PNEUMOVAGINA CORRECTION USING THE CASLICK TECHNIQUE
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102411211304
Vanessa Gonçalves de Almeida1
César Leonardo Gomes Marques Santos2
Coorientadora: Anna Fernanda Machado Sales da Cruz Ferreira3
Orientadora: Ana Paula Gonçalves Ferreira Miranda4
RESUMO
A pneumovagina é caracterizada pela presença de ar no canal vaginal, contribuindo para uma maior incidência de inflamações e infecções crônicas da vagina, da cérvix e do útero. Essa afecção cursa com a presença de espaços, que permitem a entrada de ar e fezes pela vulva, contaminando a vagina e a parede uterina, sendo causa comum de infertilidade em equinos. O tratamento corretivo dessa condição pode ser realizado por um procedimento cirúrgico, como por exemplo, a Técnica de Caslick, uma das mais conhecidas e utilizadas. Este estudo objetivou relatar a sintomatologia de um caso de pneumovagina em égua com correção, utilizando-se a técnica de Caslick. Como recurso metodológico realizou-se uma revisão bibliográfica associada a um relato de caso. O levantamento teórico foi coletado em livros, artigos e periódicos científicos sobre o tema. O relato de caso foi acompanhado em uma fazenda, no município de Tanquinho, interior da Bahia, em uma égua da raça Quarto de milha, com 10 anos de idade, pesando 480 kg. Os resultados apontaram que o procedimento de Caslick foi fundamental para o retorno da fertilidade e o futuro diagnóstico positivo de gestação, visto que esta técnica eliminou a entrada de ar no canal vaginal, corrigindo eficientemente a pneumovagina.
Palavras-chave: Vulvoplastia; Vaginite; Equino.
ABSTRACT
Pneumovagina is characterized by the presence of air in the vaginal canal, contributing to a higher incidence of inflammation and chronic infections of the vagina, cervix and uterus. This condition occurs with the presence of spaces, which allow air and feces to enter through the vulva, contaminating the vagina and uterine wall, being a common cause of infertility in horses. Corrective treatment of this condition can be carried out through a surgical procedure, such as the Caslick Technique, one of the best known and most used.The aim of this study was to report the symptoms of a case of pneumovagina in a mare, with correction using the Caslick technique .
As a methodological resource, a bibliographic review was carried out associated with a case report. The theoretical survey was collected in books, articles and scientific journals on the topic. The case report was followed on a farm, in the municipality of Tanquinho, in the interior of Bahia, in a Quarter Horse mare, 10 years old, weighing 480 kg. The results showed that the Caslick procedure was essential for the return of fertility and the future positive diagnosis of pregnancy, as this technique eliminated the entry of air into the vaginal canal, efficiently correcting the pneumovagina.
Keywords: Vulvoplasty; Vaginitis; Equine.
1. INTRODUÇÃO
A equinocultura é uma área dedicada à criação de cavalos, em especial os de raça ou alto valor zootécnico, com sua reprodução envolvendo técnicas e cuidados diversos, que, na sua maioria, buscam o melhoramento genético dos animais, através do nascimento de potros com melhor fenótipo (ALMEIDA; SILVA, 2010). Desse modo, tem sido dada relevante atenção ao trabalho de reprodução em equinos, sendo uma área rentável e bastante utilizada, visto que, existem animais que apresentam excelente genética e alto desempenho, tanto no Brasil quanto no Mundo (ALMEIDA; SILVA, 2010).
A vulva é a área externa do sistema reprodutivo da égua, conferindo proteção à entrada vaginal. Fisiologicamente, se posiciona verticalmente, estando os lábios vulvares opostos. No entanto, ocorrendo o aumento no ângulo de declinação e/ou uma diminuição no comprimento da vulva, pode aumentar a probabilidade de penetração fecal, associada à contaminação por coliformes, vedação vulvar ineficaz e presença de ar, resultando em vestibulite ou vaginite (ENGLAND, 2005). Nesses casos as éguas podem apresentar afecções reprodutivas, como pneumovagina, que é caracterizada pela presença de ar no canal vaginal, de forma intermitente ou contínua, sendo uma causa muito comum de infertilidade em éguas (ALMEIDA; SILVA, 2010).
