AUTOCUIDADO E AUTOESTIMA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: UMA PROPOSTA DE COMO LIDAR COM AS DIFERENÇAS NA APAE DE PORTO NACIONAL/TO

SELF-CARE AND SELF-ESTEEM OF PEOPLE WITH DISABILITIES: A PROPOSAL ON HOW TO DEAL WITH DIFFERENCES AT APAE IN PORTO NACIONAL/TO

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202411300453


Ana Maria Nogueira Borges, Carlos Eduardo Pimenta Dias, Cibelly Nicácio Alves, Edinaura Rios Cunha, Fernanda Moraes Marques de Sa, Geovana Lissa Marques Alencar Silverio, Kamilla Caetano Costa Lemos, Lilia Cristina Carvalho Santos Constantino, Lorena Kabrini Barros Costa, Maria Bárbara de Holanda Cavalcante Ubaldo Monteiro e Barbosa, Mylene Teixeira Barbosa, Nailson Pereira Ribeiro, Samyra Gomes Martins, Sara Janai Corado Lopes


RESUMO

Introdução: O projeto de extensão na educação superior corresponde a um processo interdisciplinar que promove interação modificadora entre as instituições de ensino e a sociedade. A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Porto Nacional/TO, tem como objetivo minimizar as dificuldades psicomotoras, cognitivas, emocionais, sociais e de linguagem. Logo, este projeto de extensão teve como objetivo proporcionar o autocuidado e a autoestima de pessoas com deficiência na APAE de Porto Nacional, por meio de ações que incentivem a autoconfiança e a inclusão social. Metodologia: Trata-se de um projeto de extensão da grade curricular do curso de medicina, na disciplina de Práticas Interdisciplinares de Extensão, Pesquisa e Ensino (PIEPE) do ITPAC – Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos da cidade de Porto Nacional. A ação foi realizada na Escola Especial Mãe Tia Eulina Braga, localizada em Porto Nacional (TO), com público alvo de 60 alunos do ensino fundamental do 1° ao 3° ano da APAE do turno vespertino, com idades entre 7 a 70 anos. Não foi necessária a avaliação pelo comitê de ética e pesquisa (CEP). Houve uma palestra descontraída e lúdica sobre o autocuidado e, depois, foi oferecido aos alunos lanches, pintura facial e maquiagens realizadas pelas acadêmicas. Como parceiros, obteve-se o ITPAC – Porto que forneceu apoio técnico e científico, e a instituição APAE que disponibilizou o seu espaço. Resultados: A educação e a conscientização sobre a importância do autocuidado são fundamentais para desenvolver a própria aceitação, a inclusão e a autoestima dos alunos. Ao se sentirem respeitados e reconhecidos pelo seu esforço e conquistas, tendem a desenvolverem uma maior confiança em suas próprias capacidades. Considerações finais: Conclui-se que há visibilidade e integração entre saúde e organizações sociais, evidenciada por meio da proposta do projeto de extensão. Por isso, ao realizar a ação e abordar tais questões, é possível contribuir significativamente para a construção de uma autoimagem saudável e para o fortalecimento da autonomia dos indivíduos.

Palavras-chaves: autocuidado; autoestima; pessoa com deficiência

INTRODUÇÃO

O projeto de extensão na educação superior corresponde a atividades integradas à matriz curricular e à pesquisa, um processo interdisciplinar que promove interação modificadora entre as instituições de ensino e a sociedade. De acordo com o Conselho Nacional de Educação (CNE) constitui-se num processo político educacional, cultural, científico e tecnológico que intercala entre a produção e aplicação do conhecimento de maneira articulada permanentemente com ensino e pesquisa (Brasil, 2018). Observando assim a relevância na formação profissional, por oferecer a oportunidade aos acadêmicos de conhecer o outro e suas perspectivas, pois há uma dificuldade na assistência integral à saúde em identificar e delinear as reais necessidades de saúde e cuidado (Santana et al, 2021). 

O profissional médico deve ter formação humanística e reflexiva além do conhecimento científico, desenvolvendo competências e habilidades em todos os níveis de saúde, respeitando a integralidade dos indivíduos e o conhecimento dos determinantes sociais e individuais envolvidos no processo saúde-doença. Logo, faz-se importante o estímulo da inserção de profissionais da saúde em formação em atividades interdisciplinares com reflexão crítica, seja individual ou coletiva, desde o início da formação acadêmica. Estabelecendo também corresponsabilidade e incentivo à participação popular nas decisões relacionadas à assistência em saúde (Gonçalves e Bahia, 2022). 

