ACCESSIBILITY IN OFFICES: HOW TO MAKE DENTAL OFFICES ACCESSIBLE TO DEAF PATIENTES, INCLUDING PLATES AND SIGNS IN POUNDS
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ni10202412071640
Emile Micaelle da Cunha Querino1; Emanuelly Trajano Alves1; André de Almeida Agra Omena1; Júlia Barbosa de Souza1; Enrick Rodrigues Barbosa1; Gabriela Agra Barbosa1; Mirella Carvalho Pascaretta1; João Lucas Bonfim de Araújo Gomes1; Anny Beatriz Roque Pessoa1; Mariana Rodrigues Mendes1; Maria Clara Martins Leal Pê1; Maria Eduarda Bento Morais Silva1; João Victor Nascimento da Silva1; Walter César de Oliveira Barbosa Júnior2
Resumo
Inclusão, acessibilidade e confiança são pilares fundamentais para um atendimento odontológico verdadeiramente eficaz e humanizado. No contexto de pacientes surdos, a presença de profissionais capacitados em Libras torna-se essencial, pois a comunicação é um dos elementos mais importantes durante a consulta. Seja por meio da linguagem oral ou de sinais, o diálogo é indispensável para compreender as necessidades e expectativas do paciente, orientando o profissional em suas condutas. Além disso, essa interação promove um ambiente de acolhimento, fortalecendo a confiança mútua entre paciente e dentista, o que é crucial para o sucesso do tratamento e para a construção de uma relação respeitosa e inclusiva. Para esta pesquisa, foram utilizadas as bases de dados eletrônica: U.S National Library of Medicine (PubMed), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e o livro Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos – Ronice Muller de Quadros. Além disso, foram utilizados dois descritores para a composição da chave de pesquisa, sendo os seguintes (MeSH/DeCS). Após as pesquisas, foram encontradas diversas necessidades relacionadas à inclusão do atendimento de surdos nos consultórios odontológicos, temática essa que ainda precisa de avanços em estudos e apresenta uma carência na sua implementação.
Palavras-chave: Inclusão social. Língua de sinais. Odontologia. Educação inclusiva.
Abstract
Inclusion, accessibility and trust are fundamental pillars for truly effective and humanized dental care. In the context of deaf patients, the presence of professionals trained in Libras becomes essential, because communication is one of the most important elements during the consultation. Whether through oral or sign language, dialogue is indispensable to understand the needs and expectations of the patient, guiding the professional in their conduct. In addition, this interaction promotes a welcoming environment, strengthening mutual trust between patient and dentist, which is crucial for the success of treatment and for building a respectful and inclusive relationship. For this research, the electronic databases: U.S National Library of Medicine (PubMed), Scientific Electronic Library Online (SciELO) and the book Brazilian sign language: linguistic studies – Ronice Muller de Quadros were used. In addition, two descriptors were used for the composition of the search key, being the following (MeSH/DeCS). After the research, several needs were found related to the inclusion of deaf care in dental offices, a theme that still needs advances in studies and presents a lack in its implementation.
Keywords: Social inclusion. Sign language. Dentistry. Inclusive education.
1 INTRODUÇÃO
A deficiência auditiva, frequentemente referida como surdez, é caracterizada pela perda total ou parcial da capacidade de audição. Entre todas as deficiências, os indivíduos com deficiência auditiva enfrentam desafios únicos que representam um dos maiores obstáculos à inclusão social. Isso ocorre porque a audição desempenha um papel fundamental na aquisição e uso da linguagem (Barker et al., 2017).
Para lidar com essa situação, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) se destaca como um meio de comunicação viso-espacial composto por uma série de gestos manuais percebidos pelos olhos (Oliveira et al., 2015). A partir da aprovação da Lei 10.436/2002, a Libras foi oficialmente reconhecida como um meio legal de expressão e comunicação no Brasil (Brasil, 2002). Além disso, o Decreto 5.626 estabeleceu que as instituições de ensino devem garantir o acesso à educação desde a infância até o ensino superior para pessoas surdas (Brasil, 2005). Essas iniciativas governamentais representam conquistas significativas em direção à inclusão social (Silva et al., 2018).
