TÉCNICAS INOVADORAS NO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DO IDOSO: AVANÇOS TECNOLÓGICOS NA FISIOTERAPIA GERIÁTRICA 

INNOVATIVE TECHNIQUES IN PHYSIOTHERAPEUTIC TREATMENT OF THE ELDERLY: TECHNOLOGICAL ADVANCES IN GERIATRIC PHYSIOTHERAPY 

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cs10202411230056


Tricia Marcela Cruz Silva Guerra1


Resumo 

O envelhecimento da população é um fenômeno global que está moldando às necessidades de cuidados de saúde e oferecendo novas oportunidades para a prática da fisioterapia geriátrica. Com o aumento da longevidade, é essencial adotar estratégias eficazes para promover a saúde e o bem-estar dos idosos. As tecnologias em saúde desempenham um papel crucial nesse cenário, oferecendo soluções inovadoras que ajudam a prevenir doenças, reabilitar condições crônicas e promover um envelhecimento ativo. Na fisioterapia geriátrica, tecnologias como o uso da Realidade Virtual, o treinamento em Plataforma Vibratória e o uso da Telessaúde são utilizados para oferecer cuidados personalizados e baseados em evidências. Estas ferramentas ajudam a melhorar a funcionalidade dos idosos, prevenir quedas e apoiar a manutenção da independência ao longo do envelhecimento. Para a elaboração deste trabalho, foi realizada uma revisão bibliográfica. As buscas dos materiais publicados foram selecionadas entre nos meses de julho do ano de 2024. 

Palavras-chave: Tecnologia em Saúde. Geriatria do Futuro. Evolução da Fisioterapia Geriátrica. Geriatria e Gerontologia. Fisioterapia. 

Abstract 

Population aging is a global phenomenon that is shaping health care needs and providing new opportunities for the practice of geriatric physical therapy. With increasing longevity, it is essential to adopt effective strategies to promote the health and well-being of older adults. In geriatric physical therapy, technologies such as the use of Virtual Reality, Vibration Platform training, and the use of Telehealth are used to offer personalized and evidence-based care. These tools help improve functionality for older adults, prevent falls, and support the maintenance of independence throughout aging. For the elaboration of this work, a literature review was carried out. The searches for the published materials were selected between the months of July of the year 2024. 

Keywords: Health Technology. Geriatrics of the Future. Evolution of Geriatric Physiotherapy. Geriatrics and Gerontology. Physical Therapy. 

INTRODUÇÃO 

Atualmente, o tema envelhecimento tem sido temática de inúmeras discussões e estudos, em virtude do crescimento do número de idosos (BACHA et al., 2016). 

O aumento da expectativa de vida associa-se à relativa melhoria no acesso da população aos serviços de saúde, às campanhas nacionais de vacinação, aos avanços da tecnologia da medicina, ao aumento do número de atendimentos durante os pré natais, ao incentivo da amamentação, ao aumento do nível de escolaridade, aos investimentos na infraestrutura e saneamento básico e à percepção dos indivíduos em relação às enfermidades (ARAÚJO et al., 2017). 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) indica que, do ponto de vista biológico, o envelhecimento trata-se do resultado da acumulação de uma grande variedade de danos moleculares e celulares ao longo do tempo, levando a uma diminuição gradativa das capacidades físicas e mentais, a um aumento do risco de doenças e, em última análise, à morte. Entre 2000 e 2050, a proporção da população mundial com 60 anos de idade ou mais Irá duplicar, passando de 11% para 22% (SILVA & PINHEIRO, 2024). 

Nesse tocante, o fisioterapeuta tem um papel de extrema importância na vida do idoso, proporcionando resultados positivos em seu cotidiano. Sua conduta visa a prevenção, promoção e reabilitação da condição de saúde nesta fase de grande importância devida, para que possa atingir uma vida não apenas duradoura, mas com uma melhor qualidade (SILVA & LEMOS, 2021). 

