INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM MULHERES IDOSAS E O IMPACTO NA QUALIDADE DE VIDA: REVISÃO DE LITERATURA


1URINARY INCONTINENCE IN ELDERLY WOMEN AND THE IMPACT ON QUALITY OF LIFE: LITERATURE REVIEW

REGISTRO DOI:10.69849/revistaft/th102411292031


Hana Cristina Yamane Dinelli1
Lanna Rilary Costa de Castro1;
Thaiana Bezerra Duarte2


Resumo

Introdução: O aumento da expectativa de vida no Brasil está associado ao crescimento de doenças crônicas e síndromes geriátricas, destacando-se a incontinência urinária (IU), que impacta a independência e a qualidade de vida dos idosos. A falta de conscientização sobre essa condição contribui para o adiamento do diagnóstico e tratamento, resultando na deterioração da saúde das pacientes. Objetivo: Verificar o impacto da incontinência urinária na qualidade de vida de mulheres idosas. Materiais e método: Este estudo é uma revisão de literatura que investiga o impacto da incontinência urinária na qualidade de vida de mulheres idosas. A busca por artigos foi realizada nas bases de dados SciELO, PUBMED e CAPES em agosto de 2024, utilizando descritores em português e inglês relacionados ao tema. Resultados: Foram incluídos 4 artigos nesta revisão. Os artigos revisados indicam que as mulheres idosas com incontinência urinária enfrentam desafios significativos relacionados à sua qualidade de vida. A utilização dos questionários KHQ e ICIQ-SF permitiu uma avaliação detalhada dos impactos físicos, psicológicos e sociais, sugerindo que intervenções direcionadas são essenciais para melhorar esses aspectos na população estudada. Conclusão: A revisão dos artigos analisados revela uma relação significativa entre a incontinência urinária e a qualidade de vida dos indivíduos afetados. Além de ser um problema físico, a incontinência impacta o bem-estar emocional e social, contribuindo para o aumento da ansiedade, depressão e isolamento social. Esses fatores comprometem diversas áreas da vida cotidiana. O estudo enfatiza a importância de conscientizar sobre a incontinência urinária como um problema de saúde pública que requer atenção e intervenções adequadas.

Palavras-chave: Incontinência Urinária . Qualidade de Vida . Idosas . Mulheres . Impacto

Abstract

Background: The increase in life expectancy in Brazil is associated with the rise of chronic diseases and geriatric syndromes, with Urinary Incontinence (UI) standing out as it affects the independence and quality of life of elderly people. The lack of awareness about this condition contributes to delays in both diagnosis and treatment, leading to degradation in the patients’ health. Goal: To assess the impact of Urinary Incontinence in the quality of life of elderly women. Methods: This study is a bibliographic revision that investigates the impact of Urinary Incontinence in the quality of life of elderly women. The research for articles was conducted in the SciELO, PUBMED, and CAPES databases in August 2024, using search queries about the topic, both in Portuguese and English. Results: 4 articles were included in this review. The reviewed articles indicate that elderly women with Urinary Incontinence face significant challenges related to their quality of life. The use of the KHQ and ICIQ-SF questionnaires made it possible to have a detailed assessment of the physical, psychological, and social impacts, suggesting that targeted interventions are essential to improve these aspects in the studied population. Conclusion: The review of the analyzed articles reveals a significant relationship between Urinary Incontinence and the quality of life of the affected individuals. Besides being a physical problem, incontinence affects both emotional and social well-being, contributing to increased anxiety, depression, and social isolation. These factors affect several areas of daily life. This study emphasizes the importance of raising awareness about Urinary Incontinence as a public health issue that requires attention and appropriate interventions.

Keywords: Urinary Incontinence . Quality of Life . Elderly Women . Women . Impact.

