VIOLÊNCIA DOMÉSTICA PSICOLÓGICA 

VIOLENCIA DOMESTICA PSICOLOGICA 

PSYCHOLOGICAL DOMESTIC VIOLENCE

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cs10202412071556


Glaucia Gonçalves Santos1
Rosineia Aparecida Possetti1
Orientadora: Silvia Maria Ribeiro Oyama2


Introdução: Uma revisão sistemática trazendo artigos que abordam a violência contra a mulher  no âmbito doméstico, fazendo uma observação acerca dos prejuízos neurológicos que são causados  à estas. 

Objetivos: Filtrar os artigos com base em critérios, e, através do referencial, trazer informações a respeito dos efeitos psicológicos danosos às vítimas da violência.  

Materiais e métodos: Artigos que se encaixavam no tema foram selecionados, passados por um  Software de filtragem, e, após isso utilizados na estruturação argumentativa. 

Resultados: Através da filtragem foram escolhidos os artigos mais relevantes.

Discussão: São aprofundados os principais efeitos psicológicos discutidos nas figuras. 

Conclusão: Através do artigo foi possível identificar os prejuízos neurológicos das vítimas de  violência doméstica. 

Introducción: Una revisión sistemática que presenta artículos sobre la violencia contra la mujer  en el ámbito doméstico, haciendo una observación sobre los daños neurológicos causados a ellas. 

Objetivos: Filtrar los artículos según criterios establecidos y, a través de un referencial teórico,  proporcionar información sobre los efectos psicológicos perjudiciales para las víctimas de  violencia. 

Materiales y métodos: Se seleccionaron artículos que se ajustaban al tema, pasados por un  software de filtrado, y, posteriormente, fueron utilizados en la estructuración argumentativa. 

Resultados: A través del filtrado, se seleccionaron los artículos más relevantes.

Discusión: Se profundizan los principales efectos psicológicos discutidos en los artículos. 

Conclusión: A través de este artículo, fue posible identificar los daños neurológicos sufridos por  las víctimas de violencia doméstica.

Introduction: A systematic review presenting articles that address violence against women in the  domestic sphere, making an observation about the neurological damage caused to them. 

Objectives: To filter the articles based on established criteria and, through the theoretical  framework, provide information about the harmful psychological effects on the victims of violence. 

Materials and Methods: Articles fitting the theme were selected, passed through a filtering  software, and then used in the argumentative structure. 

Results: Through the filtering process, the most relevant articles were chosen.

Discussion: The main psychological effects discussed in the articles are explored. 

Conclusion: Througth this article it was viable to identify the neurological damage suffered by the  victims of domestic violence. 

Keywords: Domestic violence; Psychological violence; Mental health. 

Palabras clave: Violencia doméstica; Violencia psicológica; Salud mental.

Palavras-chave: Violência doméstica; Violência psicológica; Saúde mental. 

Frases relevantes: 

A violência psicológica doméstica, mais prejudicial que a física, compromete a vida e dificulta a  saída de relações abusivas. 

O enfermeiro pode acolher, orientar e incentivar a mulher a transformar sua realidade. Mulheres que sofreram abusos podem confundir abuso com cuidado devido a padrões da infância. 

A violência psicológica pode gerar transtornos como depressão, ansiedade e estresse pós traumático. 

Frases relevantes:

La violencia psicológica doméstica, más dañina que la violencia física,  compromete la vida y dificulta salir de relaciones abusivas.

La enfermera puede acoger, orientar y animar a las mujeres a transformar su realidad. 

Las mujeres que han sido maltratadas pueden confundir abuso con cuidado debido a patrones  infantiles.  

La violencia psicológica puede generar trastornos como depresión, ansiedad y estrés  postraumático. 

Relevant phrases: 

Domestic psychological violence, more harmful than physical violence, compromises lives and  makes it difficult to leave abusive relationships. 

The nurse can welcome, guide and encourage women to transform their reality. 

Women who have been victims of abuse may confuse abuse with care because of childhood  patterns. 

Psychological violence can generate disorders such as depression, anxiety and post-traumatic  stress. 

