REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202411221314
Elisa Helena Braga de Almeida¹;
Erika Regina Souza Machini²;
Orientador: Felipe Monteiro Lima³.
RESUMO: Este artigo buscou discutir a intradermoterapia capilar tendo como objetivo principal analisar os benefícios dessa técnica para o tratamento da queda de cabelo, especialmente em casos de alopecia androgenética. A intradermoterapia consiste na microinfusão de ativos diretamente no couro cabeludo, visando estimular o crescimento capilar e reduzir a perda de fios. Este trabalho revisa estudos que exploram diferentes combinações de substâncias, como minoxidil e técnicas auxiliares, como o microagulhamento, além de inovações no uso de dispositivos anestésicos vibratórios para redução da dor. A metodologia inclui uma revisão de estudos que avaliaram a densidade capilar, a diminuição da queda e o conforto do paciente. Os resultados sugerem que a intradermoterapia capilar, tanto isolada quanto associada a outras intervenções, é eficaz para aumentar a densidade e reduzir a queda de cabelo, além de impactar positivamente a autoestima dos pacientes. Conclui-se que a técnica apresenta-se como uma alternativa promissora no manejo da alopecia, desde que aplicada com o devido acompanhamento profissional para minimizar efeitos adversos, como edema frontal em alguns casos.
Palavras-chave: intradermoterapia capilar, alopecia, estímulo capilar, tratamento capilar, microinfusão de ativos.
ABSTRACT: This article sought to discuss hair intradermotherapy with the main objective of analyzing the benefits of this technique for treating hair loss, especially in cases of androgenetic alopecia. Intradermotherapy consists of the microinfusion of active ingredients directly into the scalp, aiming to stimulate hair growth and reduce hair loss. This work reviews studies that explore different combinations of substances, such as minoxidil and auxiliary techniques, such as microneedling, as well as innovations in the use of vibrating anesthetic devices to reduce pain. The methodology includes a review of studies that evaluated hair density, reduction in hair loss and patient comfort. The results suggest that intradermotherapy for hair, both alone and combined with other interventions, is effective in increasing density and reducing hair loss, in addition to positively impacting patients’ self-esteem. It is concluded that the technique presents itself as a promising alternative in the management of alopecia, as long as it is applied with due professional supervision to minimize adverse effects, such as frontal edema in some cases.
Keywords: hair intradermotherapy, alopecia, hair stimulation, hair treatment, microinfusion of active ingredients.
INTRODUÇÃO
A queda de cabelo é um problema que afeta uma grande parcela da população, causando impactos significativos na autoestima e na qualidade de vida. Entre as principais causas de perda capilar estão a alopecia androgenética, o estresse, desequilíbrios hormonais e deficiências nutricionais. Estudos indicam que, ao longo da vida, tanto homens quanto mulheres estão sujeitos a algum tipo de alopecia, com prevalência aumentada em casos de predisposição genética e fatores externos (FORMIGA; SOUSA; EGYPTO, 2021). Além disso, a busca por tratamentos eficazes se intensificou, levando ao desenvolvimento de novas técnicas e intervenções para o controle da queda capilar (RANO; TASSINARY, 2018).
A intradermoterapia capilar, também conhecida como mesoterapia capilar, consiste na aplicação de substâncias bioativas diretamente no couro cabeludo, visando estimular os folículos e promover o crescimento capilar. Essa técnica utiliza microinjeções para introduzir ativos, como minoxidil e finasterida, diretamente nas áreas afetadas, potencializando os resultados de tratamentos convencionais (BLOCH; CARLOS; SARRUF, 2021). A intradermoterapia capilar é considerada uma abordagem menos invasiva em comparação com transplantes e outros procedimentos cirúrgicos, oferecendo uma alternativa atraente para pacientes que buscam opções com menos riscos (GUERRA et al., 2023).
A importância desse tema reside no crescente número de pessoas que enfrentam problemas de perda capilar e na necessidade de tratamentos eficazes e acessíveis. A intradermoterapia, por ser um tratamento inovador e com resultados promissores, destaca-se como uma alternativa para promover a recuperação capilar com efeitos estéticos e psicológicos positivos. Além de ser menos invasiva, a técnica pode ser adaptada para diferentes necessidades e perfis de pacientes, ampliando seu alcance e aplicabilidade clínica (MELO et al., 2022).
