FLORAIS FREQUENCIAIS QUÂNTICOS NA SAÚDE HUMANA: CIÊNCIA OU APENAS MÍSTICA?

QUANTUM FREQUENCY FLOWER ESSENCES IN HUMAN HEALTH: SCIENCE OR JUST MYSTICISM?

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102411182256


Francisco de Assis Limeira Júnior1
Kátia Caetana Pereira2
Allana Maria da Costa Batista3
Artemisa Fernanda Moura Ferreira4


RESUMO

Os florais frequenciais quânticos têm ganhado destaque nas discussões sobre saúde humana, suscitando um debate que oscila entre a ciência e a mística. Esses produtos que são associados às práticas integrativas e complementares em saúde (PICS), tem a proposta de promover o bem-estar físico, emocional e mental. O uso desse tipo de floral se baseia na ideia de que as frequências vibracionais das plantas podem interagir com as frequências do corpo humano, promovendo harmonização e cura. Essa interação é respaldada por conceitos da física quântica, que sugerem que tudo no universo, incluindo seres vivos e suas emoções, é constituído por energia e frequências. Essa perspectiva permite que os florais sejam vistos não apenas como substâncias químicas, mas como instrumentos que podem influenciar processos fisiológicos e emocionais de maneira sutil. Vários estudos revisam a eficácia dos florais frequenciais quânticos e identificam mecanismos biofísicos que sustentam suas ações. O efeito modulador pode ser particularmente benéfico em situações de estresse, ansiedade e outras condições que impactam a saúde mental e emocional. Além disso, os florais frequenciais têm sido utilizados em contextos variados, como suporte em tratamentos de doenças crônicas, melhoria da qualidade de vida e na promoção do autoconhecimento e do equilíbrio emocional. A literatura também destaca a sua utilização em práticas integrativas, onde são associados a tratamentos convencionais, potencializando os efeitos terapêuticos e oferecendo uma abordagem mais holística ao cuidado com a saúde. Muitos estudos são baseados em experiências clínicas ou em amostras pequenas, o que levanta questões sobre a generalização dos resultados. A necessidade de pesquisas mais rigorosas e controladas, bem como a implementação de métodos mais apropriados a estudos com variáveis mais sutis, é enfatizada para que se possa compreender melhor os mecanismos de ação e a eficácia real desses produtos. Em resumo, a discussão sobre os florais frequenciais quânticos na saúde humana revela uma intersecção entre ciência e mística. Enquanto há um corpo crescente de evidências que sugere suas propriedades moduladoras na fisiologia, a necessidade de estudos adicionais para validar essas alegações permanece. Dessa forma, os florais frequenciais quânticos podem ser mais bem compreendidos e utilizados de maneira consciente, respeitando tanto os preceitos da medicina convencional quanto as abordagens holísticas que têm sido valorizadas na busca por uma saúde mais equilibrada e integral.

Palavras-Chave: Florais Quânticos – PICS – Naturopatia

ABSTRACT

Quantum Frequency Flower Essences have gained prominence in discussions about human health, sparking a debate that oscillates between science and mysticism. These products, associated with integrative and complementary health practices (ICHP), aim to promote physical, emotional, and mental well-being. The use of these flower essences is based on the idea that the vibrational frequencies of plants can interact with the frequencies of the human body, fostering harmonization and healing. This interaction is supported by concepts from quantum physics, which suggest that everything in the universe, including living beings and their emotions, is made up of energy and frequencies. From this perspective, flower essences are viewed not only as chemical substances but as tools that can subtly influence physiological and emotional processes. Several studies review the effectiveness of quantum frequency flower essences and identify biophysical mechanisms that support their actions. The modulating effect can be particularly beneficial in situations involving stress, anxiety, and other conditions that impact mental and emotional health. In addition, quantum frequency flower essences have been used in various contexts, such as supporting the treatment of chronic diseases, improving quality of life, and promoting self- awareness and emotional balance. The literature also highlights their use in integrative practices, where they are combined with conventional treatments, enhancing therapeutic effects and offering a more holistic approach to health care. However, many studies are based on clinical experiences or small sample sizes, raising questions about the generalization of the results. The need for more rigorous and controlled research, as well as the implementation of more appropriate methods for studies involving more subtle variables, is emphasized in order to better understand the mechanisms of action and the true efficacy of these products. In summary, the discussion surrounding quantum frequency flower essences in human health reveals an intersection between science and mysticism. While there is a growing body of evidence suggesting their modulating properties on physiology, the need for further studies to validate these claims remains. Thus, quantum frequency flower essences can be better understood and used consciously, respecting both the principles of conventional medicine and the holistic approaches that have been valued in the search for more balanced and integral health.

