IMPACT OF PHYSICAL THERAPY ON FALL RISK PREVENTION IN THE ELDERLY: FALL FACILITATORS AND PREVENTIVE METHODS
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cs10202411222358
Tricia Marcela Cruz Silva Guerra1
Resumo
As quedas em idosos representam um grave problema de saúde pública devido ao impacto significativo na qualidade de vida dessa população. Este estudo, baseado em uma revisão bibliográfica realizada entre maio e junho de 2024, destaca a relevância da fisioterapia geriátrica na prevenção de quedas. O trabalho aborda intervenções específicas, como exercícios voltados ao aprimoramento da marcha, equilíbrio, propriocepção e fortalecimento dos membros inferiores, além do uso de tecnologias modernas. Também enfatiza a importância da avaliação dos ambientes domésticos pelo fisioterapeuta para identificar e mitigar riscos de quedas, proporcionando orientações e adaptações adequadas. As quedas raramente possuem uma única causa, sendo resultado de fatores internos e externos. A fisioterapia desempenha um papel essencial na educação de idosos, familiares e da sociedade, promovendo a qualidade de vida, reduzindo os custos com a saúde pública e focando na segurança e saúde geriátrica por meio de estratégias preventivas e reabilitadoras.
Palavras-chave: Risco de Quedas em Idosos. Prevenção de Quedas em Idosos. Fisioterapia Geriátrica. Geriatria e Gerontologia.
Abstract
Falls in the elderly represent a serious public health issue due to their significant impact on the quality of life of this population. This study, based on a bibliographic review conducted between May and June 2024, highlights the relevance of geriatric physical therapy in fall prevention. The research addresses specific interventions, such as exercises aimed at improving gait, balance, proprioception, and strengthening the lower limbs, in addition to the use of modern technologies. It also emphasizes the importance of evaluating home environments by physical therapists to identify and mitigate fall risks, providing guidance and enabling necessary adaptations. Falls rarely have a single cause, often resulting from both internal and external factors. Physical therapy plays a crucial role in educating the elderly, their families, and society, promoting quality of life, reducing public healthcare costs, and focusing on geriatric safety and health through preventive and rehabilitative strategies.
Keywords: Fall Risk in the Elderly, Fall Prevention in the Elderly, Geriatric Physical Therapy, Geriatrics and Gerontology.
INTRODUÇÃO
Observou-se um nítido processo de envelhecimento demográfico nas últimas décadas. A Organização das Nações Unidas (ONU) considera o período de 1975 a 2025 a Era do Envelhecimento (MAIA et al., 2011).
Dados do World Population Prospects referem que em 2019 uma em cada 11 pessoas no mundo terá mais de 65 anos e projeta-se que para 2050 será uma em cada seis pessoas (16%). Prevê-se que o número de pessoas com idade de 80 anos ou mais aumento de 143 milhões em 2019 a 426 milhões para 2050 (FHON & RODRIGUES, 2021).
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), de 28% a 35% das pessoas com mais de 65 anos de idade tiveram algum episódio de queda a cada ano, e esta proporção se eleva para valores que oscilam de 32% a 42% para idosos com mais de 70 anos (ABREU et al., 2018).
Nos Estados Unidos no ano de 2012 houve 24.190 quedas fatais em idosos e cerca de 3,2 milhões de quedas com lesões. Os custos médicos diretos totalizaram US$ 616,5 milhões para as quedas fatais e US$ 30,3 bilhões para as quedas não fatais com lesão. Em 2015, houve registros de que os gastos aumentaram para US$ 637,5 milhões para as quedas fatais e US$ 31,3 bilhões para as quedas sem lesão (NOVAES et al., 2023).
No Brasil, o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), reportou que entre os anos 2007 e 2017 o evento da queda foi a causa de morte de 11.078 idosos na faixa etária de 60 anos ou mais. Identificou-se que houve 7.996 óbitos, sendo que os idosos entre 60 e 69 anos foram 1.192, de 70 a 79 de 2.023 e acima de 80 anos de 4.781 mortes (FOHN & RODRIGUES, 2021).
