SELF-MEDICATION WITH ANTIBIOTICS AND ITS ROLE IN INCREASING BACTERIAL RESISTANCE: A CASE STUDY IN URBAN AREAS.
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102412051845
Mayara Costa Santos Da Silva
Vitória Rayssa De Araújo Santana
Prof. Orientador: João Gomes Pontes Neto
RESUMO
A automedicação com antibióticos é uma prática preocupante na área da saúde, especialmente em ambientes urbanos, onde é comum que indivíduos façam uso de medicamentos por conta própria, sem orientação adequada. Essa prática pode levar a sérias consequências, como o aumento da resistência bacteriana, dificultando o tratamento de infecções e comprometendo a eficácia dos antibióticos. Fatores como a fácil disponibilidade desses medicamentos, o acesso sem prescrição, a recomendação por terceiros e até a influência de propagandas contribuem para a automedicação. Para enfrentar essa questão, é essencial implementar medidas como programas educativos e campanhas de conscientização nos meios de comunicação, além de assegurar que os profissionais de saúde estejam capacitados para orientar adequadamente os pacientes.
Palavras–chave: Automedicação, Antibióticos, Resistência Bacteriana.
ABSTRACT
Self-medication with antibiotics is a concerning practice in healthcare, especially in urban settings, where individuals often use medications on their own, without adequate guidance. This practice can lead to serious consequences, such as increased bacterial resistance, making infections harder to treat and compromising the effectiveness of antibiotics. Factors like the easy availability of these medications, access without a prescription, recommendations from others, and even the influence of advertisements contribute to self-medication. To address this issue, it is essential to implement measures such as educational programs and awareness campaigns in the media, as well as ensuring that healthcare professionals are well-trained to properly guide patients.
Keywords: Self-medication, Antibiotics, Bacterial Resistance.
INTRODUÇÃO
A automedicação corresponde ao processo de um indivíduo de ingerir medicamentos por conta própria sem orientação médica ou de outros profissionais de saúde. Além disso, ela pode ocorrer devido a indicações de terceiros, os quais também se automedicam e influenciam outras pessoas a cometerem o mesmo erro. Logo, o objetivo desses indivíduos é buscar alívio imediato de significativos sintomas.
A automedicação é uma problemática praticada intensamente no mundo inteiro, por diferentes povos, civilizações e épocas. Uma situação que se tornou bem comum na sociedade moderna, que a população em sua maioria pratica corriqueiramente, sem pensar nos riscos que podem correr (Arrais, et al.,1997).
De acordo com Paulo e Zanine, “a automedicação é um procedimento caracterizado fundamentalmente pela iniciativa de um doente, ou de seu responsável, em obter ou produzir e utilizar um produto que acredita lhe trará benefícios no tratamento de doenças ou alívio de sintomas. ”
Uma das classes de medicamentos que mais ocorre o processo de automedicação são os antibióticos, os quais têm a função de matar ou impedir o desenvolvimento de bactérias. Dessa forma, eles podem possuir efeitos bactericidas, em que irão eliminar de forma direta todas as bactérias; ou efeitos bacteriostáticos, em que irão evitar a multiplicação das bactérias, interrompendo o seu crescimento no organismo, e auxiliando o próprio sistema imune a reagir contra os seres invasores.
O uso indiscriminado de antibióticos por meio da automedicação acarreta sérios riscos à saúde pública. Essa prática favorece o desenvolvimento de bactérias resistentes, tornando infecções anteriormente tratáveis mais difíceis de erradicar e elevando os índices de mortalidade. Ademais, a automedicação pode ocultar sinais de condições mais graves, postergando diagnósticos e tratamentos adequados. Nesse contexto, é imperativa a sensibilização da população quanto aos perigos dessa prática, bem como a promoção do uso racional de medicamentos. Profissionais de saúde, como médicos e farmacêuticos, têm um papel crucial na prevenção da automedicação. A orientação correta e a educação em saúde são ferramentas indispensáveis para ajudar as pessoas a fazerem escolhas mais conscientes sobre o uso de medicamentos. Além disso, a implementação de políticas públicas que incentivem o uso responsável de medicamentos e reforcem a vigilância sanitária são estratégias fundamentais para combater essa prática.
Considerando a relevância do tema e os riscos associados à automedicação, este trabalho teve como objetivo analisar os fatores que contribuem para a prática da automedicação com antibióticos, além de avaliar as consequências para a saúde pública.
METODOLOGIA
Este estudo foi desenvolvido a partir de uma pesquisa bibliográfica, adotando o formato de revisão integrativa da literatura. Esse método permitiu reunir e analisar informações de diferentes fontes para destacar a automedicação com antibióticos como um problema relevante nas áreas urbanas. O foco foi explorar as implicações dessa prática para a saúde pública, especialmente no que diz respeito ao desenvolvimento da resistência bacteriana, que resulta do uso inadequado desses medicamentos e representa um desafio crescente para os tratamentos de infecções.
