INCIDÊNCIA DE NEOPLASIA CERVICAL EM MULHERES DA REGIÃO AMAZÔNICA ENTRE 40 A 60 ANOS DE IDADE.

INCIDENCE OF CERVICAL NEOPLASIA IN WOMEN FROM THE AMAZON REGION AGED 40 TO 60 YEARS.

INCIDENCIA DE NEOPLASIA CERVICAL EN MUJERES DE LA REGIÓN AMAZÓNICA DE 40 A 60 AÑOS.

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202411300808


De Vargas Ramos Júnior1
Lorrane Bruna Bitar2


RESUMO

A saúde das mulheres na região amazônica é um tema que merece atenção especial, dada a complexidade dos fatores que influenciam o bem-estar dessa população. Assim, o estudo terá um foco maior nos aspectos sociodemográficos e os desafios no diagnóstico e tratamento de mulheres com neoplasias cervicais entre 40 a 60 anos na região amazônica. Serão examinados dados epidemiológicos relacionados à incidência, prevalência e mortalidade por câncer cervical na região. A identificação será guiada por abordagem sistemática para revisar e sintetizar o conhecimento existente sobre o tema em questão, utilizando critérios claros para seleção e análise das fontes bibliográficas das principais barreiras ao acesso ao diagnóstico precoce e tratamento eficaz, como infraestrutura de saúde deficiente e falta de transporte. Também será investigada a prevalência de subtipos específicos do vírus do papiloma humano (HPV) e sua associação com o desenvolvimento de câncer de colo do útero. Espera-se que os resultados deste estudo contribuam para uma melhor compreensão dos desafios de saúde enfrentados pelas mulheres na região amazônica e informem o desenvolvimento de políticas e intervenções de saúde pública mais eficazes. Assim espera-se a detecção precoce e o tratamento eficaz do câncer de colo do útero sejam resultados essenciais deste estudo. A expectativa é que esta análise aborda uma faixa etária pouco explorada, identificando parâmetros críticos para o início ágil do diagnóstico, tratamento e cuidados.

Palavras-chave: Saúde da mulher; Câncer de colo de útero; Amazônia; HPV; Desigualdades socioeconômicas.

ABSTRACT

Women’s health in the Amazon region is a topic that warrants special attention due to the complexity of factors influencing the well-being of this population. This study will focus primarily on the sociodemographic aspects and challenges related to the diagnosis and treatment of cervical neoplasms in women aged 40 to 60 in the Amazon region. Epidemiological data related to the incidence, prevalence, and mortality of cervical cancer in the region will be examined. The investigation will follow a systematic approach to review and synthesize existing knowledge on this topic, utilizing clear criteria for the selection and analysis of bibliographic sources on the main barriers to early diagnosis and effective treatment, such as inadequate healthcare infrastructure and lack of transportation. Additionally, the prevalence of specific subtypes of the human papillomavirus (HPV) and their association with the development of cervical cancer will be investigated. The results of this study are expected to contribute to a better understanding of the health challenges faced by women in the Amazon region and inform the development of more effective public health policies and interventions. Early detection and effective treatment of cervical cancer are expected to be key outcomes of this study. Furthermore, the analysis aims to address an underexplored age group, identifying critical parameters for the timely initiation of diagnosis, treatment, and care.

Keywords: Women’s health; Cervical cancer; Amazon region; HPV; Socioeconomic inequalities.

