REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102412021820
Waldemar Alvarenga Lapoente1
Orientador:Tarcisio Claudio Teles Passos2
RESUMO
Este artigo visa, apresentar como a musicoterapia pode auxiliar no tratamento fisioterapêutico. A música é uma manifestação cultural que se faz presente em nossa sociedade há mais de 60 mil anos. Possuindo registro e diversas culturas que a mesma é utilizada como recurso terapêutico e elemento religioso. Trata-se de uma revisão bibliográfica em que foram utilizados artigos e leis. Os artigos científicos, foram pesquisados nas plataformas online Biblioteca Virtual em Saúde, Centro de Informação de Recursos Educativos, Google Acadêmico, PEDro — Physiotherapy Evidence Database, PubMed da United States National Library of Medicine, SciELO e o portal da União Brasileira das Associações de Musicoterapia, no período de 28 de julho a 13 de agosto de 2024. A musicoterapia foi regulamenta em abril de 2024, provando que as melodias e letras musicais são capazes de ativar áreas da memória e desenvolver habilidades cognitivas. Também afetam a energia muscular, elevando ou diminuindo os batimentos cardíacos. Influenciam na digestão e modulam o estado de ânimos, afastando o tédio e ansiedade. Podemos concluir que a musicoterapia, associada a fisioterapia pode ser uma ferramenta poderosa na reabilitação.
Palavras chave: Fisioterapia. História. Música na Dor. Musicoterapia. Tratamento Musical.
ABSTRACT
This article aims to present how music therapy can assist in physiotherapeutic treatment. Music is a cultural manifestation that has been present in our society for over 60 thousand years. It has been recorded in several cultures that it is used as a therapeutic resource and religious element. This is a bibliographic review in which articles and laws were used. The scientific articles were researched on the online platforms Virtual Health Library, Educational Resources Information Center, Google Scholar, PEDro – Physiotherapy Evidence Database, PubMed of the United States National Library of Medicine, SciELO and the portal of the Brazilian Union of Music Therapy Associations, from July 28 to August 13, 2024. Music therapy was regulated in April 2024, proving that melodies and musical lyrics are capable of activating areas of memory and developing cognitive skills. They also affect muscle energy, increasing or decreasing heart rate. They influence digestion and modulate mood, warding off boredom and anxiety. We can conclude that music therapy, combined with physiotherapy, can be a powerful tool in rehabilitation.
Keywords: Physiotherapy. History. Music in Pain. Music Therapy. Musical Treatment.
INTRODUÇÃO
A música é uma manifestação cultural que se faz presente em nossa sociedade há mais de 60 mil anos, quando os humanos começaram a tomar consciência do som emitido pela natureza ao seu redor. A chuva caindo, o trovão, o vento soprando nas folhas das árvores, o uivo dos lobos, o canto dos pássaros, o bater das ondas, o correr das águas entre as pedras da cachoeira e suas quedas, até mesmo o bater do coração, palmas e pés. Neste contexto, os homens começaram a tentar reproduzir esses sons, com experimentações voltadas a comunicação, ritos sagrados e danças. Atualmente é impossível definir com exatidão, quando é onde nasceu a música. Mas existem relatos que os homens das cavernas, já produziam alguns rústicos instrumentos de percussão. Apenas em 2009, foi possível registrar a existência de um instrumento na Alemanha, capaz de emitir sons de notas musicais, trata-se de uma flauta em osso com cinco orifícios, datada com idade entre 43 a 82 mil anos (Millan, 2020).
Por si só, a música pode expressar sentimentos e despertar sensações emocionais e curativas. Desta forma, podemos utilizar a harmonia, melodia, ritmo e letra, como comunicação terapêutica, promovendo bem-estar integrativo. Está pratica é definida pelo nome de musicoterapia, devendo ser aplicada por um profissional formado. Existem várias formas de se executar um atendimento, permitindo que o musicoterapeuta adapte sua seção para cada indivíduo, promovendo desenvolvimento cognitivo e motor, interação social, redução do estresse e ansiedade (Bandeira, 2022).
