REGISTRO DOI:10.69849/revistaft/th102411292004
Jaqueline Louise da Silva Lins
Thalia Benjamin Abreu
Thaiana Bezerra Duarte
Resumo
Introdução: Na assistência obstétrica ao parto de baixo risco, algumas intervenções fisioterapêuticas são realizadas como parte da rotina da equipe, com o objetivo de valorizar a responsabilidade da gestante através do uso ativo do seu corpo. Apesar dos avanços quanto ao manejo da dor no trabalho de parto, há uma carência de estudos consistentes sobre como as técnicas fisioterapêuticas afetam o dor durante o trabalho de parto, quais são os melhores métodos para sua aplicação e qual o papel do fisioterapeuta. Objetivo: Analisar, com base em evidências científicas, a importância das técnicas de fisioterapia na redução da dor durante o trabalho de parto. Materiais e método: Trata-se de um estudo de revisão de literatura utilizando artigos científicos das bases de dados virtuais PubMed, Science Direct e PEDro. Foram incluídos no estudo artigos em inglês e português que envolveram parturientes ou gestantes submetidas a alguma intervenção fisioterapêutica. Resultados: Foram identificados 21 artigos nesta revisão. Dentre os estudos, 23,8% receberam acupressão, 19% aplicaram a bola de parto combinada com cuidados habituais, 14,2% aderiram ao uso de TENS (Estimulação Nervosa Elétrica Transcutânea), 9,5% avaliaram a reflexologia e 4,7% investigaram exercícios aeróbicos aquáticos. Outros métodos incluíram massagem mecânica e massagem mecânica morna (4,7%), terapia de calor (4,7%), banho de chuveiro (4,7%), alternância livre de posturas maternas (4,7%), Pilates (4,7%) e Yoga (4,7%). Conclusão: As técnicas fisioterapêuticas utilizadas demonstraram não apenas reduzir a dor materna, mas também encurtar a duração das fases do parto e aumentar a satisfação das parturientes. Essas abordagens não farmacológicas são seguras e necessárias para melhores resultados obstétricos e neonatais, destacando a importância da fisioterapia na promoção de um parto humanizado.
Palavras-chave: Dor do Parto. Trabalho de Parto. Serviços de Fisioterapia. Modalidades de Fisioterapia.
1 INTRODUÇÃO
O trabalho de parto é a experiência de gerar uma nova vida, caracterizado por alterações mecânicas e hormonais que promovem contrações uterinas, resultando na dilatação do colo uterino e acompanhadas de dor intensa, que pode variar de acordo com o quadro da parturiente (Gayeski; Brüggemann, 2010; Gallo, 2011). Por ser um processo doloroso e que gera ansiedade, muitas mulheres, principalmente primigestas, consideram optar pelo parto cesariano para evitar a dor.
A primeira etapa do parto vaginal consiste na contração uterina e na dilatação do colo para facilitar a saída do feto. Em seguida, ocorre o período expulsivo, que é a saída propriamente dita do feto, e, por fim, a expulsão da placenta e do líquido amniótico. Condutas não farmacológicas são importantes para o relaxamento e facilitação desse processo para a parturiente (Souza; Silva; Pereira, 2018).
Na assistência obstétrica ao parto de baixo risco, algumas intervenções fisioterapêuticas são realizadas como parte da rotina da equipe, com o objetivo de valorizar a responsabilidade da gestante através do uso ativo do seu corpo. O papel do fisioterapeuta é estimular a mulher a compreender seu próprio corpo como uma ferramenta ativa que facilita o processo, proporcionando, assim, uma experiência menos dolorosa do parto (Bavaresco et al., 2017).
A fisioterapia obstétrica, através do programa de humanização do parto e nascimento, torna o processo de parturição mais agradável e eficaz para o binômio mãe-filho. Durante o trabalho de parto, técnicas e condutas terapêuticas como cinesioterapia, massoterapia, banho quente, Neuroestimulação Elétrica Transcutânea (TENS, em inglês Transcutaneous Electrical Nerve Stimulation), bola suíça, crioterapia, deambulação e técnicas de respiração visam a redução da tríade medo-tensão-dor das parturientes (Souza; Silva; Pereira, 2018).
Apesar dos avanços quanto ao manejo da dor no trabalho de parto, há uma falta de estudos consistentes sobre como exatamente as técnicas fisioterapêuticas afetam o dor durante o trabalho de parto, quais são os melhores métodos para sua aplicação e qual o papel do fisioterapeuta. Nesse contexto, o presente estudo objetiva analisar, com base em evidências científicas, a importância das técnicas de fisioterapia na redução da dor durante o trabalho de parto.
