NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA EM ESTUDANTES DO CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA 

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ch10202411302018


Talita Benigno Da Silva;
Orientadora: Keila de Lima


Resumo

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) a recomendação para a prática de atividade física para adultos de 18 a 64 é de 150 a 300 minutos de atividade física aeróbia de moderada intensidade ou de 75 a 150 minutos de atividade física aeróbia de intensidade vigorosa. E ainda pelo menos dois dias na semana realizar atividades de fortalecimento muscular. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi investigar o perfil acadêmico do curso de Educação Física da Faculdade Cristo Rei em relação ao nível de atividade física, com o objetivo de compreender os fatores que interferem na prática regular de atividades físicas e as consequências para a saúde.

Palavras-chave: Atividade física, Acadêmicos, IPAQ.

Abstract

According to the World Health Organization (WHO), the recommendation for physical activity for adults aged 18 to 64 is 150 to 300 minutes of moderate-intensity aerobic physical activity or 75 to 150 minutes of moderate-intensity aerobic physical activity. vigorous. And also perform muscle strengthening activities at least two days a week. Therefore, the objective of this study was to investigate the academic profile of the Physical Education course at Faculdade Cristo Rei in relation to the level of physical activity, with the aim of understanding the factors that interfere with the regular practice of physical activities and the consequences for health.

Keywords: Physical activity, Academics, IPAQ.

1 INTRODUÇÃO 

Se referindo à saúde, com frequência esse termo é caracterizado em uma concepção equivocada, geralmente relacionando saúde apenas com a ausência de doenças ou enfermidades, porém a definição de saúde não é apenas isso, e sim, uma condição de equilíbrio de todos os aspectos do ser humano, ou seja, psicológico, intelectual e biológico (Guedes; Guedes, 1995).

Para que o indivíduo tenha esse equilíbrio em todos os aspectos citados acima e se torne um indivíduo saudável é de extrema importância que ele realize a prática de alguma atividade física.

A atividade física é definida como qualquer atividade produzida pelo corpo que resulte em gasto de energia significativo acima dos níveis de repouso, já o exercício físico é uma atividade física estruturada e planejada a fim de melhorar os componentes físicos (Caspersen, Powell; Christenson,1985). Assim sendo, um indivíduo que pratica atividades físicas ou exercícios físicos, tende a melhorar os índices de sua aptidão física, trazendo-lhe benefícios para sua saúde e melhorando sua qualidade de vida (Guedes; Guedes, 1995).

Porém muitos indivíduos, principalmente os universitários passam a maior parte do seu dia em comportamento sedentário. O Comportamento sedentário refere-se às ações que são realizadas na posição sentada ou deitada que, portanto, não elevam o dispêndio energético acima dos níveis de repouso. Sendo assim, algumas atividades como: assistir televisão, usar computador ou outro equipamento eletrônico de tela, trabalhar ou estudar em posição sentada, entre outras tarefas, são exemplos de ações que caracterizam o comportamento sedentário (Tremblay et al., 2017).

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) a recomendação para a prática de atividade física para adultos de 18 a 64 é de 150 a 300 minutos de atividade física aeróbia de moderada intensidade ou de 75 a 150 minutos de atividade física aeróbia de intensidade vigorosa. E ainda pelo menos dois dias na semana realizar atividades de fortalecimento muscular.

A questão é que os universitários afirmam não ter tempo para a prática adequada e suficiente de atividade física, devido aos seus afazeres do cotidiano e sua rotina exaustiva em estudos. Sendo assim esse trabalho é de extrema importância com o objetivo de identificar os estudantes que praticam atividade física regularmente, os que são insuficientemente ativos e ainda os que se enquadram em comportamento sedentário, para que com os resultados dessa pesquisa possamos conscientizar os acadêmicos e também a faculdade da importância de ser suficientemente ativo e talvez até de adotar alguma política para que a própria instituição ofereça essa prática regularmente para os alunos.

O objetivo deste estudo é analisar o nível de atividade física dos acadêmicos do curso de Educação Física da Faculdade Cristo Rei, em relação ao Nível de Atividade Física (NAF), com o objetivo de compreender os fatores que interferem na prática regular de atividades físicas e as consequências para a saúde. Para isso o instrumento que será utilizado, será o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), versão curta.

2 JUSTIFICATIVA

O sedentarismo, tornou-se uma preocupação cada vez mais impactante, principalmente entre os estudantes do curso de Educação Física, que precisam ser exemplos da prática de atividade física e saúde. As consequências do sedentarismo no bem-estar físico e mental desses estudantes podem ser significativas e variadas.

