BURNOUT SYNDROME AMONG PROFESSIONALS WORKING IN HOSPITAL CARE
SÍNDROME DE BURNOUT EN PROFESIONALES DE LA ATENCIÓN HOSPITALARIA
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202411301005
Álvaro Parrela Piris¹; Leonardo Augusto Couto Finelli¹; Andréia Lopes de Oliveira Fagundes¹; Fábíola Gonçalves Cardoso¹; Bruna Roberta Meira Rios¹; Sarah Gabrielle Rodrigues Peixoto¹; Maria Esméria Neta²; Nadine Antunes Teixeira²; Júnia Tamires Souza Vieira²; Gabriella Dias Gomes²; Bruno Souza Miranda³; Émile Lilian Pereira de Oliveira¹; Marcos Gabriel de Jesus Rodrigues²; Emmilly Lucciane Alves Maria³; Carla Michelle Mendes²; Jéssica Najara Aguiar de Oliveira²; Lorendany Macedo da Costa¹; Fernanda Fagundes Fonseca³.
RESUMO
A síndrome de Burnout caracteriza-se como um fenômeno psicossocial, que ocorre como resposta crônica aos estressores interpessoais nas situações de trabalho. E, estas se dão nas condições presentes em uma situação direta, relacionada com a organização, com o conteúdo do trabalho e a realização de tarefas. Esta síndrome ocorre num processo característico seguidos de três dimensões: exaustão emocional, despersonalização e diminuição de produtividade profissional. Objetivou-se avaliar a prevalência de síndrome de Burnout entre a equipe de saúde em um hospital localizado no norte de Minas Gerais. Foi realizado uma pesquisa de cunho quantitativo e exploratório, com análise de levantamento de campo, corte transversal e quantitativa. Constatou-se que, em relação à exaustão emocional e realização pessoal, houve alteração de variância em relação ao escore máximo esperado. Assim, deve-se intitular como medidas preventivas da síndrome de Burnout, tais como a redução da carga de trabalho e o favorecimento de condições de trabalho que favoreçam positivamente a relação dos profissionais da saúde dentro da instituição.
Palavras-Chave: Síndrome de Burnout; Estresse Profissional; Profissionais de Saúde.
ABSTRACT
Burnout syndrome is characterized as a psychosocial phenomenon that occurs as a chronic response to interpersonal stressors in work situations. And these occur in the conditions present in a direct situation, related to the organization, to the content of the work and the performance of tasks. This syndrome occurs in a characteristic process followed by three dimensions: emotional exhaustion, depersonalization and decreased professional productivity. The objective of this study was to evaluate the prevalence of burnout syndrome among the nursing team in a hospital located in the north of Minas Gerais. A quantitative and exploratory research was carried out, with field survey, cross-sectional and quantitative analysis. It was found that, in relation to emotional exhaustion and personal fulfillment, there was a change in variance in relation to the maximum expected score. Thus, preventive measures for burnout syndrome should be entitled, such as reducing the workload and favoring working conditions that positively favor the relationship of nursing professionals within the institution.
Keywords: Burnout Syndrome; Professional Stress; Nursing Professionals.
RESUMEN
El síndrome de burnout se caracteriza como un fenómeno psicosocial que se produce como respuesta crónica a estresores interpersonales en situaciones laborales. Y estos se dan en las condiciones presentes en una situación directa, relacionada con la organización, con el contenido del trabajo y el desempeño de las tareas. Este síndrome se produce en un proceso característico seguido de tres dimensiones: agotamiento emocional, despersonalización y disminución de la productividad profesional. El objetivo de este estudio fue evaluar la prevalencia del síndrome de burnout en el equipo de enfermería de un hospital ubicado en el norte de Minas Gerais. Se realizó una investigación cuantitativa y exploratoria, con encuesta de campo, análisis transversal y cuantitativo. Se encontró que, en relación con el agotamiento emocional y la realización personal, hubo un cambio en la varianza en relación a la puntuación máxima esperada. Así, se deben prever medidas preventivas para el síndrome de burnout, como reducir la carga de trabajo y favorecer condiciones de trabajo que favorezcan positivamente la relación de los profesionales de enfermería dentro de la institución.
