REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102411161244
Itamara Augusta Diniz
Elizamara da Silva Assunção
Maycon Marwin da Silva
Vânia Ellen Bezerra Sousa
Fabricia Araújo de Oliveira
Fellicya Fernandes Ribeiro
Anyelle Araújo Cardoso Bento
Leandro Guimarães Borges
Rafaela Soares Cortez
Rafael Mesquita Guedes
Analiane dos Santos de Santana
Martha Evangelista Guedes
Marielly Caroline Ferreira de Lima
Anderson Nascimento de Andrade
Simone Imaculada Sardinha de Souza
Introdução: A displasia broncopulmonar (DBP) é uma condição pulmonar crônica frequente em recém-nascidos prematuros, especialmente naqueles com menos de 32 semanas de gestação. Relacionada ao uso prolongado de ventilação mecânica e oxigênio, embora necessários para a sobrevivência dos prematuros, esta condição causa inflamação e danos pulmonares que podem comprometer a respiração a longo prazo. Dada a gravidade do quadro, novas abordagens terapêuticas são essenciais para minimizar complicações e otimizar os resultados respiratórios dos bebês. Este estudo tem como objetivo revisar e analisar os avanços recentes no tratamento da DBP. Metodologia: Realizou-se uma revisão integrativa de literatura nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e SciELO, cobrindo estudos de 2000 a 2024 e utilizando descritores específicos para identificar artigos relevantes. Foram incluídos apenas artigos completos, de livre acesso, em português, inglês ou espanhol, e selecionados após rigorosa triagem para garantir a relevância ao tema. Resultados e Discussão: Entre as intervenções terapêuticas para a DBP, destacam-se as terapias com células-tronco, que têm mostrado potencial para reduzir a inflamação e promover a regeneração tecidual. Além disso, antioxidantes como a vitamina A e o óxido nítrico inalado são eficazes na redução do estresse oxidativo associado ao uso prolongado de ventilação, o que auxilia na preservação pulmonar dos recém-nascidos. As técnicas de ventilação menos invasiva e o uso de moduladores inflamatórios, como a budesonida inalatória, demonstraram reduzir complicações e dependência ventilatória, embora mais estudos sejam necessários para estabelecer doses e protocolos ideais. Conclusão: Este artigo atinge seu objetivo ao destacar importantes avanços no tratamento da DBP, como as terapias com células-tronco e antioxidantes, que apresentam grande potencial para reduzir complicações e melhorar a função pulmonar a longo prazo. No entanto, ainda há lacunas, como a definição das doses ideais de antioxidantes e a avaliação da segurança das terapias com células-tronco em longo prazo. Assim, a continuidade de ensaios clínicos e a expansão das pesquisas são fundamentais para padronizar essas intervenções, assegurando uma melhor qualidade de vida e prognóstico para recém-nascidos com DBP.
Palavras-chave: Displasia Broncopulmonar, Recém-Nascido e Tratamento Farmacológico.
INTRODUÇÃO
A displasia broncopulmonar (DBP) é uma das principais complicações pulmonares crônicas em recém-nascidos prematuros, especialmente aqueles com idade gestacional inferior a 32 semanas e peso extremamente baixo ao nascer (Abman, 2011). Esse distúrbio respiratório resulta em danos nos pulmões imaturos, que passam a enfrentar desafios na capacidade de troca gasosa e na eficiência respiratória. A DBP ocorre frequentemente em recém-nascidos que necessitam de ventilação mecânica e suplementação de oxigênio prolongada, ambos necessários para salvar a vida dos prematuros, mas que, ao mesmo tempo, podem desencadear processos inflamatórios e oxidativos no tecido pulmonar (Guimarães et al., 2010). Essa condição representa um desafio clínico de alta complexidade para as equipes neonatais e impõe à família da criança e ao sistema de saúde uma carga significativa em termos de cuidados e custos a longo prazo.