2 MATERIAIS E MÉTODO
Trata-se de um estudo de revisão de literatura utilizando artigos científicos das bases de dados virtuais PubMed, Science Direct e PEDro. A busca de dados foi realizada no período de julho a agosto de 2024, através das palavras chaves nos idiomas português e inglês: Dor do Parto AND Serviços de Fisioterapia AND Trabalho de Parto, Physical Therapy Services and Labor Pain and Labor.
Foram incluídos no estudo artigos em inglês e português que envolveram parturientes ou gestantes submetidas a alguma intervenção fisioterapêutica. Foram excluídos do estudo artigos não disponíveis na íntegra, artigos com intervenções que não tenham sido realizadas por profissionais de fisioterapia, relatos de experiência e revisões sistemáticas.
Os dados foram tabulados e analisados no programa Microsoft Office Excel®. Na análise, os dados foram descritos e interpretados por meio de uma tabela apresentada na seção de resultados e discussão.
3 RESULTADOS
Os resultados do estudo, obtidos a partir da pesquisa nas três bases de dados, identificaram um total de 2.476 artigos científicos. Desses, 8 foram considerados duplicados, 1.609 foram publicados há mais de 10 anos, 94 estavam em outros idiomas, 199 não atenderam aos objetivos propostos e 94 não estavam disponíveis na íntegra. Assim, 21 artigos foram incluídos nesta revisão.
Figura 1. Fluxograma PRISMA-ScR (Page et al., 2020) utilizado para operacionalizar a seleção de produção científica sobre Impacto da fisioterapia na redução da dor materna durante o trabalho de parto.
Os resultados obtidos a partir da revisão da literatura indicam a eficácia de diferentes intervenções fisioterapêuticas na redução da dor durante o trabalho de parto. Diversos estudos evidenciaram que técnicas como o uso da bola de parto, acupressão, exercícios físicos (Pilates e atividades aquáticas), massagem mecânica, TENS e reflexologia proporcionaram uma redução significativa da dor materna. Além disso, essas intervenções foram associadas a uma menor duração das fases do trabalho de parto e a um aumento na satisfação das parturientes com o processo. Em particular, os estudos revisados destacam a importância de métodos não farmacológicos no manejo da dor, demonstrando que eles podem não apenas diminuir a intensidade da dor percebida, mas também melhorar os resultados obstétricos e neonatais, conforme tabela 1.
Foram analisados 21 estudos sobre o impacto da fisioterapia na redução da dor materna durante o trabalho de parto. As amostras variaram entre 80 e 326 mulheres, abrangendo uma faixa etária de 18 a 40 anos. Dentre os estudos, 5 (23,8%) usaram acupressão, 4 (19%) aplicaram a bola de parto combinada com cuidados habituais, 3 (14,2%) aderiram ao uso de TENS (Estimulação Nervosa Elétrica Transcutânea), 2 (9,5%) avaliaram a reflexologia, e 1 estudo (4,7%) investigou exercícios aeróbicos aquáticos. Outros métodos incluíram massagem mecânica e massagem mecânica morna (1 estudo, 4,7%), terapia de calor (1 estudo, 4,7%), banho de chuveiro (1 estudo, 4,7%), alternância livre de posturas maternas (1 estudo, 4,7%), Pilates (1 estudo, 4,7%) e Yoga (1 estudo, 4,7%).
4 DISCUSSÃO
Todos os estudos desta revisão concordam que as técnicas e recursos utilizados pelos fisioterapeutas, como acupressão, uso da bola de parto, exercícios físicos (Pilates e atividades aquáticas), massagem mecânica, TENS e reflexologia, tornam-se suporte seguro e eficaz, respeitando a individualidade da parturiente, ou gestante, e proporcionando relaxamento.
As medidas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) preconizam que as mulheres em trabalho de parto recebam apoio emocional e cuidados de saúde, com o número mínimo de hospitalizações necessário. Essas diretrizes visam impactar significativamente a dor do parto, enfatizando a redução do uso de medicamentos e sedativos, a duração mais curta do parto e menores taxas de cesarianas (Wrobel; Ribeiro, 2008).
O fisioterapeuta, ao integrar a equipe multiprofissional durante o trabalho de parto, utiliza técnicas que contribuem para a redução do ciclo medo-tensão-dor, promovendo a reeducação da função respiratória, a restauração da função intestinal, a estimulação do sistema circulatório, a analgesia e os benefícios para o casal mãe-filho (Sousa et al., 2018).
