EPIDEMIOLOGICAL ANALYSIS OF DEATHS RESULTING FROM CLASSIC DENGUE IN THE MACRORREGIONS OF GOIÁS BETWEEN 2020 AND 2024
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202411301345
Aline Moreira Moraes1
Kássio Renê Gomes2
Fabíola Aparecida Silvério Silva3
Helton Santos Silva Ribeiro3
Lucas Carvalho de Oliveira3
Marcos Paulo Oliveira Moreira3
Wiuarleys Moreira dos Santos3
Vitória Mourão Batista4
Carol do Carmo e Silva5
Ana Paula Sá Fortes Silva Gebrim6
RESUMO
Introdução: A dengue, uma doença viral transmitida pelo Aedes aegypti, é endêmica no Brasil. Goiás, devido ao clima tropical, tem enfrentado surtos recorrentes, com variações significativas na mortalidade entre 2020 e 2024. Este cenário destaca a necessidade de avaliar a mortalidade por dengue para subsidiar estratégias de controle. Objetivo: Analisar a mortalidade por dengue nas macrorregiões de Goiás entre 2020 e 2024, identificando disparidades regionais e fatores associados, como sexo, idade, etnia e local de ocorrência dos óbitos. Metodologia: O estudo foi ecológico e utilizou dados secundários do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). Variáveis analisadas incluíram número de óbitos, sexo, faixa etária, etnia, local de ocorrência e quem atestou a morte. Os dados foram estratificados por macrorregiões e analisados quantitativamente, comparando-se os anos de 2020 a 2024. Resultados e Discussões:
Entre 2020 e 2024, Goiás registrou 479 óbitos por dengue, com um pico de 205 mortes em 2024. As macrorregiões Centro-Norte e Nordeste apresentaram as maiores taxas de mortalidade. Idosos (61,17%) e pessoas pardas (48,85%) foram os mais afetados. A maioria dos óbitos ocorreu em hospitais (85,39%), evidenciando falhas no diagnóstico precoce e manejo de casos graves. Fatores como condições climáticas desfavoráveis e falta de saneamento básico contribuíram para a propagação do mosquito. Acesso limitado aos serviços de saúde também foi um fator crítico nas áreas mais afetadas. Conclusão: A dengue permanece uma das principais causas de mortalidade em Goiás, principalmente em regiões com infraestrutura de saúde precária. A ampliação da cobertura vacinal, associada a melhorias no saneamento básico e campanhas educativas, é fundamental. Agentes Comunitários de Saúde e de Combate às Endemias desempenham papel essencial no controle da doença. A integração dessas medidas pode fortalecer as políticas de controle da dengue no estado.
Palavras-chaves: Dengue; Mortalidade; Epidemiologia; Macrorregiões, Goiás.
ABSTRACT
Introduction: Dengue, a viral disease transmitted by the Aedes aegypti mosquito, is endemic in Brazil. Goiás, due to its tropical climate, has faced recurring outbreaks with significant variations in mortality between 2020 and 2024. This scenario underscores the need to evaluate dengue mortality to support control strategies. Objective: To analyze dengue mortality in the macro-regions of Goiás between 2020 and 2024, identifying regional disparities and associated factors such as sex, age, ethnicity, and place of death occurrence. Methodology: This ecological study utilized secondary data from the Mortality Information System (SIM). Variables analyzed included the number of deaths, sex, age group, ethnicity, place of occurrence, and the certifying physician. Data were stratified by macro-regions and quantitatively analyzed, comparing the years 2020 to 2024. Results and Discussion: Between 2020 and 2024, Goiás reported 479 dengue-related deaths, with a peak of 205 deaths in 2024. The Centro-Norte and Northeast macro-regions recorded the highest mortality rates. Older adults (61.17%) and individuals of mixed race (48.85%) were the most affected. Most deaths occurred in hospitals (85.39%), highlighting deficiencies in early diagnosis and management of severe cases. Factors such as unfavorable climatic conditions and lack of basic sanitation contributed to mosquito proliferation. Limited access to healthcare services was also a critical factor in the most affected areas. Conclusion: Dengue remains a major cause of mortality in Goiás, particularly in regions with inadequate healthcare infrastructure. Expanding vaccination coverage, improving basic sanitation, and conducting educational campaigns are essential. Community Health Agents and Endemic Disease Control Agents play a crucial role in disease control. The integration of these measures can strengthen dengue control policies in the state.
Keywords: Dengue; Mortality; Epidemiology; Macro-regions; Goiás.