Quando ocorre laceração vulvar, ela é classificada de acordo com a sua extensão como lacerações de primeiro, segundo e terceiro graus, podendo mudar a conformação vulvovaginal e desencadear a penetração e ar ou fezes na área vaginal. As lacerações de primeiro grau envolvem somente a mucosa do vestíbulo e a pele da comissura dorsal vulvar. As de segundo grau envolvem a mucosa e submucosa vestibular, a pele da comissura dorsal vulvar e o musculo perineal, sendo as mais comuns e que mais geram transtornos nos índices reprodutivos das fêmeas. A de terceiro grau envolve a ruptura do assoalho dorsal do vestíbulo vaginal, assoalho ventral do reto, lábios vulvares e o esfíncter anal, é a mais grave e necessita de tratamento cirúrgico, na tentativa de evitar ou solucionar a ocorrência de vaginite, cervicite e endometrite, que levam à infertilidade (LOPES et al., 2016).
Na ocorrência de pneumovagina, há comprometimento da barreira natural que os lábios da vulva representam, expondo a égua à aspiração de ar para dentro da vagina (SOUZA et al., 2017; BRINSKO et al., 2012). Essa aspiração leva ao ressecamento da mucosa vaginal e predispõe à infecção bacteriana, podendo se espalhar para o colo do útero e útero, causando endometrite crônica, resultando na diminuição da fertilidade ou infertilidade da égua (ENGLAND, 2005).
Para correção dessa condição podem ser usados métodos conservativos como o aumento do escore corporal, ou cirúrgicos, com descrição de diferentes técnicas, a depender da causa e extensão do problema, cabendo destacar que a base desse tratamento é a correção cirúrgica do defeito anatômico (JIMENEZ FILHO et al., 2015). A vulvoplastia é uma técnica utilizada para correção da laceração perineal, reduzindo a abertura da vulva, de modo a evitar a entrada de ar, possibilitando a prevenção contra patologias decorrentes de pneumovagina e urovagina, como vaginite, endometrite. Promove ainda uma melhoria estética, proporcionando também qualidade de vida ao animal (MADRUGA; COSTA, 2024), além de um método indicado para o aumento dos índices de fertilidade em éguas (Silva, 2023), sendo comumente o método de Caslick (BRINSKO et al., 2012).
Devido aos problemas reprodutivos causados pela pneumovagina em éguas e dos, a descrição deste caso objetivou relatar a eficácia da resolução dessa afeção através da técnica de Caslick, para correção de laceração perineal em éguas. Essa técnica cirúrgica tem sido apresentada como uma abordagem eficaz para tratar má conformidade vulvar, promovendo uma reparação simples e assertiva, atuando também como uma medida preventiva, favorecendo a fertilidade e reduzindo custos com repetidas inseminações artificiais.
2. MATERIAL E MÉTODOS
O presente trabalho baseou-se em revisão de literatura sobre o assunto, correlacionando os achados da literatura com aqueles observados em um relato de caso, abordando as características clinicas da pneumovagina, e o seu tratamento cirúrgico através da técnica de Caslick ou vulvoplastia.
A parte de revisão de literatura foi realizada a partir do levantamento teórico com informações coletadas em publicações sobre o tema, em livros, artigos e periódicos impressos. (Gil, 2008), assim como também em meios eletrônicos, nas bases: Pubmed; SCIELO (Scientific Eletronic Library Online) e LILACS (Literatura Latino-americana e Caribe em Ciências da Saúde).
No que se refere a realização de estudos clínicos, o autor Galdeano et al., (2003) aborda sobre um roteiro instrucional para a elaboração de um estudo de caso clínico, que pode ser seguido de forma adaptada para equinos, de acordo análises de Scarpelli. et al, (2023), abordando sobre análises clínicas em equinos. Assim, seguindo orientações destes autores, este
relato descreveu a pneumovagina de uma égua, da raça Quarto de milha (QM), com 10 anos de idade, pesando 480 kg, mantido em regime semi-intensivo, bem alimentada e com bom manejo sanitário, criada em uma fazenda no município de Tanquinho, interior da Bahia.