A odontologia, como disciplina da área de saúde, desempenha um papel crucial na promoção do bem-estar e da qualidade de vida das pessoas. Os profissionais de odontologia estão constantemente se esforçando para aprimorar suas habilidades técnicas e conhecimento clínico para proporcionar o melhor atendimento possível aos pacientes. No entanto, em um mundo cada vez mais diversificado e inclusivo, é igualmente essencial que esses profissionais também desenvolvam competências em áreas além das estritamente técnicas (Machado & Silva, 2019).
De acordo com o código ético da odontologia, estabelecido na resolução aprovada pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO) 118/2012, Capítulo III Artigo 9, item VII, o cirurgiãodentista é responsável pela preservação da saúde e da dignidade de seus pacientes. Isso implica que a atenção aos cuidados de saúde deve se estender a todas as pessoas. Pacientes com deficiência auditiva, por exemplo, enfrentam desafios para receber um atendimento digno se não houver uma comunicação eficaz com o profissional de odontologia. Portanto, é imperativo considerar medidas que reduzam as lacunas de comunicação. O sucesso da consulta está intrinsecamente ligado à capacidade de conduzir uma anamnese detalhada e de qualidade. Isso possibilita uma compreensão precisa das queixas do paciente, permitindo um tratamento adequado para sua condição de saúde específica. Nesse contexto, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) surge como um elemento fundamental na prática odontológica contemporânea. Libras é reconhecida como a língua natural da comunidade surda brasileira e é um meio vital de comunicação e expressão para aqueles que têm deficiência auditiva (Quadros, 2007). Portanto, a capacitação em Libras se torna uma necessidade inegável para profissionais de odontologia. Este artigo propõe explorar a importância da educação contínua e do treinamento em Libras para profissionais de odontologia. Abordaremos os benefícios de uma comunicação eficaz com pacientes surdos, a legalidade e os aspectos éticos relacionados, à necessidade de adaptação à inclusão e os recursos disponíveis para a formação nessa língua.
A comunicação é a base do atendimento em saúde, e a falta de compreensão mútua entre o profissional e o paciente pode ter sérias consequências. Portanto, o domínio da Libras por parte dos profissionais de odontologia é vital para garantir que a qualidade do atendimento não seja prejudicada para os pacientes surdos. Ademais, considerando a legislação brasileira, como a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, que exige acessibilidade em diversos setores, incluindo a saúde, a capacitação em Libras para profissionais de saúde, incluindo odontologistas, torna-se imperativa (Amorim et al., 2020).
Nesta era de crescente conscientização sobre a importância da inclusão e do respeito à diversidade, a educação continuada em Libras se torna uma parte inegociável da formação de profissionais de odontologia (Oliveira et al., 2015). Este artigo irá explorar a necessidade premente de treinamento e educação contínuos em Libras para odontologistas, abordando os seguintes aspectos: comunicação eficaz, inclusão e acesso à saúde, legislação e educação continuada.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU REVISÃO DA LITERATURA
Atualmente, no Brasil cerca de 5% da população é surda, equivalente a 10 milhões de pessoas. Desse percentual, a maioria delas comunicam- se pela Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Ela consiste numa linguagem de ouvintes de conceitos abstratos com morfologia, sintaxe, fonologia e gramática própria. Além disso, utiliza de uma didática expressiva que articula gestos e expressões faciais que elucida o contexto da fala dos ouvintes. Desse modo, os surdos apresentam uma forma de comunicação muito própria e única no qual é necessário buscar e conhecer mais a fundo a língua de sinais para que uma comunicação mais precisa seja formada, para que a sociedade seja mais inclusiva e todos tenham espaço e livre arbítrio de comunicação (IBGE, 2010); (MULLER E KARNOOP, 2007).
Porém, na maioria das vezes, isto não ocorre, na realidade, a acessibilidade é muito restrita e pouca informação é distribuída no público e imposta em ambientes públicos de livre circulação. Nesse contexto, é fácil notar uma população ouvinte precária na língua de sinais que dificulta a comunicação com a comunidade surda, o que fomenta em uma negligência na inclusão em vários setores da sociedade e acarreta exclusão pelo desconhecimento na forma de se comunicar, de conhecer o outro e concretizar um diálogo efetivo em uma relação interpessoal e uma incapacidade de produzir laços de empatia e amizade em uma população de uma diversidade cultural vasta como a brasileira.
