O MICROAGULHAMENTO PARA CALVÍCIE NO TRATAMENTO DA ALOPÉCIA ANDROGENÉTICA

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102411151557


Daclê Franco de Castro Botelho


Resumo

O microagulhamento se apresenta como uma alternativa promissora e eficaz no tratamento da alopecia androgenética, promovendo a regeneração capilar por meio da estimulação da circulação sanguínea e da ativação de fatores de crescimento no couro cabeludo. o objetivo geral do presente trabalho foi abordar sobre o microagulhamento. Enquanto os objetivos específicos foram discorrer sobre alopecia, abranger sobre o microagulhamento bem com sua técnica, salientar sobre os efeitos e abordar sobre o microagulhamento no tratamento de alopecia androgenética (AGG). O presente trabalho trata-se de uma revisão bibliográfica. O microagulhamento tem se destacado como uma abordagem eficaz no tratamento da alopecia androgenética, demonstrando resultados positivos tanto em homens quanto em mulheres. Ao provocar microperfurações no couro cabeludo, essa técnica estimula a regeneração celular e a liberação de fatores de crescimento, como VEGF, FGF e IGF, favorecendo a angiogênese e a ativação de células tronco no bulbo capilar. Além de melhorar a densidade e a espessura dos fios, o microagulhamento potencializa a absorção de substâncias tópicas, como o minoxidil. 

Palavras-chave: Microagulhamento. Alopecia androgenética. Fatores de crescimento. Regeneração capilar. Tratamento.

Abstract

Microneedling presents itself as a promising and effective alternative in the treatment of androgenetic alopecia, promoting hair regeneration through the stimulation of blood circulation and the activation of growth factors in the scalp. The general objective of the present study was to address microneedling. While the specific objectives were to discuss alopecia, to cover microneedling as well as its technique, to highlight the effects and to address microneedling in the treatment of AGG. The present work is a bibliographic review. Microneedling has stood out as an effective approach in the treatment of androgenetic alopecia, demonstrating positive results in both men and women. By causing microperforations in the scalp, this technique stimulates cell regeneration and the release of growth factors, such as VEGF, FGF and IGF, favoring angiogenesis and the activation of stem cells in the hair bulb. In addition to improving the density and thickness of the hairs, microneedling enhances the absorption of topical substances, such as minoxidil. 

Keywords: Microneedling. Androgenetic alopecia. Growth factors. Hair regeneration. Treatment.

Introdução

A alopecia androgenética, comumente conhecida como calvície, é uma condição caracterizada pela perda gradual de cabelo, afetando tanto homens quanto mulheres. Essa forma de alopecia é definida em dois tipos principais, a masculina, que se apresenta com o afinamento e a queda dos fios na região da linha capilar frontal e no topo da cabeça, e a alopecia androgenética (AAG) feminina, que geralmente causa um afinamento difuso do cabelo na parte superior da cabeça, preservando a linha frontal (LIMA; LIMA; TAKANO, 2014).

Os fatores que melhoram para o desenvolvimento da alopecia androgenética são predominantemente genéticos e hormonais. A predisposição genética é um dos principais determinantes, com a condição frequentemente sendo herdada de familiares. Além disso, a presença de hormônios androgênicos, como a testosterona, desempenha um papel crucial. Os andrógenos, em particular o diidrotestosterona (DHT), podem miniaturizar os folículos capilares, levando à redução do diâmetro dos fios e à diminuição da densidade capilar ao longo do tempo (WALL et al., 2022).

A prevalência da alopecia androgenética é significativa, afetando uma grande parte da população mundial. Estima-se que até 50% dos homens e uma porcentagem específica das mulheres experimentam alguma forma de perda de cabelo em suas vidas. Essa condição não afeta apenas a aparência física, mas também pode ter um impacto emocional e psicológico profundo. Muitas pessoas que lidam com a alopecia androgenética relatam sentimentos de baixa autoestima, ansiedade e depressão, resultando em uma diminuição na qualidade de vida. Portanto, é crucial entender essa condição em suas múltiplas dimensões para abordar eficazmente suas implicações e buscar tratamentos adequados (QUIRINO; ROCHA, 2021).

Mediante ao exposto, levantou-se a seguinte questão norteadora: qual a importância da utilização do microagulhamento no tratamento da alopecia androgenética?

Para responder a problemática o objetivo geral do presente trabalho foi abordar sobre o microagulhamento. Enquanto os objetivos específicos foram discorrer sobre alopecia, abranger sobre o microagulhamento bem com sua técnica, salientar sobre os efeitos e abordar sobre o microagulhamento no tratamento de AGG.

Metodologia

Este trabalho é uma revisão bibliográfica baseada em artigos científicos selecionados a partir das bases de dados online sendo Periódicos Capes, BVS, PubMed e Google Acadêmico. Foram incluídos artigos publicados em português ou inglês entre 2014 e 2024, abrangendo um período de 10 anos.