Diante disso, torna-se cada vez mais urgente conhecer quais são as principais causas de quedas nos idosos e quais as possíveis formas de prevenção dessas quedas através do uso da fisioterapia.
METODOLOGIA
Este estudo foi realizado com base em uma revisão bibliográfica entre maio e junho de 2024. As pesquisas foram conduzidas em bases de dados online, empregando as palavras-chave: “Risco de Quedas em Idosos,” “Prevenção de Quedas em Idosos,” “Fisioterapia Geriátrica,” e “Geriatria e Gerontologia.” A seleção dos materiais considerou publicações relevantes ao tema, priorizando estudos que abordassem estratégias preventivas e reabilitadoras voltadas à fisioterapia geriátrica e seus impactos na saúde dos idosos.
JUSTIFICATIVA
O presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica relevante para a sociedade, pois aborda uma questão que afeta inúmeras famílias: as quedas em idosos, cujo número de casos estão aumentando mundialmente. Academicamente, o trabalho fornece uma visão da intervenção fisioterapêutica na prevenção de quedas em idosos, aponta os facilitadores intrínsecos e extrínsecos viabilizando a replicação das práticas preventivas.
OBJETIVO
O objetivo deste artigo foi analisar o papel do Fisioterapeuta diante do risco eminente de quedas de idosos, citar a importância do papel preventivo da fisioterapia perante esse problema de saúde pública mundial, abordando os facilitadores das quedas dos idosos.
DISCUSSÃO
Quedas em Idosos: Um Desafio Crítico de Saúde Pública da Atualidade
Atualmente, o tema envelhecimento tem se tornado tema de inúmeras discussões e estudos, em virtude do crescimento exponencial do número de idosos na sociedade (BACHA et al., 2016).
Na saúde, essa rápida transição demográfica e epidemiológica acarreta inúmeros desafios, pois é responsável pelo surgimento de novas demandas, especialmente o aparecimento de diversas doenças crônicas e de incapacidades funcionais, resultando em maior e prolongado uso de serviços de saúde (MORAES, 2012).
O número de quedas tende a aumentar em proporção ao aumento da população idosa no mundo devido às alterações biológicas relacionadas com a idade. Dessa forma, um número significativo de pessoas com idade superior a 80 anos apresenta aumento substancial de quedas com lesões associadas. Os indivíduos com idade superior a 65 anos apresentam uma incidência de 28 a 35% de quedas no período de um ano. Os indivíduos com idade superior a 70 anos apresentam um aumento da incidência para 32 a 42% (SOFIATTI et al., 2021).
A frequência e o perigo das quedas em idosos são um problema de saúde pública devido à sua ocorrência e suas consequências no indivíduo. Devido à sua alta frequência, um programa projetado para evitar o risco de queda e restaurar o equilíbrio torna-se importante (MESQUITA et al., 2023).
Identificando os Fatores de Risco: Como a Interação Multifatorial Contribui para Quedas em Idosos
A maioria das quedas de idosos são causadas pela interação entre vários fatores de risco e conhecer sobre estes, é importante para a prevenção (MORCH, MYSKIW & MYSKIW, 2016).
A queda é determinada por circunstâncias multifatoriais, em que temos as alterações fisiológicas próprias do envelhecimento, presença de morbidades, déficit no equilíbrio, visão, audição ou na marcha (fatores intrínsecos) e os riscos ambientais decorrentes de má iluminação ou piso escorregadio, comportamentos de risco, como subir em cadeiras ou escadas, e aqueles relacionados com as atividades do cotidiano (fatores extrínsecos) estão envolvidos. Na maioria das vezes, ocasiona-se pelo resultado da interação entre esses fatores (VIEIRA et al.,2018).
Os problemas de deambulação e equilíbrio, aumentando o risco de quedas, são avaliados por diferentes testes como por exemplo: teste de Tinetti (POMA) e os testes de Time up-and-go (MESQUITA et al.,2023).
