INCIDENCE OF HUMAN PAPILLOMAVIRUS IN WOMEN IN SÃO PAULO FROM 2018 TO 2021
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ni10202411161433
Júlia Pereira Masotti Silva1;
Suellen Barbosa da Mata1;
Kellyn de Oliveira Medeiro2
Resumo
O HPV é o acrônimo do Papiloma Vírus Humano, que é um vírus que pode causar câncer no colo do útero, além de outras doenças. Ele é transmitido por contato sexual e é muito comum entre os jovens e adultos sexualmente ativos. Existem mais de 100 tipos de HPV, sendo a maior parte das infecções sem manifestações de sintomas e resolve-se de forma espontânea, enquanto outros podem causar verrugas na pele e nas mucosas. Algumas cepas são responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer de colo do útero. Além disso, o HPV, também pode aumentar o risco de câncer, como câncer de ânus, pênis, vulva, vagina e orofaringe. O HPV afeta muitas pessoas na sociedade, principalmente jovens. Mulheres descobrindo a doença tardiamente podem acarretar a complicações graves de saúde. Sendo assim, é crucial investir em estudos para diagnóstico e tratamento prevenção para melhor qualidade de vida. A mídia é o principal fator de conscientização desta doença. Identificar os locais de maior incidência pode colaborar para programas assistenciais de prevenção e tratamento, para que a longo prazo os índices da doença possam se tornar reduzidos.
Palavras-chave: HPV; Virus; Diagnóstico de HPV; Vacinação; Prevenção.
Abstract
HPV is the acronym for the Human Papillom Virus, which is a virus that can cause cervical cancer, in addition to other diseases. It is transmitted by sexual contact and is very common among young and sexually active adults. There are more than 100 types of HPV, most infections without manifestations of symptoms and resolve spontaneously, while others can cause warts on the skin and mucous membranes. Some strains account for about 70% of cervical cancer cases. In addition, HPV may also increase the risk of cancer, such as cancer of the anus, penis, vulva, vagina and oropharynx. HPV affects many people in society, especially young people. Women discovering the disease late can lead to serious health complications. Therefore, it is crucial to invest in studies for diagnosis and treatment prevention for better quality of life. The media is the main factor of awareness of this disease. Identifying the places of higher incidence can contribute to care programs for prevention and treatment, so that in the long term the rates of the disease can become reduced.
Keywords: HPV, Women of the region of São Paulo, sexually transmitted disease.
1. Introdução
O HPV é uma sigla em inglês para o (Papilomavírus Humano), um vírus que surgiu a partir de mutações genéticas em vírus antigos que infectavam primatas há milhões de anos. No entanto, o vírus só foi descoberto e isolado pelos cientistas na década de 1980, desde então, forem identificados mais de 100 tipos de vírus HPV. Na atualidade e é uma das doenças sexualmente transmissíveis mais comuns em todo o mundo2,4.
A diversidade de tipos de HPV é uma característica intrigante, pois sendo que a maioria é inofensiva e não causa sintomas, enquanto outros podem causar verrugas na pele e nas mucosas. No entanto, outras cepas são responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer de colo do útero. Além disso, o HPV, também pode aumentar o risco de câncer, como câncer de ânus, pênis, vulva, vagina e orofaringe. A maior transmissibilidade é por relações sexuais sem proteção deve-se ao fato de que a doença por muitos anos é assintomática, mais passível de transmissão. 1
Quando não tratado e reincidente por muitos anos, a presença do HPV no colo uterino pode gerar lesões atípicas e precursoras que se não tratadas poderão se desenvolver a neoplasia do colo uterino, que é uma doença que afeta muitas mulheres no mundo todo, mas principalmente aquelas que vivem em condições socioeconômicas mais vulneráveis. Nos países em desenvolvimento, a falta de acesso a serviços de saúde adequados, aliada à falta de informação sobre a importância do exame ginecológico de rotina, torna as meninas de baixa renda ainda mais suscetíveis a essa doença1-2
2. Objetivo
Este trabalho tem como objetivo identificar o impacto da vacinação com melhores acurácia para o diagnóstico de HPV, Identificar e analisar a incidência de mulheres na região de São Paulo, que foram diagnosticadas com HPV no período de 2018 a 2021 e verificar a importância da vacinação e se trouxe bons resultados.