A acupressão baseia-se nos mesmos princípios da acupuntura: manter o equilíbrio da energia nos diferentes canais que circulam pelo corpo e que estão ligados a um órgão-alvo, mas sem o uso de agulhas. Os estímulos são realizados com as mãos e dedos em pontos específicos ou, em algumas situações, combinando esses pontos para obter um efeito maior de interrupção da dor ou garantir um estado de relaxamento (Lee, 2003).Os estudos realizados para avaliação da acupressão durante o trabalho de parto demonstraram que a prática é eficaz, não invasiva, de fácil aplicação e significativa na redução da dor materna, encurtamento da fase ativa do parto e benefícios no pós-parto (Alimoradi et al., 2020; Ashtarkan et al., 2021; Ozgoli et al., 2016; Asadi et al., 2015; Dabiri e Shahi, 2014; Akbarzadeh et al., 2014). O estudo de Ozgoli et al. (2016), ao comparar o efeito da acupressão nos pontos LI4 e BL32 em 105 mulheres primíparas, destacou que ambos os pontos foram eficazes em relação ao grupo controle, sendo o ponto BL32 superior ao LI4.
A acupressão e a reflexologia são ambas técnicas de terapias complementares que buscam alívio da dor e relaxamento, mas diferem na metodologia e nos pontos de aplicação. Comparativamente, ambas as técnicas são eficazes para o manejo da dor, mas a acupressão se concentra em pontos distribuídos pelo corpo, enquanto a reflexologia trabalha exclusivamente com os pés, o que pode ser mais confortável para algumas mulheres (Lee, 2003; Arnon et al., 2018; Moghimi-Hanjani et al., 2015).
Arnon et al. (2018) destacaram a reflexologia como um dos tratamentos de medicina complementar disponíveis para contribuir com a experiência do parto, fortalecendo as mulheres e aumentando sua autoconfiança e capacidade de autogerenciamento durante o trabalho de parto. Moghimi-Hanjani et al. (2015) realizaram um estudo com 80 mães primigestas utilizando reflexologia podal, que resultou na redução da intensidade da dor, da duração do parto e da ansiedade, além do aumento da frequência de partos naturais e dos escores de Apgar.
O uso da bola de parto e do yoga também oferece benefícios para o relaxamento e a progressão do trabalho de parto, mas com abordagens distintas. A prática do yoga é realizada, na maioria das vezes, por meio de exercícios físicos que promovem relaxamento. A respiração consciente é uma técnica utilizada na maioria dos trabalhos de parto e pode ser praticada antes do parto para melhorar a circulação sanguínea, aliviar o estresse e promover a calma (Oliveira et al., 2024). Jahdi et al. (2017) e Bolanthakodi et al. (2018) avaliaram os efeitos da yoga durante a gestação e os resultados do parto. Ambos os estudos identificaram menores taxas de cesarianas, duração reduzida dos estágios do parto, menor necessidade de indução e maior tolerância à dor.
Já a bola de parto, também conhecida cono bola suíça, pode ser adotada durante o trabalho de parto para promover uma participação mais ativa da gestante, proporcionando uma melhor percepção da tensão e, assim, garantindo o relaxamento geral da mulher (Oliveira; Cruz, 2014). No estudo desenvolvido por Fraga et al. (2024), foi elaborado um protocolo com uma bola de amendoim para reduzir as fases ativa e expulsiva e a duração total do trabalho de parto de 100 mulheres, obtendo-se resultados positivos quanto aos desfechos propostos e à satisfação materna com o parto.
Dunmez e Yilmaz (2023) obtiveram resultados semelhantes ao avaliarem o efeito do uso da bola de parto e da posição de cócoras na duração do trabalho de parto e no conforto de 159 mulheres, sendo o contentamento maior no grupo que utilizou a bola de parto. Os resultados encontrados no estudo de Mylod (2023) também mostraram a satisfação das participantes com o uso da bola de parto. Taavoni et al. (2016) combinaram o uso da bola de parto com a terapia de calor, recomendando ambas como tratamentos complementares, baratos e de baixo risco para a dor do parto. Ambas as práticas oferecem resultados positivos para a progressão do trabalho de parto e o alívio do desconforto, mas a bola de parto tem a vantagem de permitir maior participação ativa e autonomia para a gestante na escolha de posições.
A utilização do Pilates, supervisionado por profissional, também alcança melhorias significativas na condição física como pressão arterial, força, flexibilidade, curvatura da coluna, bem como parâmetros no parto, ocasionando mais partos normais, menos episiotomias, menos analgésicos e menor peso do recém-nascido (Rodríguez-Díaz et al., 2017). Dois estudos avaliaram o efeito dos exercícios de Pilates: Ghandali et al. (2021) identificaram uma redução significativa na intensidade da dor, na duração da fase ativa e no segundo estágio do parto, além de um aumento na satisfação materna com o processo de parto. A comparação feita por Aktan et al. (2021) entre os efeitos dos exercícios clínicos de Pilates, com e sem treinamento específico para parto, nos desfechos da gravidez e do parto de 64 gestantes, identificou melhores níveis de ansiedade, menor ganho de peso e redução da dor do trabalho de parto.