A pesquisa foi conduzida com base em fontes confiáveis, utilizando bases de dados científicas como Google Scholar, SCIELO, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e PUBMED. Como critérios de inclusão, foram selecionados artigos que apresentavam os descritores “automedicação, ”“antibióticos” e “resistência bacteriana,” além de serem da área de farmácia e estarem disponíveis nos idiomas português e inglês. Excluíram-se artigos que não estavam alinhados com o tema central da pesquisa ou que pertenciam a outras bases de dados fora das estabelecidas pelos critérios de inclusão.
Essa revisão abrange artigos científicos publicados entre 1997 e 2024, o que garante uma abordagem relevante e sólida sobre o tema. A análise minuciosa desses estudos possibilita uma compreensão aprofundada sobre a prática de automedicação com antibióticos, destacando seu papel significativo no aumento da resistência bacteriana. Além disso, essa revisão explora as possíveis estratégias para combater esse problema, oferecendo alternativas sobre como mitigar os riscos associados ao uso inadequado de antibióticos e promover o uso racional desses medicamentos.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Neste tópico, serão mostrados os resultados que foram obtidos a partir da análise de dados coletados sobre o tema, a automedicação com antibióticos e seu papel no aumento da resistência bacteriana: um estudo de casos em áreas urbanas. De início, foram encontrados 357 artigos. Logo, seguindo todos os critérios de inclusão e exclusão, 337 foram descartados.
A partir desses critérios, foram obtidos 20 artigos, para a realização dessa revisão bibliográfica, apresentando autor, título, objetivo e conclusão, como mostra o quadro a seguir:
Quadro 1 – Apresentação dos artigos selecionados para a revisão de literatura.
Fonte: Elaborado pelos autores, 2024.
Os artigos analisados destacam a alta frequência da automedicação com antibióticos em áreas urbanas e os potenciais riscos à saúde pública que essa prática representa. Um dos principais problemas associados é o aumento da resistência bacteriana, que ocorre quando o uso inadequado desses medicamentos permite que bactérias se tornem mais fortes e menos suscetíveis aos tratamentos convencionais. A resistência bacteriana compromete a eficácia dos antibióticos, o que pode levar a infecções mais graves, prolongadas e difíceis de tratar, trazendo consequências significativas para a saúde coletiva (Oliveira, et al., 2020). Portanto, a intervenção dos farmacêuticos, em parceria com outros profissionais da saúde e órgãos públicos, é fundamental para combater a automedicação com antibióticos. Essa colaboração é essencial para promover o uso consciente desses medicamentos, prevenindo a resistência bacteriana e protegendo a saúde pública (Oliveira, et al., 2020).
Como visto nos artigos selecionados para essa revisão bibliográfica, automedicação é uma prática comum e antiga, observada em diversas culturas e civilizações ao longo da história. Ela consiste no uso de medicamentos sem orientação profissional, muitas vezes por iniciativa própria ou com base em sugestões de terceiros, como amigos, familiares ou até informações de fontes não especializadas. Embora essa prática possa parecer uma solução prática e imediata para problemas de saúde, ela envolve riscos consideráveis, como o uso inadequado de substâncias, interações medicamentosas perigosas e a mascaração de condições mais graves. Assim, a automedicação representa um desafio significativo para a saúde pública, pois pode resultar em consequências negativas para o bem-estar individual e coletivo (Costa e Silva Junior, 2017).
Fatores que colaboram para a automedicação com antibióticos.
Segundo, Torres et al., (2021) “Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) alertam que dois terços dos antibióticos disponíveis no setor farmacêutico são usados para automedicação”, ou seja, corresponde a uma grande parte de antibióticos que estão sendo comercializados em drogarias e consumidos de forma inadequada, sem a supervisão de um profissional de saúde.
Em várias áreas urbanas, é recorrente que antibióticos sejam comercializados sem a exigência de uma receita médica nas farmácias. Esse fenômeno é impulsionado pela ampla disponibilidade desses medicamentos e pela fácil acessibilidade que os consumidores têm a eles. A indicação de medicamentos antibióticos por terceiros também é um fator que contribui diretamente para a prática da automedicação, um comportamento preocupante que tem ganhado destaque em vários contextos de saúde pública. Quando indivíduos, muitas vezes sem a orientação de profissionais capacitados, começam a recorrer ao uso de antibióticos de forma indiscriminada, sem prescrição médica, há um risco considerável de complicações, como a resistência bacteriana (WHO, 2020). Adicionalmente, a propaganda muitas vezes errônea, que exagera os benefícios ou utiliza informações inadequadas, acaba incentivando o uso indevido e sem controle desses fármacos (Ferreira et al., 2021).