  1. INTRODUÇÃO

Sabe-se que o aumento da expectativa de vida da população idosa no Brasil traz consigo um aumento na ocorrência de doenças crônicas e síndromes geriátricas, como a incontinência urinária (IU), que pode impactar a independência, mobilidade e qualidade de vida dos idosos. A IU é caracterizada pela incapacidade de armazenar e reter urina, é erroneamente associada ao envelhecimento devido à sua alta prevalência nessa faixa etária, muitas vezes relatada tanto pelos idosos quanto pela equipe de saúde (Tomasi et al., 2017).

A IU pode provocar vários problemas à saúde física, como por exemplo, infecções ou até mesmo comprometimento psicossocial, afetando grandemente a qualidade de vida em mulheres idosas (Carvalho et al., 2014).

A incontinência urinária pode contribuir de forma negativa na qualidade de vida de mulheres idosas e prejuízos importantes a nível físico, psicológico, social, econômico e sexual. Algumas alterações são notadas em pacientes incontinentes como: desconforto, isolamento social, ansiedade, depressão e alterações no ciclo do sono (Alencar-Cruz et al.,2019)

Alguns questionários foram criados para avaliar sintomas e o impacto das doenças do trato urinário na qualidade de vida. por exemplo, o International Consultation on Incontinence Questionnaire- Short Form (ICIQ-SF), que é usado para triagem da incontinência urinária e foi traduzido e validado para o português no ano de 2004 por Tamanini. Além disso, há o King´s Health Questionnaire (KHQ), que é o mais abrangente e busca identificar sintomas urinários e seu impacto na qualidade de vida. Este questionário também foi traduzido e validado para o português em 2003 também por Tamanini (Faria et al., 2014).

No entanto, a incontinência urinária é um problema de saúde relevante que afeta muitas mulheres idosas, impactando negativamente sua qualidade de vida. Além das consequências físicas, como a perda involuntária de urina, as mulheres podem enfrentar efeitos psicológicos e sociais, como constrangimento, isolamento, limitações nas atividades diárias e até depressão. Sem tratamento fisioterapêutico adequado, podem ocorrer complicações como agravamento dos sintomas e perda de autonomia, resultando em baixa autoestima e restrição social. A falta de conscientização sobre a condição contribui para o adiamento do diagnóstico e tratamento, levando à deterioração progressiva da saúde. Os estudos sobre incontinência urinária e qualidade de vida estão voltados principalmente para a população geral e esta revisão dá um enfoque em mulheres idosas.

Desse modo, essa pesquisa tem como objetivo principal verificar o impacto da incontinência urinária na qualidade de vida de mulheres idosas, avaliando impacto desta

patologia na autonomia e independência dessas mulheres em suas atividades diárias, os efeitos psicossociais na qualidade de vida e a relação entre a incontinência urinária e a capacidade funcional.

  1. MATERIAIS E MÉTODO

Este estudo trata-se de uma revisão de literatura, a busca foi realizada nas bases de dados SciELo (Scientific Eletronic Library Online), PUBMED e CAPES. As buscas nas bases de dados foram realizadas em agosto de 2024, foram utilizados os seguintes descritores: incontinência urinária, qualidade de vida, idosas e mulheres. Foram utilizados os mesmos descritores em língua inglesa: quality of life, urinary incontinence, elderly and woman

Como critérios de inclusão dos artigos buscados para a realização da revisão foram utilizados os artigos publicados no período de 2014 a 2024, que verificassem o impacto da incontinência urinária na qualidade de vida de mulheres idosas. Como critério de exclusão, os artigos publicados em diferentes idiomas sem ser língua inglesa e portuguesa, duplicados e não disponíveis na íntegra. Os artigos considerados para a revisão avaliaram o impacto na qualidade de vida das idosas.

Os resultados deste estudo foram apresentados de forma clara e visual através de fluxograma e tabela que demostraram as principais conclusões e padrões identificados. A representação gráfica dos dados permitiu uma compreensão mais rápida e intuitiva, facilitando a análise e interpretação das informações obtidas.