A coleta de dados do quadro clinico atendido, foi realizada em etapas, através de identificação, histórico, anamnese e exame físico. Além de medicações associadas, acompanhamento e evolução pós cirúrgicos da evolução de quadro (Gomes et al., 2023).
Seguindo passos e protocolos para alcance da correção. É demonstrado a seguir o esquema sequente da técnica de Caslick.
Figura1: Representação esquemática da técnica de Caslick
Fonte: Auer; Stick, (2012).
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
O caso relatado apresenta uma égua com o possível diagnóstico de pneumovagina decorrente de uma má conformação dos lábios vulvares, causada por parto distócico, sendo destacado que o animal apresenta uma boa conformação corporal, sinais e parâmetros vitais dentro nos padrões de normalidade.
O animal foi atendido no municio de Tanquinho por um médico veterinário, que, durante o exame do sistema reprodutor, observou laceração perineal de grau 1 e a possibilidade de pneumovagina decorrente de laceração, após distocia.
Durante uma consulta ortodôntica, o proprietário relatou que o animal não emprenhava novamente, após parto distócico. Durante exame físico foi observado que égua apresentava ruído devido à entrada e saída de ar da vagina, confirmando-se a pneumovagina através do
exame de ultrassonografia transretal. Após diagnóstico da causa provável de não haver prenhez, como relatado pelo dono, confirmou-se também a necessidade de correção do problema.
Dessa maneira a vulvoplastia foi pensada como forma de realizar a reconstrução da comissura dorsal, já que sua má conformação prejudica a reprodução da égua em questão, com pneumovagina sendo a porta de entrada para possíveis infecções no trato genital e infertilidade (Pacheco et al., 2021).
Figura 2. Primeira ultrassonografia da região vaginal, mostrando áreas anecóicas e confirmando a presença de ar no canal genital.
Fonte: Arquivo Pessoal, 2024.
Figura 3. Aspecto macroscópico da vulva e dos lábios vulvares.
Fonte: Arquivo Pessoal, 2024.
A correção da laceração e má conformação perineal, que acometia o sistema reprodutor dessa égua Quarto de milha e a necessidade de tratamento da pneumovagina, possibilitou que o animal estivesse apto a emprenhar novamente. A vulvoplastia buscou também melhorar a saúde, evitando outras enfermidades como urovagina, vaginite, endometrite, a estética e a qualidade de vida do animal. Para isso se utilizou-se a técnica de Caslick, como um método eficaz simples e rápido que restaura a fertilidade, ao corrigir o defeito anatômico que estava prejudicando a função reprodutiva. Pacheco et al., (2021) relata esses achados e o sucesso dessa técnica assim como ocorreu no relato.
Após realizar o exame físico do animal, foi diagnosticada pneumovagina decorrente de uma laceração vaginal, constatando-se a necessidade de correção do defeito anatômico utilizando a Técnica de Caslick. Essa intervenção tem sido relatada como essencial para restaurar a funcionalidade e prevenir recorrências do problema (Machado; Savi Filho, 2022), sendo utilizada no tratamento de pneumovagina, responsável por causas frequentes de infertilidade, infecção e inflamação da vagina e do útero de éguas.
Durante o procedimento a égua foi posicionada em estação, em um tronco de contenção, e sua cauda envolta em uma faixa e amarrada para que a visualização da região perineal fica clara e livre assim como descrito por Madruga; Costa (2024). Esses autores ainda relatam que, antes da realização da vulvoplastia em equinos é requerido a sedação do animal e anestesia local, segundo Resolução nº 877, de 15 de fevereiro de 2008 além do uso de antibióticos e analgésicos. A antissepsia prévia foi realizada utilizando a solução de clorexidina 2% como descrito por Pacheco et al., (2021), ilustrado na figura 4B.
Figura 4 (A, B e C): A e B – Região perineal e vulvar antes e após antissepsia. C – Infiltração de anestésico local aplicado em cada lábio vulvar.
