PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE PACIENTES ADMITIDOS NA EMERGÊNCIA EM UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA EM DOENÇAS INFECCIOSAS

ANTHROPOMETRIC PROFILE OF PATIENTS ADMITTED IN THE EMERGENCY IN A REFERENCE HOSPITAL FOR INFECTIOUS DISEASES

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ch10202411170732


Nádia Martins da Silva1, Tatiane Pereira Lemos2, Joelia Silva dos Santos3, Laura Lúcia Gonçalves Macatrão de Sousa Freitas4, Maria Mairla de Abreu Araújo5, Wilma Félix Campêlo6, Ana Angélica Queiroz Assunção Santos7, Mariana Barros Alves8, Ydinara Luttianna Paz de Oliveira9, Nayara Luana Guillen Pumar10, Tereza Patrícia Cavalcante11, Ana Luiza de Rezende Ferreira Mendes12


RESUMO

O estudo do estado nutricional de pacientes hospitalizados tem surgido nos últimos anos, com ênfase na triagem e avaliação nutricional. Quando o diagnóstico e a avaliação nutricional são realizados no início da internação permitem reconhecer os indivíduos desnutridos ou em risco nutricional, e desta forma estabelecer a terapia nutricional adequada. Portanto, o presente estudo teve como objetivo identificar o perfil antropométrico de pacientes admitidos na emergência em um hospital de referência em doenças infecciosas na cidade de Fortaleza – CE. Trata-se de um estudo transversal, retrospectivo de caráter descritivo, com abordagem quantitativa. Foram coletados dados de 132 pacientes admitidos na emergência do referido hospital, com idade de 18 a 59 anos. No total dos 132 pacientes avaliados, 69,7% eram do sexo masculino e 30,3% do sexo feminino. Destes 132 pacientes, 60,6% se encontravam em risco nutricional de acordo com a triagem nutricional NRS 2002 e eutrofia, 79,28% segundo o IMC. Conclui-se neste estudo que os pacientes avaliados apresentam um percentual de magreza significativo, com prevalência para diagnóstico de desnutrição.

Palavras Chaves: Antropometria; Desnutrição; Estado Nutricional.

ABSTRACT

The study of the nutritional status of hospitalized patients has emerged in recent years, with emphasis on screening and nutritional assessment. When the diagnosis and nutritional assessment are carried out at the beginning of hospitalization, it is possible to recognize individuals who are malnourished or at nutritional risk, and thus establish appropriate nutritional therapy. Therefore, the present study aimed to identify the anthropometric profile of patients admitted to the emergency room of a referral hospital for infectious diseases in the city of Fortaleza – CE. This is a cross-sectional, retrospective descriptive study with a quantitative approach. Data were collected from 132 patients admitted to the emergency room of the aforementioned hospital, aged between 18 and 59 years. Of the 132 patients evaluated, 69.7% were male and 30.3% were female. Of these 132 patients, 60.6% were at nutritional risk according to the NRS 2002 nutritional screening, and 79.28% were at normal risk according to BMI. It is concluded in this study that the patients evaluated have a significant percentage of thinness, with prevalence for the diagnosis of malnutrition.

Keywords: Anthropometry; Malnutrition; Nutritional Status.

1. INTRODUÇÃO

O estudo do estado nutricional de pacientes hospitalizados tem surgido nos últimos anos, com ênfase na triagem e avaliação da nutrição de pacientes hospitalizados por meio de diversos métodos¹. Em 1996, a Associação Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral implementou o projeto Inquérito Brasileiro de Avaliação Nutricional Hospitalar, que avaliou aproximadamente quatro mil pacientes em hospitais públicos de 12 estados brasileiros e constatou alta prevalência de pessoas desnutridas, apontando a necessidade de atenção e cuidados nutricionais adequados². 

Quando o diagnóstico e a avaliação nutricional no início da internação permitem identificar os indivíduos desnutridos ou em risco nutricional, é possível estabelecer a terapia nutricional adequada, e a recuperação do estado nutricional, bem como o cuidado com as complicações pertinentes à desnutrição hospitalar, visam a prevenção ou recuperação³.