Keywords: Quantum Flower Essences – ICHP – Naturopathy

INTRODUÇÃO

Nos últimos anos, em virtude das poucas respostas e baixa efetividade das terapias convencionais em várias situações de saúde e doença, tem crescido muito o interesse pelas Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS), ou “terapias alternativas”, como ainda são conhecidas pelo público leigo, no campo da saúde humana, entre as quais se destacam os florais frequenciais quânticos. Estas essências florais, associadas a vibrações energéticas específicas, são promovidas como ferramentas terapêuticas para equilibrar as emoções e melhorar a saúde física e mental dos indivíduos. No entanto, o debate sobre a eficácia desses florais e sua fundamentação científica tem levantado questionamentos. Afinal, os florais frequenciais quânticos se baseiam em princípios científicos ou são uma abordagem mística? A ciência oficial e acadêmica está pronta para compreender ou aceitar as possibilidades de integração das PICS ao cuidado com a saúde das pessoas? As escolas e academias estão abertas a investigar seus efeitos na vida de seus usuários ou permanecerão decididas a não enxergar o óbvio destas novas transformações? Como acadêmico, professor e pesquisador de uma instituição federal de ensino superior, abri-me a isso, afinal se o cientista se fecha às novas possibilidades, por estar atrelado a sistemas carcomidos e ortodoxos, está se contradizendo e negando a sua posição de cientista e investigador. O preconceito não pode estar na pauta acadêmica ou na vida do pesquisador independente e comprometido com o conhecimento.

Segundo Carrega (2012), a evolução da Física contribuiu com a humanidade em diversos seguimentos da sociedade, não obstante, nas áreas de biológicas como citamos anteriormente e inclusive na saúde também tivemos avanços significativos. Hoje pacientes podem contar com uma série de tratamentos, sejam eles convencionais ou mesmo alternativos que visam minimizar efeitos colaterais ou ainda proporcionar um complemento terapêutico. A maneira como é feita a medicina no dia a dia, tratar todos os pacientes da mesma maneira, pelo menos a princípio, a partir de estudos realizados nos principais centros de pesquisa do mundo, prejudica as peculiaridades de cada indivíduo, no fim poucos profissionais acabam fugindo dos protocolos. E óbvio que somos organismos vivos e nos diferimos em diversos fatores, desde uma reação alérgica até chegar no comportamento emocional envolvendo o consciente que é inerente a cada pessoa.

A essência vibracional do ser humano já nos parece inquestionável, sobretudo após o advento da Teoria Quântica, que baliza cientificamente todas as terapias que se fundamenta, no equilíbrio das energias do ser, ou seja, a cura quântica.

Chopra (1989), afirma que por meio da cura quântica seria possível acessar níveis “multidimensionais”, em especial o nível quântico, restaurando a “harmonia” quântica que compõe nosso organismo, portanto, curando as enfermidades. Segundo Chopra a Cura Quântica afasta-se dos métodos da alta tecnologia e penetra nos meandros mais profundos do sistema mente-corpo. É nesse núcleo que ela se inicia. Para atingi-la e aprender a

provocar a resposta de “cura” se faz necessário atravessar todos os níveis mais densos do corpo: células, tecidos, órgãos e sistemas; atingir, então, o ponto de união entre a mente e a matéria, o ponto em que a consciência realmente começa a causar um efeito

Como dizia Nikola Tesla, “Se queremos encontrar os segredos do Universo, pensemos em termos de energia, frequência e vibração”.

Faz-se necessário abrir campo para novos modelos de saúde que contemplem o ser humano como um todo, levando em conta não apenas aspectos físicos, mas emocionais e espirituais. A Saúde também deve sempre estar aberta à renovação de sua linguagem (PY; JACQUES, 2019).

Este artigo busca explorar e refletir sobre estas questões, abordando os fundamentos teóricos e a prática clínica relacionada aos florais frequenciais quânticos.

Os Florais Frequenciais Quânticos: O que são?

Os florais frequenciais quânticos são essências extraídas de plantas e flores, carregadas de frequências vibracionais que, segundo seus proponentes, atuam diretamente no campo energético humano. A ideia é que essas frequências possam ressoar com os desequilíbrios emocionais e mentais, trazendo harmonia e promovendo bem-estar. Diferentemente dos florais tradicionais de Bach, as essências quânticas envolvem a aplicação de conceitos da física quântica, sugerindo que a energia vibracional emitida por plantas pode interagir com o corpo humano a nível quântico.

Esse tipo de terapia é amplamente utilizado em práticas holísticas e integrativas, sendo recomendada para uma variedade de condições, desde estresse e ansiedade até distúrbios físicos, como insônia e problemas digestivos. Contudo, a abordagem é predominantemente energética, atuando no campo das emoções e da saúde mental, sem se propor a substituir tratamentos médicos convencionais.

Os florais quânticos são preparados através de métodos que respeitam os princípios quânticos, incluindo técnicas de diluição e dinamização que se baseiam na transferência de informação energética da planta para o solvente (geralmente água). Esses métodos visam capturar não apenas as moléculas bioquímicas das plantas, mas também as suas energias sutis e padrões vibratórios.

Os florais quânticos não apresentam princípio ativo, não são medicamentos. Eles atuam por meio de ressonância vibratória e magnética. Cada frequencial apresenta padrão específico de energia, com onda tridimensional de frequência extremamente alta. Esta onda, ao entrar em contato com o organismo, é atraída por uma frequência específica que

está desequilibrada, circulando rapidamente através do sistema nervoso e linfático. Os florais foram reconhecidos como terapia natural, em 2006, pela OMS.