Compreender o conceito de autonomia passa a ser fundamental quando se promove a inclusão da pessoa com deficiência na sociedade, garantindo-lhe acesso a saúde, educação e os devidos meios para desenvolvimento de habilidades e desempenho de funções necessárias em meio a comunidade. Pois a conquista da autonomia equivale a conquista da própria cidadania, sendo atingível em sua totalidade de forma pluralista e diferenciada, com a liberdade de realizar seus desejos e tarefas. Há uma percepção histórica da visão de que para alguns a deficiência é inerente ao corpo, e para outros é uma limitação imposta pelo ambiente e pela sociedade. A segunda metade do século XX proporcionou diversas mudanças sendo considerado um período de diversidades, a deficiência passou a ser uma característica que não rotula, apenas diferencia os indivíduos enquanto pessoa (Mazera et al, 2024). 

Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Porto Nacional/TO, tem como objetivo minimizar as dificuldades psicomotoras, cognitivas, emocionais, sociais e de linguagem, atuando na prevenção e diagnóstico, habilitando ou reabilitando pessoas com deficiências, nas diversas faixas etárias, através de equipe multiprofissional (Feapaes, 2017). Nessa lógica, a partir dos cuidados exercidos pela APAE para com as pessoas com diversos tipos de deficiência ou dificuldades significativas, é fundamental discutir sobre o autocuidado e a autoestima desses indivíduos, com o intuito de melhorar a forma de lidarem com suas diferenças. Logo, para instituir gradualmente esses hábitos de autocuidado a esse grupo é importante personalizar cada prática de acordo com as capacidades e individualidades da pessoa com deficiência. Além disso, é crucial focar na promoção da autonomia e do respeito à dignidade no convívio desses indivíduos, para que sejam ensinados a praticar o autocuidado adequadamente. 

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que cerca de 10% da população de qualquer país em tempo de paz possui algum tipo de deficiência, das quais: 5% é pessoa com deficiência mental; 2% com deficiência física; 1,5% com deficiência auditiva; 0,5% com deficiência visual; e 1% com deficiência múltipla. Já no Brasil, analisa-se que há 18,6 milhões de pessoas com deficiência, cerca de 8,9% da população, segundo o IBGE em 2022. Paralelamente, conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2022, 146 mil pessoas no Tocantins tinham algum tipo de deficiência, o que corresponde a 9,3% da população do estado. A partir desses dados, nota-se a quantidade significativa de pessoas com algum tipo de deficiência e, por conseguinte, a importância de expor sobre as práticas que trabalham diariamente a autoestima desses indivíduos, consoante às suas particularidades (Ibge, 2022). Portanto, este projeto de extensão teve como objetivo proporcionar o autocuidado e a autoestima de pessoas com deficiência na APAE de Porto Nacional, através de ações que incentivem a valorização da identidade e a inclusão social. 

METODOLOGIA 

Diante das necessidades da realidade atual, propôs-se um projeto de extensão da grade curricular do curso de medicina, na disciplina de Práticas Interdisciplinares de Extensão, Pesquisa e Ensino (PIEPE) do ITPAC – Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos da cidade de Porto Nacional. Logo, este estudo visa estimular a promoção do autocuidado e da autoestima de pessoas com deficiência, focando na superação das diferenças.

O projeto de extensão realizou – se na Escola Especial Mãe Tia Eulina Braga, localizada em Porto Nacional (TO). Sendo seu público alvo  60 alunos do ensino fundamental do 1° ao 3° ano, matriculados e frequentantes da escola mantenedora da APAE do turno vespertino, com idades entre 7 a 70 anos. Pelo caráter de extensão do projeto, não realizou formulário, credenciamento e coleta de dados pessoais dos participantes; dessa forma, não fez – se necessário a avaliação pelo comitê de ética e pesquisa(CEP).

A ação contou com a promoção de uma palestra descontraída e lúdica, na qual foi abordado sobre a importância do autocuidado do indivíduo e como isso afeta seu bem estar e sua relação com os colegas, além de entender suas particularidades estimulando a preservação da sua autoestima apesar de suas diferenças. Houve também um momento de descontração com o público alvo, com lanches, pintura facial e maquiagens realizadas pelas acadêmicas. Como parceiros, obteve-se o ITPAC – Porto que forneceu apoio técnico e científico para desenvolvimento do estudo e das ações, e a instituição APAE que disponibilizou seu espaço para se trabalhar uma temática relevante no contexto saúde-educação, que engloba o cuidado físico e mental de pessoas com deficiência das quais estão suscetíveis à vulnerabilidade.