Fonte: Arquivo pessoal (2024)
Depois da antissepsia, para manter animal calmo procedeu-se sedação leve com 10 mL de Xilazina 2%. e foi realizada anestesia local, com 5mL de lidocaína no subcutâneo da comissura vulvar dorsal, aplicada também ao longo da margem em ambos os lábios vulvares (Figura 4 C), assim como descrito por Auer; Stick, (2012). A administração local de lidocaína, em equinos, antes da Técnica de Caslick é capaz de elevar o grau de tolerância no instante do procedimento a estímulos álgicos induzidos assim como descrito por Satori, (2014) e visto também no animal em questão.
Após cinco minutos da anestesia foram removidas tiras da mucosa na junção muco cutânea (figura 5), de cada lábio da vulva, indo da comissura dorsal ao nível abaixo da base óssea da pélvis. A secção foi feita com cerca de 0,5 cm de largura com auxílio de uma tesoura, sendo o limite ventral abaixo do assoalho do ísquio. Essa mesma técnica foi realizada no estudo de Pacheco et al., (2021), utilizando a vulvoplastia no tratamento de pneumovagina em égua. Figura 5 (A, B e C): A -Secção cerca de 0,5cm em cada lábio vulvar; B -Lábios vulvares e comissura vulvar após secção da junção mucocutânea.
Fonte: Arquivo Pessoal, 2024.
As margens dos lábios seccionadas foram aproximadas através de sutura contínua, utilizando fio não absorvível de Polipropileno n° 0 (figura 6) e foi recomendada a retiradas dos pontos entre 10 a 14 dias, segundo Auer; Stick, (2012).
Figura 6(A, B e C): A – Realização de sutura das bordas vulvares opostas; B Sutura da técnica de Caslick finalizada; C – Retirada de pontos após 14 dias.
Fonte: Arquivo Pessoal, 2024.
No caso em questão para a vulvoplastia de Caslick utilizou-se sutura simples interrompida, realizada no aspecto ventral da vulva (figura 6), sendo esse procedimento necessário para impedir a abertura dos lábios vulvares que estavam suturados, sendo um aspecto fundamental para realização da monta natural. Na figura 6 é demonstrado que a sutura se estendeu por cerca de 1 cm abaxial a margem de cada lábio, aprofundando-se até a submucosa. Em alguns casos pode haver necessidade de anestesia epidural associada a tranquilização do animal, sendo que esse tipo de bloqueio regional não foi necessário no presente caso. Em alguns casos a técnica de Caslick pode não ser o suficiente para correção da pneumovagina (Satori, 2014), sendo necessária uma cirurgia reconstrutiva do períneo, fato que não foi observado nesse relato.
A égua do presente relato, após técnica de Caslik para correção da pneumovagina, apresentou boa recuperação funcional e estética após vulvoplastia, com técnica apresentando fácil execução, favorecendo a boa cicatrização e ausência de complicações pós-cirúrgica, assim com relatado por Madruga; Costa, (2024).
Após a recuperação cirúrgica, a égua apresentou o cio e foi inseminada artificialmente.30 dias após inseminação foi realizada ultrassonografia constatando-se a prenhez da égua (figura 6).
Figura 6: Ultrassonografia 30 dias após inseminação artificial, com detecção de prenhez.
Fonte: Arquivo Pessoal, 2024.
Em uma análise comparativa, entre a técnica de Caslick e a técnica de Goetze, também utilizada cirurgicamente para correção da pneumovagina, não utilizada nesse relato, sendo esta última, mais utilizada nos casos de laceração perineal grau 3. A técnica de Goetze é indicada para resolver problemas anatômicos mais graves no sistema reprodutor de éguas, contribuindo ao restabelecimento da vida reprodutiva e à prevenção de doenças infecciosas, causadas pela contaminação oriunda da flacidez e da abertura entre vagina e reto, que podem ser contaminadas por fezes (Albuquerque, 2018).