A tecnologia Quantum Health® empregada na fabricação dos florais frequenciais quânticos (Fisioquantic S/A), representa um grande avanço tecnológico para a manutenção da informação vibracional contida no floral e capaz de promover a ressonância eletromagnética nos tecidos alvo do organismo, com reflexos positivos em inúmeras funcionalidades físicas e psíquicas (ARNT.R; ARNT, P.R., 2014; ARNT, 2018; LIMEIRA JUNIOR, 2024).

Princípios Científicos ou Misticismo?

A principal controvérsia em torno dos florais frequenciais quânticos é se seus efeitos podem ser explicados por princípios científicos ou se são, essencialmente, uma prática mística. A física quântica, que trata do comportamento de partículas subatômicas, é frequentemente citada em justificativas para essa terapia. No entanto, muitos cientistas argumentam que o uso do termo “quântico” é inadequado ou mal interpretado nesse contexto. Não há estudos clínicos robustos que demonstrem de maneira conclusiva como a física quântica se aplicaria aos florais, e a maior parte das evidências a favor de sua eficácia é baseada em relatos subjetivos de pacientes e praticantes.

Alguns defensores sugerem que os efeitos benéficos podem estar relacionados ao efeito placebo, ou seja, as pessoas experimentam melhora porque acreditam na eficácia do tratamento. Outros vão além, afirmando que a interação vibracional entre os florais e o campo energético humano tem um impacto real na saúde, mas que a ciência atual ainda não desenvolveu meios de medir essas interações sutis.

A energia, como a conhecemos, também abrange os domínios emocionais, energia da felicidade, da raiva, da paixão, da tristeza, do tédio e do entusiasmo. A energia também está no âmago dos grandes mistérios: a imensurável força da vida, Qi ou Prana; amor, fé e prece. Não importa com as chamemos, as qualidades positivas da energia contribuem para o bem-estar e a alegria de viver. Uma energia reduzida contribui para a fadiga, a depressão e a baixa vitalidade (BARRETT, 2016).

A Perspectiva Científica

No campo científico, para que uma terapia seja aceita como válida, ela precisa passar por estudos controlados e replicáveis, demonstrando eficácia em um número significativo de pessoas. Até o momento, os florais frequenciais quânticos carecem desse tipo de validação rigorosa. Estudos com florais tradicionais já foram conduzidos, e como já referido antes, muitos sugerem que os efeitos positivos podem ser atribuídos mais ao efeito placebo do que a qualquer ação terapêutica comprovada dos florais.

A complexidade dos termos como “frequência” e “quântica” levanta ainda mais dúvidas. A física quântica é uma ciência precisa e complexa, que lida com partículas em escalas subatômicas, enquanto os florais são compostos naturais que, em sua essência, não têm componentes quânticos mensuráveis na prática atual. Portanto, a alegação de que os florais operam a partir de princípios quânticos é vista com ceticismo por grande parte da comunidade científica.

A área da saúde vem passando por uma transformação significativa nas últimas décadas, com a inclusão de terapias alternativas e complementares, como as chamadas terapias quânticas e outras abordagens integrativas e funcionais. No entanto, essas terapias têm enfrentado desafios no que diz respeito à validação científica, especialmente quando são avaliadas pelos mesmos parâmetros do método científico tradicional. Enquanto o método convencional é amplamente aceito e utilizado para comprovar a eficácia de tratamentos na medicina ocidental, ele nem sempre se mostra adequado para capturar os efeitos de práticas terapêuticas quânticas e holísticas. Na medida em que a própria comunidade científica compreender mais os complexos mecanismos quânticos, as terapias que se fundamentam em energia serão igualmente compreendidas. Afinal, a vida real já depende totalmente da biofísica, seja no uso dos Laseres, das radiações em geral, dos controles remotos, dos exames de imagem, entre outros, que tem suas bases na interação das ondas eletromagnéticas com as células. Os processos quânticos serão a chave se praticamente tudo muito breve.

Recentemente, um artigo publicado, mostra a natureza quântica da função cerebral. Em vez de se basear na troca de informações elétricas entre neurônios, a nova teoria propõe que o pensamento, o raciocínio e a memória funcionam com base em fenômenos da física quântica. A visão científica atual sobre o cérebro e a mente humana se fundamenta na troca de bioeletricidade e de sinais químicos entre as células do cérebro, todos fenômenos estudados pela chamada “física clássica”, aquela que explica os fenômenos cotidianos em macro escala. Mas esta teoria tem um poder explicativo muito baixo – ela não consegue, por exemplo, explicar como nossas memórias são guardadas. Os autores estão propondo agora que o funcionamento do cérebro se baseia não nos fenômenos clássicos, mas nos fenômenos quânticos. Mais especificamente, em um fenômeno conhecido como entrelaçamento, ou emaranhamento. Assim, um fóton não precisa viajar de um lado para o

outro para que a informação se dissemine pelo cérebro: Basta que um dos fótons seja alterado para que seu par entrelaçado seja imediatamente modificado do mesmo modo. Isso pode explicar, por exemplo, como partes distantes do cérebro se comunicam tão rapidamente, algo que as teorias baseadas na eletricidade ou na condução química não conseguem (Liu; Chen; Ao, 2024). A ideia de que “nosso cérebro é quântico”, ou seja, que os fenômenos quânticos desempenham um papel no funcionamento do cérebro, não é nova, mas esta é a primeira pesquisa a oferecer um modelo matemático e um roteiro concreto para explorar esta possibilidade.