 A avaliação do estado nutricional do paciente hospitalizado é a primeira fase para se instituir os cuidados nutricionais. Para a identificação precoce da desnutrição em pacientes hospitalizados, pode ser utilizada a triagem nutricional que deve ser realizada no prazo máximo de 72 horas da admissão, para o reconhecimento do risco nutricional4. Dentre os métodos para rastrear a desnutrição hospitalar, a avaliação nutricional, com ênfase nas medidas antropométricas, em que o peso corporal, a altura e a circunferência do braço (CB) são as mais utilizadas, sendo imprescindíveis para estabelecer o diagnóstico nutricional e as prescrições dietéticas, em conjunto com o exame físico5.

Vale ressaltar que a avaliação do estado nutricional em pacientes hospitalizados, é de grande relevância para identificar a desnutrição ou risco nutricional, visto que a desnutrição está relacionada com o elevado número de infecção, principalmente complicações metabólicas, internações prolongadas, aumento da morbimortalidade e do custo hospitalar6.

Um diagnóstico realizado corretamente é essencial para que uma terapia nutricional seja iniciada precocemente e a aplicação de um método de identificação de risco que seja de fácil e rápida execução, baixo custo, não invasivo e confiável se torna indispensável para o manejo clínico e nutricional, em benefício do paciente durante o período de hospitalização7.

Portanto o presente estudo teve como objetivo identificar o perfil antropométrico de pacientes admitidos na emergência em um hospital de referência em doenças infecciosas.

2. METODOLOGIA

Trata-se de um estudo transversal, retrospectivo de caráter descritivo, com abordagem quantitativa realizado em um hospital de referência em doenças infecciosas na cidade de Fortaleza – Ceará. Foram coletados dados de 132 pacientes com idade entre 18 e 59 anos, no período de janeiro a março do ano de 2023, na emergência do hospital. 

Foi realizado consulta prévia de dados obtidos pelo Serviço de Nutrição, em que foram coletadas as seguintes informações a partir de planilhas de anamnese do paciente: sexo, idade, diagnóstico de doença, peso atual (PA), altura, índice de massa corporal (IMC), CB, altura do joelho (AJ), altura estimada (AE), peso estimado (PE), Nutritional Risk Screening 2002 (NRS – 2002).

As medidas antropométricas de altura e PA foram obtidas de acordo com as recomendações de Lohman et al8. O PA foi aferido através de uma balança digital, portátil, com capacidade máxima de 180 kg, e a altura avaliada, por meio de um estadiômetro portátil, escala em centímetros (cm) e precisão de 0,01, com haste móvel. 

Para os pacientes que não foi possível aferir altura e peso, obteve-se a AE e PE, de acordo com fórmulas específicas para gênero e raça a partir da AJ e CB por meio do protocolo proposto por Chumlea et al9. O percentual de adequação da CB foi de acordo ao valor no percentil, conforme recomendado por Blackburn e Thornton10. Após a estimativa dos dados de peso e altura, calculou-se o IMC, a partir da divisão do peso, pela altura ao quadrado. A classificação do IMC foi aplicada de acordo com parâmetros da World Health Organization (WHO)11

O rastreio do risco nutricional foi realizado através da ferramenta NRS 2002, conforme aconselhado pela European Society for Clinical Nutrition and Metabolism (ESPEN). A NRS – 2002 é uma ferramenta criada desde 1995, que considera: redução de peso nos últimos três meses, redução na ingestão alimentar, gravidade da doença e IMC na admissão. O indivíduo é classificado a partir de escores da doença e condição nutricional. Sendo utilizados os seguintes pontos de corte: se ≥ 3 pontos, paciente em risco nutricional (estabelecer plano de ação, acompanhamento de peso e ingestão semanal); se < 3 pontos, realizar nova avaliação em sete dias12.

Os dados encontrados foram tabulados através de planilhas Microsoft Excel, versão Windows 13 e para análises estatísticas descritivas, utilizou-se o software Statistical Package for Social Science for Windows (SPSS) versão 20.0, onde foram avaliados em frequência absoluta, percentual, médias e desvio padrão (DP). As variáveis estudadas foram testadas em relação à sua normalidade para escolha dos testes estatísticos (teste T, qui-quadrado, Fisher), considerando um nível de 5% de significância (p < 0,05). 