Assim como a música, não temos como datar o início de sua utilização como forma terapêutica. Existem registros escritos em papiros egípcios, narração na mitologia dos deuses gregos e até nos textos bíblicos, onde era utilizada para acalmar a mente e elevar os pensamentos. Filósofos como Platão, pupilo de Sócrates, relatava que a música pode influenciar o caráter do indivíduo e afetar as emoções. Os hospitais árabes, desde o século XII, já possuíam sala de músicas para seus pacientes. E no século XVII, O inglês Robert Burton, escreveu em seu livro intitulado de “A Anatomia da Melancolia”, o que Hipócrates já praticava no século V. Que a música é fundamental para o tratamento de doenças mentais (Borges, 2019).
O termo MusicTherapy, apareceu a primeira vez em um estudo publicado na Columbian Magazine, no ano de 1789. A autoria é desconhecida e o texto recebeu o nome de Music Physically Considered. No período pós-guerra, a música foi utilizada para tratamento de estresse pós-traumático. Violões, bandolins e fonógrafos erram enviados para os soldados, com intuito de anima-los. Em 1918, depois da primeira guerra, foi criado em Nova York o curso de musicoterapia, na Columbia University. Formando terapeutas, com bases cientificas e fisiológicas. Esse conhecimento, serviu como base para reabilitar com música as sequelas neurológicas dos soldados em decorrência de trauma crânio encefálico. Seguindo a cronologia, os Estados Unidos, criou no ano de 1950 a American Music Therapy Association, padronizando a propagação de conhecimento na área de musicoterapia (Citon, 2022).
A partir da década de 1950, a musicoterapia passa a correr o mundo, sendo amplamente difundida e organizada, com diferentes abordagens. No ano de 2009, a Associação Portuguesa de Educação Musical, começou a oferecer, na universidade Lusíada o Mestrado em Musicoterapia, regulamentado no Despacho n.º 3965/2009 de 30 de janeiro. Anteriormente, no ano de 1968 na Argentina, foi realizada as Jornadas Latino-americanas de Musicoterapia, impulsionando a fundação de duas associações brasileiras, hoje conhecidas respectivamente pelos nomes de, Associação de Musicoterapia do Estado do Rio de Janeiro e a Associação de Musicoterapia do Rio Grande do Sul. Com o objetivo de avaliar e discutir os modelos de musicoterapia existentes, foi criada na Itália, em 1985 a World Federation of Music Therapy (Vieira; Martins, 2023).
Se voltarmos mais no tempo, podemos chegar aos primórdios da musicoterapia brasileira. Foi na década de 1950, no estado do Rio de Janeiro, que Liddy Mignone, atendeu um pedido da Dra. Nise da Silveira, indicando Ruth Loureiro Parames para desenvolver atividades musicais com os pacientes da Seção de Terapêutica Ocupacional no Centro Psiquiátrico Nacional. Após as Jornadas Latino-americanas, citada no parágrafo anterior. Cecília Fernandez Conde, que administrava o Conservatório Brasileiro de Música, convidou Juliette Alvin para lecionar em um curso de introdução à Musicoterapia no Rio de Janeiro. Nos dois anos seguintes, o psiquiatra e músico argentino Dr. Rolando Benenzon deu continuidade as aulas. Desenvolvendo assim, um curso de graduação com duração de quatro anos. Garantido a utilização da música de forma terapêutica nos hospitais e clínicas de saúde (UNIÃO BRASILEIRA DAS ASSOCIAÇÕES DE MÚSICOTERAPIA – UBAM, 2024).
Com o passar dos anos, o estudo de musicoterapia cresceu e os profissionais passaram a ser reconhecidos através de um código na Classificação Brasileira de Ocupações — CBO, número (2263–05) desde 2010. Mesmo com esse progresso, não podemos descrever com exatidão como funciona a abordagem terapêutica em uma sessão de musicoterapia. Pois, o tratamento é individualizada, podendo ser realizado de forma passiva, ou seja, o paciente somente escuta o musicoterapeuta tocando. Diferente da forma ativa, onde o paciente participa acompanhando o terapeuta.