1. INTRODUÇÃO
A dengue é uma arbovirose endêmica no Brasil, causada pelo vírus da família Flavividae, que possui quatro sorotipos, sendo estes DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4, sendo transmitida pela picada de mosquito fêmea do gênero Aedes, o principal vetor é o Aedes aegypti¹ e associada a elevados índices de morbidade e mortalidade, principalmente em países tropicais e subtropicais cujas características socioambientais contribuem para a disseminação do vetor². Essa virose possui variações nas manifestações clínicas, desde doença subclínica a dengue hemorrágica e choque, que configura caso grave da doença podendo evoluir para óbito³.
Goiás, estado localizado na região Centro-Oeste do Brasil, tem enfrentado surtos recorrentes de dengue, que resultam em hospitalizações e óbitos. O Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) coleta e registra dados de óbitos no país, sendo uma ferramenta essencial para o monitoramento de tendências de mortalidade por doenças como a dengue4. De acordo com os registros do SIM, entre 2020 e 2024, Goiás apresentou variações notáveis na mortalidade por dengue, com picos em 2024, nas macrorregiões Nordeste, Centro-Norte e Centro-Oeste.
A dengue ainda constitui um sério problema de saúde pública, em virtude da sua gravidade e das suas complicações, podendo evoluir para o óbito. Desse modo, a realização deste estudo é de grande importância, pois pesquisas sobre os casos de óbitos por dengue nas macrorregiões de Goiás, permite acompanhar o alcance e a gravidade da doença, expondo a evolução dos riscos a que a população está ou esteve sujeita. O fornecimento dessas informações contribui com a elaboração de políticas públicas voltadas para ações de prevenção da doença e, assim, a diminuição de óbitos.
2. OBJETIVOS
2.1 Objetivo geral
Este estudo tem como objetivo geral analisar a mortalidade por dengue nas macrorregiões do estado de Goiás, Brasil, no período de 2020 a 2024, utilizando os dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM).
2.2 Objetivos específicos
Pretende-se identificar disparidades regionais nas taxas de mortalidade, abordando as diferenças por sexo, faixa etária, etnia, local de ocorrência e quem atestou o óbito. Buscando fornecer subsídios para políticas públicas de saúde que possam mitigar o impacto da doença no estado e contribuir para estratégias de controle e prevenção da dengue em populações vulneráveis.
3. METODOLOGIA
Trata-se de um estudo ecológico que utilizou dados secundários do Painel de Monitoramento da Mortalidade CID-10, disponibilizado pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), isto é, Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). As variáveis analisadas foram: número de óbitos, sexo, faixa etária, etnia, local de ocorrência do óbito e quem atestou o óbito, pelo CID-10/A-90 sobre óbitos por dengue clássica no estado de Goiás entre 2020 e 2024.
Os dados foram estratificados por macrorregiões (Centro-Norte, Centro-Oeste, Centro-Sudeste, Nordeste e Sudoeste) e analisados de forma descritiva e quantitativa. Foram realizadas análises comparativas entre os anos do período estudado (2020-2024) para identificar tendências, mudanças significativas e prevalência nas variáveis analisadas.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
4.1 Tabela de óbitos das macrorregiões de Goiás
Fonte: Planilha elaborada pelos autores
Entre 2020 e 2024, os dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) revelaram um total de 479 óbitos por dengue em Goiás. O ano de 2024 apresentou o maior número de óbitos, sendo de 205 até o mês de agosto, com um aumento expressivo em comparação aos anos anteriores, especialmente nas macrorregiões Centro-Norte e Nordeste, que registraram ambos 60 óbitos.
No período de 2020, foram registrados 40 óbitos, sendo a maioria concentrada nas macrorregiões Nordeste 12 óbitos e 10 no Centro-Sudeste.
A dengue é uma das principais arboviroses endêmicas do Brasil, e Goiás é uma das regiões mais afetadas. Entre 2020 e 2024, o estado registrou variações significativas na mortalidade por dengue, especialmente entre suas macrorregiões. Além das diferenças regionais, fatores demográficos, como sexo, faixa etária e etnia desempenharam um papel crucial na mortalidade. O Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) permitiu a avaliação detalhada de dados, como o local de ocorrência do óbito e quem atestou a morte.
Em 2021, houve uma ligeira queda na mortalidade, com 31 óbitos, embora a taxa de mortalidade tenha permanecido elevada na macrorregião Centro-Oeste, levantando preocupações sobre a infraestrutura de saúde e o manejo de casos graves.
Em 2022, houve um considerável aumento na mortalidade, com 163 óbitos, sendo assim a taxa de mortalidade tenha permanecido elevada na macrorregião Centro-Oeste, levantando preocupações sobre a infraestrutura de saúde e o manejo de casos graves.