O Método Científico Tradicional: Características e Limitações

O método científico é o pilar das pesquisas na área da saúde. Ele envolve etapas como formulação de hipóteses, experimentação controlada, observação e análise estatística de dados para comprovar, com rigor, a eficácia de um tratamento ou intervenção. Os estudos clínicos tradicionais, especialmente os ensaios clínicos randomizados controlados (RCTs), são o padrão ouro para a validação de terapias convencionais, como medicamentos e procedimentos médicos. Eles são projetados para testar hipóteses de forma objetiva, utilizando amostras grandes e controlando variáveis, de modo a minimizar vieses e proporcionar resultados replicáveis.

No entanto, esse modelo de pesquisa enfrenta desafios ao tentar validar terapias que não seguem os mesmos parâmetros das intervenções convencionais. As terapias quânticas, por exemplo, envolvem fenômenos sutis que podem não ser facilmente mensuráveis por métodos padronizados. Isso inclui intervenções baseadas em conceitos de energia, frequências vibracionais e campos eletromagnéticos, que, segundo seus defensores, interagem com o corpo humano em níveis que a ciência moderna ainda não tem ferramentas adequadas para observar e quantificar.

Além disso, na saúde integrativa e funcional, surgem críticas ao uso exclusivo de estudos em grupos padronizados, que podem não levar em conta os arquétipos individuais e as diferenças subjetivas dos pacientes. Este artigo discute as limitações do método científico tradicional para avaliar terapias quânticas e como a abordagem integrativa propõe novos modelos de pesquisa e tratamento.

Estudos científicos sobre os florais quânticos tem sido intensificados e inúmeros profissionais já tem relatado resultados extraordinários de harmonização junto aos interagentes. Destaco o trabalho que realizamos junto a crianças com Microcefalia, onde os ganhos motores, respiratórios e cognitivos delas foram bem expressivos, usando géis

florais com tecnologia Quantum Health: Mentalis®, Calmallis® e Oxyflower® (LIMEIRA JUNIOR et al. 2019; LIMEIRA JUNIOR et al. 2024). Este trabalho foi realizado usando método científico tradicional e de confiabilidade, através de instrumentos consolidados e acompanhados por profissionais dessaúde de várias áreas. Ainda assim, como descreveremos a seguir, o método científico tradicional nem sempre oferece meios para se aferir ganhos científicos com se trata de estudos onde está envolvida uma avaliação individualizada e sutil.

O produto Mentalis® (Biofactor – Fisioquantic S/A) representa um indutor frequencial floral que modula o organismo como um todo e o seu uso pode auxiliar energeticamente na melhora do quadro geral, sobretudo pela indução vibracional frequencial do cérebro (Arnt, 2018). Sendo este órgão o grande gestor do corpo humano, o seu estado fisiológico harmonizado energeticamente é essencial para o bom funcionamento de todo o corpo humano (LIMEIRA JUNIOR, 2022).

Com relação ao produto Calmallis® (Fitoquantic – Fisioquantic S/A), Arnt (2018) verificou ser excelente para promover o desenvolvimento do equilíbrio energético emocional, levando ao relaxamento, à calma e à serenidade, podendo até auxiliar no sono. Em todas as crianças houve melhora no sono e estado emocional, conforme as mães e os instrumentos de avaliação, corroborando a harmonização energética promovida pela essência floral. Limeira Junior (2022), também reforça que o Calmallis® Gel auxilia muito nas abordagens em que a serenidade, o relaxamento e a calma são essenciais. Isso foi amplamente observado pelas mães das crianças, no dia a dia com elas, e pelos profissionais de saúde, durante as sessões de atendimento na clínica.

Vale salientar que as crianças apresentaram redução do quadro de irritabilidade e do choro durante os atendimentos após o uso dos florais, passando a ser mais colaborativas com os profissionais que as atendiam, o que certamente concorreu para a observação de melhores resultados clínicos.

Segundo Arnt. R; Arnt, P.R (2014), o gel floral frequencial Oxyflower® possui informações que harmonizam a oxigenação dos tecidos, estimulando a desintoxicação e auxiliando nas funções cerebrais. Vários estudos evidenciaram os efeitos moduladores deste produto vibracional, como sobre o crescimento microbiano in vitro (Reis et al., 2016), em casos de Fitofotodermatose (Rodrigues et al. 2016), e em um caso de Disfunção Têmporo-Mandibular e Cefaléia Crônica (Cruz, 2016). No estudo com as crianças com microcefalia, as informações vibracionais presentes no Oxyflower® gel, colaboraram energeticamente na ação do oxigênio celular, essencial à respiração. Assim, ganhos na função respiratória foram observados, o que contribuiu com a diminuição no número de internações hospitalares por infecções de repetição do trato respiratório.

