RELAÇÕES TÓXICAS ENTRE MÃES E FILHOS

TOXIC RELATIONSHIPS BETWEEN MOTHERS AND CHILDREN

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102411181443


Alice Barbosa Moreira da Silva
Alexandra Corsino Borges
Ana Bárbara Fernandes Rodrigues
Crisleimar Silva Teixeira Filho
Débora Zalasko Arruda
Eva Letticia do Vale Santos
Júlia Costa Cardoso
Leticia Amaral de Paula Araújo
Maria Eduarda Machado Moreira
Maria Gabriela dos Santos Lima
Maria Amelia Alves Viso
Milena Natália Miranda Gonçalves
Thais Fernandes Pitombeira
Vanessa Mariana Alves
Vitória Borges de Oliveira


1. OBSERVAÇÃO DA REALIDADE

O presente trabalho tem como tema “Relações tóxicas entre mães e filhos”, escolhido pelo grupo de alunas do 3º período do curso de Psicologia do Centro Universitário IMEPAC, dentro do conteúdo de Projeto Integrador: Psicologia Sistêmica, ministrado pela Professora Ana Lúcia Costa e Silva. O grupo buscou conhecer quais atitudes das mães podem se tornar tóxicas aos filhos e como essa forma de parentalidade pode impactar negativamente a vida e o desenvolvimento dos pequenos. Para obter as informações necessárias, optamos por realizar entrevistas utilizando as redes sociais, tendo como público-alvo as mães.

Devido à pandemia, foi elaborado um questionário via Google Forms, contendo nove perguntas relacionadas ao tema do nosso trabalho. O questionário ficou disponível por nove dias, por meio de um link compartilhado via WhatsApp e Instagram, com o público-alvo sendo as mães. Durante esse período, obtivemos 110 respostas.

Neste contexto, pesquisamos as principais abordagens teóricas sobre a relação entre mãe e filho e os fatores que interferem nesta relação. O participante, ao se comprometer a responder o questionário, não sofreu nenhum risco e teve sua identidade preservada sob qualquer forma de divulgação. As perguntas foram objetivas, com opções de respostas, e os dados foram apresentados aqui de forma gráfica e analisados de maneira percentual.

De acordo com a análise dos relatos da pesquisa, buscamos identificar possíveis hipóteses de soluções voltadas para o tema em estudo.

O objetivo principal deste trabalho foi promover uma reflexão sobre as relações familiares, com foco na toxicidade materna, buscando identificar o que está inserido nas relações que pode torná-las tóxicas e afetar psicologicamente o relacionamento familiar entre mãe e filho.

Os objetivos específicos foram: identificar os fatores que podem estar associados às relações tóxicas, tornando a família disfuncional; analisar a presença de sintomas como ansiedade, dificuldades de socialização, dificuldades de aprendizagem e depressão no filho; e verificar como alguns fatores ambientais, internos e externos, podem ocasionar mudanças no estado emocional de ambas as partes.

Diante dos resultados obtidos, levantamos os seguintes dados:

Figura 1 – A maioria das respostas foram obtidas de mães acima de 30 anos de idade

Figura 2 – A idade dos filhos foi variada: 31,8% (1 a 5 anos) e (5 a 15 anos), 29,1% (maiores de 18 anos) e 7,3% (15 a 18 anos).

                                                                                                                          Figura 3 – A respeito da insegurança dos filhos ao falarem em público obtivemos os seguintes dados: 53,6 % disseram que (Às vezes), 32,7% disseram que (Não), e 13,6% afirmaram que (Sim).

                                                                                                                                  Figura 4 – Sobre cobrarem gratidão dos seus filhos as mães afirmaram que: 49,1% não cobram gratidão dos filhos, enquanto 41,8% afirmam que cobram gratidão e 9,1% disseram cobrar às vezes.

                                                                                                                         Figura 5 – Na quinta pergunta “Você acredita que em algum momento da sua experiência como mãe você negligenciou as escolhas de seus filhos por querer protegê-los de alguma forma?” Os dados obtidos foram: 43,6% afirmaram que (Sim), 30% afirmaram que (Às vezes) e 26,4% que (Não).

Figura 6 – Na opinião sobre qual tipo de mães acreditam ser, levantamos os dados a seguir: 64,5% (Protetoras), 26,4% (Liberais), 9,1% (Controladoras)

                                                                                                                                      Figura 7 – Perguntamos também se as mães possuem algum tipo de comportamento fora dos padrões para seus filhos não se machuquem ou sofram emocionalmente, e dos dados coletados foram: 56,4% afirmaram que (Não), 35,5% afirmaram que (Às vezes) e 8,2% acreditam que (Não).

