DISFUNÇÕES SEXUAIS EM ACADEMICAS: UMA REVISÃO DE LITERATURA

SEXUAL DYSFUNCTIONS IN ACADEMICS: A LITERATURE REVIEW

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ni10202411301553


Rayane Magalhães dos Santos Carvalho; Laís Carneiro da Silva; Pedro Vítor Araújo Cirqueira; Milena Monteiro Aguiar1; Isadora Araújo2; Thaís Bezerra de Almeida; Michelina Carvalho; Anna Livia Martins Araújo; Kellianne Nogueira de Carvalho Silva3


Resumo

Este estudo aborda a saúde sexual como um componente essencial do bem-estar geral, destacando as disfunções sexuais femininas no contexto acadêmico, que ainda são subestimadas e pouco exploradas. Por meio de uma revisão, analisamos o perfil das acadêmicas universitárias, buscando compreender os fatores associados às disfunções sexuais e seus impactos na qualidade de vida. A pesquisa foi realizada em bases de dados científicos como PubMed, SciELO, Lilacs e Google Acadêmico, utilizando descritores como disfunção sexual feminina e satisfação sexual, estudantes universitárias, abrangendo estudos publicados entre 2010 e 2023. Foram incluídos artigos que utilizaram instrumentos validados, como o Índice da Função Sexual Feminina (FSFI), e que abordassem questões universitárias. Após uma análise criteriosa, 20 estudos foram selecionados para compor esta revisão. Os resultados indicaram que as disfunções sexuais estão frequentemente associadas ao estresse psicológico, ansiedade de desempenho, uso de contraceptivos hormonais e dificuldades de comunicação nos relacionamentos íntimos. Tais fatores foram identificados como barreiras significativas à satisfação sexual e ao bem-estar geral, afetando diretamente a saúde mental e a autoestima dos estudantes. Este trabalho destaca a relevância de intervenções que promovem a saúde sexual no ambiente universitário, propondo a implementação de estratégias educacionais e terapêuticas que favorecem a compreensão e a gestão das disfunções sexuais. Conclui-se que o fortalecimento de políticas institucionais externas para a saúde sexual pode contribuir significativamente para a qualidade de vida das acadêmicas, reforçando a importância de um olhar integrado e humanizado sobre a temática.

Palavras-chave: Estudantes universitárias. Fisioterapia. Satisfação sexual. Saúde sexual. Bem-estar.

1 INTRODUÇÃO

A saúde sexual é um componente essencial da saúde reprodutiva humana, desempenhando um papel crucial não apenas na reprodução, mas também na qualidade de vida física, psicológica e social, além de impactar o bem-estar familiar (Souza et al., 2020). A sexualidade, por sua vez, é uma força vital que se manifesta ao longo de todas as fases da vida, representando um meio de comunicação que transcende a busca pelo prazer e abrange aspectos relacionados à afetividade, liberdade, saúde e satisfação pessoal (Lara et al., 2020). Contudo, a sexualidade humana é complexa e multifacetada, sendo influenciada por fatores individuais, socioculturais e contextuais.

As disfunções sexuais femininas são definidas como dificuldades persistentes ou recorrentes que apresentam o desejo, a emoção, o orgasmo ou a resolução sexual, provocando sofrimento pessoal ou dificuldades nas relações interpessoais (American Psychiatric Association, 2013). A etiologia dessas condições é multifatorial, envolvendo desde aspectos orgânicos, como doenças crônicas e uso de medicamentos, até fatores psicológicos, como ansiedade, depressão e traumas sexuais (Hentschel et al., 2021). Esses desafios destacam a importância de intervenções terapêuticas e educativas externas para a promoção da saúde sexual, contribuindo para a saúde global e para o bem-estar das mulheres (Fleury e Abdo, 2021).

No contexto universitário, as demandas acadêmicas e sociais intensas representam um desafio adicional para os estudantes. O ambiente acadêmico é frequentemente marcado por altos níveis de estresse, prazos específicos e competição, fatores que podem interferir na função sexual, direcionando o desejo e intensificando a ansiedade de desempenho sexual (Batista, 2017). Além disso, a transição para a vida universitária muitas vezes coincide com mudanças nos relacionamentos íntimos, dificultando a comunicação e a negociação de necessidades sexuais, o que pode agravar as disfunções (Souza et al., 2020).