Tratamentos convencionais com exercícios repetitivos para equilíbrio podem se tornar monótonos, desmotivando o paciente e comprometendo o progresso. Por isso, é essencial que a fisioterapia seja dinâmica e envolvente, utilizando técnicas inovadoras para manter a motivação, otimizar os resultados terapêuticos e melhorar a qualidade de vida dos pacientes idosos. 

METODOLOGIA 

Este trabalho baseou-se como foco principal, em uma revisão bibliográfica, realizada a partir de pesquisas em bases de dados da internet. Foram utilizadas as seguintes palavras-chave: Tecnologia em Saúde. Geriatria do Futuro. Evolução da Fisioterapia Geriátrica. Geriatria e Gerontologia. Fisioterapia. O intervalo para a escolha dos artigos foi estabelecido em 10 anos. 

A coleta de dados foi realizada inicialmente com base nos títulos e resumos dos artigos encontrados por meio da combinação das palavras-chave. Após essa triagem, os artigos considerados pertinentes foram lidos na íntegra. Os estudos que apresentavam relevância direta ao tema proposto foram selecionados para compor o embasamento teórico deste trabalho. 

Foram identificados inicialmente 128 artigos potencialmente relevantes utilizando as palavras-chave. Após uma triagem inicial, 90 artigos foram excluídos por serem duplicados. 

Em seguida, 20 artigos foram descartados por não estarem diretamente relacionados à temática proposta neste trabalho, apesar de conterem siglas ou palavras-chave semelhantes. 

Restaram 18 artigos que foram lidos integralmente para avaliação mais detalhada. Desses, 16 foram considerados relevantes e selecionados para compor a base teórica desta pesquisa, contribuindo diretamente para a análise e desenvolvimento do tema. 

Essa metodologia permitiu identificar publicações relevantes, possibilitando a análise de estratégias comprovadas e inovadoras na fisioterapia geriátrica. 

JUSTIFICATIVA 

Diante desse contexto, este artigo ganha relevância ao abordar técnicas inovadoras no tratamento fisioterapêutico de idosos, com foco nos avanços tecnológicos na fisioterapia geriátrica. A investigação se justifica pela necessidade de compreender e destacar o papel dessas inovações como recursos fundamentais para reduzir limitações funcionais, favorecer a autonomia e atender às crescentes exigências de saúde decorrentes da transição demográfica e epidemiológica. 

OBJETIVO 

Examinar e sugerir abordagens inovadoras no tratamento fisioterapêutico de idosos, enfatizando os progressos tecnológicos na fisioterapia geriátrica, com o propósito de impulsionar o envelhecimento saudável, promover práticas alinhadas às políticas públicas e aprimorar os sistemas de saúde no atendimento às necessidades da população idosa. 

DISCUSSÃO 

Tecnologias Inovadoras em Fisioterapia: Otimizando o Cuidado e Expandindo as Possibilidades Terapêuticas 

Devido às inúmeras alterações no organismo, os idosos estão mais susceptíveis a apresentarem disfunções em diferentes órgãos ao mesmo tempo, sendo a disfunção motora uma das mais afetadas, além da diminuição da densidade óssea que pode proporcionar um maior risco de fraturas (SANTOS et al., 2023). 

Diversas patologias e doenças crônicas atingem a população idosa, sendo em grande parte as seguintes: acidente vascular encefálico (AVE), infarto agudo do miocárdio (IAM), neoplasias, osteoporose, diabetes, fraturas. As sequelas são inevitáveis na maioria dos casos, o que leva o idoso a um estado de fragilidade. Nesse sentido, o processo de reabilitação entra em cena, e o profissional fisioterapeuta tem a capacidade de auxiliar neste momento, introduzindo uma conduta adequada para que o idoso possa recuperar suas funções e dessa forma, voltar a realizar as AVD (Atividades de vida diária) (SILVA & LEMOS, 2021). 