Os critérios de inclusão foram: artigos científicos publicados em inglês ou português que abordassem o tema proposto nos resumos e objetivos, e que tenham sido publicados dentro do intervalo de tempo especificado. Foram excluídos artigos duplicados, incompletos, pagos e aqueles que, após leitura completa, não correspondiam aos requisitos do estudo.

O processo de seleção dos artigos seguiu as seguintes etapas: inicialmente, foram eliminadas as duplicações. Os artigos restantes foram então avaliados com base no título, resumo e texto completo. Apenas os artigos que atendiam aos critérios de elegibilidade mencionados foram selecionados. Quando a elegibilidade não pôde ser confirmada durante a triagem inicial, o texto completo dos artigos foi examinado de forma criteriosa para decidir sobre a inclusão.

Desenvolvimento
Alopecia androgenética

Ao abordar a perda de cabelo, é essencial compreender suas causas. A avaliação dos fios e suas características, realizada principalmente por meio da tricoscopia, é uma das principais formas de diagnóstico dessa condição. Este equipamento permite observar de maneira detalhada o cabelo e a couro cabeludo, possibilitando ao profissional analisar a espessura dos fios e as disfunções do couro cabeludo. Outra técnica utilizada para esta análise é a fototricoscopia, que envolve a captura de imagens microscópicas. Desta forma, torna-se viável identificar o tipo de alopecia, permitindo uma orientação mais precisa ao paciente (CORRÊA et al., 2022).

Um aspecto relevante a ser considerado na avaliação é o ciclo capilar do paciente afetado pela alopecia. Para isso, é necessário inicialmente explicar o que compreende o ciclo capilar, que se divide em quatro fases principais: anágena, catágena, telógena e kenógena. A fase anágena, a mais longa do ciclo, dura de dois a sete anos e é responsável pelo desenvolvimento e crescimento capilar. Posteriormente, o cabelo entra na fase catágena, descrito pela involução e desprendimento da papila dérmica, com duração de aproximadamente duas semanas. A seguir, ocorre a fase telógena, que dura cerca de três meses, onde acontece o desprendimento total do folículo piloso, levando à queda do cabelo. Por fim, o bulbo pode permanecer em repouso na fase kenógena (FAISSAL; BRANDÃO, 2021; WALL et al., 2022).

Esse ciclo se repete ao longo da vida, de forma individualizada para cada fio de cabelo. Em pacientes com alopecia androgenética, observa-se um processo de miniaturização do fio, caracterizado pela redução da fase anágena e pelo aumento do período de repouso. Além disso, ocorre a transformação dos cabelos terminais em velos, resultando na diminuição da densidade capilar. Essas alterações são influenciadas por fatores genéticos e pela resposta atípica de alguns folículos aos hormônios androgênicos presentes no organismo. Além disso, fatores emocionais também podem estar associados ao surgimento e agravamento da patologia (WALL et al., 2022).

Mecanismo de ação do microagulhamento

O microagulhamento, também conhecido como terapia de indução percutânea de colágeno, consiste em um procedimento que visa gerar lesões controladas na pele, sem realmente danificá-la. Ao provocar perfurações na pele, o procedimento desencadeia um processo inflamatório, levando à liberação de fatores de crescimento e incentivando a produção de colágeno e elastina (LIMA; SOUZA; GRIGNOLI, 2015).

O roller foi um dos primeiros instrumentos destinados ao microagulhamento e evoluiu com a técnica. Ele consiste em um dispositivo manual, composto por um rolo de polietileno recoberto com microagulhas estéreis, de aço inoxidável ou titânio. As agulhas são organizadas em fileiras, e a quantidade pode variar de 192 a 540 microagulhas, dependendo do modelo. Seu uso é realizado por meio de rolamentos em diferentes direções: longitudinal, vertical e diagonal (JIA et al., 2022).

A caneta de microagulhamento, por sua vez, é um equipamento elétrico que atua de forma vibratória. Composta por uma base reutilizável e um encaixe para um conjunto de agulhas específicas, geralmente encontradas em modelos de 9 a 12 agulhas, possui grande alcance devido ao seu formato e tamanho, permitindo fácil acesso a regiões de difícil alcance. Outra vantagem do equipamento é a possibilidade de alterar o tamanho do conjunto de agulhas durante o procedimento, conforme o efeito desejado (LIMA; LIMA; TAKANO, 2014).

O aumento das proteínas de colágeno e elastina, ocorre pela perda da integridade da barreira espetacular, resultando na dissociação dos queratinócitos e na liberação de citocinas, o que gera a vasodilatação dérmica e a migração dos queratinócitos para o reparo do tecido. As citocinas são mediadores químicos extremamente importantes no processo inflamatório, no crescimento e no reparo tecidual, pois ativam e regulam os processos celulares. Sua liberação acontece em casos de lesões dérmicas (LIMA; LIMA; TAKANO, 2014).