RESUMEN

La salud de las mujeres en la región amazónica es un tema que merece especial atención, dada la complejidad de los factores que influyen en el bienestar de esta población. Este estudio se centrará en los aspectos sociodemográficos y los desafíos relacionados con el diagnóstico y tratamiento de las neoplasias cervicales en mujeres de entre 40 y 60 años en la región amazónica. Se analizarán los datos epidemiológicos sobre la incidencia, prevalencia y mortalidad por cáncer cervical en la región. Una aproximación sistemática guiará la identificación, revisión y síntesis del conocimiento existente sobre el tema, utilizando criterios claros para la selección y análisis de fuentes bibliográficas, particularmente en relación con las principales barreras al diagnóstico precoz y el tratamiento eficaz, como la deficiente infraestructura sanitaria y la falta de transporte. El estudio también investigará la prevalencia de subtipos específicos del virus del papiloma humano (VPH) y su asociación con el desarrollo del cáncer de cuello uterino. Se espera que los resultados de esta investigación contribuyan a una mejor comprensión de los desafíos de salud que enfrentan las mujeres en la región amazónica e informen el desarrollo de políticas e intervenciones de salud pública más eficaces. La detección precoz y el tratamiento efectivo del cáncer de cuello uterino se anticipan como resultados clave de este estudio, que busca abordar un grupo etario poco explorado, identificando parámetros críticos para el inicio ágil del diagnóstico, tratamiento y atención.

Palabras clave: Salud de la mujer; Cáncer de cuello uterino; Amazonía; VPH; Desigualdades socioeconómicas.

1 INTRODUÇÃO

Doenças são condições anômalas que comprometem o funcionamento normal dos organismos , causando desequilíbrio das suas funções normais (Solto et al, 2020), e em casos mais extremos podendo ocasionar alterações em estruturas do corpo e órgãos modificando sua fisiologia (COCHAR-SOARES; DELINOCENTE; DATI, 2021), seja de forma localizada ou sistêmica. Essa condição pode impactar um ou mais sistemas corporais, interferindo no equilíbrio homis eostático (NECA et al., 2022). Geralmente, as doenças estão associadas a sinais clínicos e sintomas característicos, que variam de acordo com a natureza e a gravidade da condição patológica.

O câncer é uma das principais causas de mortes e doenças globalmente, com taxas de incidência e mortalidade variando significativamente entre diferentes países (Santos; Melo, 2021). No Brasil, são reportados cerca de 20 mil novos casos por ano (Ramos et al, 2010). A ocorrência do câncer de colo do útero, uma forma bem específica, representada por uma neoplasia de caráter maligno derivada de mutações que resultam em um carcinoma cervical invasor (Oliveira et al., 2023), representa um grave problema de saúde pública, especialmente em regiões de baixa renda, onde a incidência e as taxas de mortalidade são mais elevadas (Sheneider et al., 2020). Algumas causas podem ser facilmente identificadas de acordo com o público-alvo do estudo, dentre elas pode-se afirmar o baixo nível econômico, irresponsabilidade higiênica e péssimos hábitos sexuais (Balasubramaniam et al., 2019).

A região amazônica, um dos maiores biomas do planeta, é reconhecida mundialmente por sua incomparável biodiversidade e sua contribuição essencial para o equilíbrio ecológico global. Além de sua riqueza natural, a Amazônia é o lar de uma população diversificada, que inclui comunidades indígenas com culturas milenares e populações ribeirinhas que mantêm um relacionamento intrínseco com o rio e a floresta. No entanto, as mulheres que residem nesse local tão importante para o país, enfrentam inúmeros desafios, especialmente no que diz respeito à saúde. As neoplasias, em particular, surgem como uma preocupação crescente, evidenciando a necessidade de estudos aprofundados que possam contribuir para a melhoria das condições de saúde dessa população (Oliveira et al., 2023).

A saúde das mulheres na região amazônica é um tema que merece atenção especial, dada a complexidade dos fatores que influenciam o bem-estar dessa população. O acesso limitado a serviços de saúde, a prevalência de práticas médicas tradicionais e à distância de centros urbanos são apenas alguns dos obstáculos que dificultam o diagnóstico precoce e o tratamento eficaz de doenças como o câncer. Além disso, questões socioeconômicas, como a pobreza e a falta de educação formal, exacerbam a vulnerabilidade dessas mulheres a condições de saúde adversas. A incidência de neoplasias, portanto, não é apenas um indicador de saúde, mas também um reflexo das desigualdades sociais e da marginalização que afetam as comunidades amazônicas (Da Silva et al., 2023).É imperativo abordar com rigor técnico a problemática da mortalidade por câncer de colo do útero em mulheres de 50 a 60 anos. A negligência das autoridades públicas se reflete na ausência de políticas específicas e na falta de infraestrutura para rastreamento e tratamento. A carência de serviços de saúde voltados para a prevenção e detecção precoce contribui para uma elevada taxa de letalidade. A deficiência no acesso a cuidados médicos adequados na região exige medidas específicas, visando reduzir a mortalidade por câncer de colo do útero e promover a saúde feminina na faixa etária mencionada (Oliveira et al., 2023).