INTRODUÇÃO 

A violência doméstica contra mulher é qualquer ato de violência que produza  consequências como a morte, sofrimento físico, sexual, psicológico, moral ou patrimonial,  inclusive ameaças de tais atos, como coação ou privação de liberdade, seja pública ou privada  (segundo a OMS, 2002). 

O ministério da mulher, da família e dos direitos humanos (MMFDH), em parceria com ouvidoria nacional dos direitos humanos(ONDH) declarou que nos meses de fevereiro, março e abril  de 2020 o número de denúncias de violência doméstica teve um aumento de 14,12% em  comparação com o período de 2019. Os dados apontam um crescimento de 12,35% da violência  contra mulher em fevereiro de 2020 quando comparado com o mesmo mês do ano de 2019. Com a chegada do novo coronavírus ao país, e necessidade de isolamento social para conter a disseminação da  doença, o número de denúncias registradas pelo ligue 180 em março de 2020 foi 17,89% maior  que no mês de março de 2019. Em abril de 2020 as denúncias aumentaram 37,58% em comparação com o mesmo período de 2019. 

A central de atendimento registrou 31.398 denúncias e 169.676 violações envolvendo a violência doméstica contra as mulheres no primeiro semestre de 2022. As denúncias recebidas são  maiores do que as apresentadas, pois uma única denúncia pode conter mais de uma violação de direitos humanos. (ministério dos direitos humanos e da cidadania). 

Os valores culturais machistas e patriarcais imposto na nossa sociedade estão associados a violência contra as mulheres e as suas desigualdades de poder e de direitos enfrentados por elas,  prevalecendo as relações de poder que submetem as mulheres ao domínio e o controle dos homens refletindo em violência (Chsuí,2003, Diniz, &Angelin,2003, Mchado,2000Saffioti,1999a). Em 2011 a violência contra mulher no Brasil custou ao cofre público um gasto de R$5,3 milhões só com internações, foram mais de 5.496 mulheres internadas no Sistema Único de Saúde  (SUS) em decorrência das agressões (levantamento realizado pelo ministério da saúde). Em 2021  a federação das indústrias do estado de Minas Gerais (FIEMG), traz um dado sobre o PIB, que  permitiria ao Brasil incrementar 214,4 bilhões no combate à violência contra a mulher. 

No Brasil, a Lei n. 11.340 conhecida como Lei Maria da Penha, sancionada no dia 07 de Agosto de 2006, considera como crime a violência doméstica e intrafamiliar. Ao longo dos anos ocorreram modificações na lei, incluindo novos artigos, incisos e parágrafos a fim de abranger melhor a situação contra este tipo de delito. Já em 2022, o poder judiciário determinou o registro  imediato das medidas protetivas de urgência a favor da mulher em situações de violência  doméstica, ela se aplica a um familiar ou de seus dependentes. 

O enfermeiro pode atuar como parresiasta (consiste na coragem de dizer a verdade, expor tudo,de falar com franqueza aquilo que pensa), na situação de violência doméstica contra mulher, desde o momento em que acolhe a mulher, orienta e a incentiva a transformar sua realidade.

OBJETIVO GERAL 

Identificar, por meio da literatura, como a violência doméstica pode trazer prejuízo para a saúde da mulher.

MATERIAIS E MÉTODOS 

Revisão integrativa de literatura. Foram utilizadas as bases eletrônicas de dados: Base de Dados de Enfermagem (BDENF), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde  (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (SCIELO). Foram selecionados os seguintes descritores: violência  contra mulher and Psicológica, Doméstica e Enfermeiro Pares com o operador booleano and.

A coleta de dados foi realizada entre dezembro de 2022 e maio de 2023, com os critérios de inclusão: Artigos nacionais publicados em português, entre 2013 e 2023, disponíveis nas bases de  dados consultadas e em textos completos relacionados ao objetivo. Os critérios de exclusão foram:  resumos, editoriais, dissertações, artigos de revisão bibliográfica e textos repetidos entre as bases de dados selecionadas.

RESULTADOS 

Figura 1: Lista de descritores e bases eletrônicas de dados, artigos encontrados e selecionados. 

Fonte: Autoria própria. Jundiaí, SP. Brasil. 2023 

Figura 2: Lista de artigos separados por critérios. 