A falta de equilíbrio postural pode levar a limitações, reduzindo a autonomia e aumentando o risco de quedas, sendo as quedas uma importante causa de morbimortalidade em idosos acima dos 65 anos de idade. Estudos sugerem que os distúrbios do equilíbrio postural possam ser a causa de quedas e de acidentes com graves sequelas em idosos (LIMA et al., 2017). 

Exercícios de prevenção que visam a melhora da força muscular e controle postural têm sido amplamente recomendados para adultos mais velhos. Intervenções especialmente computadorizadas parecem ser propícias para este fim (PINHEIRO et al., 2017). 

A fisioterapia preventiva aplicada em idosos, não foca somente na patologia do indivíduo, caso ele seja portador de alguma doença, mas irá tratar a saúde como um todo, trabalhando o seu corpo de maneira geral. É possível trabalhar com a parte cardíaca, muscular, respiratória, motora e equilíbrio, sendo que a fisioterapia preventiva irá abranger todas elas (SANTOS et al., 2023). 

Estudos têm avaliado métodos alternativos que possam ser utilizados durante a fisioterapia de modo a complementar o tratamento tradicional e oferecer nível suficiente de atividade para reverter a condição de inatividade (GOMES, SCHUJMANN & FU, 2019). 

Engajamento e Adesão Terapêutica na Fisioterapia Geriátrica: O Papel da Realidade Virtual na Motivação de Idosos 

Tratamentos convencionais, baseados por repetições de exercícios específicos para equilíbrio podem se tornar monótonos, o que pode impactar no engajamento do idoso à intervenção. 

Uma alternativa recentemente avaliada é o uso de exercícios com realidade virtual (RV) nos tratamentos e treinamentos para o equilíbrio corporal, populares devido aos resultados positivos, principalmente em pacientes com comprometimento neurológico. Portanto, o uso da RV associada aos exercícios para o equilíbrio corporal vem ganhando espaço no meio científico e clínico (ALVES et al., 2021). 

Dessa forma, a Realidade Virtual (RV), definida como uma união entre o usuário e uma interface computadorizada, envolvendo uma simulação em tempo real de um determinado ambiente, cenário ou atividade, oferecendo uma interação através de múltiplos canais sensoriais, trazendo novas possibilidades para criação, modelagem, visualização, interação e simulação tridimensional de imagens, criando interfaces modernas e avançadas capazes de gerar uma profunda imersão do usuário em ambientes com os quais ele pode interagir e explorar (FERNANDES et al, 2016). 

A tecnologia de realidade virtual tem sido empregada em inúmeros tratamentos, como por exemplo nas doenças neurológicas, incapacidades físicas, cognitivas e comportamentais, permitindo superar as limitações das intervenções tradicionais, além de ser mais envolvente e motivadora, visando manter a atenção do paciente por períodos mais prolongados (LIMA et al., 2017). 

Estudos mostram que sistemas de jogos geram movimentação suficiente para produzir atividade física e ajudar a melhorar equilíbrio, mobilidade, força muscular e a cognição em idosos. Esta tecnologia é benéfica porque trabalha a fisiopatologia, estimulando o interesse e a motivação do paciente em relação à terapia (GOMES, SCHUJMANN & FU, 2019). 

Há grande melhoria tanto no equilíbrio dinâmico quanto na confiança em adultos mais velhos. De acordo com pesquisas, obtivemos uma melhora na velocidade da marcha e apoio simples e equilíbrio corporal, diminuindo o risco de quedas em ambientes domiciliar e comunitário, quando comparado a métodos tradicionais da fisioterapia não se observa diferenças significativas em termos de resultado entre os grupos avaliados (PINHEIRO et al., 2017). 

A gameterapia contribui, torna-se útil em tratamentos para reabilitação motora, ao melhorar o engajamento do paciente, favorecendo sua recuperação e reinserção do idoso em suas atividades diárias, podendo dessa maneira contribuir para melhorar a motivação de pacientes geriátricos nas sessões de reabilitação, reduzindo a apatia e absenteísmo entre os pacientes (GIORGINI, 2022). 