Estudantes sedentários, têm o maior risco de terem doenças crônicas, como doenças cardiovasculares, diabetes tipo II e também obesidade. A insuficiência da prática de atividade física ajuda na contribuição do acúmulo de gordura corporal e na redução da massa muscular. A falta de atividade física pode ter um efeito negativo no desempenho em atividades práticas da Educação Física, comprometendo as habilidades motora e resistência. Isso pode influenciar a autoestima e a confiança que os alunos têm de si mesmos.

Esse estudo foi realizado somente no curso de Educação Física, poderia ter sido aplicado em todos os cursos para que pudéssemos ter um perfil geral da prática de atividade física dessa faculdade, e não somente do curso de educação Física, para que pudéssemos ter noção de outros cursos que profissionalmente falando são de natureza mais sedentárias, pois passam a maior parte dos dias sentados e não realizam nenhuma atividade física.

Analisado o perfil dos acadêmicos de Educação Física, pode-se mostrar os resultados para a gestão da faculdade para que possam pensar em algo que promovesse a prática de atividade física dentro do ambiente universitário, para que todos os acadêmicos tivessem a oportunidade de realizar essa prática independente da sua rotina fora da faculdade.

Assim, apesar da maioria dos futuros profissionais e dos que já atuam na área estarem cientes de que um bom nível de atividade física resulta em benefícios para a saúde, faz-se necessário verificar o nível de atividade física, que é tão discursado entre esses profissionais, a fim de conferir se este discurso faz parte do cotidiano dos próprios, ou se fica apenas no discurso.

3 OBJETIVOS 

3.1 OBJETIVO GERAL

  • O objetivo deste presente estudo foi investigar o perfil acadêmico do curso de Educação Física da Faculdade Cristo Rei em relação ao nível de atividade física, com o objetivo de compreender os fatores que interferem na prática regular de atividades físicas e as consequências para a saúde.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICO

  • Identificar os acadêmicos que realizam atividade física vigorosa ou moderada, e acadêmicos que possuem comportamento sedentário para que possamos conscientizá-los da importância dessa prática regular tanto para sua saúde física quanto para a saúde mental, visto que estamos avaliando futuros profissionais da área da saúde.

4 METODOLOGIA 

Trata-se de um estudo de campo, que foi feito em uma faculdade  privada do município de Cornélio Procópio – PR. Foi um estudo transversal quantitativo  com os acadêmicos do curso bacharelado em Educação Física.

O instrumento utilizado foi o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), versão curta para avaliar o Nível de Atividade Física (NAF), desses acadêmicos que aceitaram fazer essa pesquisa de livre e espontânea vontade. Esse questionário foi impresso e distribuído para cada um desses estudantes, e expliquei de forma verbal como funcionaria essa avaliação. Os avaliados receberam o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) impresso também, e assinaram, esse termo tem como objetivo que os participantes dessa pesquisa estejam cientes e informados sobre esse estudo.  

Desse modo irei analisar e identificar, quantos desses alunos não praticam nenhuma atividade física e quantos deles praticam. Com base nesse questionário farei um levantamento e descobrirei quantos destes estudantes são totalmente sedentários que não pratica atividade física por pelo menos 10 minutos durante a semana, Muito Ativos prática 30 minutos de atividade física intensa, por pelo menos 5 dias da semana, Ativos prática 20 minutos de atividade física intensa, por pelo menos 3 dias da semana, Irregularmente Ativo A faz a prática de atividade física por pelo menos 10 minutos em menos de 5 dias e o Irregularmente B que não se encaixa na categoria de Irregularmente A.

AMOSTRA

A amostra foi composta por 23 estudantes de ambos os sexos, regularmente matriculados no curso de bacharelado em Educação Física, com idades entre 18 e 29 anos. Os participantes foram recrutados por amostragem aleatória simples, garantindo que todos tivessem a mesma chance de participação. A participação foi voluntária, todos eles aceitaram participar da pesquisa de livre e espontânea vontade.

COLETA DE DADOS

A coleta de dados foi feita presencial em um ambiente acadêmico, onde os participantes receberam o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) versão curta impresso. Os participantes responderam o questionário de forma individual e que incluía perguntas sobre a frequência e a duração de atividades físicas realizadas nos últimos sete dias, divididas em atividades de intensidade leve, moderada e vigorosa, além do tempo gasto em atividades sedentárias.

5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 

ATIVIDADE FÍSICA

Todos nós buscamos por uma melhor qualidade de vida, esse conceito de qualidade de vida é multidimensional e a sua aferição apresenta complexidade, pois cada um tem uma maneira de entender o que é qualidade de vida (Dantas; Sawada; Malerbo, 2003).