A estrutura deste artigo, foi dividida em introdução, desenvolvimento, resultados e discussões. Consistindo em uma revisão integrativa de literatura em que foram utilizados sites, leis e artigos, pesquisados nas plataformas online, Biblioteca Virtual em Saúde — BVS (https://pesquisa.bvsalud.org), ERIC — Centro de Informação de Recursos Educativos (https://eric.ed.gov), Google Acadêmico (https://scholar.google.com.br), PEDro — Physiotherapy Evidence Database (https://pedro.org.au/portuguese/), PubMed da United States National Library of Medicine (https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/), SciELO (https://www.scielo.br) e o portal da União Brasileira das Associações de Musicoterapia — UBAM (https://ubammusicoterapia.com.br). Os acessos foram realizados no período de 28 de julho a 13 de agosto de 2024. As palavras chaves pesquisadas, foram: História da Musicoterapia. Musicoterapia na fisioterapia. Música na Saúde.
Nesta busca inicial foram pesquisados artigos publicados entre os anos de 2019 a 2024, sendo localizados oitenta e três artigos, que aparentemente serviriam como fonte de pesquisa. Como critérios de exclusão foram eliminados após a leitura dos resumos, os que não se aproximavam do contexto e objetivo da pesquisa ou estavam duplicados. Restando no total vinte e nove, sendo lidos na íntegra. Utilizando-se por fim um total de dezesseis artigos, devidamente citadas como fontes de pesquisa.
O objetivo deste artigo é descrever um breve histórico da musicoterapia e entender como esse recurso pode ser utilizado nas seções de fisioterapia. Sob essa ótica observa-se que esse tema terá uma relevância para ser avaliado, estudado e utilizado por outros fisioterapeutas na prática clínica, compreendendo melhor a prática baseada em evidências na musicoterapia.
MUSICOTERAPIA NA FISIOTERAPIA
No mundo atual, a saúde deve ser vista de forma integrativa. Com tratamento individualizado, rompendo as barreiras clinicas, expandindo para o bem-estar mental e espiritual. Transformando o paciente em colaborador ativo em busca de sua cura. Esta abordagem foca nos gostos e necessidades de cada indivíduo, respeitando sua história, cultura, crença e meio social. Proporcionando um atendimento com recursos terapêuticos, aliados as técnicas tradicionalmente estabelecidas para o atendimento fisioterapêutico. Um desses recursos é a musicoterapia, que ajuda na modulação do ambiente e situação. Proporcionando sensação de conforto, segurança, fortalecendo relações, acalmando e auxiliando no alcance dos objetivos terapêuticos (Ettenberger e Cifuentes, 2022).
As melodias e letras musicais são capazes de ativar áreas da memória e desenvolver habilidades cognitivas. Recentemente estudos na neurociência, comprovaram que é possível reprogramas o cérebro, pois mesmo na idade adulta ele continua a formar novas sinapses. Desde que o indivíduos frequente ambientes divertidos, agradáveis, com o maior número de experiências. Definimos está capacidade adaptativa do sistema nervoso central pelo nome de plasticidade neural ou neuroplasticidade. Em relação a eficácia musical nos tratamentos terapêuticos, existem estudos que relatam a ativação cortical durante sua execução, maior volume no córtex auditivo, maior concentração de substância cinzenta no córtex motor e maior corpo caloso anterior (Moraes, 2023).
Essas informações evidenciam que o psicológico é influenciado pela música que escutamos e dependendo do ritmo utilizado, pode melhorar o rendimento, na prática dos exercícios físicos durante a fisioterapia. As canções exercem um estímulo competitivo com a dor, distraindo o paciente, desviando sua atenção e melhorando seu desempenho. Também afetam a energia muscular, elevando ou diminuindo os batimentos cardíacos. Influenciam na digestão e modulam o estado de ânimos, afastando o tédio e ansiedade. Consegue compreender que o estilo musical, melodias e letras, são capazes pode mudar o jeito de pensar, agir e até mesmo a personalidade de uma pessoa, sem que ela perceba? Possuindo o mesmo efeito que os mantras recitados repetidamente por seguidores de certas correntes budistas e hinduístas. Produz endorfinas e se combinada com exercícios físicos aeróbicos ou anaeróbico, atua em mediadores neuroendócrinos, induzindo a liberação de noradrenalina (Gouveia; Ferreira, 2022).