Assim, a depender do modelo de estudo, é possível comprovar a efetividade dos florais frequenciais quânticos na modulação da fisiologia humana, com reflexos positivos sobre as mais variadas disfunções ou enfermidades.

A Inadequação dos Modelos Tradicionais de Pesquisa

As terapias quânticas e outras práticas integrativas não se enquadram facilmente nos moldes tradicionais de pesquisa por várias razões. A Natureza Individualizada do Tratamento é uma delas. Muitas terapias integrativas e quânticas são personalizadas, ajustadas às necessidades únicas de cada paciente, o que contrasta com a abordagem padronizada dos ensaios clínicos convencionais. Nos ensaios clínicos randomizados, o objetivo é testar um tratamento uniforme em uma amostra grande e homogênea, o que não captura as nuances dos tratamentos individualizados que essas terapias frequentemente oferecem. Outro aspecto é a Sutilidade dos Efeitos. Os efeitos terapêuticos das terapias quânticas, que envolvem campos energéticos e frequências, podem ser de difícil medição pelos métodos científicos convencionais, que se baseiam em evidências tangíveis e quantificáveis. As respostas dos pacientes a essas terapias podem ser percebidas subjetivamente, o que é difícil de padronizar ou medir em estudos quantitativos. Há ainda a Complexidade dos Fatores. A saúde humana envolve uma interação complexa de fatores físicos, emocionais, mentais e espirituais, todos interligados. A abordagem convencional tende a isolar variáveis para testar hipóteses, mas isso pode ser inadequado quando se trata de terapias que envolvem várias dimensões do ser humano ao mesmo tempo. Por último, e não menos importante, o Efeito Placebo e Subjetividade, qual são frequentemente considerados limitações nos estudos tradicionais e pode desempenhar um papel significativo nas terapias integrativas, onde a crença do paciente no tratamento é vista como parte do processo de cura. Na visão tradicional da ciência, o efeito placebo é algo a ser controlado, mas nas abordagens holísticas ele pode ser considerado uma manifestação legítima da autocura.

Placebo significa em latim “algo para agradar”. Mas em medicina tem uma conotação geralmente pejorativa, sugerindo que é algo dado para agradar ao doente e não para o beneficiar. Recentemente, foi adjudicada uma nova atribuição à definição: a falta de atividade farmacológica. Esta inovação trouxe com ela a ideia de “engano”. Ora, nada mais erróneo do que esta concepção, dado que é do conhecimento comum que nos ensaios

clínicos controlados com placebo, os doentes com doenças depressivas, asma ou hipertensão que tomam o placebo melhoram substancialmente. Esta evidência da eficácia do placebo é algo que simultaneamente desafia e incomoda muitos cientistas (MARQUES- TEIXEIRA, 2006).

Perfis ou Arquétipos Individuais na Abordagem Integrativa e Funcional da Saúde

Um importante ponto de divergência entre o método científico tradicional e as práticas integrativas está relacionado ao conceito de arquétipos individuais. Na abordagem integrativa e funcional da saúde se enfatiza que cada pessoa é única, e que sua constituição física, mental e emocional precisa ser levada em consideração no processo de cura. Na medicina convencional, os tratamentos são frequentemente padronizados com base em médias estatísticas, desconsiderando as variações individuais.

No entanto, na saúde integrativa, reconhece-se que cada indivíduo pode responder de maneira diferente a um tratamento, com base em fatores como genética, história de vida, crenças e padrões emocionais. Os arquétipos individuais refletem essas variações e precisam ser levados em conta em um tratamento eficaz. Quando os estudos clínicos são realizados em grupos grandes, sem considerar essas características individuais, eles podem não captar a eficácia real das terapias integrativas para certos pacientes ou interagentes.

Por exemplo, em um estudo tradicional, espera-se que todos os participantes respondam de maneira semelhante a um medicamento ou terapia, mas em terapias quânticas e integrativas, as respostas podem variar amplamente. Isso cria uma dificuldade metodológica: os estudos padronizados podem subestimar a eficácia de abordagens que são altamente personalizadas.

Ainda não há individualidades plenas na atenção à saúde e nem no tratamento de muitas doenças, razão pela qual não há êxito em muitas situações. Ainda vivemos no tempo da medicina dos efeitos e não das causas. Busca-se tratar doenças e não doentes, pessoas. Adentrar ao mundo das abordagens quânticas, significa mudanças pessoais e rever concepções por vezes cristalizadas ao longo do tempo. Há que ocorrerem mudanças interiores fortes, a fim de que sejamos luz e exemplo para aqueles a quem nos destinamos (LIMEIRA JUNIOR, 2022).

Ao contribuir com sua teoria sobre “tipos” psicológicos, Jung também mostrou que pessoas pensam, sentem e experimentam o mundo de maneiras distintas. Ele identificou quatro funções psicológicas fundamentais: a sensação, pensamento, sentimento e intuição.