A Organização Mundial da Saúde (OMS) conceitua qualidade de vida como “a percepção do indivíduo vive em relação aos seus valores, objetivos, expectativas, padrões e preocupações”. Tendo-se em vista que a qualidade de vida está relacionada como sinônimo da condição de saúde, sendo assim na busca por uma melhor qualidade de vida, a atividade física tem sido considerada como um comportamento saudável, com fortes evidências científicas, relativamente recentes, que documentam os benefícios da atividade física na saúde (Monteiro et al., 2003; Bertoldi et al., 2006).

A atividade física é definida como qualquer atividade produzida pelo corpo que resulte em um gasto de energia significativo, acima do nível de repouso. Já o exercício físico é uma atividade física estruturada e planejada a fim de melhorar os componentes físicos (Caspersen; Powell; Christenson 1985).

Aumentar a prática de atividade física é de extrema importância em termos de políticas de saúde pública nos países mais desenvolvidos (Kohl et al., 2012). No período em que o indivíduo entra na faculdade seria importante um estabelecimento de comportamentos que prevaleceram durante a vida, esse período em que o jovem ingressa na faculdade coincide com um extraordinário aumento de autonomia e de tomada de decisão, sendo assim ter hábitos de vida saudáveis e uma vida ativa traria benefícios para sua saúde e qualidade de vida, (Vankim, Laska, Ehlinger, Lust, & Story, 2010).

Vários estudos evidenciam a relação entre a prática regular de atividade física e a saúde, de forma que essa prática de atividade física  traz benefícios como: prevenção  e  tratamento  da  osteoporose (Ocarino 2006), redução  da  adiposidade  corporal,  diminuição  da  pressão  arterial,  melhora do perfil lipídico e da sensibilidade à insulina, aumento do gasto energético, da massa e da força muscular, da capacidade cardiorrespiratória, da flexibilidade e do equilíbrio (Coelho Burini 2009). Diante desses fatores, a prática regular de atividade física apresenta-se como um dos principais fatores na promoção e manutenção da saúde e qualidade de vida da população (Silva; Silva; Prado 2009).

Pensando então que a prática da atividade física é benéfica para saúde em termos práticos, poderiam ser construídos  ambientes destinados para os discentes dentro das faculdades que possibilitasse a prática de atividades físicas, como  academias,  locais  adequados  à  prática  esportiva,  de caminhadas e de corridas. Acredita-se que com a criação destes espaços, seriam minimizados os problemas da falta de tempo e falta de dinheiro, principais barreiras elencadas pelos universitários brasileiros para a prática de atividades físicas.  Também poderiam ser implantadas aulas de  dança,  ginástica,  natação,  lutas, enfim, quanto maior for a diversidade de atividades oferecidas maior a chance de o aluno encontrar uma prática com a qual se identifique. Em universidades que possuem curso de graduação em Educação Física a oferta de tais práticas seria facilitada, pois estes cursos, devido a suas demandas de ensino, pesquisa e extensão, já  dispõem  de  espaços  que  possibilitam  grande  parte  dessas práticas (Oliveira et al. 2014)

COMPORTAMENTO SEDENTÁRIO 

O comportamento sedentário refere-se às ações que são realizadas na posição sentada, supinada ou reclinada e que, portanto, não elevam o dispêndio energético acima dos níveis de repouso. Logo, assistir televisão, usar computador ou outro equipamento eletrônico de tela, trabalhar ou estudar em posição sentada, entre outras tarefas, são exemplos de ações que caracterizam o comportamento sedentário (Tremblay et al., 2017).

Hoje são inúmeras as pesquisas que descrevem o sedentarismo como um fator de risco significativo para o aparecimento das doenças crônico-degenerativas não transmissíveis (Lansini et al. 2017). A literatura demonstra que aproximadamente 30% da população mundial não apresenta índices significativos de prática regular de atividade física, sendo que no Brasil cerca de 60% da população encontra-se inativa fisicamente (Souza et al. 2015).

Owen et al. (2010), afirmam que o comportamento sedentário, caracterizado pelo tempo excessivo em posição sentada, afeta negativamente a saúde, mesmo em pessoas que são fisicamente ativas. Por isso, diminuir esse comportamento é fundamental para promover a saúde.

Estudantes universitários apresentam uma série de comportamentos de risco para a saúde, dentre eles baixos níveis de atividade física. Entre universitários, a atividade física pode ser fator de  proteção contra   a  depressão  e  comportamentos relacionados ao suicídio, além de promover hábitos de vida saudáveis (Mielke,  2010).