Um dos obstáculos dos surdos é sinalizar sua mensagem para os ouvintes, pois estes devem adaptar seus sentidos para uma linguagem mais lúdica, manual e visual para que, dentro daquele contexto, seja validada a mensagem. O que exige de forma mútua um processamento de várias regiões do cérebro, principalmente do cognitivo. Como na língua portuguesa, na língua de sinais também existem variações, no caso modificações de um mesmo sinal. E, nesse ponto, deve- se atentar para o contexto de fala no qual está sendo dialogado para que se tenha uma atenção na gesticulação correta, o que, muitas vezes, leva a iconicidade que representa” a semelhança entre um símbolo e seu referente pretendido” na comunidade de sinais (Lillo-Martin DC e Gajewski J, 2014).
Atrelado a isto, a comunidade de sinais refere-se à relação entre os surdos ou também a comunicação entre os surdos, e familiares ou entre as pessoas que se relacionam diariamente com eles. Deste modo, é possível inferir que libras, possui uma linguagem própria semelhante à língua portuguesa e que pode ser codificada e entendida desde que tenha o ensinamento e a inclusão na sociedade, formando assim pessoas cada vez mais capacitadas para estabelecer e incorporar um diálogo efetivo e fomentar ações voltadas para este público.
Concretizando e firmando que” uma gramática se aplica à linguagem humana, independentemente da modalidade de expressão” (Lillo-Martin DC e Gajewski J, 2014).
No Brasil, a língua de sinais brasileira é originada da Língua Francesa de Sinais, a mesma é falada desde o século XIX, mas somente no ano 2002 foi implementada e oficializada como língua das comunidades surdas brasileiras. Ou seja, há um completo descaso que se perpetua até os dias de hoje, para que a comunidade tenha visibilidade e acesso aos seus direitos de educação e inclusão no âmbito social. Aliado a isto, temos uma infraestrutura deficiente na esfera escolar, em que a falta de salas apropriadas, de intérpretes de sinais e material didático tendem a dificultar ainda mais esse aprendizado em libras, além de que pouco investimento governamental destinado a esse público. E uma população crescente necessitando, cada vez mais, de inserção nos setores da sociedade (MEC, 2017).
Segundo o Ministério da Educação, “os números do Censo Escolar de 2016 registram que o Brasil possui, na educação básica, 21.987 estudantes surdos, 32.121 com deficiência auditiva e 328 alunos com surdo-cegueira”. Diante desse cenário, é necessário a construção de mais escolas bilíngues em todo o país, para que desde crianças os surdos possam aprender a se comunicar tanto em libras como em português. Isto promove que desde pequenas comecem a socializar e poder ter mais autonomia na vida escolar e posteriormente, no mercado de trabalho. Assim, os surdos possam ocupar e construir mais espaços sociais e o mais importante que sejam compreendidos dentro destes, contribuindo assim para a diversidade humana (MEC, 2017).
Aliado a isto, ainda é possível enxergar a falta de infraestrutura e informação na língua de sinais acessível também nos consultórios odontológicos, isto porque, a uma precariedade na educação da língua de sinais no Brasil, o que repercute diretamente no estabelecimento de uma simples conversa levando a uma desassistência desde a porta de entrada do consultório ao próprio atendimento clínico, o que fica à mercê a anamnese e um correto diagnóstico do tratamento odontológico, não sendo possível coletar as perspectivas do tratamento, nem tão pouco a explicação do procedimento a ser realizado, reverberando em um atendimento fajuto que não atende a verdadeira queixa principal que levou o paciente a procura da consulta, além de um desgaste emocional mútuo.