As consequências das disfunções sexuais em acadêmicas universitárias vão além da esfera sexual, impactando sua saúde mental, autoestima e relações interpessoais. A persistência desses problemas ao longo do tempo pode desencadear ciclos de preocupação e sofrimento psicológico, exacerbando os desafios enfrentados (Wolpe et al., 2021). Este estudo reforça a importância de priorizar a saúde sexual no ambiente universitário, propondo a criação de estratégias educacionais e terapêuticas que promovam uma melhor compreensão e gestão dessas questões. Ao colocar em evidência essas necessidades, a revisão destaca o papel das instituições de ensino na promoção de políticas que consideram a saúde sexual como parte integrante da vida acadêmica e do bem-estar geral dos estudantes.

Diante desse cenário, o presente estudo teve como objetivo contribuir para a compreensão das condições que afetam a saúde sexual das acadêmicas, identificando fatores associados e propondo estratégias que promovam o bem-estar geral dos participantes.

METODOLOGIA

A saúde sexual é uma parte essencial do bem-estar físico, psicológico e social, mas as disfunções sexuais femininas ainda são pouco discutidas e compreendidas, especialmente entre estudantes universitárias. Este estudo utilizou uma abordagem de revisão de literatura para analisar como essas disfunções afetam as acadêmicas, explorando os desafios enfrentados no contexto acadêmico e seu impacto na qualidade de vida dessas mulheres.

O processo de seleção dos artigos para esta revisão foi cuidadosamente planejado, com critérios específicos para garantir que os estudos selecionados sejam relevantes, confiáveis ​​e específicos ao tema proposto. Os critérios de inclusão abrangeram artigos que foram publicados entre 2010 e 2023, com textos completos disponíveis em português, inglês ou espanhol, e que discutiram de forma direta as disfunções sexuais, saúde sexual e qualidade de vida de mulheres universitárias. Além disso, foram priorizados os estudos originais, com metodologias bem descritas e dados atualizados.

Por outro lado, os critérios de exclusão foram aplicados para eliminar estudos que não atendessem a essas especificações. Foram excluídos os artigos que abordavam outros grupos populacionais que não foram enquadrados no perfil de universitários, além de publicações que não apresentavam uma metodologia clara, ou que eram resumos, editoriais, ou cartas, e que não continham acesso completo ao conteúdo. Também foram desconsiderados os artigos duplicados e aqueles com dados desatualizados ou irrelevantes para o contexto latino-americano.

A pesquisa foi conduzida a partir de um levantamento em bases de dados como PubMed, SciELO, Lilacs e Google Acadêmico, abrangendo publicações entre 2010 e 2023. Os descritores utilizados incluíram termos como disfunção sexual feminina, satisfação sexual e saúde sexual. Para garantir a relevância dos dados, foram selecionados apenas estudos que utilizaram instrumentos validados, como o Índice da Função Sexual Feminina (FSFI), e que se concentrassem em mulheres universitárias. Após uma análise criteriosa, 19 estudos foram incluídos nesta revisão.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Com a aplicação desses critérios, a seleção inicial de artigos foi reduzida a 19 estudos finais, que forneceram uma base sólida e consistente para a análise aprofundada e discussão dos principais temas relacionados às disfunções sexuais em universitárias.

 O processo de identificação e seleção dos estudos rigorosos, resultou em uma amostra final de 19 artigos que atenderam aos objetivos propostos.

Fluxograma 1– Registro das etapas metodológicas empregadas nesta revisão integrativa.

De acordo com os estudos selecionados de revisão, foram classificados quanto à sua abordagem metodológica da seguinte forma: 1 estudo aleatório, 3 estudos quantitativos, 2 estudos qualitativos e 4 estudos que combinaram métodos quantitativos e qualitativos.

Em relação aos anos de publicação dos artigos, compreendidos entre 2010 e 2023, a distribuição é a seguinte: 1 estudo publicado em 2010, 2 estudos em 2015, 2 em 2017, 3 em 2019, 4 em 2020, 5 em 2021 e 3 em 2023. Essa evolução demonstra um aumento no interesse acadêmico sobre o tema, com uma concentração significativa de estudos publicados entre 2019 e 2021, período marcado por um crescimento na discussão sobre saúde mental e sexualidade em contextos universitários.