RESULTADOS E DISCUSSÕES  

De acordo com Almeida (2023), as APAEs desempenham um papel vital na construção de uma rede de apoio que promove a autonomia e o desenvolvimento integral de pessoas com deficiência intelectual. A colaboração entre a escola, a família e a comunidade é fundamental para o sucesso da inclusão e para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. 

A inclusão da família no processo de cultivar uma autoestima promove o bem-estar do indivíduo. Envolvendo a família no autocuidado, a autoestima dos indivíduos pode ser melhorada. Além de prestar apoio emocional, a família facilita a compreensão da importância do autocuidado. Assim, as pessoas são capazes de desenvolver uma autoimagem positiva. Esse fator é desenvolvido por meio de um ambiente acolhedor promovido pela função da família. Portanto, devido à atmosfera de um ambiente da família, a pessoa sente amor e apoio, ganhando autoestima (Silva,2014). 

É fundamentalmente importante a prática do autocuidado para a viabilização do bem-estar e, sobretudo, da saúde de pessoas com deficiência. O autocuidado abrange todo e qualquer tipo de atividade que os indivíduos realizam para cuidar de sua saúde física, emocional e mental, tal fato pode ser particularmente crucial para as pessoas que enfrentam desafios rotineiramente associados às suas condições. Além disso, o autocuidado não garante somente a manutenção da saúde, mas em muitos casos pode auxiliar no desenvolvimento de habilidades que estimulam a autonomia em indivíduos com deficiência (Silva, 2022). 

Além da aceitação social, a inclusão em ambientes educacionais é particularmente importante, um ambiente de aprendizagem positivo e eficaz também impacta na autoestima dos alunos. Ao se sentirem respeitados e reconhecidos pelo seu esforço e conquistas, tendem a desenvolverem uma maior confiança em suas próprias capacidades, essa autoconfiança formada é primordial para o desenvolvimento de uma postura proativa perante os obstáculos e para a superação de dificuldades que possam surgir (Costa Junior, 2023). 

  Ademais, a educação e a conscientização sobre a importância do autocuidado são fundamentais para empoderar pessoas com deficiência. Estudos, Projetos e Programas de formação que informam sobre as práticas de autocuidado podem promover a autonomia e a autoconfiança (Machado et al., 2019). Além disso, a utilização das ferramentas públicas podem ampliar e facilitar a ação do autocuidado com pessoas com deficiência, a exemplo a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência que está presente no âmbito do SUS e visa ampliar, qualificar e diversificar as estratégias para a atenção às pessoas com deficiência independente da natureza, mediante uma rede de serviços integrada, articulada e efetiva nos diferentes pontos de atenção para atender ao público, assim como iniciar precocemente as ações de reabilitação e de prevenção precoce de incapacidades (Brasil, 2022).

CONSIDERAÇÕES FINAIS 

Depreende-se que há visibilidade e integração entre saúde e organizações sociais, evidenciada por meio da proposta do projeto de extensão, garantindo a sensibilização dos estudantes no contexto de indivíduos expostos a qualquer tipo de fragilidade. Além da eficiência interventiva, por meio do conhecimento pessoal pela pessoa com deficiência. A autonomia sobre o tema permitiu uma troca efetiva de conhecimento e reforço de uma temática abordada pela própria instituição. Entretanto, há a necessidade de suporte financeiro pelo poder público, para que esses grupos alcancem a harmonia no quesito ensino e saúde, pois as apaes recebem constantemente diversos alunos que necessitam de aparato profissional para desenvolvimento e estudo. 

Importante ressaltar que pessoas com deficiência em condições financeiras mais precárias, estão mais suscetíveis a violência e descuido, logo, a promoção do autocuidado fez-se importante para identificação e a verbalização diante qualquer quadro de abandono e maus tratos. A prática da autoestima também permite o enfrentamento de barreiras impostas pela sociedade diante as diferenças, dessa forma, a proposta mostrou-se efetiva diante a verbalização de contentamento e participação durante a abordagem do cuidado. O que demonstra o progresso do trabalho diário exercido pelos profissionais da educação e acadêmicos  que levam e recebem o aprendizado. 

A autoestima, de fato, é frequentemente afetada por estigmas sociais e pela escassez de oportunidades para o desenvolvimento pessoal. Por isso, ao realizar a ação e abordar tais questões, é possível contribuir significativamente para a construção de uma autoimagem saudável e para o fortalecimento da autonomia dos indivíduos participantes. Além disso, a execução das práticas busca atender as necessidades de cada indivíduo, mas também auxilia na promoção de um ambiente de aceitação e apoio mútuo. 

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