A técnica de Goetze, utilizada para correção de pneumovagina,é realizada através do desbridamento das superfícies mucosas, sendo posteriormente mobilizados o tecido restante, entre o reto e a vagina, fixado caudalmente, para separar ambas cavidades uma da outra o máximo possível (Albuquerque, 2018). Apesar dos bons resultados, o animal no pós-cirúrgico sente dor considerável e, por isso, em muitos casos o animal chega relutar em de defecar (Arthur,1996). A técnica de Goetze tem buscado melhorias da técnica para atingir resultados mais eficientes, enquanto a de Caslick já é um método importante para superação das falhas na fertilidade em éguas com pneumovagina e anomalias na anatomia do vestíbulo e lábios da vúlva (Papa et al., 1992).
CONCLUSÃO
As alterações de conformação vulvar em éguas têm sido associadas com baixa fertilidade e problemas reprodutivos, como visto neste relato. A laceração perineal, após parto distócico, ocasionou falhas no fechamento dos lábios vulvares e entrada de ar na vagina, desencadeando pneumovagina e infertilidade. Após diagnóstico clinico e ultrassonográfico de pneumovagina, por laceração perineal, foi realizada técnica de Caslick para resolução cirúrgica, apresentando-se com método simples, rápido e efetivo. Após vulvoplastia, o animal apresentou melhora na fertilidade, com inseminação artificial resultando em prenhez positiva.
REFERÊNCIAS
ALBUQUERQUE, K. A. Relatório do estágio supervisionado obrigatório (ESO), realizado na universidade estadual paulista (FMVZ – UNESP) Campus Botucatu – SP e na equestre clínica, cirurgia e reprodução – Lagoa Seca – PB. Universidade federal rural de Pernambuco departamento de medicina veterinária. Recife, PE, 2018.
ALMEIDA, F. Q.; SILVA, V. P. Progresso científico em equideocultura na 1ª década do século XXI. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 39, p. 119–129, jul. 2010. Disponívelem:<https://www.scielo.br/j/rbz/a/RyJwfL4MrQLCY3FDrj3mq9h/#ModalHowcite >. Acesso em: 20 set. 2024.
ARTHUR, G., NOAKES, D. E., PEARSON, H., PARKIMSON. T. Veterinary Reproduction & Obstetrics, Seventh Edition, W. B. Saunders Company Ltd, London, 1996.
BRINSKO, S. P., STEVEN P. BLANCHARD, TERRY L. Manual of equine reproduction. 3ª Ed., Mosby Elsevier, China, p. 1-325, 2012.
CRMV. Resolução Nº 877, de 15 de fevereiro de 2008. Disponível em: http://www.apascs.org.br/federal15.php. Acesso em 11 de junho de 2021.
DEZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. (Orgs). O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
ENGLAND. G. C. W. England. Fertility and Obstetrics in the Horse. Inglaterra: Oxford: Blackwell Publishing, 2005, 3ª ed.
FEITOSA, M. M. M. Literatura e geografia: relato de experiência, reflexão teórico- metodológica, aproximação entre arte e ciência. Revista Da ANPEGE, v. 16, n. 31, p. 150– 162, 2021. Disponível em:<https://doi.org/10.5418/ra2020.v16i31.12346>. Acesso em: 18 nov. 2024.
GALDEANO, L. E.; ROSSI, L. A.; ZAGO, M. M. F. Roteiro instrucional para a elaboração de um estudo de caso clínico. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 11, n. 3, p. 371– 375, maio 2003.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
JIMENEZ FILHO, D. L.; DALL’ACQUA, P. C.; MARIANO, R. S. G. et al. Pneumovagina e urovagina em éguas: Revisão de literatura. Nucleus Animalium, v.7, n.1, maio, 2015.Disponívelem:<https://www.researchgate.net/publication/307799765_pneumovagina_e_ urovagina_em_eguas_-_revisao_de_literatura>. Acesso em: 20 set. 2024.