Para os testes, todos os pacientes diagnosticados com algum grau de magreza pelo IMC foram agrupados na categoria baixo peso, e os pacientes com sobrepeso ou obesidade também foram agrupados na categoria excesso de peso. Os indivíduos diagnosticados com diagnóstico de desnutrição pela CB foram categorizados como déficit calórico e com sobrepeso ou obesidade foram agrupados em excesso calórico.

Por se tratar de um estudo com dados relacionados à pesquisa com seres humanos, foi necessária aprovação em Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital São José de Doenças Infecciosas. Atendendo os aspectos éticos em cumprimento da Resolução número 466/2012 aprovada pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS), com parecer apreciado e aprovado, n°: 6.523.697.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 

Participaram do estudo, 132 pacientes, destes 40 (30,3%) mulheres e 92 (69,7%) homens que foram admitidos na emergência do hospital, com idade média de 40 anos (±10 anos). Na Tabela I, nota-se que a proporção de homens (69,7%) admitidos no hospital é superior à proporção de mulheres (30,3%). 

Em um estudo realizado por Ferraz et al13, verificou que 68% dos indivíduos avaliados eram do sexo masculino. Já no estudo realizado por Hordonho et al14 em um hospital de doenças infectocontagiosas no nordeste brasileiro foi observado que 87,5% também eram do gênero masculino. São trabalhos que corroboram com o presente estudo, em que é possível observar que o sexo masculino se sobressai, em ambos os estudos. 

Os ambientes hospitalares promovem a desnutrição através da redução da ingestão alimentar. À medida que o tempo de internação vai aumentando, muitos pacientes sofrem com a inapetência dificultando o aporte adequado das necessidades nutricionais que já se encontram com uma elevada demanda metabólica devido a doença. Portanto, a avaliação da ingestão nutricional está se tornando cada vez mais importante neste contexto para evitar a desnutrição15.

Para rastrear o estado nutricional dos indivíduos que estão mal nutridos ou com risco de desenvolver desnutrição, e podem se favorecer do suporte nutricional, é necessário a aplicação de uma ferramenta simples, baixo custo, efetiva e validada para empregar na área hospitalar16

No presente estudo, o método de rastreamento nutricional utilizado foi a NRS (2002), e do total de pacientes avaliados, 39,4% foram admitidos na unidade de emergência sem apresentar risco nutricional, aproximando-se do estudo de Duarte et al17, onde fizeram parte da pesquisa adultos e idosos. Por meio desse estudo, uma amostra de 41%, não apontaram desnutrição no momento da internação, isso pode beneficiar o não aparecimento da desnutrição ao longo da internação. 

Dos pacientes que foram avaliados no referido hospital, cerca de 60,6%, estavam em risco nutricional. Esses dados corroboram com os estudos realizados por Beltrão et al18 e Lima et al19 que relataram que cerca de 68% e 55,71% dos pacientes, respectivamente, encontravam-se com risco nutricional, de acordo com a triagem nutricional.

Tabela I – Descrição geral dos pacientes admitidos no hospital entre janeiro a março de 2023

Fonte: Elaborado pelo autor, 2023.

Para a análise dos dados de forma geral, a variável de classificação IMC, foi da classe eutrofia (79,24%), sendo 46,74% homens e 32,50% mulheres, seguida do diagnóstico de baixo peso (78,69%) em que o sexo feminino (45%) prevaleceu em relação ao sexo masculino com 33,69% (Tabela 2). 

No estudo de Hordonho et al14, avaliaram o perfil antropométrico e força muscular em adultos e idosos em um hospital público de doenças infectocontagiosas no estado de Maceió – Alagoas, a classificação segundo o IMC apontou uma prevalência de 63,4% para eutrofia, seguido de baixo peso (19,6%). Já no trabalho realizado por Ferraz em 201313, que avaliou o perfil de diagnóstico nutricional no hospital de doenças infecciosas em um estado da região sul do país, 47,4% dos avaliados se classificaram com baixo peso e 44,2% com eutrofia.