A prática de vender antibióticos sem a exigência de receita médica é um problema sério que, muitas vezes, não recebe a devida atenção. Esse fenômeno contribui diretamente para o aumento da automedicação, especialmente em relação ao uso de antibióticos, que são consumidos sem a orientação de um profissional de saúde (Ferreira et al., 2021). A falta de regulamentação rigorosa e a facilidade de acesso a esses medicamentos incentivam as pessoas a utilizá-los por conta própria, muitas vezes de maneira inadequada e sem o diagnóstico correto. Isso não só aumenta o risco de efeitos colaterais, mas também favorece o surgimento de bactérias resistentes, um problema crescente na saúde pública (Oliveira, et al., 2020).
A falta de fiscalização adequada em estabelecimentos de saúde, como farmácias e drogarias, desempenha um papel crucial na venda de medicamentos sem receita médica, especialmente antibióticos. Quando não há uma supervisão rigorosa, os comerciantes se veem livres para dispensar medicamentos sem a devida orientação profissional, o que facilita o acesso irresponsável a substâncias que devem ser usadas com cautela. Esse comportamento coloca em risco a saúde de muitas pessoas, que podem fazer uso inadequado dos medicamentos, muitas vezes sem o diagnóstico correto ou o acompanhamento de um profissional. Como consequência, o uso indiscriminado de antibióticos contribui para o desenvolvimento de resistência bacteriana e outros problemas de saúde pública, criando um ciclo perigoso e difícil de reverter (Wahab, et al., 2023).
Riscos/perigos causados pela automedicação com antibióticos.
A automedicação com antibióticos é uma prática que representa um grave risco à saúde, podendo levar a complicações sérias e até fatais. Esse comportamento é impulsionado por diversos fatores, incluindo a facilidade de acesso a esses medicamentos e a crença errônea de que eles são a solução rápida para diversos tipos de infecções. No entanto, o uso inadequado de antibióticos pode acarretar diversos problemas à saúde individual e coletiva.
O uso irracional de antibióticos pode levar ao diagnóstico incorreto e ao tratamento inadequado. Quando uma pessoa utiliza antibióticos sem a orientação de um profissional de saúde, pode estar tratando infecções virais, para as quais os antibióticos não têm efeito. Isso não só prejudica o paciente, como pode mascarar sintomas importantes, atrasando o diagnóstico correto de uma condição potencialmente mais grave (Carvalho et al., 2020). Outro risco importante é a possibilidade de reações adversas e efeitos colaterais. Muitos antibióticos apresentam efeitos adversos, como reações alérgicas graves, distúrbios gastrointestinais e toxicidade hepática e renal. O uso inadequado e sem acompanhamento médico pode agravar esses efeitos, colocando a saúde do paciente em risco (Brito et al., 2019).
O uso de antibióticos sem a supervisão de um médico, farmacêutico ou outros profissionais de saúde pode resultar em interações com outros medicamentos que o paciente esteja tomando. Essas interações podem aumentar a toxicidade ou diminuir a eficácia de outros tratamentos. Por exemplo, a combinação de antibióticos com anticoagulantes pode aumentar o risco de sangramentos (WHO, 2020).
Adicionalmente, a automedicação com antibióticos é um dos principais fatores responsáveis pelo aumento da resistência bacteriana. Conforme a Organização Mundial da Saúde (WHO, 2020), a resistência antimicrobiana ocorre quando as bactérias se tornam resistentes aos antibióticos, tornando as infecções mais difíceis de tratar. Esse fenômeno pode resultar em doenças simples se transformando em ameaças graves, com um aumento substancial da mortalidade e da morbidade associada. A automedicação contribui diretamente para esse problema, pois muitas vezes os antibióticos são usados de forma inadequada, sem uma avaliação médica precisa da necessidade do tratamento.
Resistência bacteriana.
A automedicação com antibióticos é um problema de saúde pública, pois contribui significativamente para o aumento da resistência bacteriana. Esse fenômeno ocorre quando bactérias desenvolvem mecanismos que lhes permitem sobreviver à ação dos antibióticos, tornando as infecções mais difíceis de tratar. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS, 2017), “o uso inadequado de antibióticos, como a automedicação ou o uso sem prescrição médica” é um dos principais fatores que aceleram o processo de resistência bacteriana.
Estudos indicam que, ao serem expostas repetidamente a antibióticos, as bactérias que sobrevivem ao tratamento tendem a desenvolver mutações que as tornam cada vez mais resistentes. Essa situação pode resultar no surgimento de “superbactérias”, as quais são altamente resistentes a múltiplos antibióticos e representam riscos elevados para a saúde humana, particularmente em ambientes hospitalares (Moreira & Oliveira, 2019). Por isso, a resistência bacteriana não apenas torna as infecções mais difíceis de tratar, mas também prolonga o tempo de hospitalização e aumenta a mortalidade associada a infecções previamente controláveis.