Cada uma delas pode operar tanto através do indivíduo introvertido como do extrovertido. Normalmente, apenas uma dessas características é mais dominante — a chamada “função superior”. As demais funções são mantidas no inconsciente, menos notáveis e desenvolvidas. Se sabemos que nossa psicologia interfere decisivamente em nossa saúde, podemos concluir que os arquétipos psicológicos determinados por Jung podem influenciar na maneira como cada pessoa reage diante das doenças e das terapias, pois todos representamos universos individuais e como tal devemos ser vistos (LIMEIRA JUNIOR, 2022).

O Iridologista Denny Johnson estabeleceu o método RayId de avaliação dos arquétipos comportamentais das pessoas e cada qual apresenta características próprias, corroborando a universalidade da individualidade do ser humano. Sobre esses fluxos energéticos básicos tem-se os 4 padrões de personalidades que são: o padrão jóia que reagem aos demais com análise, pensamento e palavras; o padrão flor que reagem à vida com os sentimentos e a comunicação visual; o padrão corrente que são fisicamente sensíveis e reagem ativamente aos outros com gestos delicados e, finalmente, o padrão agitador que são pessoas intensamente entusiastas, em geral dedicadas a uma causa ou a um objetivo. Cada padrão iridológico referido apresenta as suas necessidades próprias e as abordagens destas pessoas devem ser muito específicas para que o auxílio à sua saúde seja provido de êxito (CUNHA, 2019; LIMEIRA JUNIOR, 2022).

A sistematização da terapia floral frequencial ocorreu, sobretudo, graças aos estudos iniciados em 1942 na França pelo médico Jacques Ménétrier, o qual estudou os terrenos biológicos (Diáteses) e a receptividade celular, verificando a existência de grupamentos e sintomas que definem o perfil biológico, os quais denominou de Diáteses Funcionais. Foi ainda Jacques Ménétrier, o verdadeiro pai da Oligoterapia que, tomando sugestões de Gabriel Bertrand e do Sutter, empostou as bases da Medicina Funcional.

As essências vibracionais obtidas a partir de flores atuam como reguladoras ou moduladoras do fator “terreno” estudado por Ménétrier, através de modificações no padrão e no fluxo energético das pessoas.

Ménétrier identificava a diátese de uma pessoa como o seu terreno orgânico e, portanto, tomava em consideração as características intelectuais (memória, capacidade de concentração, criatividade, etc), aquelas psicológicas (postura em relação à vida, pessimismo, indiferença, etc), o tipo de sono do sujeito e seu cansaço, além, obviamente, a predisposição em adquirir doenças.

Após vários anos de estudo, Ménétrier categorizou os seus pacientes em quatro grupos homogêneos, isto é, quatro diáteses ou terrenos possíveis em termos de predisposição e tendências, sendo duas delas, Constitucionais: Diátese I ou Estênica e Diátese II ou Hipostênica, e duas delas, Evolutivas: Diátese III ou Distônica e Diátese IV ou Anérgica. Foi ainda descrita a Síndrome da Desadaptação ou Diátese V (MARCONDES, 2014; LIMEIRA JUNIOR, 2022).

A Perspectiva Holística e Mística

Do ponto de vista holístico e espiritual, os florais quânticos são entendidos dentro de uma tradição mais ampla de cura energética. O conceito de que o corpo humano possui um campo vibracional ou energético que pode ser harmonizado por frequências externas vem de antigas práticas curativas, como o reiki e a medicina tradicional chinesa. Nessa perspectiva, os florais frequenciais quânticos são uma extensão dessas tradições, baseando-se na ideia de que os estados emocionais e mentais influenciam diretamente a saúde física e que, ao restaurar o equilíbrio energético, é possível promover o bem-estar geral.

Essa visão, no entanto, é baseada em crenças espirituais e subjetivas, mais do que em evidências empíricas. Muitas pessoas que utilizam florais relatam experiências positivas, e essas melhorias podem, em parte, ser atribuídas à abordagem holística, que leva em conta não apenas o corpo físico, mas também as emoções e a mente.

Em contraste com a medicina convencional alopática que se baseia na premissa de que a doença, em geral, é causada apenas por agentes externos, como microrganismos ou por traumas mecânicos no corpo humano, a medicina mente-corpo tem como premissa que a doença se deve a um problema mental, por exemplo, stress emocional. A cura consiste em corrigir o problema com a mente para que esta então restabeleça a fisiologia (GOSWAMI, 2016).

Ciência ou Mística?

A questão “Ciência ou Mística?” continua a ser um ponto de debate. Para a ciência moderna, os florais frequenciais quânticos carecem de fundamentação empírica sólida e de provas convincentes de eficácia. No entanto, para muitos praticantes e usuários, os benefícios são palpáveis, mesmo que difíceis de quantificar através dos métodos científicos tradicionais.