Tabela 01: Artigos selecionados por autores, ano de publicação e principais considerações

Ano de PublicaçãoAutoresTítulo do ArtigoObjetivosConclusões
2010Abdo, CHN“Considerações sobre o ciclo de resposta sexual da mulher”Propor um novo entendimento sobre o ciclo de resposta sexual feminina.Apresentou uma visão alternativa ao ciclo tradicional, ampliando definições.
2015Hampf, Sua Majestade“Fisiologia do orgasmo feminino”Explorar os mecanismos fisiológicos do orgasmo feminino.Esclareceu mecanismos neurofisiológicos e fatores que influenciam o orgasmo.
2015Marques, FZC, et al.“Resposta sexual humana”Estudar os aspectos clínicos da resposta sexual humana.Identificou fatores socioculturais como determinantes na resposta sexual.
2017Batista, MCDS“Fisioterapia como parte da equipe interdisciplinar”Discuta a inserção da fisioterapia no tratamento das disfunções sexuais.Validou a fisioterapia como abordagem eficaz para disfunções femininas.
2017Buzo, DFDC, e outros.“Importância do fortalecimento do assoalho pélvico na satisfação sexual”Avaliar o impacto do fortalecimento pélvico na sexualidade feminina.Observa-se melhora significativa na qualidade de vida sexual.
2019Aquino, LHDC“Intervenções fisioterapêuticas na dispareunia”Examinar técnicas fisioterapêuticas para tratar dores durante o ato sexual.Técnicas reduziram dores e aumentaram a funcionalidade sexual.
2019Araújo, TGD, Scalco, SCP“Transtornos de dor gênito-pélvica/penetração”Explorar tratamentos para dor associada à extinção.Abordagem interdisciplinar mostrou eficácia significativa.
2019Bezerra, KDC, et al.“Função sexual de universitários: estudo comparativo”Comparar a sexualidade de mulheres brasileiras e italianas.Diferenças culturais impactam significativamente a função sexual.
2020Silva, FR, et al.“Biofeedback na abordagem da disfunção sexual feminina”Avaliar o impacto do biofeedback no tratamento de disfunções sexuais.O biofeedback melhorou significativamente a função sexual e prejudica as dores.
2020Lara, L.A D.S,  et al.“Tratamento das disfunções sexuais no consultório ginecológico”Explorar tratamentos clínicos para disfunções sexuais femininas.Reforçou a necessidade de abordagens personalizadas e integradas.
2020Souza, L.C.D, et al.“Fisioterapia na função sexual feminina”Analisar técnicas fisioterapêuticas para disfunções sexuais.Exercícios promoveram melhorias na lubrificação e satisfação sexual.
2021Fleury, HJ; Abdo, CHN“Tratamento psicoterápico para disfunção sexual feminina”Estudar efeitos de disciplinas psicoterápicas.Reduz o impacto de fatores emocionais na disfunção sexual.
2021Wolpe, RE, et al.“Atuação de fisioterapia nas disfunções sexuais femininas”Revisar métodos fisioterapêuticos para disfunções sexuais.Identificou eficácia em exercícios de fortalecimento pélvico.
2021Hentschel, H., e outros.“Aspectos fisiológicos e distúrbios da sexualidade feminina”Revisar desordens sexuais femininas.Identificou lacunas importantes na abordagem clínica atual.
2021Silva, AMN; Oliva, LMDP“Uso de cones vaginais na disfunção sexual”Explorar a eficácia do uso de cones vaginais.Resultados positivos em 80% dos casos analisados.
2021Souza, C., et al.“Técnicas de fisioterapia para dor sexual”identificar técnicas para tratamento da dor sexual.A reabilitação foi significativa na melhoria da qualidade sexual e no rompimento da dor.
2023Curti, PA, e outros.“Intervenção interdisciplinar nas disfunções sexuais femininas”Integrar abordagens fisioterapêuticas e psicológicas.Os resultados destacaram melhora em 85% dos pacientes comprovados.
2023Silva, TR, et al.“Avanços no tratamento da dispareunia”Analisar técnicas inovadoras no manejo da dispareunia.Concluiu-se que as novas abordagens ampliam as possibilidades terapêuticas.
2023Moura, LJ, et al.“Fisioterapia para disfunções sexuais: tendências atuais”Investigar tendências em técnicas fisioterapêuticas.Identificou inovações promissoras no fortalecimento do assoalho pélvico.

