REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202411131305
Jenifer Paula Fagundes1
Elizabeth Ribeiro Custódio2
Rosiane Rita Felizardo3
Lais Leite Ferreira4
Mônica Beatriz Ferreira5
Resumo
O aumento da esperança de vida e da proporção de pessoas idosas nas estruturas demográficas tem suscitado várias preocupações em torno dos episódios incapacitantes, nomeadamente a ocorrência de quedas. O medo de cair é um fator de risco de queda. Também tem sido associado ao declínio funcional, diminuição da qualidade de vida e aumento do isolamento social na população idosa. Trata-se de um estudo transversal ocorrido em 2024 com idosos da comunidade que verificou o medo de cair dessa população, após aprovação do CEP parecer 6.708.720. Os instrumentos utilizados foram questionário elaborado pelas pesquisadoras, contendo informações sociodemográficas e histórico de quedas e a FES – I Brasil. Foram investigadas 39 idosas, com média de idade de 72,2 anos. 74,3% cairam e na FES I Brasil as idosas que tiveram quedas obtiveram uma pontuação média de 26,8 (DP= 6,795), enquanto o grupo que não sofreu quedas obteve uma pontuação média de 33,25 (DP= 9,052), com diferença estatisticamente significativa (p= 0,0168). como conclusão, os resultados sugerem que pontuações mais elevadas estão diretamente associadas a um maior medo de quedas principalmente na população que já passou por essa experiência.
Palavras-chave: Idoso. Medo de cair. Queda.
1. INTRODUÇÃO
Há vários fatores envolvidos nos episódios de quedas e risco de quedas podendo ser intrínsecos (relacionados ao indivíduo) ou extrínsecos (relacionados ao ambiente). Em relação aos fatores intrínsecos podemos citar a faixa etária, gênero, funcionalidade física, doenças crônicas e psicológicas, enquanto os fatores de risco extrínsecos incluem perigos em casa (CHEN, 2021).
Murphy e colaboradores (1982) revelaram que o medo de cair pode se desenvolver em idosos que sofreram uma queda acidental, o que foi reconhecido como um problema específico relacionado à saúde.
O medo de cair, pode ser considerado uma resposta protetora a uma ameaça real e pode levar a uma restrição das atividades que resultará em um efeito adverso a longo prazo nas funções sociais, físicas ou cognitivas (Bartolomé,2023). Como também ser um preditor simples e útil da incidência de incapacidade em idosos que vivem na comunidade (Zhou,2023).
Há prevalência de medo de cair 30% de pessoas idosas que não têm histórico de quedas e o dobro naqueles com histórico de quedas (Alcade, 2010). Recentemente, um estudo acompanhou 429 idosos com e sem quedas e /ou com medo de cair. O grupo que tiveram ou não episódio de queda, mas que relataram medo de cair apresentaram um risco significativamente maior de incidência de deficiência do que o grupo que não tiveram queda e sem medo (Makino, 2018).
Oliveira et al (2021) realizou uma pesquisa de campo com 80 idosos, na faixa etária de 60 e 70 anos, dessa quantia investigada 63,7% (51) relatou que sofreu queda nos últimos 6 meses, onde a funcionalidade e a força muscular estão entrelaçadas as quedas e ao medo que o idoso tem de cair.
A OMS (2020) define atividade física como qualquer movimento corporal realizado pelos músculos esqueléticos que demanda gasto de energia. Isso abrange atividades físicas realizadas no trabalho, em jogos, em tarefas domésticas, durante deslocamentos e em momentos de lazer. Para auxiliar na prevenção de quedas e promover a saúde recomenda-se que os idosos incluam atividades físicas que foquem no equilíbrio, na coordenação e no fortalecimento muscular.
O conhecimento relacionado ao medo de cair pode ser útil no desenvolvimento de estratégias multidimensionais para melhorar a qualidade de vida, mas para isso, faz se necessário conhecer a população, assim, o estudo propôs investigar pessoas idosas residentes na comunidade numa seleção aleatória com e sem episódio de quedas que apresentam medo de cair.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU REVISÃO DA LITERATURA
O processo de envelhecimento populacional constitui uma das mais relevantes transições demográficas. Embora o aumento da expectativa de vida seja um avanço inegável para humanidade, é considerado um dos maiores desafios contemporâneos, sobretudo entre os países em desenvolvimento, visto que o crescimento da população idosa acontece de modo rápido e abrupto, dificultando acomodações no provimento de serviços sociais, previdenciários e de saúde pública frente às alterações próprias da senescência.