                                                                                                                                       Figura 8 – Com relação ao dever de proteção são responsabilidades dos pais: 66,4% disseram que depende da situação, 18,2% acreditam ser sua responsabilidade e 15,5% acham que os filhos devem aprender a lidar sozinhos com os perigos.

Figura 9 – Sobre o sentimento ao perceber que seus filhos já não dependem mais dos seus cuidados, as mães relataram: 56,4% se sentem realizadas. 32,7% afirmam que se sentem curiosas e querem saber se os filhos estão bem, 10,9% disseram que ficam triste, pois os filhos já não são mais seus

2. PONTOS CHAVE

Diante dos resultados apresentados no formulário proposto, identificamos os seguintes pontos-chave:

  • O estilo educativo negligente pode produzir consequências negativas.
  • Exagerar na proteção pode atrapalhar o desenvolvimento pessoal dos filhos.
  • Mães superprotetoras e controladoras podem reproduzir comportamentos negativos em seus filhos, fazendo com que os mesmos se sintam inseguros, tenham baixa autoestima e se cobrem excessivamente.
  • A insegurança em se relacionar com os outros pode ser consequência de um amor exagerado ou da falta desse amor.
  • O amor exagerado se torna um problema, principalmente quando não emancipamos os filhos.
  • Vários fatores podem levar uma mãe a ser protetora, tais como o ambiente no qual está inserida, fatores físicos, sociais, familiares e profissionais.
3. TEORIZAÇÃO

A família é como um sistema ativo, regulado por regras desenvolvidas e modificáveis ao longo do tempo, por meio de tentativas e erros, que permitem aos diversos membros experimentar o que é permitido na relação e o que não é. Em outras palavras, a formação de uma unidade sistêmica é apoiada em modalidades relacionais peculiares ao próprio sistema, susceptíveis de novas formulações e adaptações com o tempo. A família não é um ser passivo, mas um sistema intrinsecamente ativo, no qual cada mudança interna (intrassistêmica: nascimento dos filhos, separação, luto, divórcio) ou externa (intersistêmica: mudanças de trabalho, contexto, valores) repercutirá no sistema de funcionamento familiar, exigindo um processo constante de adaptação (ANDOLFI, 1995).

Também é um sistema em interação com outros sistemas e grupos (escolas, empregos, bairro): as relações intrafamiliares mantêm uma relação dialética com as relações sociais, condicionando-as ao mesmo tempo em que são condicionadas pelas normas e valores da sociedade em que estão inseridas, buscando estabelecer um equilíbrio dinâmico. Lévi-Strauss (1967) refere que tal relação não é estática, como a parede e os tijolos que a compõem, mas sim um processo dinâmico de tensão e oposição, com um ponto de equilíbrio extremamente difícil de encontrar, pois sua localização exata é submetida a infinitas variações que dependem do tempo e da sociedade.

A família, desde os tempos mais antigos, corresponde a um grupo social que exerce marcada influência sobre a vida das pessoas, sendo encarada como uma organização complexa, inserida em um contexto social mais amplo, com o qual mantém constante interação (Biasoli-Alves, 2004). O grupo familiar desempenha um papel fundamental na constituição dos indivíduos, influenciando a determinação e organização da personalidade, além de impactar significativamente o comportamento individual por meio das ações e medidas educativas tomadas no âmbito familiar (Drummond & Drummond Filho, 1998). Pode-se dizer, assim, que essa instituição é responsável pelo processo de socialização primária de crianças e adolescentes (Schenker & Minayo, 2003). Nesse sentido, a família tem como finalidade estabelecer formas e limites para as relações entre as gerações mais novas e mais velhas (Simionato-Tozo, 1998), promovendo a adaptação dos indivíduos às exigências do convívio social.

A relação entre pais e filhos é algo de extrema importância, cultivada desde a descoberta da gravidez. Nesse momento, o bebê ainda depende totalmente da mãe, e é quando as bases desse vínculo começam a ser estabelecidas. Após o nascimento, a criança continua dependendo dos pais para apoio emocional e psicológico, o que perdura ao longo de toda a vida. Dessa forma, a relação com os pais é uma das mais importantes na vida de qualquer pessoa. Assim, é fundamental que a criança nunca se sinta sem apoio ou sem amor, pois essa carência afetiva pode gerar nela a sensação de impotência e desamparo diante dos desafios da vida. Um bom relacionamento entre pais e filhos é crucial para que a criança cresça com segurança, confiança e autonomia. Assim, ela aprende a respeitar os outros e a identificar o que realmente importa. Além disso, a relação familiar influencia diretamente os valores das gerações seguintes. No entanto, nem sempre os relacionamentos familiares são saudáveis, e muitos conflitos na relação entre pais e filhos têm origem na falta de comunicação dentro de casa.