3. Material e Métodos
A metodologia proposta para abordar o tema ” Incidência de mulheres com HPV na região de São Paulo no ano de 2018 a 2021″ envolverá uma revisão sistemática dos dados e artigos científicos. Isso incluirá a análise de estudos de pesquisa publicados em revistas acadêmicas revisadas por pares que se concentram em métodos de diagnóstico e prevenção para HPV. Para garantir a qualidade dos dados coletados, serão incluídas apenas pesquisas realizadas nos últimos cinco anos, para mostrar que a vacinação é uns dos métodos efetivo5,7.
O estudo será composta por artigos científicos selecionados por meio do uso de palavras-chave relacionadas ao HPV, como “HPV”, “diagnóstico”, “acurácia” “vacinação”, “Papilomavírus Humano”, “diagnóstico clínico e laboratorial “e “tratamento, prevenção e controle” combinações destas. As bases de dados utilizadas para a busca desses artigos serão PubMed, Medline, Scielo e Web of Science, DATASUS.
Os métodos utilizados para analisar os dados coletados incluirão uma análise descritiva das características dos estudos incluídos na revisão (por exemplo, ano de publicação país onde o estudo foi realizado) e uma síntese narrativa dos achados relacionados à acurácia dos diferentes métodos de diagnóstico.
4. Resultados
O diagnóstico de HPV é um desafio persistente para os profissionais de saúde. Nosso estudo buscou entender melhor esses desafios e descobrir novas soluções por meio da análise de dados. Para começar, analisamos a taxa de incidência da doença em diferentes regiões do Brasil. Os dados indicaram que a região Norte e Nordeste são as regiões mais afetadas pela doença, apresentando dados com maiores taxas de mortalidade, assim podemos analisar com resultados coletados no DATASUS.
Tabela 1: Mortalidade proporcional não ajustada por câncer de COLO DO UTERO, mulheres, região Nordeste, entre 2018 e 2021
Tabela 2: Mortalidade proporcional não ajustada por câncer de COLO DO UTERO, mulheres, região Norte, entre 2018 e 2021
Além disso, também analisamos fatores de risco associados ao HPV. Foi observado que a falta de saúde pública e a pobreza, relações sexuais sem preservativo, falta de vacinação aumentam o risco de contrair a doença.
Para superar esses desafios, sugerimos o uso de ferramentas de diagnóstico e investimentos na saúde publica com projetos ligados a conscientização e o Ministério da Saúde adotando a projetos de dose única para HPV. Essa abordagem pode melhorar significativamente a precisão da diminuição de casos e até mesmo ajudar no tratamento1,3.
Em conclusão, nosso estudo destaca a necessidade da vacinação e dos preservativos e informação a saúde. Isso pode ser feito por meio da adoção de projetos ligados conscientização informando a população os fatores de risco da doençaz.
O estudo realizado buscou analisar a eficácia os métodos de prevenção, pois até o momento foi analisado que não há tratamento e que o nosso organismo fica responsável por eliminar o vírus. Os dados coletados demonstraram que o diagnóstico precoce da infecção pelo HPV é o principal ponto para o controle da transmissão. Podemos ressaltar também que elementos culturais como crenças, mitos e tabus, é um grande fator para influenciar as escolhas feitas por cada indivíduo, assim sendo uma barreira para os profissionais da área da saúde.
De acordo com estudos realizados, o HPV não é contraindo excepcionalmente em contato com os órgãos genitais, mas sim em contato com os dedos por contato genital, durante o parto, no qual pode ocorrer lesões cutaneomucosas em recém-nascidos ou até mesmo ou papilomatose recorrente de laringe.
Além disso, as possibilidades de transmissão fômites é rara. Mas não podemos descartar o fato de ainda ser uma IST com alta transmissibilidade, foi registrado exposição à infecção pelo HPV é de 15% a 25% a cada nova parceria sexual e pessoas sexualmente ativas serão infectadas algum momento da sua vida. No entanto, é crucial considerar a acessibilidade e a falta de informação, especialmente em países de baixa renda onde o HPV é mais prevalente.
Com base nos dados coletados e analisados, foi possível identificar que a HPV ainda é um grave problema de saúde pública, especialmente em áreas de baixa renda e alta densidade populacional. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que 10 milhões de pessoas desenvolvam a doença anualmente.
No contexto brasileiro, os números também são preocupantes. Segundo o Ministério da Saúde, em 2018 foram diagnosticados cerca de 72 mil casos novos de cancer no colo de útero no Brasil e por ano são registrados 700 mil novos casos de infecção.(Ministério da Saúde, 2019). Este estudo revelou que existe uma grande demanda por métodos diagnósticos e projetos de vacinação mais eficientes e acessíveis para esta enfermidade3,4.