Palabras clave: Síndrome de Burnout; Estrés Profesional; Profesionales de Enfermería.
INTRODUÇÃO
Em uma sociedade guiada por valores capitalistas, inserir-se no mercado de trabalho, é de fundamental importância, pois isso faz com que o sujeito atue de forma positiva para a construção de sua própria identidade. Por meio deste, ocorre o desenvolvimento da interação social. Porém, o que era para ser uma fonte de prazer, pode se transformar num fator de estresse, de desmotivação, despersonalização, irritabilidade, angústias e de sentimentos negativos, causando um sofrimento psíquico maior, a Síndrome de Burnout (SB).1
A SB caracteriza-se como um fenômeno psicossocial, que ocorre como resposta crônica aos estressores interpessoais nas situações de trabalho. E, estas se dão nas condições presentes em uma situação direta relacionada com a organização, com o conteúdo do trabalho e a realização de tarefas.2 Neste sentido, a SB pode ocorrer quando há um desequilíbrio entre as demandas e exigências no trabalho, e os recursos disponibilizados pela organização, esforços e conflitos entre os valores e motivações individuais e a missão e orientações institucionais.3
É importante destacar o estresse como algo divergente da SB, sendo o primeiro caracterizado por Couto como estado de desgaste anormal do corpo e/ ou a redução da capacidade laboral, pela dificuldade ou inadequação do sujeito de responder de forma significativa as demandas psíquicas em relação ao meio em que vive. Este por sua vez, decorrente do trabalho, afeta a saúde do indivíduo tanto quanto os membros da organização, causando absenteísmo e rotatividade.4 Já a SB, se dá a partir de um esgotamento profissional, tendo como principal característica, o estresse crônico ocupacional, causado pela despersonalização e redução da realização pessoal no trabalho.
Segundo França et al. esta síndrome, se dá num processo característico seguidos de três dimensões: exaustão emocional, despersonalização e diminuição de produtividade profissional, as quais implicam em consequências físicas, psíquicas e sociais, afetando diretamente a qualidade de vida do indivíduo e no trabalho.5
Ainda levando em consideração França et al., a exaustão emocional se dá quando o indivíduo não consegue mais ter energia suficiente para desempenhar suas funções no trabalho. Isto acontece através da excessividade de funções e atividades que são designadas aos trabalhadores, provocando neles, uma sobrecarga. A despersonalização se apresenta como um elemento que se distingue do estresse, pois está ligada a forma como o profissional se relaciona e contata diretamente de forma a defender-se do outro (colega de trabalho). Já a reduzida realização profissional ocorre na sensação de insatisfação, que a pessoa passa a ter com ela própria e a partir da execução de seus trabalhos, derivando daí, sentimentos de incompetência e baixa autoestima.5
Caracterizado como uma resposta psicológica ao estresse crônico, a SB, pode estar relacionada também ao trabalho de natureza interpessoal e emocional. Esta aparece em profissionais que trabalham em contato direto com outras pessoas em instituições.6
Embora já exista consenso acerca do maior poder explicativo desempenhado pelos estressores psicossociais de natureza ocupacional e organizacional, fatores individuais como características de personalidade, sistema de crenças, competências sociais e emocionais têm desempenhado um importante papel mediador entre os estressores na SB.7 As pessoas que compreendem suas experiências emocionais sentem-se mais competentes para responder às demandas laborais.8 Enquanto que, as que não compreendem, consequentemente terão maiores dificuldades no trabalho a ser desenvolvido.