QUESTIONÁRIO INTERNACIONAL DE ATIVIDADE FÍSICA (IPAQ)

O Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), criado em 1998 com o apoio da Organização Mundial da Saúde, é amplamente utilizado para avaliar a atividade física em diferentes populações. A validade e a confiabilidade do instrumento foram confirmadas em uma pesquisa que incluiu 12 países, evidenciando sua relevância em estudos epidemiológicos e de saúde pública (Craig, 2003).

Matsudo et. al (2001), destaca que o IPAQ (Questionário Internacional de Atividade Física) teve como objetivo desenvolver e testar um instrumento que pudesse medir o nível de atividade física (NAF) de forma intencional, visando possibilitar um levantamento global sobre a frequência dessa prática.

O Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), versão curta contém quatro questões que analisam a participação dos respondentes em atividades físicas de caminhada moderadas e vigorosas realizadas na última semana, classificando-as em cinco categorias conforme a condição de atividade física: sedentário, insuficientemente ativo A, insuficientemente ativo B, ativo e muito ativo. Optou-se pela versão curta para a realização deste estudo porque esta é geralmente melhor aceita pelos participantes, sendo que a forma longa torna-se repetitiva e cansativa para responder. Além disso, a forma curta é recomendada para os estudos nacionais de prevalência, com possibilidade de comparação internacional (Matsudo et al., 2001).

Atualmente, estão disponíveis vários instrumentos para avaliar o nível de atividade física (NAF) de determinada população. Esses métodos podem variar desde monitores eletrônicos (como, por exemplo, os sensores de movimentos) até levantamentos realizados através de questionários. Os modelos eletrônicos utilizados são mais precisos, porém mais caros, o que restringe seu uso em estudos epidemiológicos; já a utilização dos questionários permite que grande parte da população seja avaliada, mas apresentam precisão menor (Warehan; Rennie, 1998).

RESULTADOS 

Os resultados obtidos por meio do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) versão curta indicaram uma diversidade nos níveis de atividade física entre os participantes. 4 participantes classificados como sedentários, 6 como ativos, 10 como muito ativos e 3 como irregularmente ativos B. 

Os resultados coletados deste presente estudo demonstraram uma quantidade significativa de estudantes classificados como muito ativos e ativos. Esses resultados corroboram com os estudos de Melo et al. (2016)  que avaliaram os estudantes da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) que foi utilizado o Questionário Internacional de Atividade Física versão curta e os estudos Dos Santos Araújo et al. (2022), que foram realizados numa faculdade do interior da Bahia que também utilizou Questionário Internacional de Atividade Física versão curta. Apesar das diferenças nas proporções gerais, todos esses estudos indicam que estudantes de Educação Física costumam manter um estilo de vida mais ativo, provavelmente devido às características do curso que tem bastante relação com as práticas esportivas. 

Os dados do presente estudo apresentaram  classificação diferente dos níveis de atividade física entre os estudantes do curso de Educação Física, com maior prevalência de participantes classificados como muito ativos e ativos. Já os estudantes do curso de Medicina avaliados também o Questionário Internacional de Atividade Física versão curta, o estudo feito por Castro Júnior et al. (2012) e o estudo feito por Mota et al. (2022), que avaliaram estudantes universitários de outras áreas acadêmicas utilizando Questionário Internacional de Atividade Física versão longa, ambos estudos identificaram que os avaliados apresentaram  níveis muito baixo de atividade física com superioridade de sedentários. É interessante notar como os resultados do estudo presente tiveram diferença dos resultados feitos por De Mota et al. (2022) e Castro Júnior (2012). Essas diferenças apontam como as características e condições de cada curso podem influenciar de modo direto os níveis de atividade física dos estudantes.

CONCLUSÃO

Após realizar a análise dos dados obtidos por meio do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), foi possível identificar uma variação significativa nos níveis de atividade física entre os estudantes do curso Bacharelado em Educação Física que participaram da pesquisa. A maioria dos participantes se classificou nas categorias de ativos ou muito ativos, sugerindo assim um maior engajamento em atividades físicas regulares dentro desse grupo. Entretanto, a presença de alguns indivíduos classificados como sedentários e com ritmos irregulares de atividade física indica que o sedentarismo ainda pode ser uma realidade, mesmo entre os estudantes dessa área. Esses resultados ressaltam a relevância de implementar programas que incentivem a prática de exercícios, especialmente em ambientes acadêmicos, visando promover a saúde física e mental dos universitários.

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