  1. RESULTADOS

Foram identificados 54 artigos nas bases de dados por meio de filtros de seleção. Desses, 4 foram encontrados na PubMed, 19 na Scielo e 31 na base Periódico CAPES. Foi identificado 2 artigos duplicados, restaram 52 para a leitura dos títulos e resumos. Desses, 42 foram descartados com base nos critérios de exclusão: 8 artigos por ano de publicação, 6 por serem revisões, 10 por se referirem a idosos do sexo masculino, 9 por abordarem outras disfunções e 9 por não estarem relacionados à qualidade de vida. Em seguida, foram lidos na íntegra 10 artigos, dos quais 6 foram excluídos: 3 não associados à qualidade de vida, 2 abordando outras disfunções e 1 intervenção, conforme figura 1.

FIGURA 1: Fluxograma do estudo

A tabela 1 apresenta um resumo dos artigos incluídos nesta revisão, incluindo

informações sobre o autor, tipo de estudo, título, objetivo, metodologia e resultados.

TABELA 1: Síntese dos estudos incluídos na revisão

AUTOR/ANOTIPO DE ESTUDOOBJETIVOMETODOLOGIARESULTADOS
Oliveira et al., 2014Estudo transversalAnalisar o impacto da qualidade de vida em mulheres idosas que participam de um grupo de convivência na cidade de Muriaré-MG com 60 anos ou mais.As participantes da pesquisa foram enquadradas nos critérios de inclusão, e foram entrevistadas individualmente por meio de um questionário King’s Health Questionnaire (KHQ), que avalia o impacto da IU na QV de mulheres, que contém oito domínios: percepção geral de saúde, impacto da incontinência, limitações de atividades diárias, limitações físicas e sociais, relacionamentos pessoais, emoções, sono / disposição eA I.U apresenta uma influência moderada sobre a QV de mulheres idosas.



de gravidade, cuja pontuação varia de 0 a 100, sendo que a maior pontuação indica pior qualidade de vida.
Moraes et al., 2020Estudo transversalAvaliar a qualidade de vida (Qv) de mulheres participantes do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) da cidade de Carmo do Paranaíba/MG.Com amostra composta de 50 mulheres, as quais, após assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, responderam à ficha de avaliação pessoal e ao questionário King’s Health Questionnaire (KHQ) que avalia a QV em indivíduos com incontinência urinária (I0). Foi realizada análise descritiva por meio de medidas de tendência central e de variabilidade para variáveis numéricas e distribuição deQuanto ao perfil sociodemográfico, observou-se que a idade média da amostra foi 67,6 anos, a maioria eram casadas e completaram apenas o ensino fundamental. Quanto aos antecedentes obstétricos, notou- se que 68% tiveram parto vaginal, com uma média 3,6 partos. Na avaliação da prevalência de IU, verificou-se que 60% relataram perda urinária e, para 75% delas, esta condição impactou negativamente na QV.



frequência para as categóricas.
Faria et al., 2014Estudo observacional descritivoEstimar a prevalência de incontinência urinária e de seus subtipos (incontinência urinária de esforço, bexiga hiperativa e incontinência mista), a prevalência do sintoma de noctúria, e avaliar o impacto dessas condições sobre a qualidade de vida na população de idosas atendida para vacinação numa Unidade Básica de Saúde de Niterói-RJ.Com utilização das versões brasileiras do International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form e do King’s Health Questionnaire, respectivamente, para triagem de mulheres com incontinência urinária e para avaliar o impacto da incontinência urinária e da noctúria sobre a qualidade de vida. Participaram do estudo 66 mulheres.A média das idades foi de 69,6 mais ou menos 7,2 anos. Com o International Consultation on Incontinence Questionnaire Short Form, a prevalência de incontinência urinária foi de 42,4%, sendo que 42,9% das idosas incontinentes referiram que a perda interferia nas suas atividades diárias. A prevalência de incontinência urinária de esforço, bexiga hiperativa e incontinência mista foi de 15,2%, 12,1% e 10,6%, respectivamente. Dentre as