Pode-se argumentar que a resposta a essa questão depende, em parte, da forma como se aborda a saúde. Se a saúde é vista de maneira integral, onde corpo e mente estão interconectados, os florais frequenciais quânticos podem ter um lugar válido como uma terapia complementar. Por outro lado, do ponto de vista científico estrito, a falta de estudos rigorosos e explicações claras impede que essa abordagem seja aceita no mainstream.

Gerber (1988), um médico americano, publica o livro “Medicina Vibracional: uma medicina para o futuro”, no qual ele inclui a prática das diversas terapias ligadas à energia como formas de tratamento das alterações da saúde. Nesse livro ele aborda alguns conceitos da ciência quântica, e com esses princípios, ele explica a terapia com cristais, homeopatia e terapia floral, entre outras. No ano seguinte, 1989 o médico indiano radicado nos Estados Unidos, Deepak Chopra publicou o livro “A Cura Quântica”, já comentada previamente, onde faz a ligação entre a cura dita como espontânea, e os conceitos da física quântica já consagrados na área da física e da tecnologia.

A partir desses autores, e com o estudo cada vez mais profundo das conexões dos conceitos da física quântica com a biologia, incluindo a contribuição do grande e respeitado biólogo quântico, Bruce Lipton, PhD, temos a energia como o componente principal do ser humano. Para Lipton, pesquisador sobre células-tronco, incorporou os conceitos da física quântica à biologia tradicional. Ele afirma que a membrana celular é o cérebro da célula e que o ambiente exerce controle sobre as células através da membrana celular. Seus estudos confirmam a íntima relação mente/corpo e indicam como podemos usar pensamentos para assumir o controle de nossas vidas (LIPTON, 2007).

O pesquisador alemão Albert Fritz-Pop demonstrou em seus estudos de biofísica que nossas células se comunicam através de ondas coerentes conhecidas por biofótons, corroborando o que já se sabia sobre estas ondas desde o início do século passado.

A emissão de luz é uma expressão do estado funcional do organismo vivo e a medida dessa emissão pode, portanto, ser usada para se ter um acesso a esse estado. Células cancerosas e células sadias do mesmo tipo, por exemplo, podem ser discriminadas pelas diferenças típicas da emissão de biofótons. É bom guardar esse exemplo na memória. Depois de uma década e meia de pesquisa básica sobre essa descoberta, biofísicos de vários países europeus e asiáticos estão explorando agora as aplicações muito interessantes que percorrem campos tão diferentes como pesquisas sobre o câncer, diagnóstico médico precoce não-invasivo, testes de qualidade de comida e água, testes químicos e eletromagnéticos de contaminação, comunicação entre células e várias aplicações em biotecnologia (FERNANDES, 2023).

De acordo com a teoria biofotônica desenvolvida com base nessas descobertas, a luz dos biofótons é armazenada nas células do organismo – mais precisamente, nas moléculas de DNA de seus núcleos – e uma rede dinâmica de luz constantemente emitida e absorvida pelo DNA pode conectar organelas das células, as células, os tecidos, e órgãos dentro do corpo e serve como a rede principal de comunicação do organismo e como a principal instância de regulação para todos os processos da vida

Temos tido resultados muito satisfatórios com o uso de terapias frequenciais. Partindo do princípio de que somos seres vibracionais, nossas energias internas vibram em frequências específicas, as quais quando perdidas geram disfunções. Nossos órgãos são como antenas vibrando em suas próprias frequências. Quando estas são restabelecidas pelas terapias frequenciais, as funções perdidas poderão ser restabelecidas. Frequências específicas contidas em florais frequenciais quânticos, tem auxiliado em inúmeros casos de modulação fisiológica, restabelecendo um melhor quadro de saúde. Os florais com tecnologia Quantum Health® (Fisioquantic S/A), são muito úteis na harmonização vibracional de estruturas neuroendócrinas como o hipotálamo, a glândula hipófise e a glândula adrenal.

A Necessidade de Novos Modelos de Pesquisa

Diante dessas limitações, surge a necessidade de novos modelos de pesquisa que possam capturar melhor os efeitos das terapias quânticas e integrativas. Métodos de pesquisa qualitativa, como estudos de caso, pesquisas baseadas em experiências subjetivas e avaliações longitudinais, podem oferecer insights importantes sobre os benefícios dessas práticas. Em vez de focar exclusivamente em dados quantitativos e generalizáveis, as pesquisas integrativas podem valorizar também as dimensões subjetivas da cura, como as emoções, o bem-estar psicológico e o alinhamento energético.

Outra possibilidade é o desenvolvimento de modelos mistos, que combinem a objetividade dos estudos quantitativos com a riqueza das experiências qualitativas dos pacientes. Ao incluir métodos que considerem os aspectos subjetivos da saúde e os arquétipos individuais, a pesquisa em terapias quânticas pode começar a preencher a lacuna entre ciência e prática.