Diversos tratamentos capilares têm sido estudados e aplicados ao longo dos anos, incluindo o uso de tópicos, como o minoxidil, e métodos invasivos, como o transplante capilar. No entanto, a intradermoterapia se destaca por possibilitar a administração direta de substâncias ao couro cabeludo, o que aumenta sua eficácia e reduz o tempo necessário para se observar resultados. Estudos mostram que a combinação de técnicas, como a intradermoterapia e o microagulhamento, pode potencializar ainda mais a resposta capilar, demonstrando eficácia superior em relação a abordagens isoladas (SCHWAMBACH et al., 2023; MELO; BARRETO; WEFFORT, 2021). Assim, a técnica representa uma evolução significativa nos tratamentos capilares
Este trabalho consiste em uma revisão de literatura, onde foram analisados estudos sobre a intradermoterapia capilar e suas aplicações no tratamento da alopecia. A seleção dos estudos foi realizada em bases de dados científicas, priorizando artigos publicados entre 2018 e 2023. Foram incluídos estudos de artigos de revisão que abordassem tanto a eficácia quanto os efeitos adversos da técnica. Esse formato permite uma visão abrangente das evidências científicas disponíveis sobre a intradermoterapia e facilita a compreensão de seus benefícios e limitações (RANO; TASSINARY, 2018; SOUZA; MACHADO, 2021).
No procedimento de intradermoterapia capilar, utilizam-se materiais como agulhas de calibre fino e seringas de pequeno volume, que facilitam a administração de substâncias bioativas diretamente no couro cabeludo. Ativos como minoxidil, finasterida, fatores de crescimento e vitaminas são injetados para estimular os folículos capilares e promover o crescimento dos fios. Cada substância é selecionada de acordo com as necessidades individuais de cada paciente, proporcionando um tratamento personalizado e adaptado ao quadro específico de alopecia (BLOCH; CARLOS; SARRUF, 2021; MELO et al., 2020).
Para minimizar o desconforto durante a aplicação, alguns estudos utilizaram dispositivos vibratórios anestésicos, que auxiliam na redução da dor e aumentam a tolerância dos pacientes ao procedimento. A literatura indica que essa abordagem é eficaz para melhorar a experiência do paciente, reduzindo o desconforto sem comprometer os resultados terapêuticos (CARVALHO et al., 2021; SCHWAMBACH et al., 2023). A aplicação é realizada em várias sessões, de acordo com a avaliação do especialista, para garantir os melhores resultados clínicos possíveis.
HISTÓRICO E MÉTODOS DA INTRADERMOTERAPIA
A intradermoterapia capilar tem suas raízes na França, onde foi desenvolvida na década de 1950 pelo médico Michel Pistor. Desde então, tem sido amplamente utilizada para tratar problemas capilares, como a queda de cabelo. A técnica consiste na aplicação de pequenas quantidades de substâncias ativas diretamente no couro cabeludo, a fim de estimular a microcirculação e promover o crescimento dos fios (MÜLLER RAMOS et al., 2023).
O mecanismo de ação da intradermoterapia capilar baseia-se na aplicação de substâncias que estimulam a microcirculação sanguínea no couro cabeludo, aumentando o aporte de nutrientes e oxigênio aos folículos capilares. Além disso, as substâncias utilizadas podem fortalecer os fios, promover o crescimento e reverter o processo de miniaturização dos folículos, contribuindo para a redução da queda de cabelo e o aumento da densidade capilar (SCHWAMBACH et al., 2023).
CAUSAS E TIPOS DE QUEDA DE CABELO
As principais causas de queda de cabelo incluem genética, desequilíbrios hormonais, dieta pobre em nutrientes essenciais para os cabelos, estresse físico ou emocional, uso de medicamentos, doenças autoimunes, entre outros. A compreensão desses fatores ajuda no diagnóstico e tratamento adequado da queda capilar, permitindo a abordagem mais eficaz para cada paciente (OLIVEIRA et al., 2023).
Existem diversos tipos de alopecia, cada um com suas características específicas. A alopecia androgenética é a forma mais comum e está relacionada à herança genética. Já a alopecia areata é uma condição autoimune que leva à perda de cabelo em áreas específicas do couro cabeludo. Outros tipos incluem alopecia difusa, cicatricial, traumática, entre outros, cada um com suas próprias causas e características distintas (de ALMEIDA et al., 2022).
TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA INTRADERMOTERAPIA CAPILAR
As seringas e agulhas utilizadas na intradermoterapia capilar são específicas para esse tipo de procedimento, com diâmetro e comprimento adequados para alcançar a região do couro cabeludo. Elas são esterilizadas e descartáveis, proporcionando segurança e higiene durante a aplicação. A escolha correta das seringas e agulhas é fundamental para garantir a eficácia do tratamento e o conforto do paciente (OLIVEIRA et al., 2023).
Os dispositivos de injeção automática são essenciais para a intradermoterapia capilar, pois permitem a administração controlada e precisa das substâncias no couro cabeludo. Eles proporcionam maior conforto ao paciente, reduzindo o tempo de aplicação e minimizando o trauma tecidual. Além disso, esses dispositivos evitam o desperdício de produtos, garantindo a eficácia do tratamento e otimizando os resultados (de PAULA VALENTE; da SILVA OLIVEIRA, 2023).