3 METODOLOGIA
Esta revisão integrativa da literatura possui uma metodologia qualitativa, sendo baseada em SANTOS RSD, SOARES, QUADROS e FREITAS, e no desenvolvimento da seguinte pergunta de pesquisa: De que forma pode-se tornar os consultórios odontológicos acessíveis para o atendimentos de pacientes surdos? Para isto, foram utilizadas as bases de dados eletrônica: U. S. National Library of Medicine (PubMed), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Cochrane Library, Literatura LatinoAmericana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Science Direct e o livro Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos – Ronice Muller de Quadros para pesquisar e identificar estudos que respondessem à pergunta norteadora desta revisão integrativa da literatura. A base de dados foi pesquisada para estudos realizados entre 2007 e 2022. Esta revisão integrativa baseou-se em três etapas: Na primeira etapa foi o estabelecimento dos descritores para ambas as bases de dados, sendo uma com a utilização de MeSHterms (PubMed). Em seguida, segunda etapa, fora feito a busca avançada nas bases e análise do quantitativo dos artigos científicos presentes na íntegra. Logo em seguida, na terceira etapa, foram selecionados os artigos que se adequaram aos critérios de elegibilidade estabelecidos pelos pesquisadores, a fim de responder à pergunta norteadora estabelecida no início desta metodologia. Em seguida, os pesquisadores selecionaram os trabalhos com análise no título e resumo, com base nos critérios de elegibilidade. Os critérios de elegibilidade foram os seguintes: artigos publicados em português e inglês; artigos que se adequem à temática. Também foi utilizado o sistema de formulário avançado para busca e seleção dos artigos utilizando conector booleano “AND”. Em seguida, artigos que preencheram os critérios de elegibilidade foram identificados e incluídos na revisão.
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS
Na maioria das situações clínicas, os surdos são acompanhados por algum parente ouvinte, que repassa as informações relatadas do profissional para ele. O que repercute na interpretação de que será que naquele contexto, foi entendido o que foi repassado? Ou seja, observam-se várias lacunas dentro do âmbito odontológico e vários questionamentos que ficam soltos e paralelos, pois de um lado temos o surdo que não tem autonomia de fala e pouca representatividade e do outro o profissional que desconhece a língua brasileira de sinais, impossibilitado um atendimento eficaz e completo, o que reduz as expectativas do paciente diante do planejamento odontológico, diminuindo a contribuição e cooperação do paciente surdo durante o tratamento. Isso ocorre porque a dinâmica do consultório, inclui alguns materiais e instrumentais que geralmente estão fora da realidade do paciente e que devem ser apresentados de forma clara já na primeira consulta, como é o caso do ácido fosfórico, fotopolimerizador e a ultrassom.
Nesse cenário, é importante que os surdos tenham acessibilidade desde a porta de entrada do consultório, o desenvolvimento de placas na recepção, nos corredores e dentro do próprio ambiente clínico, ilustrando os principais sinais em libras. A exemplo, de um bom dia, boa tarde, sinal de odontologia na porta do consultório, etc. Placas que sejam bem interativas, de um tamanho relativamente adequado e que sejam colocadas em pontos bem estratégicos e visíveis. O desenvolvimento de uma cartilha ou folder ilustrativo de uma história odontológica, ou sinais odontológicos em libras, como pode ser visto na figura abaixo, para que o paciente sinta- se acolhido, e diminua o tempo de espera entre um atendimento e outro, em que, muitas das vezes, torna- se entediado e frustrante. E, contribuindo cada vez mais para inclusão e acessibilidade dos surdos nas consultas odontológicas (SANTOS, 2022).