Com as lesões ocasionadas pela técnica, o tecido passa por um período de cicatrização, dividido em três fases: inflamatória, proliferativa e remodelamento. A primeira fase dura de 1 a 3 dias, período em que ocorre a vasodilatação e a liberação de diversas substâncias. Em seguida, entre o terceiro e o quinto dia, na segunda fase, ocorrem os processos de epitelização, neoangiogênese e depósito de colágeno, para iniciar o fechamento da ferida (QUIRINO; ROCHA, 2021).

Por consoante, na terceira fase, ocorre a maturação, etapa em que o colágeno do tipo III é substituído pelo colágeno tipo I, mais duradouro; essa fase pode durar de 28 dias a 2 anos. Devido à ativação do mecanismo de regeneração da pele, ocorre a ativação de células-tronco foliculares e a liberação de fatores de crescimento, como: Fator de Crescimento do Endotélio Vascular (VEGF), β-catenina, Wnt3a e Wnt10b, resultando em uma melhora expressiva no crescimento capilar (FERREIRA; AITA; MUNERATTO, 2020).

Além de seus benefícios, o microagulhamento pode atuar também como Drug Delivery. Devido às microlesões ocasionais, canais microscópicos são gerados, facilitando a permeação de ativos em diferentes camadas da pele e permitindo a passagem de moléculas maiores que não seriam absorvidas naturalmente. Assim, é possível potencializar os resultados do tratamento. Após 5 minutos da aplicação, observa-se uma retração dos canais, e após 24 horas ocorre o fechamento completo (FAGHIHI et al. 2021).

A técnica pode ser de acordo com a lesão que ocasiona, dividindo-se nas seguintes categorias: superficial (microagulhas de 0,25 mm a 0,5 mm); moderada (microagulhas de 1,0 mm a 1,5 mm); e profundas (microagulhas acima de 2,0 mm). Para o tratamento de AAG, de acordo com Ocampo-garza et al. (2020) e Faghihi et al. (2021), ainda existem divergências no tamanho ideal de microagulhas. Eles afirmam que normalmente são utilizadas agulhas de 0,5 a 2,5 mm, porém não há uma fundamentação que embase essa escolha. Já Faghihi et al. (2021) relatam que a utilização mais comum na literatura é de agulhas de 1,5 mm, mas seu estudo demonstra resultados promissores em uma profundidade de 0,6 mm.

Microagulhamento no tratamento de AAG

O microagulhamento no tratamento da alopecia androgenética age pela liberação de fatores de crescimento, como VEGF, β-catenina, Wnt3a e Wnt10b, provenientes de plaquetas. Esse mecanismo é resultado da regeneração da pele e da ativação de células-tronco localizadas no bulbo capilar. Os fatores de crescimento mais relevantes no ciclo capilar incluem o VEGF, o fator de crescimento insulínico (IGF) e o fator de crescimento de fibroblastos (FGF) (LIMA; LIMA; TAKANO, 2014).

A técnica de microagulhamento é considerada eficaz para tratar alopecias em homens e mulheres. Ao provocar microperfurações no couro cabeludo, o procedimento incentiva a angiogênese, promovendo a vasodilatação e, consequentemente, a liberação de citocinas e interleucinas. Além disso, essa abordagem favorece a orientação de princípios ativos, caracterizando a entrega de medicamentos, sendo os mais comuns os fatores de crescimento e o minoxidil (QUIRINO; ROCHA, 2021).

O microagulhamento tem sido empregado no tratamento da alopecia androgenética com resultados esmagadores, destacando-se pela praticidade e segurança, além de ser uma alternativa viável para aqueles que não podem ou não desejam usar tratamentos sistêmicos. Contudo, não há evidências suficientes para estabelecer uma profundidade ideal da agulha. A literatura indica que o uso mais comum é de agulhas de 1,5 mm, embora não se utiliza todo o cumprimento da agulha na aplicação, o que não causa uma lesão completa, resultando em um dano menor do que o esperado (FAISSAL; BRANDÃO, 2021).

Colpo e Brandão (2020) relatam um caso de um paciente masculino de 44 anos, relatado com AAG e com histórico familiar de calvície. O paciente decidiu não usar medicamentos orais e participou de quatro sessões mensais de microagulhamento com um rolo de 540 agulhas de 1,5 mm, associado a fatores de crescimento capilar, incluindo VEGF, FGF, IGF, peptídeos de cobre (25 mg/5 ml), Nacetilcisteína (1%), silício orgânico (0,1%), procaína (0,7%), D-pantenol (1,5%) e crisina (60 mcg). Além disso, o paciente aplicou 20 gotas de minoxidil tópico a 5% todas as noites. Os resultados mostraram redução na rarefação capilar e amplitude na densidade dos fios, com maior resistência ao teste de atração, confirmando a eficácia do microagulhamento combinado com ativos no tratamento da AAG.