A resistência bacteriana é um problema crescente e grave para a saúde pública, e diversos fatores contribuem para o seu avanço. Além do uso inadequado de antibióticos, que pode ocorrer por automedicação ou pela administração indiscriminada desses medicamentos, a prescrição errônea também desempenha um papel fundamental. Isso inclui a indicação de antibióticos para infecções que não são causadas por bactérias, como as infecções virais (por exemplo, gripes e resfriados), onde esses medicamentos não têm eficácia (Ventola, et al., 2015).
Quando antibióticos são prescritos sem necessidade ou de forma incorreta, as bactérias podem se expor a esses agentes antibacterianos, o que facilita a seleção de cepas resistentes. Esse uso descontrolado favorece a evolução de bactérias que possuem mecanismos para neutralizar ou escapar dos efeitos dos medicamentos, tornando os tratamentos futuros menos eficazes. Além disso, o uso de antibióticos para doenças virais, como as mencionadas, não só é ineficaz, mas também aumenta o risco de resistência sem benefício clínico real (Ventola, et al., 2015).
Estratégias possíveis para sanar a automedicação com antibióticos.
Uma abordagem interessante seria o investimento em programas educativos para a população, influenciando a conscientização sobre os riscos da automedicação e a importância do uso racional e responsável de antibióticos (Teixeira, et al., 2019). Essa conscientização pode ser promovida por meio de campanhas de mídia, cartazes em unidades de saúde até programas escolares (Aquino, et al., 2008). Capacitar os profissionais de saúde para prescrever antibióticos de maneira responsável é outra estratégia importante. Isso inclui a adoção de diretrizes clínicas baseadas em evidências que orientem o uso adequado desses medicamentos e evitem prescrições desnecessárias. Além disso, médicos e farmacêuticos devem ser incentivados a educar os pacientes sobre os riscos da automedicação, reforçando a importância de seguir as orientações médicas rigorosamente (Oliveira, et al., 2024).
Restringir o acesso a antibióticos sem receita médica é fundamental. Isso pode ser alcançado com regulamentações mais rigorosas, garantindo que os antibióticos só sejam adquiridos com a devida prescrição. A implementação de políticas de venda controlada em farmácias e a fiscalização rigorosa podem diminuir as taxas de automedicação, especialmente em países com controle mais frouxo sobre a distribuição desses medicamentos (Santos et al., 2016).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A revisão bibliográfica sobre o tema da automedicação com antibióticos e sua relação com a resistência bacteriana revela que o uso inadequado e frequente desses medicamentos é um problema significativo, especialmente nas áreas urbanas, e pode ocasionar sérios problemas de saúde.
Segundo os artigos devidamente selecionados, a prática indiscriminada de automedicação com antibióticos, muitas vezes sem orientação médica, contribui para o aumento da resistência bacteriana, comprometendo a eficácia dos tratamentos e apresentando riscos sérios à saúde pública. Esse comportamento, motivado por fatores como o fácil acesso a medicamentos e a falta de conscientização sobre os riscos envolvidos, tem um impacto direto no desenvolvimento de cepas bacterianas resistentes, dificultando o controle de infecções e aumentando o potencial para surtos de doenças infecciosas.
A automedicação com antibióticos é uma prática recorrente que contribui significativamente para o aumento da resistência bacteriana, um problema de saúde pública global. Este comportamento, frequentemente impulsionado pelo fácil acesso a medicamentos e pela falta de conscientização, compromete a eficácia dos tratamentos médicos e dificulta o controle de infecções.
Assim, torna-se fundamental estabelecer estratégias eficazes para minimizar a automedicação com antibióticos. Campanhas de conscientização, realizadas por meio de mídias sociais, rádio, televisão e programas comunitários, são essenciais para informar a população sobre os riscos do uso incorreto desses medicamentos. Paralelamente, é crucial que os profissionais de saúde sejam continuamente capacitados e atualizados sobre práticas de prescrição e orientação seguras. Dessa forma, cada paciente pode receber um tratamento adequado, promovendo o uso racional de antibióticos e reduzindo o risco de desenvolvimento de resistência bacteriana, além de prevenir complicações para a saúde individual e coletiva.
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1 ORCID: https://orcid.org/0009-0004-4576-2751 Centro Universitário – UNIFAVIP/WYDEN, Brasil E-mail: Mayara.costa73@gmail.com
2 ORCID: https://orcid.org/0009-0003-4796-7964 Centro Universitário – UNIFAVIP/WYDEN, BrasilE
-mail: vrayssa347@gmail.com
3 ORCID: https://orcid.org/0000-0001-9294-9448 Centro Universitário –UNIFAVIP/WYDEN, Brasil
E-mail: joaopds@hotmail.com