A justificativa para a realização deste estudo é clara: apesar da relevância da região amazônica para o Brasil e para o mundo, há uma carência de dados específicos sobre a saúde das mulheres que ali residem. A compreensão das dinâmicas de saúde dessa população é essencial para o desenvolvimento de intervenções que possam realmente fazer a diferença na vida dessas mulheres. Além disso, há uma lacuna importante na literatura científica, e é necessário o fornecimento de informações valiosas, como a epidemiologia das neoplasias na região em determinada faixa etária, barreiras socioeconômicas, fatores ambientais e comportamentais, que podem influenciar diretamente na saúde das mulheres amazônicas, e as dificuldades enfrentadas por essas para obter cuidados de saúde adequados.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

O câncer de colo do útero é uma das neoplasias mais prevalentes entre mulheres em todo o mundo, com uma incidência alarmante em países em desenvolvimento. Este tipo de câncer está intimamente relacionado à infecção pelo papilomavírus humano (HPV), que é um dos principais fatores de risco. Apesar da disponibilidade de vacinas para prevenção, as taxas de vacinação e o acesso a programas de triagem variam significativamente entre diferentes regiões, especialmente em áreas remotas como a Amazônia.

Na Amazônia, a saúde das mulheres é impactada por uma série de determinantes sociais, econômicos e culturais. As desigualdades de acesso aos serviços de saúde, agravadas pela distância de centros urbanos e pela falta de infraestrutura, resultam em diagnósticos tardios e altas taxas de mortalidade. Além disso, práticas tradicionais e uma baixa escolaridade contribuem para a desinformação sobre o câncer cervical e sua prevenção. Estudos mostram que, em comunidades ribeirinhas e indígenas, o acesso a informações sobre saúde reprodutiva é frequentemente limitado, levando a uma falta de conscientização sobre a importância do rastreamento regular.

É fundamental reconhecer que o câncer de colo do útero não é apenas um problema de saúde, mas um reflexo das desigualdades sociais e das condições de vida das mulheres na região. A abordagem para a prevenção e controle dessa doença deve ser multidimensional, envolvendo educação, acesso a serviços de saúde e políticas públicas que considerem as especificidades culturais e sociais da população amazônica.

Diante desse cenário, é essencial a realização de pesquisas que busquem entender melhor a epidemiologia do câncer de colo do útero nessa região, analisando fatores como a prevalência do HPV, as barreiras ao acesso ao tratamento e a eficácia das intervenções de saúde implementadas. Este referencial teórico busca fundamentar a importância de um enfoque integrado na luta contra o câncer cervical, com ênfase nas particularidades das mulheres amazônicas e a necessidade de políticas de saúde mais inclusivas e efetivas.

3 METODOLOGIA

Este estudo é uma análise sistemática e crítica do câncer de colo do útero, visando revisar e sintetizar o conhecimento existente sobre o tema, com especial atenção à realidade das mulheres na região amazônica. A pesquisa será conduzida por meio da consulta em bases de dados renomadas, como Google Acadêmico, PUBMED e SCIELO, com ênfase em artigos científicos, livros e manuais relevantes. A busca por fontes será orientada por palavras-chave específicas, incluindo “Câncer cervical”, “Neoplasias do colo do útero”, “HPV (papilomavírus humano)”, “Amazônia”, “Mulheres amazônicas”, “Fatores de risco”, “Prevalência”, “Diagnóstico precoce”, “Tratamento” e “Intervenções preventivas”. Para assegurar a relevância e atualidade das informações, serão considerados apenas textos em língua portuguesa publicados entre 2019 e 2023, excluindo aqueles com mais de cinco anos que não apresentem contribuições significativas. A coleta de dados ocorrerá entre fevereiro e novembro de 2024, enfocando a identificação e análise das ideologias presentes nas obras selecionadas. Após a identificação das fontes, uma análise minuciosa do material será realizada, destacando as ideias originais e o conteúdo relevante que sustentam a pesquisa e contribuem para a compreensão das implicações do câncer de colo do útero na saúde das mulheres amazônicas.

