REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ni10202411151504
Marcones De Araújo Feitosa1; Raiane Tavares De Sá2; Verônica Dos Santos Mota3; Ana Maria de Araújo Dias4; Conceição Ceanny Formiga Sinval Cavalcante5
Resumo: Introdução: Este artigo explora a importância da classificação de risco nos serviços de urgência e emergência, destacando o papel do enfermeiro em priorizar o atendimento conforme a gravidade do paciente e promovendo um acolhimento humanizado. Objetivo: O objetivo deste estudo é analisar a relevância da classificação de risco e o impacto das práticas de acolhimento humanizado para uma triagem eficaz. Metodologia: trabalho de revisão integrativa da literatura com abordagem qualitativa, realizada nas principais bases como PubMed, Google Acadêmico, SciELO e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), considerando estudos entre 2019 e 2023. Resultados e Discussão: A análise evidencia o uso de protocolos de triagem, como o de Manchester, essencial para otimizar os recursos e priorizar casos de urgência, com a atuação do enfermeiro sendo central para um atendimento empático e eficiente. No entanto, desafios como a sobrecarga de trabalho e a falta de infraestrutura adequada dificultam a aplicação humanizada desses protocolos, sugerindo o aprimoramento na capacitação dos profissionais. Considerações Finais: Portanto, observa-se a necessidade de uma triagem bem estruturada e a capacitação contínua dos profissionais para manter um atendimento eficaz e justo, incentivando melhorias nos protocolos e na formação das equipes, visando práticas humanizadas e alinhadas as necessidades clínicas dos pacientes.
Palavras-chaves: Classificação de Risco. Enfermagem em Emergência. Acolhimento. Urgência.
Abstract: This article explores the importance of risk classification in emergency services, highlighting the role of nurses in prioritizing care based on patient severity while promoting a humanized reception. Objective: The objective of this study is to analyze the relevance of risk classification and the impact of humanized reception practices for effective triage. Methodology: This is a literature integrative review with a qualitative approach, conducted in major databases such as PubMed, Google Scholar, SciELO, and the Virtual Health Library (BVS), considering studies from 2019 to 2023. Results and Discussion: The analysis highlights the use of triage protocols, such as the Manchester protocol, as essential for optimizing resources and prioritizing urgent cases, with the nurse’s role being central to empathetic and efficient care. However, challenges such as workload overload and inadequate infrastructure hinder the humanized application of these protocols, suggesting the need for improved training for professionals. Conclusions: Therefore, there is a need for well-structured triage and ongoing training for professionals to maintain effective and fair care, encouraging improvements in protocols and training for teams, aiming for humanized practices aligned with the clinical needs of.
Keywords: Risk Classification. Emergency Nursing. Reception. Urgency.
INTRODUÇÃO
A demanda crescente por serviços de urgência e emergência em diferentes partes do mundo pressiona os sistemas de saúde a reavaliarem sua organização para assegurar que pacientes em situações mais críticas sejam atendidos com prioridade. Para tanto, foram desenvolvidos sistemas de triagem que visam determinar a prioridade clínica dos pacientes, proporcionando um atendimento eficaz e reduzindo o risco para aqueles em condições mais graves (DUARTE et al., 2023).
Esses serviços foram criados para oferecer respostas rápidas, principalmente a pacientes em condições agudas ou com doenças crônicas em agravamento, assegurando que os casos mais graves recebam o suporte necessário em tempo hábil (FROTA et al., 2021). Nesse cenário, a classificação de risco se mostra como uma abordagem essencial para organizar o atendimento com base na gravidade do quadro clínico, e não pela ordem de chegada. Essa estratégia não apenas diminui o tempo de espera dos casos críticos, mas também otimiza o fluxo e a segurança dos pacientes, ao encaminhá-los para serviços adequados, conforme necessário (CAMPOS et al., 2020).
Um dos pilares dessa classificação é o acolhimento do paciente, que, segundo a Política Nacional de Humanização (PNH), visa atender o paciente com empatia, buscando solucionar suas demandas de saúde (DEGASPERI, 2020). Em 2004, o Ministério da Saúde implementou a política Humaniza SUS, que introduziu o Acolhimento com Classificação de Risco (ACCR), um modelo que busca promover a integração multiprofissional, onde cada membro da equipe contribui com sua expertise, atendendo ao paciente de forma integral (LIMA et al., 2023).
De acordo com a Resolução nº 423/2012 do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), o enfermeiro qualificado desempenha um papel fundamental na classificação de risco dos pacientes, garantindo que os casos mais graves sejam atendidos de imediato. Essa resolução estabelece diretrizes para a implementação do Processo de Enfermagem em diferentes contextos de saúde, incluindo a atenção primária, secundária e terciária (COFEN, 2012; COFEN, 2021).