O envelhecimento é um fenômeno de amplitude mundial e com desdobramentos e impactos importantes para a sociedade e para os sistemas de saúde. Dados da Organização Mundial de Saúde apontam que a população idosa brasileira passará dos atuais 12,5% para aproximadamente 30% até 2050. A magnitude com que esse processo acontece no Brasil torna premente a necessidade de compreender as demandas relativas à saúde do idoso.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) definiu incapacidade funcional como a dificuldade, devido a um déficit, para realizar as atividades rotineiras e de caráter social (CIF, 2003). Entre essas atividades estão: tomar banho, vestir-se, realizar higiene pessoal, alimentar–se, preparar refeições, ter controle financeiro, administrar o uso de medicamentos, uso de transporte coletivo, dentre outras. (RAMOS,2019).
Envelhecer se torna algo universal, irreversível e não ocorre de forma simultânea e igualitária nos seres humanos. Envelhecer faz parte da vida e, visto à luz dos conhecimentos atuais, não há nada que se possa fazer para alterar esse processo. Atualmente, o envelhecimento constitui um dos temas de maior interesse da sociedade em razão da transição epidemiológica que o mundo está apresentando. Diante disso, procurar respostas sobre quais são as mudanças que ocorrem nesse período e quais são as causas e as consequências é o desafio da ciência, que tem o objetivo de retardar esse processo.
Na Teoria do Desgaste, o envelhecimento ocorre pelo excesso de uso dos sistemas vitais, causando-lhes estresse e desgaste direto como danos mitocondriais. Pela Teoria do Ritmo de Vida, o ser humano nasce com uma quantidade limitada de certa substância, energia potencial ou capacidade fisiológica, que pode ser gasta em diferentes ritmos, rápida ou lentamente, e isso será determinante ao fator longevidade. (BRITO, 2014)
Dessa maneira é normal apresentar também, distúrbios associados aos Inter sistemas, como, por exemplo, a presença de calosidades nos pés e deformidades nas falanges e unhas. A diminuição da massa muscular pode ser facilmente observada nos pequenos músculos das mãos; inúmeras patologias comuns nessa faixa etária, neurológicas, musculares ou gerais, com frequência podem associar-se às perdas musculares localizadas ou generalizadas. Além disso, a imobilidade também pode causar a atrofia muscular.
É possível observar, durante o processo de envelhecimento, uma perda contínua de neurônios, especialmente no córtex dos giros pré-centrais – área motora voluntária. A disfunção do sistema nervoso e, em especial, do sistema nervoso autônomo, pode estar relacionada a diversos processos patológicos, como doenças neurodegenerativas. No envelhecimento, muitos vasos são alterados. A aorta se dilata e seu diâmetro interno aumenta, ocorrendo depósito de cálcio em toda a extensão da sua parede. Artérias de menor calibre também sofrem com o processo de envelhecimento. (BIRREN, 1996) e com essa perda pode ocasionar alguns tombos, quedas por falta do equilíbrio o que transforma momentos simples em situações de medo.
Moura (1999, p.16) define queda como “uma ação não intencional que resulta na mudança de posição do indivíduo para um nível abaixo da sua posição inicial”. Desta forma, pode significar a diminuição ou perda total do equilíbrio, decorrente de vários fatores. Suas causas podem ser classificadas como: intrínsecos e extrínsecos. Os fatores intrínsecos são derivados dos indivíduos, ou seja, decorrentes de alterações fisiológicas relacionadas ao envelhecimento, redução da acuidade visual, doenças, distúrbios do equilíbrio e da marcha, tonturas e efeitos causados pelo uso de fármacos, entre outros. Os fatores extrínsecos são causados por fatores do ambiente, estão relacionados com as condições ambientais, tais como pisos, iluminação alta ou baixa, escadas com corrimão inadequadas ou sem degraus inadequados, interruptores inacessíveis, falta de rampas, vasos sanitários sem apoio nas laterais, entre outros (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 1999).