Desde a concepção, a relação entre mãe e bebê envolve um sistema complexo, no qual há o vínculo de relações, num ciclo de mudanças, organização e evolução. Os primeiros anos de convivência entre mãe e bebê são significativos para a construção desse vínculo, no qual ambos se afetam mutuamente (ZAMBERLAN, 2002, citado por SILVA; PORTO, 2016). Ao refletir sobre suas ações e responsabilidades perante o nascimento e o desenvolvimento do filho, a mãe se sente – e é cobrada socialmente – no dever de ser uma mãe suficiente, que oferece amor, afeto, alimento e estrutura para o ser que depende dela, além de auxiliar e guiar o desenvolvimento daquele “ser” recém-nascido. Desenvolvem-se, assim, questionamentos inconscientes e conscientes sobre o que é ser mãe, como ser uma mãe “suficientemente boa” para a nova vida que depende dela, e como será sua vida a partir desse momento (MARSON, 2008).

Diante dessas questões, diversas possibilidades surgem. Existem mulheres/mães que desenvolvem laços com os filhos, buscando o desenvolvimento conjunto de ambos, mas com aspectos e aprendizados divergentes. Em contrapartida, algumas mães desenvolvem sofrimentos psicológicos durante a gestação ou após o parto, o que resulta em uma relação mãe-filho inexistente. Nesses casos, a mãe vê o filho como algo de sua exclusiva propriedade, não buscando um desenvolvimento saudável, mas sim uma relação possessiva, com excessos de proteção e controle (FARIAS; LIMA, 2004). A mãe que desenvolve uma personalidade superprotetora se vê imersa em uma insaciabilidade e desejo voraz de proteção, tornando a relação mãe-bebê excessiva, contendo resíduos inassimiláveis, de modo que nada mais parece importante além da sobrevivência do filho e da satisfação de suas necessidades. Para Winnicott, a superproteção acontece após a preocupação materna primária, que dura até algumas semanas após o parto, quando a mãe começa a ter consciência de que é mãe e que seu bebê já não faz mais parte de si, mas necessita de cuidados específicos e toda a sua atenção. Inicialmente, esse cuidado é visto como uma “concha protetora” que se desfaz ao longo do desenvolvimento da criança. No entanto, na superproteção, essa concha se mantém, e o que deveria ser protetor acaba se tornando um sentimento sufocante, prejudicial à criança (FARIA; LIMA, 2004; MARSON, 2008; ALMEIDA, 2014).

Os transtornos de ansiedade estão entre as queixas mais frequentes entre crianças e adolescentes. Diversos fatores podem desencadear e agravar esses transtornos, incluindo fatores ambientais, a relação familiar, socialização confusa e fatores biológicos ligados à herança genética, processos cognitivos e experiências pessoais da criança (TEIXEIRA; ALVARENGA, 2016). Um fator importante em relação à ansiedade infantil é o controle parental, subdividido entre controle psicológico e comportamental, que pode envolver restrições, como atos de superproteção e manipulações do comportamento da criança. Esses controles podem inibir sentimentos, o desenvolvimento socioemocional e a autonomia da criança. O controle psicológico, além de constranger, pode inibir e manipular a experiência emocional e psicológica da criança, o que pode incluir expressões de desapontamento, distanciamento ou isolamento da criança, ameaça e/ou retirada de afeto, indução de culpa e humilhação (TEIXEIRA; ALVARENGA, 2016, p. 3). A superproteção engloba tanto o controle psicológico quanto o comportamental, de maneira invasiva, que pode influenciar o desenvolvimento da criança e a relação entre mãe e filho.

A relação de dependência e superproteção mãe-bebê também se relaciona com a prematuridade do parto. Ela surge como uma característica que pode resultar em mães desenvolvendo esse transtorno e refletindo em seus filhos, especialmente diante do nascimento prematuro. O fato de o bebê ter nascido fora do tempo pré-estabelecido gera na mãe uma ambiguidade de sentimentos, entre a necessidade de cuidar e proteger como se os fragmentos de sua dor pela causa precoce do nascimento fossem amenizados pelo cuidado. Nesse contexto, ela tenta proporcionar ao bebê um ambiente seguro e confortável no mundo exterior, enquanto suas ações garantem a sobrevivência e estabilidade clínica do bebê (FARIA; LIMA, 2004; MARSON, 2008).