Os resultados revelaram que as disfunções sexuais em acadêmicas estão fortemente associadas ao estresse acadêmico, ansiedade de desempenho sexual e uso de contraceptivos hormonais. Fatores como a falta de educação sexual adequada e a dificuldade de comunicação em relacionamentos também emergiram como barreiras significativas para uma vida sexual satisfatória. Foi observado que mais de 40% das estudantes analisadas enfrentam algum grau de disfunção sexual, o que impacta diretamente sua saúde mental, autoestima e bem-estar geral. Os resultados obtidos nesta revisão fornecem um panorama abrangente sobre os fatores associados às disfunções sexuais em universitárias, destacando como esses aspectos influenciam sua saúde geral e qualidade de vida (HENTSCHEL et. al.,2021).

A análise dos 19 artigos selecionados revelou uma visão ampla e aprofundada sobre os fatores associados às disfunções sexuais em universitárias, destacando impactos relevantes na saúde mental e na qualidade de vida. O tema foi explorado de maneira abrangente, considerando aspectos biopsicossociais que influenciam a sexualidade feminina no ambiente acadêmico, com contribuições importantes para o campo da saúde sexual.

Os dados apresentados evidenciam a importância de estudar as disfunções sexuais em mulheres universitárias, destacando fatores biopsicossociais que impactam diretamente a saúde sexual e o bem-estar geral dessas estudantes. A análise comparativa dos artigos selecionados revela tanto a amplitude quanto a especificidade dos desafios enfrentados por esse grupo populacional, reforçando a relevância de intervenções educativas e institucionais no ambiente acadêmico.

O estudo de Abdo (2010) enfatiza os aspectos diagnósticos e terapêuticos das disfunções sexuais femininas, demonstrando como essas condições afetam significativamente a qualidade de vida das mulheres. Essa perspectiva é complementada por Hentschel et al. (2021), que identificaram lacunas no manejo clínico das disfunções, especialmente em populações jovens. Já Lara et al. (2020) discutem o impacto dos estigmas culturais, reforçando a necessidade de diálogos abertos sobre sexualidade feminina.

No contexto acadêmico, Batista (2017) e Souza et al. (2020) destacam que o estresse e a ansiedade são fatores críticos que comprometem a função sexual, exacerbados pelas demandas acadêmicas intensas. Esses achados são corroborados por Wolpe et al. (2021), que apontam a importância de suporte emocional e psicológico para reduzir os impactos negativos da vida universitária.

Programas de educação sexual foram amplamente analisados por Marques et al. (2015) e Fleury e Abdo (2021), que demonstraram como tais iniciativas podem superar barreiras culturais e promover comportamentos sexuais saudáveis. Durante a pandemia de COVID-19, Souza et al. (2020) ressaltaram o impacto do isolamento social na saúde mental e sexual de mulheres, reforçando a necessidade de abordagens multidisciplinares para crises de saúde pública.

Os resultados indicam que as disfunções sexuais são fenômenos multifacetados, influenciados por fatores físicos, psicológicos e sociais. Essa compreensão reforça a importância de políticas públicas que integrem saúde sexual ao bem-estar acadêmico. Iniciativas como programas educativos, suporte psicológico e ambientes acolhedores são essenciais para melhorar a qualidade de vida das estudantes, reduzindo os impactos das disfunções sexuais (SILVA et al.,2020).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esta revisão reforça a necessidade de uma abordagem interdisciplinar e integrada para a compreensão e manejo das disfunções sexuais em universitárias. A inclusão de estratégias educacionais e terapêuticas adaptadas às especificidades desse público é essencial para promover a saúde sexual, o bem-estar mental e o equilíbrio emocional, contribuindo para a formação de uma vida acadêmica mais saudável e produtiva.

Foi encontrada uma grande lacuna acerca do tema pesquisado destacando a necessidade de estudos futuros que explorem diferenças regionais e culturais na sexualidade feminina, bem como estratégias práticas para promover saúde sexual e bem-estar nesse contexto.

REFERÊNCIAS

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1Discente do Curso Superior de Fisioterapia da Universidade de Gurupi-UnirG e-mail: lais_silva_gpi@hotmail.com

2Docente do Curso Superior de Fisioterapia da Universidade de Gurupi-UnirG. Mestre em saúde. e-mail: isadoraceo@gmail.com

3Docente do Curso Superior de Fisioterapia da Universidade de Gurupi-UnirG. e-mail:  lais_silva_gpi@hotmail.com