Em relação a variável de classificação da CB, verifica-se que 79,35% homens e 62,50% mulheres apresentaram déficit calórico. No total de pacientes classificados eutróficos foram apenas 32,72%, em que o sexo feminino se apresenta em maior número com 17,50%, seguido do sexo masculino com 15,22% (Tabela 2). De acordo com Hordonho et al14, cerca de 70,71% dos pacientes adultos foram classificados com desnutrição e 29,26% eutrofia, conforme a classificação da CB.

Tabela II – Descrição do perfil antropométrico associado ao sexo de pacientes admitidos no hospital entre janeiro a março de 2023

Fonte: Elaborado pelo autor, 2023.

A patologia predominantemente encontrada na população estudada no presente trabalho foi a AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida). Dentre os 132 pacientes, o diagnóstico nutricional mais prevalente nessa população de pessoas vivendo com HIV (PVHIV)/AIDS, foi baixo peso (72,02%), sendo 30,02% do sexo masculino e 42,00% do sexo feminino. Esses dados diferem do estudo realizado por Costa et al20, que avaliaram o perfil nutricional de pacientes com HIV e AIDS, em um hospital público referência em doenças infecciosas no estado do Ceará, onde 43,3% dos pacientes se classificaram eutróficos e 40,1% com baixo peso.

No trabalho realizado por Gonçalves et al21, em pacientes com HIV na região Norte do país, 83,8% são do sexo masculino e apresentaram desnutrição e 68,4% do sexo feminino estavam desnutridas. Esses dados, corroboram com o presente estudo, em que 78,08% do sexo masculino e 59,50% do sexo feminino apresentaram déficit calórico, conforme classificação da CB. O diagnóstico nutricional de maior predominância em ambos os sexos, de acordo com a classificação da CB em PVHIV foi de desnutrição.

4. CONCLUSÃO

Ao analisar, as variações encontradas para realizar o diagnóstico nutricional, demonstram que há necessidades e possibilidades de utilizar variados métodos de avaliação antropométrica que permitem realizar o diagnóstico nutricional com eficácia. Os resultados deste estudo mostraram que os pacientes estudados já apresentam um percentual de magreza elevado desde a triagem, e que há uma prevalência de desnutrição na maioria das variáveis antropométricas.

Sendo assim, nota-se que é de grande relevância e torna-se indispensável a presença do profissional nutricionista na equipe de emergência de qualquer unidade hospitalar e a determinação de protocolos em relação ao tratamento nutricional permitindo priorizar medidas para os grupos de maior risco, garantindo um tratamento nutricional adequado, tempo de internação reduzido, bem como diminuição de complicações e custos hospitalares.

5. REFERÊNCIAS 

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1Nádia Martins da Silva. Nutricionista pós-graduada em Infectologia – Escola de Saúde Pública do Ceará. Email: nutrinadiamartins@gmail.com;
2Tatiane Pereira Lemos. Nutricionista especialista em Nutrição Clínica – Faculdade Venda Nova do Imigrante;
3Joelia Silva dos Santos. Nutricionista especialista em Nutrição Clínica e Esportiva – Faculdade de Quixeramobim;
4Laura Lúcia Gonçalves Macatrão de Sousa Freitas. Nutricionista pós-graduada em Infectologia – Escola de Saúde Pública do Ceará;
5Maria Mairla de Abreu Araújo. Nutricionista pós-graduada em Nutrição Clínica Integrativa Funcional – Plenitude Educação;
6Wilma Félix Campêlo. Nutricionista Mestre em Ciência e Tecnologia dos alimentos – Universidade Estadual do Ceará;
7Ana Angélica Queiroz Assunção Santos. Nutricionista Doutora em Ciências Médicas – Universidade Federal do Ceará;
8Mariana Barros Alves. Nutricionista pós graduada em Infectologia – Escola de Saúde Pública do Ceará;
9Ydinara Luttianna Paz de Oliveira. Nutricionista Mestre em Saúde da Criança e do Adolescente – Universidade Estadual do Ceará;
10Nayara Luana Guillen Pumar. Nutricionista MBA em Acreditação e Saúde – Centro Universitário Estácio do Ceará;
11Tereza Patrícia Cavalcante. Pós Graduada em Nutrição Clínica – Centro Universitário Internacional;
12Ana Luiza de Rezende Ferreira Mendes. Nutricionista Doutora em Saúde Coletiva – Universidade Estadual do Ceará.

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