Uma mãe pode tratar seu filho de maneira nociva inconscientemente, pois pode ter vivenciado experiências em sua própria infância nas quais não se sentia acolhida e protegida. Com isso, ela acaba reproduzindo com o filho o mesmo tratamento que, em sua infância, odiava receber. Na tentativa de ajudar seu filho, ela pode acabar prejudicando-o, interferindo sempre em suas escolhas e decisões. Ela se sente no direito de exercer grande influência sobre todos os aspectos da vida de seu filho. Quando a mãe interfere dessa maneira, está levando para a vida adulta do filho a chamada “preocupação materna primária”, descrita por Winnicott (1983), tratando-o como um bebê. O filho que vive constantemente essa dependência emocional pode sofrer de estruturas psíquicas desorganizadas, como baixa autoestima, necessidade de aprovação e autoexigência. Como resultado, na infância, ele busca constantemente a atenção e aprovação dos outros, o que pode resultar em um adulto inseguro, que se sente insuficiente e incapaz de realizar certas atividades. Além disso, esse indivíduo pode ter dificuldades em se relacionar com outras pessoas, transmitindo inconscientemente os comportamentos e atitudes aprendidos com a mãe, podendo até reproduzi-los com seus próprios filhos.

4. HIPÓTESE DE SOLUÇÃO

Ao examinar os dados da pesquisa, verificamos algumas soluções que podem auxiliar e oferecer estratégias para os pais que não têm consciência de que algumas de suas atitudes são prejudiciais aos seus filhos:

  • A criação de estudos interativos e atividades em parceria com escolas, com o intuito de aplicar um entendimento sobre emancipação e confiança tanto para os pais quanto para os filhos.
  • A realização de palestras explicativas de forma online, com a participação de psicólogos convidados, para conscientizar os pais sobre a importância da terapia familiar e ajudá-los a perceber os limites da superproteção, entendendo até onde essa proteção pode ser saudável e até onde ela se torna tóxica.
  • Conscientizar as famílias por meio de cartilhas que estimulem atividades apropriadas para cada faixa etária, com o tema central: Não faça aquilo que o seu filho é capaz de fazer sozinho!“.
5. APLICAÇÃO À REALIDADE

Este projeto foi elaborado com a intenção de mostrar os prejuízos de uma relação tóxica entre mães e filhos, ressaltando os adoecimentos que podem ser causados. A partir dos resultados obtidos no questionário online, que teve como objetivo identificar o problema inicial, decidimos procurar uma escola para estabelecer uma parceria. A intenção inicial foi formar um grupo de estudos para trabalhar questões relacionadas à emancipação e confiança, tanto para os pais quanto para os filhos. Também foi planejada a distribuição de um panfleto explicativo que estimula atividades apropriadas para cada faixa etária, com o tema central: “Não faça aquilo que o seu filho é capaz de fazer sozinho!

Além disso, convidamos uma psicóloga para um encontro virtual com o tema: A importância da autonomia: preparando nossos filhos para a vida, com o objetivo de conscientizar os pais sobre a importância da terapia familiar quando um problema é observado. A psicóloga também procurou ajudar os pais a perceberem os limites da superproteção, destacando até onde essa proteção pode ser saudável e até onde ela pode ser considerada tóxica.

Constatamos que é necessário orientar as famílias sobre esse tema, que muitas vezes passa despercebido, pois muitas mães não se julgam tóxicas por não conhecerem os limites no contexto familiar. No entanto, essas atitudes podem ser resultado de graves problemas futuros.

Abaixo, segue o modelo de um panfleto enviado aos pais:

Figura 10 – Imagens geradas por Inteligência Artificial (IA) ilustrando atividades recomendadas para crianças de 2 a 12 anos. O panfleto educativo apresenta sugestões de responsabilidades adequadas à faixa etária.

 (Fonte: Elaborado pelos alunos do curso de psicologia do IMEPAC com o auxílio da ferramenta de IA [Freepik], 2024).

REFERÊNCIAS

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MARSON, A. P. Narcisismo Materno: quando meu bebê não vai para casa. Ed. Ver. SBPH, Vol. 2, n. 1. Rio de Janeiro: 2008.

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