LOPES, L. U., CAMPOS, A. G., IGNÁCIO, L. C. et al. Vulvoplastia em égua com laceração perineal de grau 3, relato de caso. Anais do VI Congresso de Iniciação Científica da FE, v.1 n.1, 2016. Disponível em:<https://www.nucleus.feituverava.com.br/index.php/eventoscientificos/article/view/2447>. Acesso em: Acesso em: 20 set. 2024.
MACHADO, W. L. T.; SAVI FILHO, P. C. Relato de caso: Ruptura dorsal de vestíbulo da vagina em uma égua. Enciclopédia Biosfera Centro Científico Conhecer, Jandaia – GO, V. 19, N. 42, P. 335, 2022.
MADRUGA, R. R.; COSTA, C. P. Indice de caslick como método de avaliação de conformidades vulvares em éguas na cidade de Foz do Iguaçu. Revista JRG de Estudos Acadêmicos, Ano 7, Vol. VII, n.14, jan.-jul., 2024. Disponível em:<https://revistajrg.com/index.php/jrg/article/view/1223/1073>. Acesso em: 20 set. 2024.
PACHECO. B. M. S. et al. Vulvoplastia Para Tratamento de Pneumovagina em Égua: Relato de Caso. Conexão Unifametro 2021. XVII Semana Acadêmica. Fortaleza, p.1. Edição 18. 2021.
PACHECO, Bárbara Mafalber Silva; OLIVEIRA, Natércia de Holanda E; VAGO, Paula Bittencourt. VULVOPLASTIA PARA TRATAMENTO DE PNEUMOVAGINA EM ÉGUA:
RELATO DE CASO. In: Conexão Unifametro 2021 – Fortaleza – CE, 2021. Disponível em:<https://doity.com.br/anais/conexaounifametro2021/trabalho/215545>. Acesso em: 18/11/2024 às 14:10
PAPA, F. O.; ALVARENGA, M. A.; BICUDO, S. D.; MEIRA, C.; PRESTES, N. C.Modificações na técnica de correção cirúrgica de dilaceração perineal de 3a grau em éguas.Braz. J. vet Re, anim. Sei., São Paulo, v.29, n.2, p.239-50, 1992.
PYCOCK, J.; RICKETTS, S. Perineal and cervical abnormalities. In: 10th International congress of world equine veterinary association, 2008, Moscow. Proceedings. Moscow: p. 257- 268, 2008.
SATORI, V. C. Avaliação da infusão contínua de Lindocaína em equinos submetidos á distensão ileal. Monografia da Universidade Estadual Paulista – UNESP. Jaboticabal – São Paulo, 2014. Disponível em:<https://repositorio.unesp.br/server/api/core/bitstreams/1857e243- bc81-4471-b206-3e93857144f8/content>. Acesso em: 11 out. 2024.
SCARPELLI, E.M.; JULIANO, R.S.; SANTOS, S.A.; SODRÉ, T. (2023) Capítulo 10 – Equídeos. p. 656689. In: MACHADO, R. (coord.). VIANA, A. A.B.; DE ANGELIS, K.;
BRAGA, L. M. G. M. (organizadores) Guia brasileiro de produção, manutenção ou utilização de animais em atividades de ensino ou pesquisa científica/Concea. 1ª ed. Brasília/DF. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, 1107p.
SILVA, R. A. Vulvoplastia para tratamento de pneumovagina em égua: relato de caso. 2023. 49 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Medicina Veterinária) – Universidade Federal de Sergipe, Nossa Senhora da Glória, 2023. Disponívelem:<https://ri.ufs.br/bitstream/riufs/17665/2/Ramon_Alves_Silva.pdf>.Acesso em: 20 set. 2024.
SOUZA, W. A. R, NARDUCCI, K, VILLA FILHO, P. C. Vulvoplastia em égua para tratamento de pneumovagina: relato de caso. Revista Científica de Medicina Veterinária- UNORP, v. 1, n. 1, p. 17-21, 2017.
1 UNIFAT-Centro Universitário Anísio Teixeira
nessa_gon17@hotmail.com
2 UNIFAT-Centro Universitário Anísio Teixeira
3 UNIFAT-Centro Universitário Anísio Teixeira
4 UNIFAT-Centro Universitário Anísio Teixeira