Em 2023, houve uma acentuada queda na mortalidade, com 40 óbitos, embora a taxa de mortalidade tenha permanecido elevada na macrorregião Centro-Oeste, levantando preocupações sobre a infraestrutura de saúde e o manejo de casos graves.
Em 2024, observou-se um pico significativo na mortalidade até o mês de agosto, com 205 óbitos, coincidindo com um aumento no número de casos graves de dengue no estado, sendo assim a taxa de mortalidade tenha permanecido elevada nas macrorregiões Centro-Norte e Nordeste, levantando preocupações sobre a infraestrutura de saúde e o manejo de casos graves.
A análise dos dados indicou que fatores como densidade populacional, condições socioeconômicas e o acesso a serviços de saúde impactaram as taxas de mortalidade por dengue em Goiás. No entanto, as macrorregiões Centro-Oeste e Nordeste, que historicamente têm menor acesso a serviços de saúde de qualidade, mantiveram altas taxas de mortalidade, mesmo nos anos em que o número geral de casos diminuiu. A demora no diagnóstico e o manejo inadequado dos casos graves contribuíram para esses resultados.
A relação entre o aumento da incidência de dengue e fatores climáticos, como períodos chuvosos prolongados e a falta de saneamento adequado em algumas áreas, também foi destacada, especialmente nas regiões mais afetadas. Os dados reforçam a necessidade de políticas públicas mais regionalizadas para combater a dengue em Goiás, com ênfase nas áreas mais vulneráveis.
Esse cenário está ligado ao fato de que a prevenção e o combate às infecções causadas pelos vírus da dengue são um grande desafio no país, devido à complexidade das questões sociais e ambientais envolvidas, como a degradação ambiental, a necessidade de investimentos em saneamento básico e a participação ativa de governos e da sociedade. Portanto, a implementação de estratégias e programas de controle voltados para essas questões representaria um avanço significativo nas políticas de prevenção e controle da doença. Além disso, o avanço da globalização, acompanhado por alterações na paisagem, criou condições propícias para a disseminação do vírus da dengue, o que acabou contribuindo para o aumento expressivo no número de casos 1, 5, 6.
4.2 Tabela por sexo
Fonte: Planilha elaborada pelos autores
Gráfico 1: Por sexo
Fonte: Brasil, Ministério da Saúde/ Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) – Agosto de 2024
Os homens representaram a maioria dos óbitos (54,07%), com 259 óbitos, comparado com 220 para o feminino. A maior prevalência masculina pode estar associada à maior exposição ao vetor em áreas de risco e a diferenças no comportamento de busca por cuidados médicos. Consequentemente, esse fato pode estar associado de que os homens busquem menos o serviço de saúde, resultando em um número inferior de notificações entre indivíduos do sexo masculino7.
4.3 Tabela de variações por faixa Etária
Fonte: Planilha elaborada pelos autores
Gráfico 2: Variações por faixa etária
Fonte: Brasil, Ministério da Saúde/ Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) – Agosto de 2024
A mortalidade foi mais alta entre os idosos (entre 70 e 80 anos ou mais), que representaram 47,39% dos óbitos. As taxas de mortalidade foram mais baixas em crianças e adultos jovens. Especificamente:
Crianças (0-14 anos): 6,05%.
Adultos jovens (15-29 anos): 6,68%.
Adultos (30- 59 anos): 26,09%.
Idosos (60 anos ou mais): 61,17%.
O aumento da mortalidade entre os idosos pode estar relacionado às Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são as principais responsáveis por adoecimento e mortalidade em nível global, que agravam o curso da dengue. O crescimento do impacto dessas enfermidades está ligado ao envelhecimento da população, às alterações nos hábitos e estilo de vida, além das desigualdades socioeconômicas e de acesso à saúde. Esse grupo abrange diversas condições de saúde que compartilham uma origem multifatorial, resultante da exposição prolongada a fatores de risco modificáveis, os quais geram lesões, incapacidades e mortes8.
Outra hipótese que pode estar associada a este fato é a redução na cobertura vacinal que pode levar a um aumento nos casos de doenças imunopreveníveis, como influenza, pneumonia e outras infecções respiratórias graves, que representa um risco elevado para os idosos, devido à sua maior vulnerabilidade a complicações graves e à mortalidade associada9.
4.4 Tabela de variações por etnia
Fonte: Planilha elaborada pelos autores
Gráfico 3: Variações por etnia
Fonte: Brasil, Ministério da Saúde/ Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) – Agosto de 2024
Pessoas pardas foram as mais afetadas, representando 48,85% dos óbitos, seguidas pelas pessoas brancas com 41,96%, e pretas com 5,22%. Indivíduos indígenas e amarelos tiveram menor representação, refletindo sua menor proporção na população total do estado. As taxas de mortalidade por etnia foram:
Parda: 48,85%.