“Na síndrome de burnout, há comprometimento na qualidade do trabalho. Os custos emocionais ao cuidador no contexto da assistência em saúde levam a prejuízos no desempenho e na própria saúde do profissional” 9:03. Nesse sentido, pode-se citar os profissionais da equipe de saúde que atuam no ambiente hospitalar e acabam ficando suscetíveis aos fenômenos de estresse ocupacional. Devido às enfermidades e a situação de internação dos pacientes, os profissionais que ali atuam estão fortemente inclinados a sofrer deste mal.10
A equipe de saúde se depara com diversas situações, aliadas à necessidade de saber lidar, de forma eficiente e eficaz, com as necessidades do usuário. As principais causas para a ocorrência da SB, em profissionais da saúde são: o contato contínuo com o sofrimento, a dor e a morte; a diminuição do valor social do profissional pela sua família; a sobrecarga de trabalho; a carência de recursos para desempenhar o papel adequadamente; a diminuição nos diversos tipos de recompensa e estímulos em sua atividade; a inquietação e ameaça de sofrer críticas por mau desempenho de sua prática laboral e encarar problemas éticos resultantes do avanço tecnológico.1
A síndrome de burnout pode influenciar e levar o indivíduo a apresentar várias disfunções provocadas tanto por sintomas físicos, psíquicos, comportamentais e ou defensivos, e a partir dessas situações apresentadas, podem vir a ter comportamentos e pensamentos suicidas.11 Percebe-se então, a necessidade de se trabalhar esse tema para então discorrer sobre o que leva esses profissionais a aumentarem a probabilidade de tal ação. Nesse sentido, o presente estudo objetiva avaliar a prevalência de síndrome de burnout entre a equipe de saúde em um hospital localizado no norte de Minas Gerais.
MÉTODOS
Trata-se de uma pesquisa de cunho quantitativo e exploratório, com análise de levantamento de campo, corte transversal e quantitativa.12
Para desenvolvimento deste trabalho foi realizada uma parceria com o Hospital das Clínicas Mario Ribeiro (HC), referência em Oftalmologia, após aprovado, o hospital viabilizou a coleta de dados com a equipe. Foram incluídos profissionais de saúde de nível superior e técnico dos sexos masculino e feminino, que exerciam suas atividades na clínica cirúrgica e que concordam em participar da pesquisa. A amostra foi composta de 14 profissionais.
Como instrumento de coleta de dados, foram utilizados três questionários estruturados, auto aplicáveis, a saber: o Maslach Burnout Invenctory (MBI) com 15 questões para avaliação da SB; o Copenhagen Burnout Inventory (CBI), com intuito de comparar os dados e níveis de estresse, relacionados às diversas dimensões apresentadas pelo indivíduo; e o Questionário Sócio Demográfico (QSD) para categorização (idade, sexo, nível educacional, estado civil, filhos, tempo de profissão, tempo na instituição, carga horária, se possui outro vínculo empregatício, setor) do grupo amostral. Além disso, foi questionado a prática de atividade física e o conhecimento acerca da síndrome de Burnout.
Os dados foram analisados utilizando o software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). Para a geração das tabelas foi utilizado o programa Excel 2007. A análise ocorreu a partir de análise descritiva dos dados (considerando análise de frequência; mínimo, máximo, média e desvio padrão), assim como, análises comparativas dos resultados da pesquisa com os de outros estudos similares da literatura.13
A coleta de dados foi realizada a partir da autorização do diretor do hospital HC, através do Termo de Consentimento Institucional – TCI, encaminhado junto com o projeto ao Comitê de Ética e Pesquisa. Sequencialmente, o projeto foi submetido à apreciação ética em pesquisa: com número de parecer 1.713.446 de acordo com o Sistema Nacional de Informações Sobre Ética em Pesquisa envolvendo Seres Humanos. A devolutiva ocorreu após análise e interpretação dos dados obtidos na pesquisa. Esta se deu no período entre 01 de dezembro a 17 de dezembro de 2016, por meio de uma carta modelo entregue individualmente àqueles que se submeterem à avaliação. Nesta carta continha os resultados da avaliação, com a respectiva interpretação e possível indicação terapêutica. Além do contato (telefone e e-mail) das pesquisadoras, para possíveis encontros e agendamentos, caso seja necessário esclarecimentos de dúvidas.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Na tabela 1, é possível observar a caracterização do grupo amostral em relação a sexo, etnia, estado civil, filhos, religião, frequência, escolaridade, profissão, renda mensal pessoal, criação, número de pessoas na casa, habilitações literárias, categoria profissional, se exerce funções em outra instituição, carga semanal de trabalho, tipo de horário praticado, vínculo profissional, se mudaria de profissão, se mudaria de instituição e se mudaria de serviço.