Historicamente, a classificação de risco tem raízes em práticas militares, adaptadas ao longo do tempo para o contexto da saúde civil, com o objetivo de otimizar os recursos hospitalares e priorizar atendimentos graves. No Brasil, o Protocolo de Manchester é amplamente utilizado, categorizando pacientes em cinco níveis de urgência, cada um com uma cor que representa o tempo adequado para atendimento conforme a necessidade clínica do paciente (PEREIRA; FERREIRA, 2020).
Segundo Lima et al. (2023), o nível Vermelho indica atendimento imediato; o nível Laranja, atendimento em até 10 minutos; o nível Amarelo, em até 50 minutos; o nível Verde, até 120 minutos; e o nível Azul, que inclui casos menos urgentes, com espera de até 240 minutos. Essa metodologia promove uma distribuição justa e eficiente dos serviços, além de humanizar o atendimento ao estabelecer um vínculo entre paciente e profissional, garantindo uma avaliação baseada em evidências científicas (CUNICO; MAZIERO, 2019).
A distinção entre emergência, que demanda ação imediata, e urgência, que pode evoluir para emergência se não atendida prontamente, é essencial para assegurar a eficácia do sistema e oferecer respostas rápidas a cada caso (LACERDA et al., 2019). A atuação do enfermeiro na classificação de risco exige habilidades clínicas e interpessoais, assim como uma escuta atenta e empática para um julgamento rápido e crítico. Esse profissional deve estar preparado para tomar decisões alinhadas aos protocolos e contar com o suporte da rede assistencial, visando sempre um atendimento humanizado e eficiente (OLIVEIRA et al., 2022; KIEFER et al., 2020).
Para isso, o acolhimento deve ocorrer com base em protocolos específicos, que estratifiquem e classifiquem o risco de cada paciente, priorizando o atendimento de acordo com a gravidade do caso (FILHO; SODRÉ, 2021). Dessa forma, a classificação de risco nos serviços de urgência e emergência é essencial para uma assistência ágil e eficaz, direcionando os recursos para os casos mais graves e promovendo uma abordagem centrada na necessidade clínica do paciente, em vez de na ordem de chegada. Esse processo não só otimiza os recursos disponíveis, como também salva vidas, minimiza complicações e favorece uma distribuição justa e eficaz dos serviços (FERREIRA et al., 2022).
A classificação de risco vai além do preenchimento de formulários; ela reflete a autonomia e competência do enfermeiro, que desempenha um papel crucial na coordenação dos cuidados necessários, trabalhando em equipe para restaurar a saúde do paciente de maneira humanizada (BERNARDO, 2021). Assim, este artigo tem por objetivo discutir a importância da classificação de risco nos serviços de urgência e emergência, com base na literatura existente, evidenciando o papel essencial do enfermeiro na organização do atendimento e no acolhimento humanizado dos pacientes.
METODOLOGIA
Esta pesquisa foi realizada por meio de uma revisão integrativa da literatura, com abordagem qualitativa. Essa metodologia permite uma síntese do conhecimento científico existente sobre o tema, possibilitando a identificação de lacunas e tendências nos estudos sobre a classificação de risco em enfermagem nos serviços de urgência e emergência.
Para a realização da pesquisa, foram utilizadas as principais bases de dados acadêmicas, a fim de garantir uma busca abrangente e atualizada. As bases de dados selecionadas foram: PubMed, Google Acadêmico, SciELO (Scientific Electronic Library Online), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Além dessas bases, também foram consultados trabalhos e livros disponíveis na biblioteca da universidade .
Foram consideradas as publicações realizadas nos últimos cinco anos (20192023), a fim de assegurar a relevância e a atualidade dos dados coletados. Para a busca dos artigos, foram utilizados descritores e palavras-chave relacionados ao tema da pesquisa, como “Classificação de Risco”, “Enfermagem em Emergência”, “Acolhimento” e “Urgência”. Esses termos foram aplicados isoladamente e em combinações para obter resultados mais completos e específicos.
Foram definidos para garantir a relevância e a aplicabilidade dos achados. Dessa forma, serão incluídas as publicações que abordem o papel da enfermagem na classificação de risco em urgência e emergência, estudos disponíveis nos idiomas português e inglês, e artigos que estejam disponíveis na íntegra. Em contrapartida, foram excluídos os artigos que não abordaram diretamente a temática proposta, que não estavam disponíveis na íntegra, ou que sejam publicações de opinião, resenhas de livros ou comentários.