mulheres incontinentes, 20 aceitaram responder ao King’s Health Questionnaire, tinham incontinência mista 11 delas (55%) e 16 apresentavam noctúria (80%). Houve comprometimento da qualidade de vida em todos os domínios.
Najafi et al., 2022Estudo transversalAvaliar a IU e a qualidade de vida (QV) relacionada em mulheres idosas.Incluiu 369 mulheres com mais de 60 anos de idade e morando na cidade de Tabas, Irã, que foram selecionadas pelo método de amostragem aleatória por conglomerados. Os instrumentos incluíram o International Consultation on IncontinenceA prevalência de IU entre os participantes foi de 24,9% e a incontinência urinária de esforço foi o tipo mais comum (40,2% de todos os pacientes idosos). A pontuação média de qualidade de vida relacionada à IU foi de 38,04 ± 11,67 na faixa de

Questionnaire- pontuação de 22 a Short Form, o 76.

International

Consultation on

Incontinence

Questionnaire

Urinary

Incontinence

Quality of Life

Module e um questionário

demográfico. A análise de dados foi realizada usando teste t

independente, quiquadrado e regressão logística

Após uma leitura detalhada das publicações, foram selecionados 10 artigos publicados entre os anos de 2014 e 2024 que foram organizados em uma tabela comparativa e descritiva com dados sobre a incontinência urinária em mulheres idosas e seu impacto na qualidade de vida. Sendo, estudo transversal (n =3) e estudo observacional descritivo (n =1). Os dados foram coletados de 369 indivíduos em um único estudo, enquanto os outros artigos incluíram 136 indivíduos do sexo feminino e com idade de 60 anos ou mais em quatro estudos e em um estudo com idade máxima de 80.

Nos quatro artigos, como metodologia foram utilizados questionários como método de investigação. Oliveira et al., (2014) aplicado somente o questionário KHQ, Moraes et al., (2020) aplicado KHQ com ficha de avaliação pessoal, Faria et al., (2014) sendo aplicado no grupo o questionário ICIQ-SF associado com KHQ e Najafi et al., (2022) utilizando somente o questionário ICIQ-SF, todos com o intuito de avaliar o impacto na qualidade de vida de mulheres idosas com incontinência urinaria.

Os artigos revisados indicam que as mulheres idosas com incontinência urinária enfrentam desafios significativos relacionados à sua qualidade de vida. A utilização dos questionários KHQ e ICIQ-SF permitiu uma avaliação detalhada dos impactos físicos, psicológicos e sociais, sugerindo que intervenções direcionadas são essenciais para melhorar esses aspectos na população estudada.

DISCUSSÃO

Todos os estudos utilizaram questionários específicos para avaliar a IU e seu impacto na qualidade de vida, a maioria dos estudos identificou um impacto negativo significativo da IU na QV das mulheres idosas. Os instrumentos variaram entre o KHQ e o International Consultation on Incontinence Questionnaire, ambos focados em aspectos como limitações nas atividades diárias, saúde emocional e percepção geral de bem-estar.

Morais et al (2020)., a amostra foi composta por 50 mulheres idosas com 60 anos ou mais, foram avaliadas pelo questionário KHQ, avaliando o impacto da qualidade de vida, 50% das entrevistadas relataram não ter boa saúde e 75,5% sofrem com o impacto. Quanto aos domínios específicos, os maiores escores foram encontrados no domínio das limitações físicas, seguido das atividades diárias e os menores escores foram no sono e na disposição. Conclui-se que a IU impactou negativamente a QV da amostra estudada, principalmente nas limitações físicas e nas atividades de vida diária.