Tabela 1- Caracterização do Grupo Amostral
Fonte: dados do estudo
Na tabela 2, é possível observar-se a caracterização de dados, obtendo-se à média, mediana e desvio padrão.
Tabela 2- Resultados a partir dos dados do Questionário Sócio Demográfico.
Fonte: dados do estudo
Na tabela 3 estão descritos os escores em relação ao CBI (BP, BRT e BRU). BP- Burnout Pessoal:dos quatorze indivíduos avaliados (8,33%) apresentando escore abaixo da média. A máxima encontrada foi de (50,0%) sendo que de acordo com o manual deveria ser 8,3%, podendo-se observar que esses escores encontram-se muito acima da máxima esperada. Tendo ainda como desvio padrão (11,26%) estando abaixo do esperado.
1. BRT- Burnout relacionado com o trabalho: os indivíduos avaliados em relação à BRT não tiveram alteração quanto ao escore mínimo esperado pelo manual que é de 7,14%, já a máxima neste estudo, foi de 57,14%, sendo que no manual encontra-se muito abaixo da máxima.
2. BRU- Burnout relacionado com pacientes: Para esta, não houve alteração no escore mínimo, já no escore máximo, obteve-se resultados de 54,17% em relação ao escore do manual, está abaixo da máxima esperada.
1. EE- Exaustão Emocional: Quanto ao escore mínimo em relação ao MBI, não houve alterações, somente no escore máximo com 46%, estando acima da máxima esperada, que é de 43%.
2. DE- Despersonalização: em relação ao escore mínimo, não houve alterações, já na máxima, a pesquisa obteve-se resultado de 22%, porém a máxima esperada é de 23%, não atingindo assim o resultado esperado em relação ao questionário.
3. RP- Realização Pessoal: Já no RP, a mínima alcançada foi de 11%, estando essa acima da mínima esperada pelo manual de 6%, a máxima são 48%, estando essa acima do esperado.
Tabela 3– Resultados a partir dos dados dos Questionários CBI e MBI, respectivamente.
Fonte: dados do estudo
A partir da análise de resultados, pode-se perceber uma correlação entre os dados: RP, tempo de atuação e tempo na instituição que se relacionam com o tempo de atividades exercidas dentro da instituição, esses três são fatores que correlacionam burnout relacionado aos pacientes, uma vez que, se encontram abaixo da média dos escores apresentados e são fatores de proteção da SB, por não se apresentarem como fatores estressores para os sujeitos avaliados.
Se tratando da idade, quanto maior for maior a chance de desenvolver a SB, Silva afirma que SB diminui com o aumento dos anos, porém nesta pesquisa, essa afirmação, não se aplica.14
Constatou-se que em relação à EE e RP, houve alteração de variância em relação ao escore máximo esperado. Percebe-se que isso se deve a situação atual dos profissionais de saúde, maior instabilidade profissional, tipos de contratos, carreiras, dentre outros fatores que não favorecem o profissional, o qual espera um retorno da instituição pelo trabalho que está sendo desenvolvido.15 Da mesma forma, os enfermeiros que possuem mais tempo na mesma instituição, podem desenvolver baixa valorização de seu trabalho, relacionamentos desgastantes com colegas e dificuldades em tomadas de decisão.16
Uma das principais limitações deste estudo foi em relação ao número da amostra. Desse modo, não se atingiu as premissas para as análises inferenciais, ou seja, os resultados de tais análises podem representar relações limitadas em funções do pequeno número de dados. Sugerindo-se, assim, sua reaplicação em uma amostra maior, englobando profissionais de instituições públicas e privados, para que possa obter-se maior aproveitamento em estudos futuros.