A etiologia da displasia broncopulmonar é multifatorial, envolvendo aspectos genéticos e ambientais, além de fatores pré e pós-natais que contribuem para o desenvolvimento da inflamação pulmonar e da lesão tecidual. O tratamento, embora necessário, muitas vezes agrava os danos pulmonares, criando um ciclo que perpetua e intensifica o quadro clínico (Monte et al., 2005). Tradicionalmente, a DBP é manejada por meio de estratégias respiratórias, como a ventilação não invasiva e a administração de surfactantes e corticosteróides. Contudo, essas intervenções apresentam limitações, e os recém-nascidos com DBP frequentemente enfrentam repercussões respiratórias e neurológicas ao longo de suas vidas, o que desperta a necessidade contínua de aprimoramento nas estratégias de tratamento (Gonzaga et al., 2007). Esses fatores tornam a DBP uma das principais áreas de estudo em neonatologia, dado seu impacto direto na qualidade de vida e no desenvolvimento de milhares de crianças.
O avanço no entendimento dos mecanismos moleculares e celulares envolvidos na displasia broncopulmonar e no desenvolvimento pulmonar em prematuros impulsionou a busca por tratamentos mais eficazes e menos agressivos. Estudos recentes têm focado em alternativas terapêuticas que reduzam a inflamação e promovam a regeneração tecidual sem aumentar os riscos associados ao uso prolongado de oxigênio e ventilação. Intervenções inovadoras como terapias com células-tronco, antioxidantes específicos, moduladores de inflamação e a aplicação de novas tecnologias em ventilação mecânica são algumas das abordagens que têm ganhado destaque (Monte et al., 2005). Esses avanços não só ampliam as possibilidades de tratamento, mas também oferecem uma esperança significativa de redução das sequelas associadas à DBP, o que é fundamental para melhorar o prognóstico desses recém-nascidos.
A relevância de explorar novas estratégias terapêuticas para a DBP é de extrema importância para a comunidade acadêmica e médica. A neonatologia é uma especialidade que enfrenta desafios constantes e exige um compromisso contínuo com a inovação para oferecer intervenções cada vez mais eficazes e seguras (Kamada et al., 2003). Além de representar um problema de saúde pública, a displasia broncopulmonar é uma condição que provoca um ônus econômico expressivo devido à necessidade de cuidados prolongados e reabilitação. Assim, pesquisas que analisam intervenções terapêuticas avançadas não apenas colaboram com a melhoria dos cuidados imediatos, mas também promovem um impacto positivo nos resultados de saúde a longo prazo, diminuindo os custos associados ao tratamento de sequelas em adultos que desenvolveram a DBP na infância (Guimarães et al., 2010).
Diante da complexidade da displasia broncopulmonar e dos novos avanços terapêuticos, o presente artigo tem como objetivo revisar e analisar os progressos recentes no tratamento da DBP em recém-nascidos prematuros, com enfoque em intervenções que otimizam os resultados respiratórios e reduzem complicações a longo prazo.
METODOLOGIA
Foi realizada uma revisão integrativa de literatura para reunir conhecimentos sobre o tema. A pesquisa incluiu 13 artigos da base Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e SciELO. Para isso, foram utilizados os descritores selecionados na plataforma DeCS/MeSH – Descritores em Ciências da Saúde/Medical Subject Headings, sendo estes “Displasia Broncopulmonar”, “Recém-Nascido” e “Tratamento Farmacológico” com o uso do operador booleano “AND” 658 artigos foram encontrados e selecionados conforme os critérios de inclusão adotados: artigos completos e de livre acesso, publicados nos últimos 24 anos (2000-2024) e em português, inglês ou espanhol. Foram excluídos artigos incompletos, sem livre acesso ou fora do período e idiomas especificados.