AUTOR/ANOTEMABASEMÉTODOCONCLUSÃO
Habigzang N et al.2018Violência contra  mulher PsicológicaLILACS QualitativoDesencadeia danos físicos e 
psicológicos;  
transtornos mentais; uso de substâncias 
psicoativas
Gigante IFMP et al.2020Violência contra  mulher PsicológicaLILACS QualitativoDesencadeia danos físicos e psicológicos
Pereira et al. 2014Violência contra  mulher PsicológicaLILACS QualitativoDificuldade de conduzir a própria vida
WeblerNJLDI  et al.2022Violência contra  mulher PsicológicaLILACS QualitativoDesencadeia danos  físicos e psicológico,  transtornos mentais
LaraM et  al.2016Violência contra  mulher PsicológicaLILACS QualitativoDificuldade de  conduzir a própria  vida.
CorassaMGGM V et al.2020Violência contra  mulher PsicológicaLILACS QualitativoTranstornos mentais;  abuso de substância  psicoativa.
TavaresM et  al.2022Violência contra  mulher PsicológicaLILACS QualitativoDificuldade de conduzir a própria  vida.
IrffiM et al. 2019Violência contra  mulher PsicológicaLILACS QualitativoDificuldade de conduzir a própria vida
BoninASLCJ et  al.2020Violência contra  mulher PsicológicaLILACS Qualitativo Desencadeia danos  físicos e psicológicos
FalckerP et al.  2013Violência contra  mulher PsicológicaSCIELO Qualitativo Desencadeia danos  físicos e psicológicos
Vilelal et al.  2022Violência contra  mulher PsicológicaBDENF QualitativoDificuldade de  conduzir a própria vida;  Desencadeia danos  físicos e psicológicos
Heidemann M  et al. 2013Violência contra  mulher PsicológicaLILACS QualitativoDificuldade de  conduzir a própria vida
Ribeiro V et al.  2019Violência contra  mulher PsicológicaLILACS Qualitativo Desencadeia danos  físicos e psicológicos
Jahn LEMID et  al. 2016Violência contra  mulher PsicológicaLILACS QualitativoTranstornos mentais;  abuso de substância  psicoativa
Santos LJF et  al. 2017Violência contra  mulher PsicológicaBDENF Qualitativo Transtornos mentais

Fonte: Autoria própria. Jundiai – SP, Brasil 2023

DISCUSSÃO 

Desencadeia danos físicos e psicológicos 

A violência contra mulher é considerada problema de saúde pública devido aos elevados  índices e impactos sobre a saúde feminina (Gomes,et al.) 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) revelou que mais de 35% das mulheres do mundo já vivenciaram violência praticada por seu parceiro íntimo em uma pesquisa realizada. Isso  demonstra em dados globais a gravidade da violência para a saúde das mulheres. 

Fatores culturais influenciam na violência. Cria-se uma construção cultural baseada em  crenças, valores e hábitos, e contribui para que os homens adotem o papel de dominador, poder, e o controle da força física em relação a mulher e como estereótipos na desigualdade de gênero. 

Mulheres vítimas de violência enfrentam impactos físicos, como hematomas e fraturas, e  adoecem, com dores, hipertensão e doenças crônicas. Também há implicações psicológicas, como  tristeza, ansiedade e depressão. Além disso, surgem comportamentos de vigilância e alterações  fisiológicas, como sudorese e taquicardia. 

A violência não deve ser compreendida apenas como problema jurídico e de segurança. A  violência passou a ser considerada um problema público, devido aos altos índices de incidências e as consequências negativas para a saúde física e mental das vítimas (Schruaiber & D Oliveira 1999.) 

Mulheres com experiência de violência na infância, como vítima ou testemunha de agressão entre pais, têm dificuldade para resolver conflitos na vida adulta, essas agressões acontecem  geralmente no ambiente doméstico e familiar, sendo causado pelo próprio parceiro íntimo. 