Rocha e Cunha (1994) relatam que “a queda e suas consequências podem ocasionar o declínio da saúde, da competência e da capacidade de manter a independência”. Alguns idosos que sofreram quedas podem apresentar sentimentos tais como: vergonha, sentimento de incapacidade, medo, insegurança e ansiedade e por muitas vezes querem se esconder e não serem expostos.
Vários fatores que ocasionam quedas podem ser modificados, entre eles os fatores extrínsecos. Propõe-se a adaptação do ambiente com a remoção dos riscos para prevenção de acidentes e aumento da funcionalidade. Em um estudo relatado por Tinetti (1995), observou-se que as modificações ambientais ocasionam a diminuição de quedas e nos grupos que receberam as intervenções teve 25 % menos eventos de queda durante o estudo.
Na avaliação ambiental deve ocorrer a identificação dos fatores de riscos que favorecem a queda de idosos. Com o intuito de gerar melhor segurança ambiental, já que a maioria das quedas acontece durante a realização das atividades de vida diária, as seguintes medidas devem ser adotadas com o objetivo de diminuir a incidência de acidentes com idosos: escada com corrimão, evitar cadeiras muito baixas, evitar camas muito altas, evitar o uso de tapetes soltos, evitar deixar objetos pelo caminho e outros. No banheiro, instalar barras de apoio (banheira, vaso chuveiro, vaso sanitário), instalar vaso sanitário mais alto, usar tapetes antiderrapantes (CARVALHO,2002).
3. METODOLOGIA
Trata-se de um estudo transversal, descritivo e por conveniência. A amostra foi considerada como finita, não probabilística, intencional e por conveniência, mediante aprovação pelo comitê de ética e pesquisa do Centro Universitário do Sul de Minas – UNIS parecer n° 6.708.720 e aceitação em participar do estudo através da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Neste estudo foram investigadas pessoas idosas com 60 anos ou mais recrutados do Projeto Unis Sênior do Centro Universitário do Sul de Minas (UNIS/MG).
O Projeto Unis Sênior caracteriza-se como um projeto de natureza acadêmica, esportiva, sociocultural, e de extensão sustentado pelos pilares dos programas de responsabilidade social tendo como objetivo oferecer um espaço de convivência social e de aquisição de novos conhecimentos. O formato são oficinas duas vezes na semana com duração de 2 horas cada oficina. Os critérios de Inclusão foram participantes com idade a partir de 60 anos ou mais, residentes na comunidade, capaz de deambular com ou sem dispositivo de apoio e matriculados no projeto; como critérios de exclusão foi a recusa em participar da pesquisa, após esclarecimentos e contato com o termo de consentimento livre e esclarecido, distúrbios neurológicos ou ortopédicos significativos que afetam a marcha; ter deficiência visual ou auditiva grave; ter relato de sintomas depressivos, ter histórico de Vertigem.
3.1 Instrumentos de Coleta de Dados
Os dados sociodemográficos foram coletados como idade, gênero, anos de estudos e histórico breve de ocorrência de quedas.
Escala de eficácia de quedas – Internacional – Brasil (FES- I – BRASIL) (CAMARGOS et al., 2010): é o primeiro instrumento adaptado para a população brasileira no que diz respeito à avaliação do medo de cair em idosos. Por meio desta se pôde avaliar o grupo com relação à preocupação em cair durante a prática de 16 atividades diárias. A classificação de risco da escala FES-I-Brasil, concluiu-se que o escore total é o melhor elemento de associação com o desfecho “queda no último ano”. Desse modo, uma pontuação maior ou igual a 23 pontos ensejaria uma associação com queda esporádica, ao passo que uma classificação superior a 31 pontos ensejaria uma associação com queda recorrente.
3.2. Análise dos dados
Os dados coletados foram submetidos, inicialmente, a análise estatística descritiva, com elaboração de tabelas de frequência para variáveis categóricas e medidas de posição e dispersão para variáveis contínuas.
Em seguida, os dados foram analisados com o programa GraphPad Prism 8.0, para a análise da normalidade das amostras, foi utilizado o teste de Shapiro-Wilk. Para as variáveis com distribuição normal, o método estatístico de comparação foi utilizado o teste Student-T, enquanto, para as variáveis que não apresentaram distribuição normal, utilizou-se o teste Menn Whitney. O nível de significância estatística foi de 5% (p≤0,05).