SUBSTÂNCIAS UTILIZADAS NA INTRADERMOTERAPIA CAPILAR
A intradermoterapia capilar utiliza uma variedade de substâncias para tratar a queda de cabelo, tais como vitaminas, minerais e fatores de crescimento capilar. Essas substâncias são injetadas diretamente no couro cabeludo, proporcionando uma absorção mais eficaz e resultados mais rápidos em comparação com outros métodos tópicos (WAPPLER, 2020).
Dentre as principais vitaminas e minerais utilizados na intradermoterapia capilar estão a biotina (vitamina B7), o pantenol (pró-vitamina B5), o zinco, o cobre, o ferro e as vitaminas do complexo B. Essas substâncias desempenham papéis fundamentais no fortalecimento e nutrição dos cabelos, estimulando o crescimento saudável e prevenindo a queda. A combinação personalizada desses nutrientes é essencial para o sucesso do tratamento, devendo ser orientada por um profissional qualificado (OLIVEIRA et al., 2023).
Os fatores de crescimento capilar são proteínas bioativas que regulam o ciclo de crescimento do cabelo e estimulam a proliferação das células do folículo piloso. Dentre os principais fatores de crescimento utilizados na intradermoterapia capilar estão o fator de crescimento vascular endotelial (VEGF), o fator de crescimento derivado das plaquetas (PDGF) e o fator de crescimento de fibroblastos (FGF). Essas substâncias promovem a vascularização do couro cabeludo, melhoram a oxigenação dos tecidos e estimulam o crescimento de novos fios, contribuindo para a reversão da queda de cabelo (OLIVEIRA et al., 2023).
As substâncias injetadas na intradermoterapia capilar atuam no couro cabeludo e nos folículos capilares de diversas maneiras. Elas podem estimular a circulação sanguínea, permitindo melhor transporte de nutrientes para os folículos, e também podem nutrir e fortalecer os cabelos, estimulando o crescimento. Além disso, algumas substâncias atuam no combate a processos inflamatórios que podem afetar a saúde do couro cabeludo, enquanto outras ajudam a controlar a produção de sebo, diminuindo a obstrução dos folículos. Dessa forma, as substâncias injetadas atuam de forma direta e eficaz no tratamento da queda de cabelo (SOUZA, 2021).
PROTOCOLOS DE TRATAMENTO
Os protocolos de tratamento com intradermoterapia capilar variam de acordo com a gravidade da queda de cabelo e as necessidades individuais de cada paciente. O profissional irá determinar a frequência e o número de sessões recomendadas com base na avaliação do couro cabeludo e no histórico médico do paciente, considerando também a resposta ao tratamento ao longo das sessões (de PAULA VALENTE; da SILVA OLIVEIRA, 2023).
A frequência das sessões de intradermoterapia capilar pode variar, mas geralmente é recomendada inicialmente uma frequência mais alta, com sessões semanais ou quinzenais, e posteriormente um intervalo maior entre as sessões conforme a melhora dos sintomas. O médico irá ajustar a frequência de acordo com a evolução do tratamento e a resposta do paciente (MÜLLER RAMOS et al., 2023).
O número de sessões recomendadas de intradermoterapia capilar pode variar de acordo com a gravidade da queda de cabelo, a causa subjacente e a resposta individual de cada paciente ao tratamento. Em geral, são recomendadas de 6 a 10 sessões para obter resultados significativos, porém, em alguns casos, pode ser necessário um número maior de sessões para alcançar os resultados desejados (SCHWAMBACH et al., 2023).
EFICÁCIA E RESULTADOS DA INTRADERMOTERAPIA CAPILAR
A intradermoterapia capilar tem demonstrado eficácia no tratamento da queda de cabelo, promovendo a revitalização dos folículos capilares e estimulando o crescimento dos fios. Os resultados obtidos após o tratamento são visíveis e duradouros, proporcionando aos pacientes uma melhoria significativa na densidade e na qualidade do cabelo (FORMIGA; SOUSA; EGYPTO, 2021).
Estudos têm comprovado a eficácia da intradermoterapia capilar, demonstrando uma redução significativa na queda de cabelo e um aumento na densidade capilar. Os resultados obtidos em diferentes grupos de pacientes corroboram a eficácia do tratamento, evidenciando a sua capacidade de estimular o crescimento dos fios e restaurar a saúde do couro cabeludo (GUERRA et al., 2023).