Este trabalho buscou contribuir para o avanço do diagnóstico do HPV ao propor mais projetos baseada na vacinação detecção precoce do molecular do Papilomavirus. Os resultados obtidos sugerem que esta abordagem pode ser uma alternativa promissora para superar as limitações dos resultados atuais.
5. Discussão
O HPV é um DNA vírus de cadeia dupla, não encapsulado, da família Papillomaviridae, uma doença sexualmente transmissível infecciosa crônica, que acomete os epitélios escamosos, também conhecido como (HPV, na sigla em inglês)6,9.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece o HPV como um grave problema de saúde pública global, pois estudos apontam que atualmente cerca de 20 % dos cânceres humanos, são causados por vírus e destes, 50% são causados pelo Papilomavírus9.
Podemos citar que possuí 150 tipos, sendo a maioria inofensiva, mas as que causam uma neoplasia podem atingir os órgãos cervical, mas também pode levar a outros tipos de câncer, como anal, de vulva de vagina, pênis e de orofaringe. O diagnóstico preciso do HPV é fundamental para um tratamento eficaz e controle da doença. Tradicionalmente, o diagnóstico é baseado em teste ginecológicos Papanicolau, em mulheres e peniscopia em homens3,5.
Além de avaliação clínica para presença de verrugas, genitais, anais ou bucais e exames moleculares como captura hibrida ou o RT-PCR. No entanto, os sintomas clínicos de HPV podem ser inespecífico e geralmente por muito tempo os pacientes são assintomáticos e quando descobrem a doença ela já está em um estágio avançado12.
Os resultados dos exames serão interpretados por um médico e o resultado dando como positivo para o virus, sendo assim não apresenta nem um tipo de risco, mas se for identificado uma neoplasia o médico irá indicar um tratamento adequado para o paciente. Assim sendo recomendável realizar exames periodicamente para controle da doença e tratamento1,4.
Os estudos apontam que a educação em saúde melhora a adesão em vacinas contra o HPV, assim demonstraram que a vacinação pode reduzir significativamente a incidência de infecções persistentes por HPV e, consequentemente, o desenvolvimento de lesões pré- cancerosas e câncer cervical. Além disso, a vacinação precoce, idealmente antes do início da atividade sexual, maximiza seus benefícios, proporcionando uma proteção mais eficaz9-10.
Na rede de saúde estão disponíveis duas vacinas: bivalente que protege os tipos virais (16,18) e quadrivalente oferecem a proteção contra os tipos (6, 11, 16 e 18). As vacinas apresentam eficácia de 97% (IC95%: 90-99) para NIC 2 e 96% (IC95%: 89-99) para NIC 3, na análise por protocolo. Porém as análises por intenção de tratar apresentou o resultado de: 63% (IC95%: 52-71) e 42% (IC95%: 26-55). A vacinação profilática previne a infecção pelo HPV em mulheres de 9 e aos 26 anos de idade não infectadas anteriormente com os subtipos de HPV abrangidos pelas vacinas9.
Podemos considerar que a vacina vem desempenhando um papel crucial na prevenção do câncer e na promoção da saúde pública. É uma medida preventiva que pode salvar vidas, diminuir os custos associados ao tratamento de doenças relacionadas ao HPV. Portanto, é essencial que os esforços sejam direcionados para aumentar a conscientização sobre a importância da vacinação e garantir o acesso universal a essa intervenção vital de saúde pública1,2,4.
Em conclusão, o diagnóstico da HPV é um desafio que requer uma abordagemcomplexa1. Os investimentos em saúde pública e projetos de vacinação traz resultados significativos para o combate da doença.
As infecções na maioria dos casos são assintomáticas e cerca de 1% a 2% da população apresenta verrugas anogenitais, estudos mostram que as mulheres com menos de 30 anos de idade é o principal alvo do HPV, pois geralmente são mulheres sexualmente ativas. A detecção de HPV em mulheres, indicou que a idade média é de 21 a 26 anos11.
Os tipos de que apresentam um risco são (16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 59, 68, 73 e 82) que são oncogênicos e são descritas como grau 2 (NIC 2) ou 3 (NIC 3), sendo lesões intraepiteliais escamosas de alto grau e carcinomas. Já as de grau baixo (6, 11, 40, 42, 43, 44, 54, 61, 70, 72 e 81) ocorrem, frequentemente, em lesões benignas e são associadas como (NIC) grau 1 (NIC 1). Embora a maioria das pessoas não apresentarem qualquer manifestação clínica da doença, o período de latência pode se estender de meses para anos9.