Plataforma Vibratória como Ferramenta de Reabilitação Geriátrica: Inovação para Mobilidade e Qualidade de Vida 

Outra opção é o treinamento em plataforma vibratória, no qual a vibração sinusoidal em diversas frequências e amplitudes é transmitida para o corpo que estimula os fusos musculares. A ativação dos fusos musculares produz um reflexo vibratório tônico que ativa os motoneurônios alfa. Gerando uma maior população de motoneurônios que é responsável por uma maior produção de força e potência. Os benefícios da exposição à vibração de maneira controlada e regular têm sido relatados em diversos estudos, tendo como benefícios, melhora da qualidade óssea, função neuromuscular e do equilíbrio. Portanto, o treinamento vibratório parece ser especialmente atrativo para os indivíduos que apresentam limitações de mobilidade e funcionalidade (BACHA et al., 2016). 

O treino vibratório ocorre através de um estímulo mecânico e este caracteriza-se por oscilações sinusoidais produzidas na plataforma vibratória. Dessa forma, a vibração ocorre por meio do contato de um segmento corporal em contato com a base da plataforma, propagando a vibração pelos tecidos, antes mesmo de atingir o osso e o músculo (KICH et al., 2018). 

São inúmeras as indicações para a utilização da Plataforma Vibratória, dependendo diretamente do público-alvo, do objetivo e do resultado que deseja atingir: melhora da força muscular da perna em idosos, melhora do equilíbrio, da marcha e da propriocepção, diminuição da intensidade da dor e aumento da função física em pacientes com osteoartrite do joelho, melhora na capacidade funcional e na qualidade de vida em pacientes com DPOC (PLENTZ & SISTO, 2018). 

O papel da telessaúde na expansão do acesso à fisioterapia geriátrica: uma solução para a população idosa em Áreas remotas 

O termo ‘Telessaúde’ (ou telemedicina, e-Saúde) vem sendo amplamente usado para designar atividades que utilizam tecnologias de informação e comunicação na atenção à saúde. A Telessaúde traz referências mais amplas e é definida como o uso das tecnologias de informação e comunicação para transferir informações de dados e serviços clínicos, administrativos e educacionais em saúde (PIROPO & AMARAL, 2015). 

A telessaúde retrata o uso da tecnologia na saúde, a fim de viabilizar assistência à saúde à distância, sendo definido como a prestação de serviços remotos de saúde por profissionais da saúde, através do uso de tecnologias de informação e comunicação para a troca de informações válidas para o diagnóstico, tratamento e prevenção das doenças e de lesões, assim como para pesquisas, avaliações e educação, sendo um serviço de baixo custo e com ampla cobertura, que busca promover a saúde de todos os indivíduos (PALOSKI et al., 2020). 

Evidências mostram que o uso da telessaúde pode trazer inúmeros benefícios, como a redução de tempo de atendimento, dos custos de deslocamento de pacientes e profissionais de saúde e melhorias na qualidade assistencial, possibilitando o acesso a especialistas por profissionais de saúde não especializados de áreas remotas (CAETANO et al., 2020). 

O serviço de telessaúde já foi utilizado em desastres e pandemias ocorridos anteriormente a nível mundial, como durante os furacões Harvey e Irma, onde instituições privadas utilizaram dos serviços online para promover o atendimento às vítimas. Além disso, países como a Austrália já fizeram o uso desse serviço durante período de secas prolongadas e severas, assim como a China, quando começou a investigar o uso da telessaúde e sistemas de atendimentos médicos para possível uso em situações futuras (PALOSKI et al., 2020). 