Em uma pesquisa descritiva, Silva e Maguns (2018) estudaram uma paciente do sexo feminino, de 34 anos, com alopecia androgenética (AAG) na região bitemporal, entre agosto e novembro de 2017. Após uma anamnese minuciosa, a paciente foi tratada com um rolo de microagulhamento com 540 microagulhas de 0,5 mm. Posteriormente, foi aplicado um cosmético contendo fatores de crescimento, como 1% de fator de crescimento epidérmico (EGF), 1% de IGF-I, 1% de fator de crescimento fibroblástico básico (bFGF) e 1% de peptídeos de cobre. Foram realizadas seis sessões, com intervalos de quinze dias, totalizando três meses de tratamento. Os resultados obtidos foram positivos, melhorando a aparência dos cabelos e prevenindo a progressão da área afetada, sem apresentar efeitos colaterais. Os autores enfatizam que, apesar dos resultados satisfatórios, são necessários mais estudos para validar a eficácia do protocolo utilizado.

Dias e Rezende (2022) relatam o caso de uma paciente do sexo feminino, de 48 anos, que estava na menopausa e foi detectada com AAG. Esse paciente utilizou minoxidil 5% de forma tópica uma vez ao dia e finasterida 5 mg via oral por um ano, mas decidiu interromper o tratamento devido aos efeitos colaterais. Após seis meses sem tratamento, ela iniciou um protocolo de microagulhamento utilizando uma caneta com duas agulhas de 1,5 mm, em uma frequência de 90 Hz, com intervalos de quinze dias entre as sessões. Após a quarta sessão, foi observado um aumento na densidade capilar devido ao aumento do diâmetro dos fios. Os autores mencionam que, embora não exista um protocolo rígido em relação ao tamanho da agulha, estudos sugerem que 1,5 mm é considerado ideal, pois é bem tolerado pelos pacientes.

Gubert (2017) selecionou um voluntário do sexo masculino, de 34 anos, para um tratamento com microagulhamento. O autor utilizou um aparelho Derma Roller com agulhas de 0,75 mm e uma solução tópica de minoxidil sulfato a 5%, aplicada mensalmente durante seis meses, além da aplicação domiciliar de minoxidil sulfato a 5% uma vez ao dia. Os resultados foram avaliados por meio de fotografias, mostrando uma diferença na espessura dos fios. O paciente apresentou melhora no crescimento capilar, enquanto a avaliação do profissional indicou um aumento de 50% na melhora do quadro clínico.

Faghihi et al. (2021) conduziram uma pesquisa para comparar dois tamanhos diferentes de agulhas e analisar a combinação da técnica com minoxidil. Foram escolhidos sessenta pacientes, com idades entre 18 e 45 anos, relatados com AAG moderada a grave. Os participantes foram distribuídos em três grupos: um grupo controle, que recebeu aplicação de loção tópica de minoxidil a 5%, duas vezes ao dia; o grupo A, que utilizou loção tópica de minoxidil a 5% em conjunto com microagulhamento quinzenal a uma profundidade de 1,2 mm; e o grupo B, que recebeu loção tópica de minoxidil a 5% acompanhada de microagulhamento quinzenal a uma profundidade de 0,6 mm. Os resultados referentes à melhoria na espessura e densidade dos fios de cabelo indicaram que a combinação de minoxidil com microagulhamento é mais eficaz, especialmente com o uso de agulhas de 0,6 mm.

Assim, é importante destacar que, apesar de uma técnica demonstrar resultados promissores, não está isenta de possíveis efeitos adversos e contraindicações. Esses incluem a realização do procedimento em áreas com lesões expostas, lesões com pústulas e nódulos actínicos, herpes ativo, regiões em cicatrização ou com queloides, uso de isotretinoína, além de contraindicações em gestantes, lactantes e pacientes com rosáceas ou alergias (FAISSAL; BRANDÃO, 2021).

Considerações Finais

O microagulhamento tem se destacado como uma abordagem eficaz no tratamento da alopecia androgenética, demonstrando resultados positivos tanto em homens quanto em mulheres. Ao provocar microperfurações no couro cabeludo, essa técnica estimula a regeneração celular e a liberação de fatores de crescimento, como VEGF, FGF e IGF, favorecendo a angiogênese e a ativação de células tronco no bulbo capilar. Além de melhorar a densidade e a espessura dos fios, o microagulhamento potencializa a absorção de substâncias tópicas, como o minoxidil. 

Referências

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