Indivíduos com diabetes mellitus tipo 2 apresentam um risco de queda mais elevado do que indivíduos saudáveis na mesma faixa etária. A prevalência de quedas entre idosos com e sem diabetes foi de 25,0% e 18,2%, respectivamente (CARLOS et al.,2024).
A tontura está entre as queixas mais comuns da população entre a população idosa, podendo chegar a uma prevalência de 85%, interferindo diretamente na qualidade de vida e está grandemente associada ao risco de queda, com elevada morbidade nessa faixa etária (LEOPOLDO, NISHINO & SANTOS, 2022).
Além do aumento de comorbidades ao utilizar diferentes medicamentos diariamente, a marcha lentificada e a diminuição da acuidade visual e da audição tendem a gerar um processo incapacitante do idoso ao longo do tempo (VIEIRA et al., 2018).
Sabe-se que a fraqueza muscular nas pernas, decorrente do envelhecimento, é fator predisponente para prejuízos no equilíbrio postural (Bocardi, 2019). E uma das formas de minimizar essa perda decorrente do envelhecimento seria através da prática de atividades físicas regularmente (FALEIROS et al., 2018).
A diminuição da flexibilidade de membros inferiores também pode determinar risco de quedas. A literatura encontrada enfatiza que a redução da amplitude de movimento (ADM) e força muscular nos movimentos de maneira geral, geram alterações nos padrões de marcha e dificuldades no desempenho de atividades do dia a dia, associando à ocorrência de quedas (SOFIATTI et al., 2021).
Com referência aos fatores extrínsecos para predisposição a quedas, verificou-se que elas ocorreram, principalmente, no quintal, no quarto e no banheiro dos idosos, onde a maior proporção de queda de fato acontece no lar. Estes dados são extremamente significantes para o planejamento de medidas preventivas (ALMEIDA et al., 2019).
Ambientes físicos adequados proporcionam a pessoa idosa uma maior independência e segurança, pois quando este encontra barreiras no ambiente físico, existe uma grande tendência ao isolamento social, depressão, declínio funcional e consequente aumento do medo de cair (FIORITTO, CRUZ & LEITE et al., 2020).
Consequências das Quedas em Idosos: Impactos Físicos, Psicológicos, Sociais e Financeiros
Após passarem um episódio de queda, de 21% a 39% das pessoas desenvolvem medo de cair novamente; e idosos que temem uma nova queda podem tornar-se mais suscetíveis à reincidência, visto que restringem suas atividades, reduzem o nível de atividade física e apresentam uma qualidade de vida reduzida (SILVA et al., 2021).
O medo de cair está associado a consequências negativas a longo prazo, como por exemplo a redução na qualidade de vida, dependência física, depressão e prejuízos na função física e psicossocial (BOCARDE et al.,2019).
Em relação aos custos designados a esse grupo etário em decorrência das quedas, verifica-se que não se restringem apenas às hospitalizações, mas estendem-se à reabilitação, às medicações e ao tratamento médico de alto custo dos serviços de saúde, gerando fortes pressões a esse sistema (SILVA et al., 2021).
Indiretamente, as quedas incidem de maneira crítica para a família do idoso, dada a perda de produtividade dos cuidadores que, frequentemente, são membros da família (GONÇALVES et al.,2022).
O Papel do Fisioterapeuta na Promoção da Qualidade de Vida e Autonomia do Idoso
Estudos demonstram que algumas práticas possuem o potencial de diminuir a prevalência de quedas em idosos, como por exemplo: realizar exercício físico, fazer suplementação com vitamina D e organizar o ambiente domiciliar (GASPAR et al., 2017).