A teleconsultoria pode ser realizada de duas formas distintas: em tempo real, chamada de teleconsultoria síncrona, geralmente realizada por chat, web ou videoconferência; ou ainda assíncrona, quando é realizada por meio de mensagens off-line. Esta última é a mais frequente e comumente envolve assuntos pertinentes à Atenção Primária à Saúde (APS), permitindo, ainda, o requerimento de materiais de leitura/aprendizagem, teórico ou teórico-prático (PIROPO & AMARAL, 2015). 

A telessaúde é considerada um recurso fundamental, dada a sua capacidade de diminuir a circulação de indivíduos em estabelecimentos de saúde, reduzir o risco de contaminação entre as pessoas e a propagação da doença, adentrar em lugares de difícil acesso ou com estrutura reduzida, e ainda liberar leitos e vagas de atendimento hospitalar em favor de pacientes infectados. Garante o atendimento a pacientes portadores de comorbidades preexistentes que não podem comparecer a consultas médicas em vista das orientações de redução de convívio social durante a pandemia (CAETANO et al., 2020). 

Dispositivos Vestíveis na Fisioterapia Geriátrica: Monitoramento em Tempo Real para Reabilitação Personalizada 

O desejo por monitoramento mais preciso das atividades humanas impulsionou vastos progressos. Sensores vestíveis permitem o monitoramento fora de um ambiente clínico, diretamente na vida cotidiana dos pacientes. Isso possibilita avaliações de saúde mais personalizadas, consistentes e imediatas (SHOKRI et al, 2020). 

Dentre os parâmetros que os wearables podem medir estão: contagem dos passos; frequência cardíaca; produtividade; localização e até mesmo o sono que, podem representar um “laço afetivo” entre o usuário e seus parâmetros medidos levando-o a avaliar suas habilidades (FERRÃO, 2019). 

Apesar da difusão dos dispositivos vestíveis como rastreadores fitness, muitos dispositivos estão sendo utilizados para auxiliar no monitoramento da saúde de indivíduos e servem tanto como um auxiliar durante as sessões de reabilitação quanto de interface entre os movimentos do paciente e algum jogo, como por exemplo na gameterapia, facilitando a leitura dos dados dos pacientes de forma digital, podendo dessa forma salvar em um banco de dados confiável (GIORGINI, 2022). 

CONSIDERAÇÕES FINAIS 

Este estudo explorou os benefícios da plataforma vibratória, da telessaúde e dos óculos de realidade virtual na fisioterapia moderna, destacando como essas tecnologias podem transformar a prática clínica e melhorar a qualidade do atendimento ao paciente. A plataforma vibratória mostrou-se eficaz na reabilitação e fortalecimento muscular, sendo especialmente útil para pacientes com limitações de mobilidade. A telessaúde expandiu o acesso aos cuidados fisioterapêuticos, permitindo monitoramento remoto e intervenções personalizadas. 

Já os óculos de realidade virtual trouxeram inovação para a reabilitação física e cognitiva, tornando o processo terapêutico mais motivador e interativo. 

Os dispositivos vestíveis, por sua vez, destacam-se como uma ferramenta essencial na fisioterapia moderna. Sensores integrados a roupas ou acessórios possibilitam o monitoramento contínuo de parâmetros fisiológicos, como equilíbrio e estabilidade, dentro e fora do ambiente clínico. Essa tecnologia não apenas auxilia na personalização do tratamento, mas também promove intervenções mais assertivas e monitoramento em tempo real, facilitando a adesão ao tratamento e a análise de progresso. Incorporar dispositivos vestíveis à prática fisioterapêutica potencializa os benefícios das outras tecnologias discutidas, reforçando o papel da inovação no avanço dos cuidados de saúde. 

REFERÊNCIAS 

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1Fisioterapeuta. Pós-graduada em Fisioterapia Gerontologica e Gerontologia e Saúde Mental. Mestranda em Gestão de Cuidados da Saúde – Must University. E-mail – tricia marcela@hotmail.com – Orcid: https://orcid.org/0009-0006-1832-17362