RESULTADOS
O processo de seleção dos estudos relevantes foi realizado em cinco etapas consecutivas. Inicialmente, foram identificados 450 estudos potenciais. Após aplicação de filtros de período e idioma, o número foi reduzido para 300. Posteriormente, critérios de inclusão e exclusão resultaram em 120 estudos. Em seguida, a análise dos resumos selecionou 54 estudos. Por fim, a leitura completa identificou 22 estudos que atendem aos critérios de qualidade e relevância, já as etapas e respectivos números de estudos identificados foram organizados conforme a tabela abaixo:
ETAPAS | QUANTIDADE DE ESTUDOS |
Pesquisa inicial nas bases de dados | 450 |
Aplicação de filtros de período (2019- 2023) e idioma | 300 |
Aplicação dos critérios de inclusão e exclusão | 120 |
Leitura dos resumos e verificação de disponibilidade na íntegra | 54 |
Leitura completa e seleção final dos estudos | 22 |
DISCUSSÃO
Com base na análise da amostra final, observou-se um aumento significativo na demanda por serviços de urgência e emergência em várias regiões, o que intensifica a necessidade de reorganizar o atendimento hospitalar. A criação de sistemas de triagem permitiu priorizar os pacientes de acordo com a gravidade clínica, visando garantir um atendimento eficaz e rápido, especialmente em casos de risco iminente de morte (DUARTE et al., 2023; FROTA et al., 2021).
A adoção do Acolhimento com Classificação de Risco (ACCR), introduzido pela política Humaniza SUS, tem sido uma estratégia central para humanizar o atendimento, com foco na equipe multiprofissional. Essa abordagem permite que o atendimento deixe de ser exclusivamente médico, passando a envolver uma equipe que compreende as necessidades de saúde de forma integral, promovendo uma assistência mais completa e humanizada (ORTIZ, 2024; LIMA et al., 2023).
O Protocolo de Manchester, amplamente implementado no Brasil, também foi evidenciado como um método eficaz para categorizar pacientes em cinco níveis de urgência, assegurando atendimento prioritário conforme a necessidade clínica. A utilização desse protocolo ajuda a otimizar os recursos hospitalares e direcionar o atendimento para os casos mais graves, minimizando as complicações e distribuindo os cuidados de forma justa e eficiente (PEREIRA; FERREIRA, 2020).
A atuação do enfermeiro é fundamental nesse processo de classificação de risco, exigindo não apenas competência técnica, mas também habilidades interpessoais e uma escuta ativa e empática. Esse profissional desempenha um papel essencial na triagem, tomada de decisão e coordenação dos cuidados necessários, promovendo um atendimento centrado no paciente e humanizado (OLIVEIRA et al., 2022; KIEFER et al., 2020).
Assim, os achados confirmam que a classificação de risco nos serviços de urgência e emergência é um pilar para uma assistência ágil e eficaz, assegurando que os pacientes com maior necessidade sejam atendidos prioritariamente. Esse processo, além de salvar vidas, contribui para uma gestão de recursos mais equitativa e eficiente, refletindo a importância da atuação do enfermeiro na organização e humanização do atendimento (FERREIRA et al., 2022; CUNICO; MAZIERO, 2019)
A partir desta análise, é evidente que a classificação de risco nos serviços de urgência e emergência é fundamental para organizar o atendimento e garantir que os pacientes mais críticos sejam priorizados. Duarte et al. (2023) e Frota et al. (2021) destacam que o aumento da demanda tem pressionado os sistemas de saúde a repensarem suas práticas e a implementarem protocolos de triagem que priorizem a urgência clínica em detrimento da ordem de chegada. No entanto, uma dificuldade apontada por ambos os estudos está na inconsistência da aplicação desses protocolos em diferentes contextos, sugerindo a necessidade de diretrizes padronizadas que possam ser adaptadas para realidades regionais sem comprometer a qualidade do atendimento.
Além disso, a política Humaniza SUS, ao introduzir o Acolhimento com Classificação de Risco (ACCR), promoveu uma abordagem mais humanizada ao atendimento de urgência e emergência, realçando o papel da equipe multiprofissional (BRASIL, 2009; LIMA et al., 2023).
Em contraste, alguns estudos, como o de Santana et al. (2021), indicam que, apesar do progresso trazido pelo ACCR, o acolhimento humanizado ainda encontra barreiras devido a sobrecarga de trabalho e falta de recursos adequados. Para mitigar essas barreiras, os autores sugerem investimentos não apenas em infraestrutura, mas também na formação e apoio emocional das equipes de saúde, promovendo um ambiente de trabalho que facilite a empatia e a escuta ativa dos profissionais.
