O PAPEL DO FARMACÊUTICO CLÍNICO NAS FARMÁCIAS: ACESSIBILIDADE, CUIDADO PRÓXIMO À POPULAÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE NO COTIDIANO

THE CLINICAL PHARMACIST’S ROLE IN PHARMACIES: ACCESSIBILITY, CLOSE CARE FOR THE POPULATION, AND PROMOTING HEALTH IN EVERYDAY LIFE.

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/fa10202412071225


Karolyne Santiago de Siqueira1
Raffaela Galdino da Silva²
Alice Silva Santana3
Lívea Roque Brasil4
Tâmela Rainna Teixeira dos Santos5
Ellen Larissa da Silva Monção6
Dave Macklin Maia de Souza7


RESUMO

O presente artigo aborda a evolução da farmácia clínica no contexto brasileiro, destacando a importância do farmacêutico nas farmácias comunitárias como um profissional de saúde fundamental para a promoção da saúde pública. O objetivo principal é analisar a atuação clínica do farmacêutico na prevenção e acompanhamento de doenças crônicas, como hipertensão e diabetes, e seu impacto na redução de internações hospitalares e complicações relacionadas ao uso inadequado de medicamentos. A pesquisa foi conduzida por meio de uma revisão bibliográfica de estudos recentes que abordam a participação dos farmacêuticos no cuidado à saúde, suas atribuições legais e os desafios enfrentados para a implementação plena de serviços clínicos nas farmácias. A análise dos dados revelou que a atuação farmacêutica contribui significativamente para a melhoria da adesão ao tratamento, redução de complicações e diminuição de custos para o sistema de saúde, embora desafios como a falta de infraestrutura e a necessidade de maior conscientização sobre os serviços clínicos ainda limitem seu alcance. As conclusões indicam que a farmácia comunitária tem um papel decisivo na promoção de cuidados contínuos e que o fortalecimento da atuação clínica do farmacêutico é essencial para um sistema de saúde mais acessível e eficiente.

Palavras-chave: farmácia clínica. farmacêutico. saúde pública. doenças crônicas. adesão ao tratamento.

1 INTRODUÇÃO

A farmácia comunitária desempenha um papel crucial na saúde pública, especialmente no contexto atual, em que o acesso direto e contínuo ao cuidado é cada vez mais valorizado. Tradicionalmente, a função da farmácia limitava-se à dispensação de medicamentos, mas com o tempo, seu papel se expandiu, passando a incluir cuidados clínicos diretos à população. O farmacêutico, atuando como profissional de saúde, está cada vez mais integrado nas equipes de atenção básica, com uma forte ênfase no acompanhamento farmacoterapêutico e na prevenção de doenças crônicas.

Essa mudança de paradigma na atuação farmacêutica reflete a necessidade de um modelo de saúde mais acessível e eficaz. Com a população em busca de alternativas para o cuidado contínuo, as farmácias comunitárias têm se mostrado um ponto estratégico para promover a saúde, proporcionando serviços que vão além da simples orientação sobre medicamentos. Entre esses serviços, estão o controle de condições como hipertensão, diabetes e outras doenças crônicas, além de ações que ajudam a reduzir a incidência de complicações graves e internações hospitalares.

A regulamentação da profissão também tem contribuído para essa transformação, permitindo que os farmacêuticos desempenhem funções que antes eram exclusivas de médicos, como o monitoramento da adesão ao tratamento e a realização de intervenções terapêuticas. Esse avanço representa uma resposta importante para a sobrecarga do sistema de saúde e a crescente demanda por cuidados mais acessíveis. No entanto, a plena implementação dessa atuação ainda enfrenta desafios, como a falta de infraestrutura adequada, o desconhecimento da população sobre os serviços disponíveis e a necessidade de uma formação contínua para os profissionais. Dessa forma, é fundamental refletir sobre os benefícios dessa ampliação do papel do farmacêutico e sobre as mudanças que ainda são necessárias para otimizar a saúde pública no Brasil.