Vários fatores associam-se com o objetivo de promover estratégias que diminuam o risco de cair, tais como: o preparo do cuidador que irá auxiliar o idoso, a adequada prescrição do dispositivo auxiliar, o preparo do idoso para utilizá-lo, uma rede de suporte oferecida pela Atenção Primária de Saúde (APS), através de visitas domiciliares que visem a identificação de potenciais fatores de risco ambientais tais como difícil acesso ao domicílio, iluminação inadequada, objetos caídos no chão, excesso de móveis, tapetes soltos, dentre outros; assim como uma revisão periódica que avalie a necessidade do dispositivo e qual o dispositivo adequado àquele idoso (FIORITTO, CRUZ & LEITE, 2020).
O modelo de prevenção de quedas na velhice da Organização Mundial da Saúde (OMS) propõe um plano de ação que mostra a relevância do aumento da conscientização sobre a prevenção desses acidentes, melhoria da avaliação dos riscos para a queda e implementação de intervenções. Com isso, as estratégias de enfrentamento às quedas em idosos devem promover o empoderamento do idoso, a fim de aumentar a percepção dos riscos aos quais eles estão expostos (SÁ et al., 2021).
O fisioterapeuta em sua formação acadêmica, possui conhecimentos específicos para a atenção voltada ao idoso, idoso, pois tem conhecimento das alterações fisiológicas do envelhecimento nos níveis anatômicos e fisiológicos, auxiliando na prevenção e no tratamento, melhorando o equilíbrio, devolvendo ao paciente a qualidade de vida e a sua autonomia (SOFIATTI, et al., 2021).
Utilizados na prevenção das quedas, os exercícios fisioterápicos podem ser utilizados para melhora do equilíbrio. O treinamento com exercícios de propriocepção ou sensório-motores amplia as habilidades de controle motor, restaurando a estabilidade dinâmica do idoso (GOMES et al., 2016).
Dessa forma, cabe aos profissionais da área da saúde se atentarem para este cenário, cada qual atuando em suas especificidades e todos juntos colaborando para a melhor condição de vida dos indivíduos idosos, orientando o familiar responsável e o idoso com formas seguras para evitar quedas (SOFIATTI et al., 2021).
Os programas de exercícios fisioterapêuticos parecem reduzir a taxa de quedas, e os fatores de risco para quedas e de morte, melhorando o equilíbrio, a força das pernas, a função, a atividade física e a confiança no equilíbrio em idosos (MESQUITA et al., 2023).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Vimos neste artigo que, dentre os idosos, alguns grupos estão mais propensos a sofrer quedas no decorrer da velhice. Os fatores de risco para quedas em idosos estão intimamente ligados às alterações fisiológicas e mudanças associadas ao envelhecimento, como desequilíbrio, limitação da força muscular, alterações na marcha e na mobilidade, além de fatores ambientais. Este estudo demonstra que a combinação entre limitações físicas fatores ambientais aumenta significativamente a probabilidade de quedas em idosos. A alta incidência e gravidade das quedas em idosos constituem um problema de saúde pública mundial devido à sua prevalência e às suas consequências.
Devido a essa elevada ocorrência, é essencial implementar um programa voltado para a prevenção do risco de quedas e a restauração do equilíbrio. A fisioterapia é uma forte aliada na prevenção e no combate aos riscos de quedas, por meio de exercícios de fortalecimento muscular, treino de marcha e atividades proprioceptivas. Concluiu-se que a fisioterapia desempenha um papel crucial na prevenção de quedas em idosos, educando a sociedade, os familiares e os próprios idosos. A fisioterapia na gerontologia desempenha um papel relevante nos tratamentos destinados a idosos acometidos por quedas, resultando em uma melhoria na qualidade de vida, por meio de intervenções preventivas e reabilitadoras, com foco contínuo na saúde e na segurança geriátrica.
REFERÊNCIAS
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1Fisioterapeuta. Pós-graduada em Fisioterapia Gerontologica e Gerontologia e Saúde Mental. Mestranda em Gestão de Cuidados da Saúde – Must University. E-mail – tricia_marcela@hotmail.com – Orcid: https://orcid.org/0009-0006-1832-17362