O comprometimento psicoemocional das mulheres, como rebaixamento da autoestima e  sintomas de comportamento depressivo. Essas alterações na saúde psíquica favorecem o  desencadeamento de sentimentos ambíguos nutridos pelo cônjuge, e a aceitação de um cotidiano conjugal violento, vulnerabilizando -as para continuidade na conjugalidade abusiva (Gomes et al.)

Transtornos mentais 

Segundo Zancann, habigzang.l.f os níveis do estado emocional de cada mulher que sofreu  violência, os resultados indicaram sintomas de depressão e desregulação do seu estado emocional,  além disso o autor refere ter avaliado sintomas como ansiedade, e diferença nos níveis de depressão. 

O comprometimento psicoemocional das mulheres, como rebaixamento da autoestima e  sintomas de comportamentos depressivos são nutridos pela violência do seu cônjuge, contudo  mesmo diante de sentimentos pelo adoecimento, são expressas de maneira que vai progredindo em  intensidade e gravidade levando a eventos mais críticos de natureza física e psicológicas (gomes. N.p. et al). 

A violência psicológica sofrida também durante o período gestacional, em diversos momentos acabam desencadeando depressão, durante esse período estão sendo também sujeitas a depressão pós-parto, pela gravidade de danos físico e psicológicos sofrido, já que os danos  psicológicos passam a ser decorrentes e aos danos físicos passam a ser notificados com maior  frequência e fatores com a educação e baixa renda contribuem para o maior aumento de casos (mascarenhas.m.d.m. et al). 

Pessoas com transtornos mentais devido à violência psicológica precisam de uma  abordagem humanizada, pois os traumas familiares afetam sua confiança em buscar ajuda. Muitas  não conseguem expressar suas necessidades, o que retarda o processo de apoio médico necessário  (Durand, M.K., Heidemann, I.T.S.B). 

O dano psicológico em mulheres se tornou algo global, e estão sendo criados programas onde  as mulheres consigam ter sigilo ao ser atendida por estes programas, recebendo um atendimento adequado para que consigam sair das situações de vulnerabilidade e a rede de apoio necessária(martins.l.c.a et al).  

A organização mundial da saúde visa a violência psicológica como dano físico e moral,  trazendo um estresse pós traumático onde a depressão pode evoluir para o suicídio importância da  equipe de enfermagem saber conduzir esse casos pois em sua maioria as mulheres refém vergonha e medo queseus parceiros saibam do pedido de ajuda e acabaram sendo agredidas ainda mais (lima.l.a.a.l etal ).

Dificuldade de conduzir a própria vida 

Mulheres vítimas de violência enfrentam traumas que dificultam a saída do relacionamento,  tornando-se dependentes do parceiro por medo, vergonha e questões financeiras. Isso compromete  a autoestima e perpetua o ciclo de violência. Esse ciclo se repete até que ocorra algo mais grave.  Quebrá-lo exige apoio de autoridades e profissionais como psicólogos, terapeutas e assistentes  sociais (Sagot, 2000). 

Abuso de substância psicoativas 

Em decorrência da sintomatologia clínica associada à violência, pesquisas apontam que  mulheres fazem uso de ansiolíticos e antidepressivos para suportar o sofrimento psicológico (Adeobato et al.2005). 

Sabe-se que essa realidade gera consequências na vida e na saúde das mulheres. As que  sofrem violência têm duas mais probabilidades de ter depressão e de usar bebida alcoólica (ministério da saúde (BR). Secretaria da saúde 2013.) 

Mulheres podem tornar-se propensas a relatar o uso de álcool e drogas ilícitas na vivencia uma situação de violência (BarrosEM,FaLboGH,LucenaSG,PonzoL,PimentelAP).

CONCLUSÃO 

A violência doméstica causa danos físicos e psicológicos profundos, afetando a vida das  vítimas e sendo sustentada por aspectos culturais. A violência psicológica, mais prejudicial que a  física, compromete a qualidade de vida e dificulta a saída de relações abusivas. Muitas vítimas, ao  crescerem em lares violentos, consideram o abuso normal. A Lei Maria da Penha aborda a violência  psicológica, exigindo atenção, tratamento e apoio para quebrar o ciclo de abuso. 

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1Acadêmicas do curso de Enfermagem do Centro Universitário Campo Limpo Paulista – UNIFACCAMP