Até mesmo em hospitais a música vêm sendo aplicado por diversos profissionais, que reconhecem seus mecanismos para a redução na pressão arterial, regulando o sistema respiratório, sugerindo que o aumento do volume corrente ativa o reflexo de Hering-Breuer mediado por receptores de estiramento pulmonares, reduzindo a sensibilidade quimiorreflexa que, por sua vez, regula a sensibilidade do barorreflexo. As técnicas fisioterapêuticas, associada a de musicoterapia, alcançaram resultados satisfatórios em pacientes com ventilação mecânica, evidenciando redução da ansiedade, da frequência respiratória (FR) e da pressão arterial sistólica (PAS) e consequentemente significativo alívio da dispneia (Buritti; Da Silva, 2022) e (SEMINÁRIO INTERINSTITUCIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, 2021).
Mas o que é preciso para incluir a musicoterapia em tratamento fisioterapêutico? Vale destacar que ser músico formado ou saber tocar algum instrumento, não o torna musicoterapeuta. A profissão foi regulamentada pela Lei no 14.842/24, tornando obrigatório o diploma de graduação ou pós-graduação em musicoterapia para prática da atividade. Ressaltando que quem fiscaliza o exercício profissional é o Conselho. A associação, apenas promove a valorização do profissional, não sendo obrigado afiliação. Já o sindicato, serve para defender os direitos trabalhistas. Atualmente, dois métodos são empregados na musicoterapia: o receptivo e o ativo. No primeiro o musicoterapeuta toca a música para o paciente, e no segundo a pessoa realiza atividades junto ao terapeuta. O modelo mais utilizado é o Benenzon de Musicoterapia, seguido pelo de Música e Imagens Guiadas (GIM), Musicoterapia Neurológica e Musicoterapia Nordoff-Robbins (Também chamada de musicoterapia criativa) e Método Bonny de imaginação guiada e música (Aleixo et al., 2022) e (BRASIL, 2024).
Às sessões são geralmente adaptadas ao humor, desejos, cognição e entendimento do paciente. Ele não precisa ter conhecimentos musicais, de canto ou instrumentos, a musicoterapia e bem flexível e podemos até sugerir a substituição de uma letra de música conhecida para estimular a expressão criativa. Existem três níveis de resposta terapêutica: a física, que promove o fortalecimento e mobilidade dos membros superiores e inferiores; a psicossociais, que funcionam como um facilitador da expressão corporal, resgatando a autoestima e melhorar interação social, e as respostas cognitivas modificadas, que aprimora a atenção, reduzem o estado de confusão, facilitam o uso da memória de longo prazo, além de estimular ideias e imagens. A música é um estímulo sonoro processado pelo circuito auditivo, ativa neurônios que levam uma informação através de sinapses ao sistema nervoso central, passando primeiramente pelo córtex primário que codifica a altura, timbre, contorno e ritmo. Seguindo para o córtex secundário, aonde a mensagem será processada, gerando um reajuste motor para melhorar a execução musical (Custódio; Cardoso, 2021) e (Criekinge et al., 2019).
O tratamento fisioterapêutico em parceria com a musicoterapia beneficia os pacientes com patologias cerebrais, como: ataxias, traumatismo crânio encefálico, doença de Parkinson, mielomeningocele, transtorno de déficit de atenção, hiperatividade, autismo, Alzheimer, afasia e paralisia cerebral (PC). A música possui a capacidade de ritmar os exercícios e torná-los, mas prazerosos, mantendo assim os músculos ativos, preservando a mobilidade, ganhando força e ampliando arco de movimento, auxilia na funcionalidade, melhora o equilíbrio, marcha, postura, estimula o toque, facilita a comunicação verbal e não verbal, modula as emoções, melhora o estado de humor, qualidade de vida, diminui o estresse, aumenta a concentração, ajuda a expressar melhor os sentimentos, e fortalecendo as funções neuropsicológicas. Pode atuar na reabilitação de forma compensatória, utilizando as habilidades preservadas para desenvolver novas habilidades (E Silva et al., 2022).