A seleção dos artigos seguiu o procedimento metodológico previamente estabelecido. Inicialmente, foram considerados todos os artigos disponíveis após a aplicação dos filtros. Na etapa seguinte, iniciou-se a triagem, que consistiu em descartar artigos que, após leitura de títulos e resumos, mostraram-se irrelevantes ao tema do estudo. Os artigos que passaram por essa fase foram lidos integralmente e avaliados de forma mais criteriosa. Somente aqueles que atenderam aos critérios de inclusão definidos foram selecionados para compor o corpus da pesquisa.
Esta pesquisa respeitou os princípios éticos estabelecidos pelas normas internacionais, incluindo a Declaração de Helsinque, o Código de Nuremberg e a Resolução nº 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. Além disso, como foram utilizados dados secundários de acesso público, a submissão ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) não foi necessária.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A análise dos 13 estudos sobre os avanços terapêuticos para o tratamento da displasia broncopulmonar (DBP) em recém-nascidos prematuros identificou importantes progressos em diversas frentes. Entre os avanços terapêuticos analisados, o uso de células-tronco desponta como uma das abordagens mais promissoras para a DBP. Ensaios clínicos preliminares indicam que as terapias com células-tronco mesenquimais, provenientes de fontes como o cordão umbilical e a medula óssea, demonstram potencial para reduzir a inflamação e promover a regeneração tecidual pulmonar (Senegaglia et al., 2009). A atuação anti-inflamatória e a capacidade imunomoduladora dessas células podem minimizar os danos pulmonares em prematuros, diminuindo a fibrose e estimulando a recuperação funcional. Esses achados corroboram o interesse crescente da comunidade científica por terapias regenerativas, destacando o potencial de mudança no manejo de longo prazo da DBP (Ribeiro‐Paes et al., 2009).
Outra intervenção relevante diz respeito ao uso de antioxidantes específicos para mitigar o estresse oxidativo associado à ventilação mecânica e à oxigenoterapia prolongada em neonatos. Agentes antioxidantes, como a vitamina A e o óxido nítrico inalado, mostraram-se eficazes na redução do estresse oxidativo, uma das causas-chave da progressão da DBP (Perrone et al., 2007). A vitamina A, em particular, tem sido amplamente utilizada devido ao seu papel na maturação e estabilidade celular pulmonar. Estudos indicam que a suplementação de vitamina A está associada à diminuição da incidência de DBP em prematuros de muito baixo peso. No entanto, a utilização de antioxidantes ainda enfrenta desafios práticos quanto à dose ideal e ao momento de administração, indicando a necessidade de mais ensaios clínicos para maximizar seus benefícios clínicos (Nogueira et al., 2010).
Além das terapias farmacológicas e antioxidantes, os avanços nas técnicas de ventilação têm promovido mudanças significativas no tratamento da DBP. A ventilação mecânica menos invasiva (VMI) vem sendo amplamente implementada para evitar danos pulmonares por barotrauma e volutrauma. A VMI e o uso de estratégias como a pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) têm mostrado eficácia em reduzir a dependência de ventilação prolongada e, consequentemente, a gravidade da DBP (Schettino et al., 2007). Estudos comparativos demonstram que a utilização da VMI diminui a necessidade de suporte ventilatório invasivo e reduz complicações pulmonares (Barbas et al., 2014). Embora esses métodos reduzam a inflamação pulmonar, há variabilidade nos protocolos e nos resultados obtidos entre unidades neonatais, sugerindo a importância de diretrizes padronizadas para otimizar os desfechos clínicos.
Outra área emergente envolve o uso de moduladores inflamatórios, como os corticoides administrados via inalatória. Embora o uso sistêmico de corticoides tenha apresentado benefícios, os efeitos adversos potenciais, como o comprometimento neurológico, geram cautela em relação ao seu uso prolongado (Rice et al., 2017). Em contraste, os corticoides inalatórios parecem oferecer uma alternativa mais segura para reduzir a inflamação com menos riscos associados. A literatura revela que o uso de budesonida inalatório associado a surfactante pulmonar possui efeitos positivos na redução da necessidade de ventilação e na melhora dos desfechos respiratórios (Niemarkt et al., 2017). Contudo, os efeitos a longo prazo dessa abordagem ainda demandam avaliação para garantir a segurança dos pacientes neonatais.