Os florais frequenciais quânticos ocupam um espaço controverso no campo da saúde humana, oscilando entre a ciência e o misticismo. Enquanto não houver mais estudos conclusivos que comprovem sua eficácia através de métodos científicos, é provável que essa terapia continue a ser vista como uma abordagem complementar, baseada mais na experiência subjetiva e na crença pessoal do que em dados objetivos. Independentemente  disso,  o  crescente  interesse  por  práticas  integrativas  e

complementares em saúde (PICS) demonstra que há uma demanda por novas formas de cuidado que contemplem a complexidade da saúde humana em todas as suas dimensões. O método científico tradicional tem sido uma ferramenta poderosa para validar intervenções na área da saúde, mas ele encontra limitações quando aplicado às terapias quânticas e integrativas. Essas terapias operam em um nível que envolve variáveis difíceis de medir e respostas altamente individualizadas, o que exige novos modelos de pesquisa que contemplem não apenas o físico, mas também o emocional, o energético e o subjetivo. A inclusão dos arquétipos individuais nas práticas de saúde integrativa e funcional aponta para a necessidade de um paradigma mais abrangente, que valorize tanto a ciência quanto as experiências únicas de cada paciente ou interagente.

Considerações Finais

Vivemos numa época em que os princípios da Física Quântica estão sendo cada vez mais aplicados na área de saúde, fornecendo bases científicas para uma nova abordagem em saúde, que leve em conta os aspectos, não apenas físicos, mas vibracionais (sentimentos, emoções, pensamentos, etc). Isso fará com que a natureza quântica do ser humano seja o farol que guiará a ciência para um processo mais natural e integral de consolidação da saúde. Vale salientar que nos referimos às abordagens sérias e meticulosas realizadas por pesquisadores bem formados e qualificados. Preciso se faz desconsiderar práticas meramente mistificadoras de muitos “bruxos” que se referem aos processos quânticos de forma irresponsável, e levando à confusão e ao descrédito da verdadeira abordagem quântica da saúde humana.

Imperioso também se faz, superar todos os preconceitos e ideias pré-concebidas sobre os florais frequenciais quânticos e outras terapias integrativas, sobretudo quando já representa uma PICS reconhecida em várias profissões e no sistema de saúde de vários países do mundo, inclusive no Brasil. Além disso, vários estudos já foram delineados, realizados e publicados dando conta da efetividade dos florais frequenciais quânticos na promoção do bem-estar e da saúde humana, seja de forma isolada ou integrando protocolos mais amplos de assistência à saúde. A cura quântica, de fato, pode ocorrer, mesmo sem uma comprovação precisa pelo formalismo científico atual. Para Carrega (2012), no entanto, em seu trabalho sobre Física Quântica e sua relação com Terapias Alternativas, concluiu-se, entre outras coisas, que a Cura Quântica se enquadra mais como uma simpatia do que como terapia médica de cunho científico. As várias teorias que a envolvem não são capazes de atestá-la, pelo menos com conhecimento gerado pela

Mecânica Quântica até o presente momento. De fato, se a física quântica ainda é de difícil compreensão até para os físicos, o que esperar com relação à saúde quântica na área da saúde tradicional e reducionista?!

A adaptação dos métodos científicos e/ou a instituição de novos métodos de pesquisa confirmarão que as PICS, como a terapia floral quântica, têm forte base científica, e a visão puramente mística que ainda permeia os meios acadêmicos, deverá servir de alavanca propulsora da curiosidade e da necessidade de se estudar cada vez mais os seus benefícios e mecanismos de ação na seara biofísica. Vários cientistas do passado como Hipócrates, Paracelso, Hahnemann, Ménétrier, entre outros, já alertavam para a natureza energética do ser humano e suas repercussões na saúde.

Temos observado muitos benefícios do uso dos florais frequenciais quânticos, sobretudo os produzidos com tecnologia própria como a Quantum Health® (Fisioquantic S/A), na modulação das energias envolvidas em diversos processos fisiológicos, como a inflamação, estresse, regeneração tecidual, distúrbios hormonais e emocionais, entre outros.

Enfim, acreditamos que em breve aquilo que muito já se realiza com relação ao uso dos florais frequenciais quânticos, na clínica e em pesquisas, sedimentará os resultados positivos da terapia e com total respaldo da ciência, a qual antes de negar os fatos, deve procurar explicá-los, tanto quanto possível, por meio da análise séria e imparcial. Novas trilhas acadêmicas precisam ser abertas, com o aperfeiçoamento das metodologias científicas, tornando-as capazes de perceber fenômenos mais sutis e vibracionais, que nos parecem ser, por muito o que inúmeros estudos têm mostrado, os que ditam o funcionamento do corpo humano integral. Assim, o caráter científico dos florais quânticos, quanto ao seu uso e efeitos positivos na saúde humana, será definitivamente comprovado, sem desprezar-se sua interface mística, em função de sua transcendentalidade, algo totalmente compatível com o ser humano.

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1 Professor Titular do Departamento de Morfologia do CCS Universidade Federal da Paraíba, Brasil
E-mail: professorlimeira@gmail.com

2 Acadêmica do Curso de Odontologia do CCS Universidade Federal da Paraíba, Brasil

3 Acadêmica do Curso de Nutrição do CCS Universidade Federal da Paraíba, Brasil

4 Professora do Curso de Odontologia Centro Universitário de João Pessoa, Brasil