CONCLUSÃO
Podemos concluir que a musicoterapia, associada a fisioterapia pode ser uma ferramenta poderosa na reabilitação. Ressaltando que durantes anos os fisioterapeutas utilizaram e utilizam a música para ditar o ritmo dos passos e auxiliar a marcha de pacientes com Alzheimer. E que a musicoterapia teve seu início no Brasil em 1950, recebendo sua CBO em 2010, mesmo ano que foi incluída no Programa da Academia de Saúde do Sistema Único de Saúde. Mas não existia uma regra clara de quem poderia exercer a profissão, sendo reconhecida apenas em abril do ano de 2024.
Esperamos que com esse reconhecimento, seja possível aumentar a ofertar de musicoterapia e que essa classe, seja inserida como membros da equipe interdisciplinar. Os artigos analisados, destacam que a música cantada ou escutada, associada aos exercícios fisioterapêuticos, potencializam seus efeitos, gerando distração. Está intervenção musicoterapêutica, proporciona uma redução significativa dos níveis de dor. Destacamos ainda que por ser considera uma prática integrativa, a mesma é capaz de tratar o paciente no físico, mente e alma, e seus benefícios deveriam ser conhecida por todos os profissionais de saúde.
REFERÊNCIAS
ALEIXO, Mariângela Aparecida Rezende; BORGES, Margarete Borges de; GHERMAN, Bruno Rabinovici; TEIXEIRA, Ivan Abdala; NETO, José Pedro Simões; SANTOS, Raquel Luiza; DOURADO, Marcia Cristina Nascimento; MARINHO, Valeska. Active music therapy in dementia: results from an open-label trial. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, Rio de Janeiro – RJ, v. 71, n. 2, p. 117 – 125, Apr-Jun 2022.
BANDEIRA, Gabriela. Práticas baseadas em evidências: a musicoterapia como estratégia de intervenção. São Paulo: Genial Care, 27 maio 2022. Disponível em: https://genialcare.com.br/blog/musicoterapia/. Acesso em: 14 maio 2024.
BORGES, Ana. Breve história da Musicoterapia. Jornal A Voz da Serra, Nova Friburgo – RJ, ano 75, n. 9897, 14 set. 2019. Caderno Z, p. 1 – 5.
BRASIL. Ministério do Trabalho. Portaria nº 14.842, de 11 de abril de 2024. Dispõe sobre a atividade profissional de musicoterapeuta. Diário Oficial da União: parte 1: seção 1, Brasília, DF, 11 abr. 2024. Disponível em: https://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=11/04/2024&jornal=601&pagina=1&totalArquivos=2/ Acesso em: 13 ago. 2024.
BURITTI, Águida Souza; DA SILVA, Maria Aparecida Azevedo. Conhecimento dos Fisioterapeutas Sobre a Utilização da Musicoterapia no Ambiente Hospitalar. Orientador: Dr. André Luiz Lisboa Cordeiro. 2022. 16 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Fisioterapia) – Centro Universitário Nobre – UNIFAN, Feira de Santana – BA, 2022.
CITON, Leonardo. As origens da musicoterapia. In: DOS SANTOS, Amabili Riffert. Projeto Estímulo. Paraná: Universidade Tecnológica Federal do Paraná — UTFPR, 30 set. 2022. Disponível em: https://utfpr.curitiba.br/projetoestimulo/?p=622. Acesso em: 14 maio 2024.
CRIEKINGE, Tamaya Van; D’AOÛT, Kristiaan; O’BRIEN, Jonathon; COUTINHO, Eduardo. The Influence of Sound-Based Interventions on Motor Behavior After Stroke: A Systematic Review. Frontiers in Neurology , Londres – Reino Unido, v. 10, p. 1 – 16, Novembro 2019. DOI 10.3389/fneur.2019.01141. Disponível em: https://www.frontiersin.org/journals/neurology/articles/10.3389/fneur.2019.01141/full. Acesso em: 9 jun. 2024.