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
O presente estudo realizado possibilitou perceber o desenvolvimento do conceito de vulnerabilidade da pessoa idosa associado aos medos e limitações, a partir do conhecimento através da leitura e pesquisa realizada entre os componentes teóricos e as evidências empíricas, coletadas das vivências de profissionais e de pesquisa junto à população idosa.
A análise teórica do conceito em questão, permitiu uma aproximação com a temática a partir do levantamento das características essenciais do idoso e suas limitações diante da idade. O conceito se revelou amplo, complexo e subjetivo, visto que não há consenso na literatura a respeito do referido fenômeno, evidenciando, dessa forma, distintas definições genéricas e incipientes que não consideram.
Neste estudo observacional participaram 39 idosas, que fazem parte do projeto Unis Sênior, com média de idade de 72,2 anos (DP± 6,280). As características sociodemográficas principais da amostra estão representadas na tabela 1. Como apresentado na tabela abaixo, a maioria demonstrou escolaridade no nível de 1 a 4 anos de estudo (41,0%). Na variável em que codifica as comorbidades, a hipertensão arterial sistêmica (53,8%) e artrite/artrose (48,7%) foram as que obtiveram uma porcentagem significativa perante as outras patologias citadas na pesquisa. Em relação aos medicamentos que são ingeridos, observa-se uma ligação com as comorbidades descritas acima relacionando que a maioria faz uso de remédios para HAS (23,1%) e outros (64,1%) como analgésicos para dores articulares.
Na investigação da ocorrência de quedas foi observado uma predominância maior de quem sofreu quedas (74,3%) em relação a quem não (25,6%), e a maioria dos acontecimentos ocorreu em ambiente interno, ou seja, dentro de casa (61,5%). Investigando a prática de atividades físicas foi observado que houve uma igualdade de porcentagens em relação a quem faz caminhada, dança ou aeróbico (25,6%) e quem não pratica nenhum tipo de atividade (25,6%).
Variáveis | Amostras | |
Escolaridade | n | % |
1 a 4 anos | 16 | 41,0% |
5 a 8 anos | 6 | 15,4% |
9 a 12 anos | 10 | 25,6% |
13 a mais | 7 | 17,9% |
Comorbidades | n | % |
HAS | 21 | 53,8% |
DMI | 8 | 20,5% |
Artrite/Artrose | 19 | 48,7% |
Renal | 4 | 10,2% |
Cardíaco/Infarto | 8 | 20,5% |
Dislipidemia | 5 | 12,8% |
Respiratório | 2 | 5,1% |
Quedas | n | % |
Sim | 29 | 74,3% |
Não | 10 | 25,6% |
Local de Quedas | n | % |
Em casa | 24 | 61,5% |
Fora de casa | 9 | 23,1% |
Prática de Atividade Física | n | % |
M Pilates | 9 | 23,1% |
Hidroginástica/Natação | 9 | 23,1% |
Caminhada/Dança/Aeróbico | 10 | 25,6% |
Musculação/ Unis Sênior | 8 | 20,5% |
Não Pratica | 10 | 25,6% |
Na investigação realizada com a escala FES-I- BRASIL, foi identificada uma diferença significativa nas pontuações entre os idosos que sofreram quedas e aqueles que não passaram por essa experiência. As idosas que tiveram quedas obtiveram uma pontuação média de 26,8 (DP= 6,795), enquanto o grupo que não sofreu quedas obteve uma pontuação média de 33,25 (DP= 9,052), com diferença estatisticamente significativa (p= 0,0168). Esses resultados sugerem que pontuações mais elevadas estão diretamente associadas a um maior medo de quedas principalmente na população que já passou por essa experiência.
Foi investigada a relação entre a prática de atividades físicas e a incidência de quedas em mulheres idosas, buscando compreender se a atividade física regular poderia estar associada a um menor risco de quedas. Os resultados mostraram que, entre os idosos que sofreram quedas, apenas 68,9% praticavam atividades físicas regularmente. Em contrapartida, 90% dos idosos que não tiveram episódios de queda realizaram algum tipo de atividade física. Esses achados sugerem uma possível visibilidade entre a prática de exercícios e a redução do risco de quedas, destacando a importância de programas de atividade física para a promoção da segurança e bem-estar entre a população idosa (Tabela 2).
Gráfico 1 . Medo de Quedas e ocorrência de quedas dos participantes.
Fonte: autoras
Tabela 2: Prática de atividade física e ocorrência de quedas nos participantes.