O estudo de Oliveira et al., (2014) incluiu 20 mulheres idosas com 60 anos ou mais e utilizou o questionário KHQ para avaliar a qualidade de vida. Os resultados mostraram uma influência moderada da incontinência urinária sobre a qualidade de vida, destacando a percepção da saúde como o domínio mais afetado, seguido por sono e disposição.

Por outro lado, o estudo de Morais et al., (2020) teve uma amostra maior, composta por 50 mulheres idosas, também com 60 anos ou mais. Os resultados indicaram que 50% das participantes relataram não ter boa saúde e 75,5% sofreram com o impacto da incontinência urinária. Neste estudo, os maiores escores foram observados no domínio das limitações físicas e atividades diárias, enquanto sono e disposição apresentaram os menores escores.

Em resumo, ambos os estudos identificaram um impacto negativo da incontinência urinária na qualidade de vida das mulheres idosas. No entanto, o estudo de Morais et al. (2020) apresentou uma amostra maior e evidenciou um impacto mais significativo nas limitações físicas e atividades diárias, enquanto Oliveira et al. focou mais na percepção da saúde como um domínio afetado.

O estudo de Farias et al., (2014) focou em 66 mulheres idosas brasileiras, com idades variando entre 60 e 87 anos, analisando a incontinência urinária (IU) através do questionário ICIQ-SF. Esse instrumento permite uma triagem inicial ao investigar a frequência e a quantidade de perda urinária e seu impacto na qualidade de vida (QV) em uma escala de 0 a 10. Após essa triagem, as participantes que relataram perdas foram convidadas a responder ao KHQ, um questionário mais abrangente que explora o impacto da IU em nove domínios da vida das mulheres. Os resultados mostraram que 42,4% das participantes apresentavam perda urinária, e essa condição afetava negativamente a qualidade de vida em todos os domínios do KHQ, com o domínio “medidas de gravidade” sendo o mais impactado.

Contudo, o estudo de Nafaji et al., (2020) incluiu um número significativamente maior de participantes (369 mulheres) na cidade de Tabas, Irã. Este estudo também utilizou o ICIQ-SF para avaliar a presença e a gravidade da IU, além do ICIQ-UI-QO para entender como essa condição impacta a qualidade de vida das mulheres. A seleção das participantes foi feita por amostragem aleatória por conglomerados, garantindo uma amostra representativa da população idosa local. Os resultados indicaram que a qualidade de vida relacionada à IU era significativamente baixa entre as participantes iranianas.

Por fim, enquanto o estudo de Farias et al., (2014) se concentrou em um grupo menor e explorou detalhadamente os impactos da IU em diferentes domínios da qualidade de vida com um questionário mais longo (KHQ), o estudo de Nafaji et al., (2020) teve uma abordagem mais ampla com uma amostra maior e focou na avaliação geral da qualidade de vida relacionada à IU. Ambos os estudos destacam a relevância dos instrumentos validados para medir o impacto da incontinência urinária na vida das mulheres idosas, mas apresentam diferenças significativas no tamanho da amostra e na profundidade da análise dos efeitos sobre a qualidade de vida.

  1. CONCLUSÃO

A revisão dos artigos analisados evidencia uma clara relação entre a incontinência urinária e a qualidade de vida dos indivíduos afetados. A incontinência não é apenas um problema físico, mas também um fator que impacta significativamente o bem-estar emocional e social dos pacientes. Os dados demonstram que a presença desse distúrbio pode levar a um aumento nos níveis de ansiedade, depressão e isolamento social, comprometendo diversas áreas da vida cotidiana.

Dessa forma esse estudo evidencia a necessidade de conscientização sobre a incontinência urinária como um problema de saúde pública que merece atenção e intervenção adequadas.

REFERÊNCIAS

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1 Discente do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE.
2 Doutorado em Reabilitação e Desempenho Funcional, Docente do Curso de Fisioterapia e Fonoaudiologia do
Centro Universitário do Norte – UNINORTE e do Curso de Medicina da Afya Faculdade de Ciências Médicas Itacoatiara.
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