Outro ponto crucial identificado é o papel do Protocolo de Manchester, amplamente adotado no Brasil. Conforme Pereira e Ferreira (2020) observam, essa metodologia de categorização por cores oferece clareza e padronização ao processo de triagem.
No entanto, Cunico e Maziero (2019) argumentam que a rigidez do protocolo pode levar a uma “desumanização” do atendimento, caso a equipe não receba a devida capacitação para utilizá-lo com flexibilidade. Esses autores sugerem uma revisão periódica dos protocolos para adaptá-los às particularidades dos pacientes e da equipe de saúde, promovendo uma aplicação que, embora protocolada, seja também sensível às nuances individuais de cada caso (OLIVEIRA et., al 2024).
A atuação do enfermeiro no processo de classificação de risco também é apontada como essencial para um atendimento eficaz e humanizado (OLIVEIRA et al., 2022; KIEFER et al., 2020). No entanto, conforme destacado por Aguiar et al. (2022), as exigências em termos de habilidades e competências nem sempre são acompanhadas por uma formação adequada e contínua. Diante disso, a capacitação dos profissionais deveria ser uma prioridade institucional, com cursos de atualização e desenvolvimento pessoal para assegurar que os enfermeiros estejam preparados para tomar decisões assertivas em momentos críticos.
Por fim, para garantir a eficácia contínua da classificação de risco, é essencial que os serviços de urgência e emergência contem com uma avaliação constante e mecanismos de feedback entre profissionais e gestores.
Como Santos et al. (2023) indicam, a classificação de risco bem-sucedida depende de uma coordenação eficiente e de uma infraestrutura robusta. Propõe-se, então, que, além de investir em tecnologia e recursos humanos, as instituições de saúde implantem programas de monitoramento e avaliação que possam identificar falhas e oportunidades de melhoria. Assim, seria possível aprimorar continuamente os protocolos, promovendo um atendimento que atenda tanto às necessidades clínicas dos pacientes quanto aos princípios da humanização e eficácia clínica.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A classificação de risco é um processo essencial para assegurar que os serviços de urgência e emergência respondam de maneira ágil e eficaz às necessidades dos pacientes. Por meio da triagem adequada e do acolhimento humanizado, é possível otimizar o uso dos recursos e garantir que os pacientes com quadros mais graves sejam atendidos prioritariamente. Os resultados analisados neste estudo reforçam que, ao direcionar o atendimento pela gravidade clínica, e não pela ordem de chegada, a classificação de risco contribui significativamente para a segurança e a qualidade dos serviços prestados, promovendo uma assistência mais justa e eficaz.
Apesar dos avanços com a adoção de protocolos como o Protocolo de Manchester e da política de Humanização do SUS, ainda há desafios a serem superados, especialmente no que se refere à capacitação contínua dos profissionais e à disponibilidade de recursos suficientes A revisão da literatura mostra que, para alcançar uma prática realmente humanizada e eficiente, é necessário investir na formação dos profissionais de saúde e na adaptação flexível dos protocolos às realidades dos pacientes. Com uma equipe devidamente preparada, as instituições de saúde poderão oferecer um atendimento mais empático e individualizado, que atenda às necessidades de cada paciente de forma integral.
Este estudo, ao investigar a importância da classificação de risco no contexto de urgência e emergência, busca contribuir com a comunidade acadêmica e científica ao proporcionar uma análise crítica e abrangente sobre o tema. Espera-se que essas reflexões possam incentivar futuras pesquisas, sobretudo no desenvolvimento de estratégias que fortaleçam o papel da enfermagem e das equipes multiprofissionais no atendimento hospitalar. Agradecemos a todos que contribuíram com esta pesquisa, a qual acreditamos que terá um impacto positivo, auxiliando na construção de práticas mais eficazes e humanizadas em saúde e servindo de referência para novos estudos e aprimoramentos nos protocolos de urgência e emergência.
Referências
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1Graduando do curso de enfermagem- UNIFAESF Centro Universitário-e-mail: sabrinamonteiro754@gmail.com
2Graduanda do curso de enfermagem- UNIFAESF Centro Universitário-e-mail: raianetvares18@gmail.com
3Graduanda do curso de enfermagem- UNIFAESF Centro Universitário-e-mail: motaveronica300@gmail.com
4Enfermeira. Me. Docente do curso de enfermagem- UNIFAESF Centro Universitário-e-mail: enf.anamariadias@gmail.com
5Enfermeira. Do curso de enfermagem-UNIFAESF Centro Universitário-e-mail: ceanny@hotmail.com