Queda | Não Queda | |||
Atividade Física | n=29 | % | n=10 | % |
Sim | 20 | 68,9 | 9 | 90,0 |
Não | 9 | 31,03 | 1 | 10,0 |
Fonte: autoras
Este estudo analisou e identificou marcadores biopsicossociais que levam idosos a sofrerem quedas, e com a ocorrência adquirirem o medo, impedindo-os de terem vida social e independência em seu dia a dia, assim demonstrou que a falta da prática de atividades físicas faz com que a ocorrência de quedas seja maior em relação a quem pratica.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A perda da capacidade funcional e marcadores biopsicossociais e o declínio motor e fraqueza muscular, próprio do processo de envelhecimento, traz as privações, muitas vezes, as pessoas idosas ver sua autonomia e independência diminuir e traz assim as inseguranças.
Os estudos realizados na pesquisa descrita acima apontam a grande incidência de quedas que ocorrem com idosos frágeis, especialmente os institucionalizados, provocadas por fatores como idade avançada, uso de poli fármacos, doenças crônico-degenerativas e alterações nos sistemas sensoriais e vestibulares.
A vulnerabilidade traz as situações biopsicossociais, e, é oportuno destacar a necessidade de estudos mais aprofundados sobre a compreensão do conceito, como o estudo realizado trazendo informações pertinentes, a fim de fornecer subsídios para a sua aplicabilidade prática frente às necessidades das pessoas idosas.
6. REFERÊNCIAS
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BARTOLOMÉ M. I. et al. Em Nome do Grupo de Estudos de Quedas da Sociedade Espanhola de Medicina Geriátrica Semeg. Int J Environ Res Saúde Pública. 20(11);5975, 2023.
BIRREN JE, Schroots JJF. History, concepts and theory in the psychology of aging. In: Birren JE, Schaie KW, editors. Handook of The Psychologu of agin. 4th ed. San Diego: Academic Press; 1996. p. 3-23.
BRITO FC, Litvoc CJ. Conceitos básicos. In: Brito FC, Litvoc C, editores. Envelhecimento – prevenção e promoção de saúde. São Paulo: Atheneu; 2014. p. 1-16.
CAMARGOS, F. O. et al. Adaptação transcultural e avaliação das propriedades psicométricas da Falls Efficacy Scale – International em idosos brasileiros (FES-I-BRASIL). Rev Bras Fisioter. São Carlos, v. 14, n. 3, p. 237-43, maio/jun 2010.
CHEN W. C; LI Y. T; TUNG T. H; CHEN C; TSAI C.Y. The relationship between falling and fear of falling among community-dwelling elderly. Medicine (Baltimore). 2021.
GIRONDI JBR. Estudo do perfil de morbimortalidade entre idosos. Revista de Enfermagem da UFSM 2013;3(2):197-204.
MAKINO K. et al. Impact of fear of falling and fall history on disability incidence among older adults: Prospective cohort study. Int J Geriatr Psychiatry. 2018.
MURPHY J; ISAACS B. The post-fall syndrome. A study of 36 elderly patients. Gerontology. 28(4):265-70, 1982.
OLIVEIRA. et al. Funcionalidade e força muscular estão associados ao risco e medo de quedas em idosos?. Rev. Brasileira em Promoção da Saúde. 2021.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Diretrizes da OMS para atividade física e comportamento sedentário: num piscar de olhos. 2020. Disponível em: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/337001/9789240014886por.pdf Acesso em: 02 nov 2024.
ZHOU Y. et al. Association Between Pain and Fall Worry Among Community-Dwelling Older People With Cognitive Impairment in the United States. Innov Aging. 2023.
1Discente de Fisioterapia do Centro Universitário Sul de Minas (UNIS). email: jenifer.fagundes@alunos.unis.edu.br
2Discente de Fisioterapia do Centro Universitário Sul de Minas (UNIS). email: elizabeth.custodio@alunos.unis.edu.br
3Discente de Fisioterapia do Centro Universitário Sul de Minas (UNIS). email: rosiane.felizardo@alunos.unis.edu.br
4Docente da Universidade Federal de Alfenas (UFLA). email: lais.l.ferreira@hotmail.com
5Docente do Centro Universitário Sul de Minas Gerais (UNIS). email: monica.ferreira@unis.edu.br