Em suma, os resultados desta revisão indicam que as intervenções avançadas, especialmente as terapias com células-tronco e a aplicação de antioxidantes, apresentam um potencial significativo para melhorar os desfechos de recém-nascidos com DBP. Além disso, as melhorias nas técnicas de ventilação e o uso de moduladores inflamatórios mais seguros representam um avanço significativo no manejo da DBP, minimizando os riscos de complicações a longo prazo.
CONCLUSÃO
A partir desta revisão integrativa, foi possível identificar e analisar que, de fato, há um progresso significativo em várias abordagens terapêuticas. O objetivo deste artigo, de revisar e analisar esses avanços com foco nas intervenções que melhoram os resultados respiratórios e reduzem complicações a longo prazo, foi alcançado, uma vez que se identificaram técnicas promissoras que atuam de forma diferenciada, como as terapias com células-tronco e os agentes antioxidantes. Estas intervenções têm mostrado potencial para não apenas atenuar os efeitos imediatos da DBP, mas também para promover a regeneração pulmonar e minimizar o impacto da doença na vida adulta. Adicionalmente, o uso de ventilação menos invasiva e os moduladores inflamatórios inalatórios, como a budesonida, surgem como alternativas que, embora exijam ainda maior padronização e análise de longo prazo, já demonstram resultados positivos e seguros na literatura revisada.
Apesar dos avanços observados, algumas lacunas na pesquisa foram identificadas, especialmente em relação ao uso ideal e a dosagem dos agentes antioxidantes e às possíveis interações adversas das células-tronco em terapias prolongadas. Ainda que os estudos revisados ofereçam bases sólidas, a heterogeneidade dos protocolos e as limitações de alguns ensaios clínicos dificultam a construção de diretrizes unificadas e amplamente aplicáveis. Outro fator que limitou a construção deste artigo foi a escassez de estudos de longo prazo sobre a eficácia e a segurança das intervenções emergentes, especialmente em contextos de saúde com recursos limitados. Isso destaca a necessidade de pesquisas mais abrangentes que possam gerar dados robustos, possibilitando a criação de protocolos padronizados que atendam a diferentes realidades clínicas.
Assim, conclui-se que os avanços recentes representam uma contribuição valiosa para o tratamento da DBP, mas estudos adicionais são essenciais para consolidar essas práticas. A expansão de ensaios clínicos longitudinais, a inclusão de populações diversas e a análise aprofundada dos efeitos colaterais a longo prazo são fundamentais para garantir que essas novas intervenções possam ser integradas de forma segura e eficiente ao cuidado neonatal. Dessa forma, espera-se que, com o contínuo desenvolvimento científico, novas opções terapêuticas mais eficazes e seguras possam emergir, melhorando significativamente a qualidade de vida e os prognósticos de recém-nascidos prematuros com displasia broncopulmonar.
REFERÊNCIAS
ABMAN, Steven H. et al. Pulmonary Vascular Disease and Bronchopulmonary Dysplasia: evaluation and treatment of pulmonary hypertension. Neoreviews, [S.L.], v. 12, n. 11, p. 645-651, 1 nov. 2011. American Academy of Pediatrics (AAP). http://dx.doi.org/10.1542/neo.12-11-e645.
MONTE, Luciana F. Velloso et al. Displasia broncopulmonar. Jornal de Pediatria, [S.L.], v. 81, n. 2, p. 99-110, abr. 2005. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0021-75572005000300004.
GONZAGA, Ana Damaris et al. Tempo de ventilação mecânica e desenvolvimento de displasia broncopulmonar. Revista da Associação Médica Brasileira, [S.L.], v. 53, n. 1, p. 64-67, fev. 2007. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-42302007000100022.