CUSTÓDIO, Beatriz da Silva; CARDOSO, Vanessa Machado da Silva. Contribuição da Ventosaterapia e da Musicoterapia Para Estresse, Cansaço e Dor Física em Professores de Enfermagem. Orientador: Dra Karina Cardoso Gulbis. 2021. 92 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Enfermagem) – Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, Criciúma – SC, 2021.
E SILVA, Isadora de Oliveira; RITA, Ana Beatriz Soares; DA SILVA, Karla Camila Correia. A utilização da musicoterapia na reabilitação funcional. Research, Society and Development, São Paulo, v. 11, n. 7, ed. e2511729622, p. 1 – 8, 2022. DOI http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i7.29622. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/29622. Acesso em: 11 ago. 2024.
ETTENBERGER, Mark; CIFUENTES, Nayibe Paola Calderón. Intersections of the arts and art therapies in the humanization of care in hospitals: Experiences from the music therapy service of the University Hospital Fundación Santa Fe de Bogotá, Colombia. Frontiers in Public Health, Suíça, v. 10, p. 1 – 10, 2 dez. 2022. DOI https://doi.org/10.3389/fpubh.2022.1020116. Disponível em: https://www.frontiersin.org/journals/public-health/articles/10.3389/fpubh.2022.1020116/full. Acesso em: 3 jun. 2024.
GOUVEIA, Lara Santos Silva; FERREIRA, Tairo Vieira. Benefícios da Musicoterapia Associada ao Tratamento Fisioterapêutico em Pacientes Portadores de Doença de Alzheimer: Revisão Bibliográfica. Revista Saúde dos Vales, Teófilo Otoni – MG, v. 2, n. 2, p. 1 – 14, 2022.
MILLAN, Camilla. Qual é o Instrumento Musical mais Antigo do Mundo?: Feito de ossos, o instrumento foi feito na pré-história – e prova que, naquela época, o Homem já gostava de música. São Paulo, SP: Revista Rolling Stone Brasil, 22 out. 2020. Disponível em: https://rollingstone.uol.com.br/noticia/qual-e-o-instrumento-musical-mais-antigo-do-mundo/. Acesso em: 29 maio 2024.
MORAES, Fábia Regina Carvalho da Rocha. A Importância da Fisioterapia Associada com a Musicoterapia no Tratamento de Idosos com Alzheimer. Orientador: Mayse D. Melluzzi Martin. 2023. 52 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Fisioterapia) – Centro Educacional Fasipe – UNIFASIPE, Sinop – MT, 2023.
SEMINÁRIO INTERINSTITUCIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, XXV., 2020, Universidade de Cruz Alta – UNICRUZ. Prática de Exercícios Respiratórios e Musicoterapia de Relaxamento: Um Relato de Experiência […]. Cruz Alta, RS: Unicruz – Centro Gráfico, 2021. 4 p. Tema: Desafios da Ciência em Tempos de Pandemia. Mostra de Iniciação Científica – RESUMO EXPANDIDO Ciências Biológicas e da Saúde. Disponível em: https://revistaanais.unicruz.edu.br/index.php/inter/article/view/684. Acesso em: 9 jun. 2024.
UNIÃO BRASILEIRA DAS ASSOCIAÇÕES DE MÚSICOTERAPIA – UBAM. Breve história da Musicoterapia no Brasil. Brasília-DF: UBAM, 2024. Disponível em: https://ubammusicoterapia.com.br/institucional/musicoterapia/historia-no-brasil/. Acesso em: 14 maio 2024.
VIEIRA, Maria Helena; MARTINS, Ana Paula Loução. Panorama das publicações sobre musicoterapia na Revista da Associação Portuguesa de Educação Musical no período de 1972 a 2022. Revista Portuguesa de Educação Musical, Portugual, n. 149, p. 1 – 20, Jan./Dez. 2023.
[1] Graduado em Fisioterapia, Pós-graduado em Fisioterapia Cardiorrespiratória e Terapia Intensiva Adulto, pelo Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM). MBA em Gestão da Qualidade, pela Faculdade Integrada Instituto Souza (FaSouza). Mestrando em “Science in Healthcare Management”, pela “Miami University of Science and Tecnology – MUST – Flórida/USA”. E-mail: drlapoente@yahoo.com