O teste do HPV podem ser detectada pela citologia oncótica, por meio de lupas, corantes e da colposcopia, acompanhada ou não de biópsia, são método comuns. O primeiro exame foi descoberto entorno de 1949 pelo patologista George Papanicolau com o intuito de detectar o câncer no colo de útero, e apenas na década de 70 o conhecimento sobre a doença teve um avanço. E com o passar dos anos o Harold Zur Hausen um infectologista alemão estabeleceu que o HPV se inicia com verrugas e codilomas e com os avanços de estudos referente a esta enfermidade foi constatado e correlacionado o vírus com o carcinoma de colo de útero10.
Nos últimos tempos foi constatado que em 2018 houve um aumento de casos de cancer no colo de útero, e esses casos até o momento foi correlacionado com a pobreza, pois ela impacta diretamente com a falta de informação e acesso as vacinas. Segundo publicações uma a cada cinco crianças pobres não receberam vacinas, enquanto as mais ricas a proporção aumenta de uma para 203.
No entanto, mesmo com estes avanços, muitos desafios permanecem na prevenção do HPV. A falta de acesso a serviços de saúde, a demora na busca por cuidados médicos e a falta de consciência sobre os sintomas do HPV podem resultar em diagnósticos tardios e aumento da transmissão da doença12-13.
O contudo podemos ver alguns dados de 2018 a 2021 referente a mortalidade de mulheres na região sudeste com este diagnóstico e mostrar impacto da falta de vacinação para esta enfermidade:
Tabela 3: Mortalidade proporcional não ajustada por câncer de COLO DO UTERO, mulheres, região Sudeste, entre 2018 e 2021.
Assim, é possível ver que os resultados estão longe da meta do Ministério da Saúde para a prevenção da doença e que entre 2018 a 2021 houve um aumento nas mortes e que 2020 teve o maior número com um total de 2198. No entanto, os números mostram a falha da vacinação da população e o controle da doença.
Os resultados do trabalho de conclusão de curso sobre o diagnóstico de HPV revelaram que a utilização de técnicas modernas, como a detecção e a falhas do ministério da saúde, assim com o objetivo de melhorar significativamente a precisão e a eficiência do diagnóstico da doença. Estes achados estão alinhados com estudos recentes que apontam para melhorias e suporte a população do estado de São Paulo, assim mostrando a gravidade da enfermidade4-5.
A revisão da literatura sobre o tema indica que o diagnóstico rápido e preciso da HPV é fundamental para garantir um tratamento eficaz e prevenir a propagação da doença.
6. Conclusão
Em conclusão, este trabalho fortalece a necessidade de incorporar as técnicas modernas de diagnóstico do HPV em estratégias nacionais e internacionais de controle da doença. No entanto, é importante notar que a implementação dessas técnicas pode enfrentar desafios significativos, porque a taxa de vacinação desde 2013 vem apresentando resultados abaixo da medica e a falta de vacinação deixa a população mais suscetíveis a doenças.
Em relação aos resultados obtidos no diagnóstico de HPV, notou-se que a incidência da doença apresentou relevante correlação com fatores socioeconômicos e ambientais. Além disso, a utilização dos métodos diagnósticos tradicionais, como Papanicolau , mostra como o mais utilizado, apesar das limitações já conhecidas. Tal resultado corrobora com as persistência desses métodos em contextos de baixos recursos.
As implicações desses achados são significativas pois reforçam a necessidade de investimentos em infraestrutura para projetos ligados a saúde pública e a acesso a informações e também a capacitação profissional em locais com alta incidência da doença. Além disso, evidenciam a importância do contínuo desenvolvimento e implementação de novas tecnologias diagnósticas.
Portanto, os resultados deste trabalho contribuem para a compreensão atual da situação do diagnóstico da HPV e podem orientar políticas públicas e estratégias de controle da doença, corroborando com a importância de pesquisas na área destacada.
Nossos resultados indicam que o diagnóstico precoce do HPV é fundamental para o controle e tratamento efetivo da doença. Esse achado corrobora a literatura existente, que destaca a importância do diagnóstico precoce para a redução da transmissão do Papilomavirus, o agente causador da HPV.