Os exercícios aeróbicos auxiliam na manutenção e melhoria do bem-estar físico e mental, além de promover melhorias cardiorrespiratórias, fatores que ajudam a gestante durante o trabalho de parto (Xavier et al., 2017). Carrascosa et al. (2021) constataram que as 320 mulheres grávidas que realizaram exercícios aeróbicos moderados na água relataram menos dor durante o parto.
A massagem lombossacra, assim como a TENS, é uma estratégia não invasiva para o alívio da dor. A massagem é um dos métodos não farmacológicos mais antigos, seus resultados fisiológicos e psicológicos na parturiente, por meio de manipulações repetidas que estimulam os tecidos moles, resultam no relaxamento, na diminuição da gravidade da dor e consequente inibição de espasmos musculares (Tibola et al, 2021). Para Kaçar e Keser (2021), a massagem mecânica na região lombossacra pode ser utilizada como método seguro e eficaz para reduzir a dor e aumentar a satisfação com o parto.
A TENS é um método de estimulação nervosa periférica usado para aliviar dores agudas e crônicas. Ela gera impulsos elétricos através da pele, com variações de frequência e intensidade. A intensidade é ajustada conforme a resposta do paciente, proporcionando uma sensação de formigamento sem causar contração motora (Capelli, 2018). Shahoel et al. (2017) e Njogu et al. (2021) utilizaram a estimulação elétrica nervosa transcutânea para avaliar os efeitos durante o trabalho de parto, identificando diferenças significativas na dor após a intervenção, além de uma redução na duração das fases ativas.
Outro estudo, com 80 primigestas, realizado por Santana et al. (2022), utilizou um protocolo não farmacológico de TENS associado à deambulação, alternância livre de posturas maternas e banho de chuveiro. Esse protocolo demonstrou potencial para reduzir a dor do parto, conforme refletido pela diminuição e atraso no uso de analgesia farmacológica e pela redução da duração da fase ativa do parto e das taxas de distocia.
A massagem é considerada mais relaxante, enquanto a TENS é uma técnica mais focada na analgesia, sendo possível combinar ambas para maximizar o conforto da parturiente.
Na prática clínica, essas intervenções podem ser incorporadas de maneira eficaz para fisioterapeutas que atuam no parto, sempre considerando as necessidades e preferências individuais de cada parturiente. As técnicas como acupressão, bola de parto, Pilates, Yoga, reflexologia, exercícios aquáticos e TENS têm o potencial de oferecer um manejo não invasivo da dor, alinhado com as diretrizes da OMS que promovem o parto humanizado e minimizam intervenções farmacológicas. O uso adequado dessas práticas contribui para uma melhor experiência de parto, ajudando a reduzir o dor, o estresse e a ansiedade, ao mesmo tempo que incentiva a participação ativa da gestante, favorecendo tanto os estágios maternos quanto os neonatais. Assim, o fisioterapeuta desempenha um papel essencial na equipe multidisciplinar, oferecendo suporte físico e emocional, e promovendo um parto mais seguro e confortável para a mulher.
5 CONCLUSÃO
As intervenções fisioterapêuticas, como acupressão, uso da bola de parto, exercícios físicos (Pilates e atividades aquáticas), massagem mecânica, TENS e reflexologia, demonstraram não apenas reduzir a dor materna, mas também encurtar a duração das fases do parto e aumentar a satisfação das parturientes. Essas abordagens não farmacológicas são seguras e necessárias para melhores resultados obstétricos e neonatais, destacando a importância da fisioterapia na promoção de um parto humanizado.
A atuação do fisioterapeuta no trabalho de parto, embora ainda não seja uma prática universalmente estabelecida, tem se mostrado eficaz. Sua participação e colaboração por meio de técnicas não farmacológicas para o alívio da dor e para o relaxamento da parturiente são reconhecidas por diversos estudos. É fundamental a realização de mais pesquisas que abordem esse tema, a fim de fornecer mais evidências sobre a importância da presença dos fisioterapeutas e das técnicas que eles oferecem durante o trabalho de parto.
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Discente do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE
Discente do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE
Docente do Curso de Fisioterapia e Fonoaudiologia do Centro Universitário do Norte – UNINORTE