A farmácia comunitária tem se tornado um ponto estratégico de atenção à saúde, principalmente em países como o Brasil, onde a sobrecarga do sistema de saúde demanda soluções criativas para a gestão da saúde pública. O farmacêutico, que até recentemente era visto apenas como um dispensador de medicamentos, hoje é reconhecido como um agente de saúde fundamental na prevenção e acompanhamento de doenças crônicas. Esse profissional, com sua proximidade com a população, tem contribuído diretamente para a promoção de saúde e a redução de complicações relacionadas ao uso inadequado de medicamentos.

Esta opção de serviço oferece uma gama de serviços essenciais que ajudam a aliviar a pressão sobre os hospitais e centros de saúde, como o monitoramento de condições como hipertensão e diabetes, o que tem mostrado resultados positivos na redução de internações evitáveis. No entanto, para que essa atuação se consolide de maneira eficaz, é necessário um esforço conjunto entre o setor público e privado para melhorar a infraestrutura das farmácias, assim como a capacitação contínua dos farmacêuticos. A atuação mais ampla desses profissionais, com a implementação de programas educacionais voltados para o uso racional de medicamentos, pode melhorar ainda mais os resultados de saúde da população e contribuir para um sistema de saúde mais integrado e eficiente.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU REVISÃO DA LITERATURA

A farmácia clínica emerge como um pilar essencial na modernização dos serviços de saúde, especialmente em um cenário no qual a acessibilidade e a proximidade do cuidado são determinantes para a promoção da saúde pública. De acordo com Cipolle, Strand e Morley (2012), a prática clínica do farmacêutico envolve o manejo da farmacoterapia, com o objetivo de prevenir problemas relacionados a medicamentos (PRMs) e otimizar os resultados terapêuticos. Essa abordagem reforça o papel do farmacêutico como agente de saúde, promovendo o uso racional de medicamentos e contribuindo diretamente para a qualidade de vida dos pacientes.

No Brasil, a farmácia comunitária destaca-se como um dos principais pontos de contato entre a população e o sistema de saúde. A sua capilaridade, aliada à presença frequente de farmacêuticos, coloca esses profissionais em posição estratégica para oferecer serviços de cuidado clínico. Estudos recentes mostram que serviços como aferição de pressão arterial, controle glicêmico e acompanhamento farmacoterapêutico ajudam a reduzir internações evitáveis e a sobrecarga no sistema de saúde (Silva et al., 2018). Além disso, a acessibilidade geográfica e o atendimento sem necessidade de agendamento ampliam o alcance dos cuidados para populações vulneráveis, como idosos e pacientes com doenças crônicas.

A regulamentação no Brasil avançou significativamente nos últimos anos para consolidar a atuação clínica dos farmacêuticos. A Resolução nº 585/2013, do Conselho Federal de Farmácia (CFF), estabelece as atribuições clínicas desses profissionais, enquanto a Resolução nº 586/2013 permite a prescrição farmacêutica em casos específicos. Esses marcos normativos possibilitam que os farmacêuticos desempenhem atividades como revisão da farmacoterapia, monitoramento de reações adversas e intervenções para melhorar a adesão ao tratamento (CFF, 2013). No contexto do Sistema Único de Saúde (SUS), essas ações têm contribuído para a integração do cuidado farmacêutico à atenção primária e secundária, promovendo uma abordagem mais centrada no paciente.

Estudos realizados por Lima et al. (2020) e Foppa et al. (2021) demonstram que a participação do farmacêutico no acompanhamento de pacientes com doenças crônicas contribui significativamente para o controle dessas condições. A pesquisa de Lima et al. (2020) revelou que o acompanhamento farmacoterapêutico realizado em farmácias comunitárias reduziu a incidência de complicações graves em pacientes com hipertensão e diabetes, além de diminuir a necessidade de internações hospitalares, o que reflete na redução de custos para o sistema de saúde.

Ademais, a intervenção farmacêutica tem sido associada a uma melhoria na adesão ao tratamento. Segundo Silva et al. (2018), a orientação direta dos farmacêuticos sobre o uso correto dos medicamentos, os efeitos colaterais e a importância da adesão ao tratamento têm se mostrado eficaz na redução de problemas de saúde relacionados ao uso inadequado de medicamentos, como interações medicamentosas e reações adversas. Essa atuação também contribui para a educação do paciente, aumentando sua consciência sobre os cuidados com sua saúde.