Em consonância com as placas, o folder ilustrativo seria interessante um ambiente mais lúdico pela introdução de músicas, no qual seriam reproduzidas na televisão, tanto na recepção, quanto dentro do próprio consultório odontológico. As músicas seriam sinalizadas em libras e, o surdo relataria para profissional o seu gosto musical previamente. Uma medida que reduziria a ansiedade, e a tensão odontológica, deixando-o mais à vontade no préoperatório, durante o tratamento odontológico e no pós-operatório. Além de aproximar o profissional do paciente surdo e tornar o manejo comportamental mais recreativo, objetivando um ambiente clínico mais acolhedor e receptivo e, contribuindo para promoção, integralidade e cuidado da saúde dos surdos (BRADT, 2018). Além disso, é fundamental promover cursos de aperfeiçoamento e especialização voltados especificamente para o atendimento de pessoas surdas, abrangendo profissionais da odontologia, técnicos em saúde bucal e recepcionistas. Esses treinamentos devem capacitar os profissionais para estabelecer uma comunicação eficiente na prática clínica, utilizando recursos lúdicos e de fácil compreensão. A formação deve incluir estratégias que permitam um diálogo visual claro e eficaz, garantindo o esclarecimento de dúvidas desde o momento da recepção e agendamento de consultas até a realização da anamnese, dos procedimentos e as orientações pré e pós-operatórias. Dessa forma, o consultório torna-se mais acessível, promovendo a inclusão das pessoas surdas na sociedade e, sobretudo, fortalecendo sua autonomia, o que contribui significativamente para a oferta de um atendimento verdadeiramente humanizado.
5 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
O atendimento a surdos no Brasil vem se desenvolvendo e já se sabe alguns caminhos a serem seguidos, entretanto, ainda é necessário avançar muito para uma sociedade mais inclusiva e igualitária. Através dos melhoramentos a serem feitos, será possível desenvolver uma odontologia mais acessível e capaz de compreender realmente os desejos do paciente, além de uma maior relação de confiança e menos medo da cadeira.
Nesse contexto, por meio de um relacionamento mais próximo entre profissional e paciente pode se quebrar barreiras já impostas socialmente, garantindo uma maior igualdade e acessibilidade, além de romper lacunas sociais, o atendimento feito por libras aos pacientes surdos não irá beneficiar só eles, mas também a seus parentes e a sociedade como todo. É fundamental destacar que o atendimento em Libras deve ser amplamente promovido, não apenas em consultórios particulares, mas, sobretudo, no âmbito do SUS. A presença de profissionais capacitados em Libras em cada UBS certamente incentivaria uma maior inclusão dessa população, contribuindo para o aumento do acesso aos serviços de saúde e para a melhoria de sua qualidade de vida. Além disso, a construção de uma sociedade mais igualitária, que promova o acesso à informação, educação e saúde para todos, respeitando as diversidades, fortalece a liberdade individual e cria oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional, garantindo a inclusão efetiva dessas pessoas nos diversos âmbitos sociais.
REFERÊNCIAS
QUADROS, Ronice Müller de; BECKER KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. 2007.
BRASIL, decreto número 6.949, de 25 de agosto de 2009 define o direito das pessoas com deficiência, DECRETO Nº 6.949, DE 25 DE AGOSTO DE 2009, disponível em https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007–2010/2009/decreto/d6949.htm
SANTOS, Rafaela Santos dos et al. Illustrated booklet of Brazilian sign language for dentistry. Special Care in Dentistry, v. 42, n. 6, p. 612-615, 2022.
LILLO‐MARTIN, Diane C.; GAJEWSKI, Jon. One grammar or two? Sign Languages and the Nature of Human Language. Wiley Interdisciplinary Reviews: Cognitive Science, v. 5, n. 4, p. 387-401, 2014.
JÚNIOR, Aloísio Batista Germano et al. ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO ADAPTADO PARA PACIENTES SURDOS: CONTRIBUINDO PARA INCLUSÃO SOCIAL.
BRADT, Joke; TEAGUE, A. Music interventions for dental anxiety. Oral diseases, v. 24, n. 3, p. 300-306, 2018.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Guia de Atenção à Saúde Bucal da Pessoa com Deficiência / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Especializada à Saúde Departamento de Atenção Especializada e Temática Secretaria de Atenção Primária à Saúde Departamento de Saúde da Família. – Brasília : Ministério da Saúde, 2019. 120 p. : il.ISBN 978-85-334-2743-3
DE FREITAS, Elizandra Faria et al. Desafios do atendimento médico de pessoas com deficiência física no município de Anápolis, Goiás. Brazilian Journal of Development, v. 6, n. 6, p. 35480-35496, 2020.
1Discente do Curso Superior de Odontologia do Instituto Centro Universitário – Unifacisa
2Graduado do Curso Superior de Odontologia do Instituto Centro Universitário – Unifacisa