SEGURANÇA E EFEITOS ADVERSOS
A segurança da intradermoterapia capilar é geralmente alta, mas alguns efeitos adversos podem ocorrer, como dor no local da injeção, vermelhidão, inchaço e pequenos hematomas. No entanto, essas reações costumam ser leves e temporárias. É fundamental que o procedimento seja realizado por um profissional qualificado, seguindo todas as normas de biossegurança e utilizando materiais estéreis para minimizar o risco de complicações (MÜLLER RAMOS et al., 2023).
Entre as reações comuns à intradermoterapia capilar, podemos citar o desconforto no couro cabeludo durante a aplicação, leve sensibilidade e coceira temporária. É importante que o paciente esteja ciente dessas possíveis reações antes de iniciar o tratamento. Em geral, tais efeitos desaparecem rapidamente após a sessão e não costumam comprometer a continuidade do tratamento (SCHWAMBACH et al., 2023).
Alguns cuidados devem ser observados antes e após a intradermoterapia capilar, tais como evitar exposição solar direta no couro cabeludo tratado, não utilizar produtos químicos nos fios logo após as sessões e seguir corretamente as orientações do profissional para higienização e cuidados específicos. Quanto às contraindicações, gestantes, lactantes, pacientes com infecções no couro cabeludo e doenças autoimunes devem ser avaliados com cautela antes de iniciar o tratamento (de PAULA VALENTE; da SILVA OLIVEIRA, 2023).
COMPARAÇÃO COM OUTROS TRATAMENTOS PARA QUEDA DE CABELO
A comparação da intradermoterapia capilar com outros tratamentos para queda de cabelo, como o minoxidil tópico e o transplante capilar, é essencial para que os pacientes possam tomar decisões informadas sobre qual abordagem adotar. Ao considerar a eficácia, os efeitos colaterais, a conveniência, o custo e a manutenção, a intradermoterapia capilar tem se mostrado uma opção viável para muitos indivíduos que buscam tratar a queda de cabelo (MÜLLER RAMOS et al., 2023).
O minoxidil tópico é um dos tratamentos mais comuns para queda de cabelo e tem sido amplamente utilizado por décadas. A aplicação tópica do minoxidil estimula o crescimento do cabelo e pode ser uma opção eficaz para algumas pessoas. No entanto, a intradermoterapia capilar oferece a vantagem de entregar nutrientes diretamente no couro cabeludo, o que pode potencializar os efeitos do tratamento e resultar em um crescimento capilar mais saudável (de PAULA VALENTE; da SILVA OLIVEIRA, 2023).
O transplante capilar é uma opção invasiva que envolve a remoção e o reposicionamento de unidades foliculares. Embora seja uma solução definitiva para a queda de cabelo em alguns casos, o procedimento é mais caro e requer um tempo de recuperação mais longo. Por outro lado, a intradermoterapia capilar oferece uma abordagem menos invasiva, com resultados progressivos ao longo do tempo e um tempo de recuperação mínima, o que a torna uma opção atraente para muitos pacientes (SCHWAMBACH et al., 2023).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A intradermoterapia capilar tem se mostrado uma técnica eficaz e promissora no tratamento da alopecia, especialmente em casos de alopecia androgenética. Ao estimular os folículos capilares e promover o crescimento dos fios, o procedimento contribui para a melhoria da densidade capilar e a saúde do couro cabeludo. Estudos confirmam os benefícios dessa técnica, destacando-a como uma opção viável e segura para pacientes que buscam uma abordagem menos invasiva e eficaz para o controle da queda de cabelo.
A aplicação de substâncias bioativas diretamente no couro cabeludo possibilita resultados que outros tratamentos tópicos, como o minoxidil, nem sempre conseguem alcançar. Além disso, a técnica se beneficia de procedimentos auxiliares, como o uso de microagulhamento e dispositivos anestésicos, que aumentam o conforto e a eficácia da terapia. No entanto, o acompanhamento profissional é indispensável para garantir a segurança e a personalização do tratamento, conforme as necessidades individuais de cada paciente.
Com os avanços contínuos nas pesquisas e o desenvolvimento de novas tecnologias, a intradermoterapia capilar apresenta perspectivas ainda mais otimistas para o futuro. A técnica desponta como uma alternativa com grande potencial para tornar-se uma das abordagens de escolha para o tratamento da alopecia, com benefícios duradouros e visíveis. Dessa forma, a intradermoterapia não só contribui para a saúde capilar, mas também oferece impactos positivos significativos na autoestima e bem-estar dos pacientes.
REFERÊNCIAS
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¹Centro Universitário Uniprojeção, Departamento de Saúde. E-mail: elisahelena@gmail.com
²Centro Universitário Uniprojeção, Departamento de Saúde. E-mail: erika.souza.machini@gmail.com
³Centro Universitário Uniprojeção, Departamento de Saúde. E-mail: biomedicofelipelima@gmail.com