Apesar dos avanços, a implementação plena da farmácia clínica enfrenta desafios. Barreiras como a falta de infraestrutura adequada, o desconhecimento da população sobre os serviços clínicos oferecidos e a necessidade de capacitação contínua dos profissionais ainda limitam o alcance desses serviços. De acordo com a Revista Ciência & Saúde Coletiva (2019), é fundamental investir em campanhas de conscientização e em parcerias entre o setor público e privado para ampliar a visibilidade e a efetividade da atuação clínica dos farmacêuticos.

A formação acadêmica também precisa ser ajustada para melhor preparar os futuros farmacêuticos para a atuação clínica. A inclusão de disciplinas específicas de farmácia clínica nos cursos de graduação foi um avanço, mas a experiência prática em cenários reais de atendimento ainda é um aspecto a ser aprimorado. Programas de educação continuada são essenciais para garantir que os farmacêuticos possam se manter atualizados sobre as melhores práticas e novos medicamentos (Araujo et al., 2021).

A atuação clínica do farmacêutico no Brasil está cada vez mais alinhada às necessidades de um sistema de saúde que busca a promoção de cuidados preventivos e a redução de custos com internações desnecessárias. Como evidenciado por Lima et al. (2020), a participação do farmacêutico na gestão da farmacoterapia de pacientes com doenças crônicas, como hipertensão e diabetes, tem se mostrado crucial para o controle dessas condições, diminuindo a incidência de complicações graves. A atuação clínica do farmacêutico vai além da simples dispensação de medicamentos; ela envolve um acompanhamento contínuo, que contribui para a melhoria da adesão ao tratamento, redução de reações adversas e, consequentemente, para a diminuição da necessidade de intervenções hospitalares (Foppa et al., 2021).

Essa evolução da prática farmacêutica também reflete a crescente valorização do papel do farmacêutico no sistema de saúde brasileiro. A Resolução nº 585/2013 do Conselho Federal de Farmácia (CFF) permite que farmacêuticos realizem revisões de terapias medicamentosas e intervenham na prevenção de problemas relacionados aos medicamentos (CFF, 2013). Esse avanço normativo é fundamental, pois amplia a gama de serviços clínicos que podem ser oferecidos à população em farmácias comunitárias, facilitando o acesso a cuidados de saúde em pontos de fácil localização.

Para que essa integração da farmácia clínica ao sistema de saúde seja efetiva, é necessário superar alguns obstáculos. A falta de infraestrutura adequada, o desconhecimento por parte da população sobre os serviços oferecidos e a necessidade de uma capacitação contínua dos farmacêuticos são desafios importantes (Silva et al., 2018). A superação desses desafios requer investimentos em educação e conscientização, tanto para os profissionais quanto para a população, além de uma melhor articulação entre os serviços públicos e privados. A implementação de programas de educação continuada para farmacêuticos, como apontado por Araujo et al. (2021), é essencial para garantir que esses profissionais se mantenham atualizados sobre as melhores práticas e inovações terapêuticas.

3 METODOLOGIA 

A pesquisa foi realizada a partir de fontes acadêmicas como artigos científicos, dissertações e teses, publicadas em revistas indexadas, além de documentos oficiais, como as resoluções do Conselho Federal de Farmácia (CFF), que regulamentam a atuação clínica do farmacêutico. A base de dados utilizada incluiu plataformas como SciELO, PubMed, e Google Scholar, com filtros de publicações nos últimos 10 anos.

Foram selecionados artigos que discutem a implementação da farmácia clínica em farmácias comunitárias, os resultados de intervenções farmacêuticas em doenças crônicas e a regulamentação da profissão. O objetivo dessa revisão foi fornecer um panorama atualizado sobre o tema, bem como identificar lacunas na literatura existente, sugerindo direções para futuras pesquisas.

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS

A partir da revisão dos artigos selecionados, foi possível constatar que a prática clínica do farmacêutico tem se consolidado como uma estratégia eficaz para o manejo de doenças crônicas, como hipertensão e diabetes, na farmácia comunitária. Segundo Lima et al. (2020), o acompanhamento farmacoterapêutico realizado nas farmácias resulta em uma redução significativa das complicações graves e das internações hospitalares. Além disso, a intervenção do farmacêutico tem contribuído para a adesão ao tratamento, minimizando problemas como interações medicamentosas e reações adversas (Silva et al., 2018).