CONCLUSÃO
Constatou-se que, em relação à exaustão emocional e realização pessoal, houve alteração de variância em relação ao escore máximo esperado. Por fim, deve-se intitular como medidas preventivas da síndrome de burnout, tais como a redução da carga de trabalho e o favorecimento de condições de trabalho que favoreçam positivamente a relação dos profissionais da saúde dentro da instituição, para que haja reconhecimento, promovendo maior motivação para realização do trabalho e maior interesse em cuidar dos pacientes.
REFERÊNCIAS
1- Ferrari R, França FM de, Magalhães J. Avaliação da síndrome de burnout em profissionais de saúde: uma Revisão integrativa da literatura. Revista Eletrônica Gestão & Saúde. 2012; 3 (3): 1150-165.
2- Gil-Monte PR. El síndrome de quemarse por eltrabajo (burnout). Una enfermidad laboral em la sociedad Del bien estar. Madrid: Pirâmide, 2005.
3- Bakker AB, Demerouti EY, Schaufeli WB. Dual processes at work in a call Centre: An application of the Job Demands–Resources model. European Journal of Workand Organizational Psychology, 2003; 12: 393-417.
4- Couto HA. Temas de saúde ocupacional: Coletânea dos Cadernos ERGO, Belo Horizonte: ERGO,1987. 432.
5- França et. al. Síndrome de Burnout: Características, Diagnósticos, Fatores de Risco e Prevenção.Revista de enfermagem, UFPE online, Recife. 2014; 8 (10): 3539-46.
6- Grau-Alberola E, Gil-Monte PR, García-Juesas JA, Figueiredo-Ferraz H. Incidence of burnout in Spanish nursing professionals: a longitudinal study. International journal of nursing studies, Oxford. 2010; 47 (8): 1013-20.
7- Dias S, Queiroz CA. influência dos traços de personalidade no burnout dos professores. In C. Nogueira I, Silva Lima AT, Almeida R, Cabecinha R,. Gomes C, Machado A, Maia A, Sampaio MC.Taveira (Eds), Actas do VII Simpósio Nacional de Investigação em Psicologia, 2010. 1066-80.
8- Extremera N, Rey D y L. Recursos perrsonales, síndrome de estar queimado por el trabajo y sintomatologia asociada al estrés em docentes de enseñanza primaria y secundaria. Ansiedad y Estrés, 2010; 16 (1): 47-60.
9- Santos AFO, Cardoso CL. Profissionais de saúde mental: manifestação de stress e burnout. Estudos de Psicologia, Campinas. 2010; 27 (1): 67-74.
10- Silva JLL, Dias AC, Teixeira LR. Discussão sobre as causas da Síndrome de Burnout e suas implicações à saúde do profissional de enfermagem. Portal das Revistas Científicas em Ciências da Saúde (AQUICHAN), Colômbia. 2012; 12 (2): 144-49.
11- Benevides-Pereira AMT. Burnout: quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
12- Gil AC. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. – São Paulo: Atlas, 2002.
13- Triola M. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora. 1999.
14- Fonte CMSet. al. Adaptação e validação e validação para português do Questionário de Copenhagen BurnoutInventory (CBI). Dissertação de Mestrado em Gestão e Economia da Saúde, apresentada a Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra para obtenção do grau de Mestre. Coimbra, 2011. 41- 65.
15- Oliveira V, Pereira T. Ansiedade, depressão e burnout em enfermeiros – Impacto do trabalho por turnos. Revista de Enfermagem Referência. 2012;3 (7): 50-3.
16- Pinto A. Burnout versus stress: investigações em profissionais. Nursing. 2008; 20 (240): 6-10.
¹Faculdade de Saúde e Humanidades Ibituruna.
²Universidade Estadual de Montes Claros.
³Centro Universitário do Norte de Minas Gerais.