Referências Bibliográficas
1. Ministério da Saúde adota esquema de vacinação em dose única contra o HPV [Internet]. Ministério da Saúde. 2024. Available from: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2024/abril/ministerio-da-saude-adota-esquema-de-vacinacao-em-dose-unica-contra-o-hpv
2. Bezerra S de J da S, Pinheiro AKB. Sentimentos vivenciados por mulheres submetidas a tratamento para Papillomavirus Humano. Escola Anna Nery [Internet]. 2007 Jun 1;11:248–53. Available from: https://www.scielo.br/j/ean/a/fGnJy5rHKqsGF37b6zvTPcT/?format=html&msclkid=91d81670cd3011ecae0a4b31397b5dd8
3. HPV [Internet]. butantan.gov.br. Available from: https://butantan.gov.br/hpv
5. Barr E, Tamms G. Quadrivalent human papillomavirus vaccine. Clinical Infectious Diseases: An Official Publication of the Infectious Diseases Society of America [Internet]. 2007 Sep 1;45(5):609–607. Available from: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/17682997/
6. Anhang R, Goodman A, Goldie SJ. HPV Communication: Review of Existing Research and Recommendations for Patient Education. CA: A Cancer Journal for Clinicians. 2004 Sep 1;54(5):248–59.
7. HPV [Internet]. butantan.gov.br. Available from: https://butantan.gov.br/hpv
8. Queda da cobertura vacinal contra o HPV representa risco de aumento de casos de cânceres evitáveis no Brasil [Internet]. Ministério da Saúde. 2023. Available from: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2023/fevereiro/queda-da-cobertura-vacinal-contra-o-hpv-representa-risco-de-aumento-de-casos-de-canceres-evitaveis-no-brasil
9. Carvalho NS de, Silva RJ de C da, Val IC do, Bazzo ML, Silveira MF da. Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: infecção pelo papilomavírus humano (HPV). Epidemiologia e Serviços de Saúde [Internet]. 2021 Mar 15 [cited 2021 Apr 2];30(spe1). Available from: https://www.scielo.br/pdf/ress/v30nspe1/2237-9622-ress-30-esp1-e2020790.pdf
10. Alves B / O / OM. Vacina contra o HPV: a melhor e mais eficaz forma de proteção contra o câncer de colo de útero | Biblioteca Virtual em Saúde MS [Internet]. Biblioteca Virtual em Saúde. Available from: https://bvsms.saude.gov.br/vacina-contra-o-hpv-a-melhor-e-mais-eficaz-forma-de-protecao-contra-o-cancer-de-colo-de-utero/sobre HPV: revisão de pesquisas existentes e recomendações para educação do paciente [Internet]. [place unknown]; 2004 Sep 09 [cited 2024 Jun 4]. Available from: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15371283/.
11. HPV [Internet]. Instituto Nacional de Câncer – INCA. Available from: https://www.gov.br/inca/pt-br/acesso-a-informacao/perguntas-frequentes/hpv
12. Quais exames devemos solicitar para identificar o tipo exato de HPV contraído, visto que há mais de 100 tipos? – BVS Atenção Primária em Saúde [Internet]. Available from: https://aps-repo.bvs.br/aps/quais-exames-devemos-solicitar-para-identificar-o-tipo-exato-de-hpv-contraido-visto-que-ha-mais-de-100-tipos/
13. Yang A, Farmer E, Wu TC, Hung CF. Perspectives for therapeutic HPV vaccine development. Journal of Biomedical Science [Internet]. 2016 Nov 4;23(1). Available from: https://jbiomedsci.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12929-016-0293-9
14. Atlas On-line de Mortalidade [Internet]. mortalidade.inca.gov.br. Available from: https://mortalidade.inca.gov.br/MortalidadeWeb/pages/Modelo01/consultar.xhtml#panelResultado
15. Atlas On-line de Mortalidade [Internet]. mortalidade.inca.gov.br. Available from: https://mortalidade.inca.gov.br/MortalidadeWeb/pages/Modelo01/consultar.xhtml#panelResultado
16. Atlas On-line de Mortalidade [Internet]. mortalidade.inca.gov.br. Available from: https://mortalidade.inca.gov.br/MortalidadeWeb/pages/Modelo01/consultar.xhtml#panelResultado
1Graduanda do curso de Biomedicina do Centro Universitário das Faculdade Metropolitanas Unidas- FMU, Brasil
2Graduada em Biologia, Especialista em Microbiologia/ MBA em Gestão de Saúde e Especialista em Qualidade e Segurança nas Instituições de Saúde