KAMADA, Ivone et al. Internações em unidade de terapia intensiva neonatal no Brasil – 1998-2001. Revista Latino-Americana de Enfermagem, [S.L.], v. 11, n. 4, p. 436-443, ago. 2003. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0104-11692003000400005.
GUIMARÃES, Hercília et al. Factores de risco de displasia broncopulmonar em cinco unidades portuguesas de cuidados intensivos neonatais. Revista Portuguesa de Pneumologia, [S.L.], v. 16, n. 3, p. 419-430, maio 2010. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/s0873-2159(15)30039-8.
SENEGAGLIA, Alexandra C. et al. Expansão de células-tronco da medula óssea e do sangue de cordão umbilical humano. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, [S.L.], v. 31, n. 8, p. 9-14, maio 2009. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-84842009005000020.
RIBEIRO-PAES, João T. et al. Terapia celular em doenças pulmonares: existem perspectivas?. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, [S.L.], v. 31, n. 10, p. 140-148, maio 2009. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-84842009005000034.
PERRONE, Serafina et al. Oxidative Stress and Nutrition in the Preterm Newborn. Journal Of Pediatric Gastroenterology And Nutrition, [S.L.], v. 45, n. 3, p. 173-187, dez. 2007. Wiley. http://dx.doi.org/10.1097/01.mpg.0000302968.83244.d2.
NOGUEIRA, Carla et al. Micronutrientes com ação antioxidante em neonatos. Revista Paulista de Pediatria, [S.L.], v. 28, n. 4, p. 381-386, dez. 2010. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822010000400015.
SCHETTINO, Guilherme P. P. et al. Ventilação mecânica não-invasiva com pressão positiva. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, [S.L.], v. 19, n. 2, p. 104-115, jun. 2007. Associação de Medicina Intensiva Brasileira. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-507×2007000200019.
BARBAS, Carmen Sílvia Valente et al. Brazilian recommendations of mechanical ventilation 2013. Part I. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, [S.L.], v. 26, n. 2, p. 108-115, nov. 2014. Associação de Medicina Intensiva Brasileira. http://dx.doi.org/10.5935/0103-507x.20140017.
RICE, J. Bradford et al. Long-term Systemic Corticosteroid Exposure: a systematic literature review. Clinical Therapeutics, [S.L.], v. 39, n. 11, p. 2216-2229, nov. 2017. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/j.clinthera.2017.09.011.
NIEMARKT, H.J. et al. Surfactant for Respiratory Distress Syndrome: new ideas on a familiar drug with innovative applications. Neonatology, [S.L.], v. 111, n. 4, p. 408-414, nov. 2017. S. Karger AG. http://dx.doi.org/10.1159/000458466.
1 Graduada em Enfermagem pelo Centro Universitário do Distrito Federal
2 Graduanda em Fisioterapia pela Universidade da Amazônia UNAMA
3 Graduando em Farmácia pelo Centro Universitário Maurício de Nassau
4 Graduanda em Enfermagem pela Universidade Federal de Campina Grande
5 Graduanda em Enfermagem pela Universidade Federal de Campina Grande
6 Graduanda em Enfermagem pela Universidade Federal de Campina Grande
7 Graduanda em Medicina pela Universidade Ceuma
8 Graduando em Medicina pela Universidade Ceuma
9 Graduanda em Medicina pela UNINOVAFAPI
10 Graduando em Medicina pelo Centro Universitário do Distrito Federal –UDF
11 Graduanda em Enfermagem pelo Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão – UniFacema
12 Graduada em Enfermagem Centro Universitário do Distrito Federal UDF
13 Graduada em Fisioterapia pelo Centro Universitário dos Guararapes
14 Graduado em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual do Ceará – UECE
15 Enfermeira Mestranda em Biociências pela Universidade Federal do Oeste do Pará