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

A presente análise tem como foco a relação entre a ocorrência de neoplasia cervical e a infecção pelo HPV em mulheres da Amazônia, com destaque para aquelas na faixa etária de 50 a 60 anos. A partir dos três estudos analisados, observa-se que a infecção por HPV, particularmente pelos genótipos de alto risco, como o 16 e o 18, desempenha um papel crucial no desenvolvimento do câncer de colo de útero. Além disso, os dados epidemiológicos da região amazônica revelam particularidades que agravam a incidência e mortalidade da doença nessa população.

Prevalência de Neoplasia Cervical e HPV

Nos estudos realizados por Rondon (2024), foi identificado que 27,2% das mulheres diagnosticadas com câncer de colo de útero estavam na faixa etária de 46 a 55 anos, o que reforça o papel crítico dessa faixa etária no desenvolvimento da doença. Comparativamente, em mulheres mais jovens, de 36 a 45 anos, a prevalência foi de 15%, enquanto em mulheres de 56 a 65 anos essa taxa aumentou para 20%. Tais dados sugerem que a infecção pelo HPV persiste por mais tempo em mulheres mais velhas, em função de uma resposta imune enfraquecida, o que potencializa o risco de transformação neoplásica.

O estudo de Barcarena também indicou a presença de alterações citológicas do tipo ASC-US e LSIL/NIC I associadas ao HPV em 10% (5/50) das mulheres testadas, com predominância dos genótipos 16 e 18 do HPV. Tais lesões, mesmo de baixo grau, representam um alerta para a infecção viral, especialmente em mulheres entre 20 e 37 anos (CARDOSO et al., 2013). Entretanto, mulheres mais velhas também podem ser acometidas, conforme demonstrado nos exames de Papanicolau, sugerindo que a infecção pelo HPV não está restrita a faixas etárias mais jovens.  

Impacto Regional e Mortalidade

A alta prevalência do câncer cervical na Amazônia é outro dado preocupante. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA, 2020), a taxa de incidência no estado do Amazonas é de 40,18 casos por 100 mil mulheres, sendo quase três vezes maior que a média nacional, que se mantém em 16,7 casos por 100 mil mulheres. Essa diferença revela a importância do contexto regional no agravamento da doença, especialmente em áreas rurais e interioranas, onde o acesso a exames preventivos é limitado (OLIVEIRA et al., 2023). Especificamente na cidade de Manaus, a taxa de incidência chega a 51,94 casos por 100 mil mulheres, o que demonstra que a concentração populacional também pode influenciar nos altos números de casos.

A mortalidade associada ao câncer cervical também se mostra elevada na região, especialmente entre mulheres mais velhas. Conforme os dados do INCA (2020), a taxa de mortalidade para mulheres na faixa etária de 56 a 65 anos é de 50 óbitos por 100 mil mulheres, uma das maiores taxas registradas no Brasil. A persistência da infecção pelo HPV, combinada com fatores como o tabagismo, alta paridade e uso prolongado de contraceptivos orais, contribui para a progressão mais agressiva da neoplasia (RONDON, 2024; OLIVEIRA et al., 2023).

Outro ponto relevante é a identificação das variantes do HPV16, como A1 e D3, presentes em 51,6% e 41,9% das mulheres diagnosticadas com neoplasia cervical. Estudos indicam que essas variantes podem estar associadas a um prognóstico mais grave, com resistência ao tratamento e maior agressividade no desenvolvimento da doença (RONDON, 2024). Isso levanta a necessidade de uma abordagem mais direcionada nas políticas de saúde pública para essa região, com foco na detecção precoce e controle de variantes mais agressivas do HPV.