Outro ponto relevante identificado nos estudos foi a regulamentação da profissão farmacêutica, que, por meio das Resoluções nº 585/2013 e nº 586/2013, permite ao farmacêutico atuar de forma mais autônoma, realizando revisões de terapias e até mesmo prescrevendo medicamentos em casos específicos (CFF, 2013). Isso possibilita uma maior integração entre a farmácia comunitária e o Sistema Único de Saúde (SUS), promovendo uma abordagem mais centrada no paciente e na prevenção de doenças.

Entretanto, os resultados também apontam para desafios significativos. A falta de infraestrutura nas farmácias, o desconhecimento da população sobre os serviços clínicos oferecidos e a necessidade de treinamento contínuo dos farmacêuticos foram apontados como barreiras para a plena implementação da farmácia clínica (Foppa et al., 2021). Além disso, a capacitação prática, muitas vezes insuficiente durante a formação acadêmica, tem dificultado a adaptação dos profissionais à realidade clínica.

A análise documental revelou que a legislação brasileira tem avançado, mas ainda é necessário mais apoio para garantir a implementação efetiva da farmácia clínica, especialmente em regiões mais carentes. As parcerias entre o setor público e privado são fundamentais para a expansão desses serviços e a melhoria da infraestrutura das farmácias (Araujo et al., 2021).

5 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

A farmácia clínica tem se mostrado um componente essencial para o aprimoramento da assistência à saúde no Brasil, especialmente considerando a crescente demanda por cuidados de saúde preventivos e o elevado número de pacientes com doenças crônicas. A prática clínica do farmacêutico, que inclui o acompanhamento farmacoterapêutico e a revisão de terapias, tem demonstrado resultados positivos na redução de complicações de saúde e internações, além de promover a adesão ao tratamento.

Embora a regulamentação da profissão farmacêutica tenha avançado, garantindo uma maior autonomia para os profissionais, ainda existem desafios significativos para a implementação plena da farmácia clínica. A falta de infraestrutura adequada, o desconhecimento da população sobre os serviços disponíveis e a necessidade de capacitação contínua dos farmacêuticos são obstáculos que precisam ser superados. Para isso, é fundamental que o poder público e o setor privado se unam para promover campanhas de conscientização e investir na capacitação dos profissionais.

Além disso, a formação acadêmica dos farmacêuticos deve ser adaptada para incluir mais experiências práticas em cenários reais de atendimento, garantindo que os futuros profissionais estejam preparados para desempenhar suas funções clínicas de maneira eficaz. Programas de educação continuada também são essenciais para que os farmacêuticos se mantenham atualizados sobre novas terapias e práticas clínicas.

Dessa forma, a farmácia clínica tem o potencial de transformar a forma como o cuidado à saúde é prestado no Brasil, tornando-o mais acessível e eficaz, principalmente nas comunidades mais vulneráveis. A implementação de políticas públicas que incentivem a farmácia clínica, bem como a melhoria da infraestrutura das farmácias comunitárias, será crucial para maximizar os benefícios dessa prática para a saúde pública.

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1Discente do Curso Superior de Farmácia da Faculdade Metropolitana de Manaus  e-mail:karolinesantiago764@gmail.com

2Discente do Curso Superior de Farmácia da Faculdade Metropolitana de Manaus  e-mail: silvagaldinoraffaela@gmail.com

3Discente do Curso Superior de Farmácia da Faculdade Metropolitana de Manaus  e-mail: rs.alicesilva@gmail.com

4Discente do Curso Superior de Farmácia da Faculdade Metropolitana de Manaus  e-mail: livea.roque@hotmail.com

5Discente do Curso Superior de Farmácia da Faculdade Metropolitana de Manaus  e-mail: tamelarainna@gmail.com

6Discente do Curso Superior de Farmácia da Faculdade Metropolitana de Manaus  e-mail: elarissa291201@gmail.com

7Docente do Curso Superior de Farmácia da Faculdade Metropolitana de Manaus  e-mail: dave.maia@fametro.edu.br