Branca: 41,96%.
Preta: 5,22%.
Indígena e amarela: Taxas não significativas.
A maior mortalidade entre pardos pode estar relacionada a fatores socioeconômicos, como menor acesso a cuidados médicos e condições de moradia precárias, que facilitam a propagação do vetor. Além disso, estudos indicam que a dengue não está relacionada à raça do indivíduo. Possivelmente, o aumento observado no estudo pode estar ligado à migração de pessoas dessas raças para áreas endêmicas, onde ficam mais suscetíveis à infecção10.
4.5 Tabela do local de ocorrência do óbito
Fonte: Planilha elaborada pelos autores
Gráfico 4: Local de ocorrência do óbito
Fonte: Brasil, Ministério da Saúde/ Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) – Agosto de 2024
A maioria dos óbitos ocorreu em hospitais (85,39%), sugerindo que os pacientes estavam recebendo tratamento, mas muitos já chegavam em condições críticas. Óbitos ocorridos em residência ou via pública foram menores, representando 3,34%% e 0%, respectivamente. Isso aponta para possíveis falhas no diagnóstico e tratamento precoce de casos graves. Esse resultado sugere a importância do diagnóstico precoce da dengue, permitindo a identificação dos sinais de alarme que indicam a gravidade da doença. Dessa forma, é possível realizar o manejo clínico adequado do paciente, contribuindo para a redução dos casos graves e até mesmo o óbito11.
4.6 Tabela de óbito por atestado
Fonte: Planilha elaborada pelos autores
Gráfico 5: Óbito por atestado
Fonte: Brasil, Ministério da Saúde/ Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) – Agosto de 2024
Em 45,51% dos casos, o óbito foi atestado pelo médico assistente, o que sugere que esses pacientes foram acompanhados durante o tratamento. Em 0,63% dos casos, o IML foi o responsável pela atestação, indicando óbitos fora do ambiente hospitalar ou em emergências.
5. CONCLUSÃO
A análise dos dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) revela que a dengue continua a ser uma das principais causas de mortalidade evitável no estado de Goiás, com variações significativas entre as macrorregiões. Enquanto algumas áreas apresentaram avanços na redução de óbitos, outras continuam enfrentando desafios consideráveis, especialmente nas regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte, que exigem estratégias regionais específicas de controle e prevenção.
Este estudo evidencia que a mortalidade por dengue, entre 2020 e 2024, esteve fortemente associada ao sexo masculino, à faixa etária dos idosos e à etnia parda. A maioria dos óbitos ocorreu em hospitais, destacando a importância do diagnóstico precoce e da capacidade de tratamento intensivo nas áreas mais afetadas. Além disso, a análise indica a necessidade de ações focadas em regiões com maior vulnerabilidade social e menor acesso a cuidados de saúde, reforçando a importância de investimentos em saneamento básico, fortalecimento das redes de atenção primária e educação em saúde.
A vacinação contra a dengue surge como uma ferramenta crucial para a redução da mortalidade, especialmente entre as populações mais vulneráveis. A ampliação da cobertura vacinal, aliada a campanhas educativas, pode ser um passo decisivo na diminuição dos casos graves e óbitos. Ademais, o papel dos agentes comunitários de saúde e de combate a endemias é essencial no controle da doença, particularmente em áreas com acesso limitado a serviços de saúde. Esses profissionais são responsáveis por educar a população, identificar precocemente casos suspeitos e combater diretamente os focos do mosquito, por meio de visitas domiciliares e ações de conscientização.
A integração dessas atividades com campanhas de vacinação e melhorias no saneamento básico pode fortalecer as políticas de controle e prevenção da dengue, reduzindo tanto a mortalidade quanto o impacto da doença no estado de Goiás.
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1Autora principal, discente de Medicina da Universidade de Rio Verde- UNIRV/ Campus Goianésia – GO; https://orcid.org/0000-0001-9925-9685
2Autor principal, discente de Medicina da Universidade de Rio Verde- UNIRV/ Campus Goianésia – GO
3Coautores, discentes de Medicina da Universidade de Rio Verde- UNIRV/ Campus Goianésia – GO
4Coautora, discente de Medicina da Universidade de Rio Verde- UNIRV/ Campus Goianésia – GO; https://orcid.org/0009-0003-4683-3382
5Coautora, discente do Centro Universitário do Pará- CESUPA
6Orientadora, docente da Universidade de Rio Verde- UNIRV / Campus Goianésia – GO