Prevenção e Acesso a Exames

Um aspecto amplamente discutido nos estudos foi o acesso limitado a exames preventivos nas regiões mais remotas da Amazônia. Segundo Oliveira et al. (2023), a baixa cobertura de exames como o Papanicolau e a limitada oferta de vacinas contra o HPV são fatores que contribuem significativamente para o alto número de casos e a mortalidade elevada na região. Políticas de prevenção, especialmente em áreas rurais, onde o acesso a serviços de saúde é deficiente, são essenciais para reduzir esses números.

Estudos futuros podem focar na ampliação da cobertura de exames preventivos, bem como em campanhas de vacinação mais robustas, particularmente para as populações mais vulneráveis. A implementação de programas de educação sobre a importância do rastreamento regular também pode ter um impacto direto na redução das taxas de incidência e mortalidade (CARDOSO et al., 2013).

Discussão Final

Os dados analisados indicam que a infecção pelo HPV, particularmente pelos genótipos 16 e 18, é o principal fator para o desenvolvimento do câncer de colo de útero em mulheres da região amazônica. A elevada taxa de mortalidade e a prevalência da doença, principalmente em mulheres na faixa etária de 50 a 60 anos, reforçam a necessidade de políticas públicas mais eficazes. A implementação de estratégias que visem a ampliação da prevenção, como exames regulares de Papanicolau e campanhas de vacinação contra o HPV, são fundamentais para reverter o cenário atual. Além disso, a investigação sobre as variantes mais agressivas do HPV na região deve ser priorizada para garantir tratamentos mais eficazes e direcionados.

5 CONCLUSÃO 

A análise apresentada evidencia a significativa correlação entre a infecção pelo HPV e o desenvolvimento de neoplasia cervical em mulheres da Amazônia, especialmente na faixa etária de 40 a 60 anos. Os dados demonstram que a persistência da infecção, agravada por fatores regionais como o acesso limitado a serviços de saúde e a alta prevalência de variantes agressivas do HPV, contribui para um cenário alarmante de incidência e mortalidade.

A alta taxa de câncer cervical na Amazônia, com um índice que supera a média nacional, ressalta a necessidade urgente de intervenções efetivas em saúde pública. É imperativo promover a ampliação da cobertura de exames preventivos, como o Papanicolau, e aumentar a disponibilidade de vacinas contra o HPV, especialmente em áreas rurais onde o acesso é restrito. Além disso, é crucial desenvolver campanhas de conscientização que enfatizem a importância do rastreamento regular e a vacinação, visando a redução da incidência e mortalidade da doença.

A pesquisa futura deve se concentrar na caracterização das variantes do HPV que apresentam maior agressividade e resistência ao tratamento, assegurando que estratégias de controle e prevenção sejam adaptadas às particularidades da população local. Em suma, um compromisso robusto com a prevenção e o tratamento da infecção pelo HPV é essencial para melhorar a saúde das mulheres na região amazônica e, consequentemente, reduzir a carga do câncer cervical.

AGRADECIMENTOS

Gostaria de expressar minha profunda gratidão aos meus pais, cuja constante apoio e encorajamento foram fundamentais durante toda a minha trajetória acadêmica. Sem a dedicação e os sacrifícios que fizeram por mim, eu não teria conseguido chegar até aqui. Agradeço também ao meu professor orientador, Gabriel Rezende, pela orientação, paciência e pelas valiosas contribuições ao longo do desenvolvimento deste trabalho. Sua expertise e comprometimento foram essenciais para aprimorar minha pesquisa e minha formação. A todos que, de alguma forma, contribuíram para a realização deste trabalho, meu sincero agradecimento.

REFERÊNCIAS

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1Acadêmico de Biomedicina pelo Centro Universitário Fametro
Instituição de formação: Centro Universitário Fametro
Endereço: 3532, Av. Constantino Nery, 3470 – Chapada, Manaus – AM, 69010-160
E-mail:de.vargas.sat@gmail.com
2Acadêmica de Biomedicina pelo Centro Universitário Fametro
Instituição de formação: Centro Universitário Fametro
Endereço:3532, Av. Constantino Nery, 3470 – Chapada, Manaus – AM, 69010-160
E-mail: lorenna.javier1518@gmail.com