DETERMINANT FACTORS IN ADHERENCE TO HPV VACCINATION IN BRAZIL: AN ANALYSIS OF BARRIERS AND HEALTH PROMOTION STRATEGIES
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202411121034
Patrícia Jacques da Silva1
Resumo
O Papilomavírus Humano (HPV) é um vírus diretamente associado ao desenvolvimento de cânceres no trato genital inferior e orofaríngeo, incluindo praticamente todos os casos de câncer cervical. No Brasil, apesar da disponibilização da vacina pelo Programa Nacional de Imunização (PNI) desde 2014, a cobertura vacinal contra o HPV permanece abaixo dos níveis recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que estabelece uma meta de 90% de cobertura entre meninas até 2030. Este estudo investigou os fatores que influenciam a adesão à vacinação contra o HPV no Brasil e propôs estratégias para aumentar essa cobertura. Os resultados, obtidos por meio de revisão integrativa da literatura, indicaram que a baixa adesão é influenciada por barreiras socioculturais, como crenças religiosas e desinformação, além de desigualdades econômicas e a ausência de políticas públicas robustas que enfrentem as disparidades regionais. Para melhorar a cobertura vacinal, recomenda-se o investimento em campanhas educativas, maior envolvimento de lideranças comunitárias, ampliação do acesso à vacina, inclusão da vacinação em programas escolares e políticas públicas que incentivem a imunização. Em conclusão, uma abordagem multifacetada é essencial para superar as barreiras de vacinação e promover a equidade no acesso, aproximando o país das metas globais de imunização e reduzindo os impactos do HPV na saúde pública.
Palavras-chave: Papilomavírus Humano (HPV). Vacinação. Cobertura vacinal.
1 INTRODUÇÃO
O Papilomavírus Humano (HPV) é um dos principais agentes virais associados a infecções sexualmente transmissíveis e está fortemente vinculado ao desenvolvimento de cânceres no trato genital inferior, como o câncer de colo de útero, vulva, vagina e ânus, além de outros cânceres anogenitais e orofaríngeos (PEREIRA et al., 2016).
Estima-se que a infecção pelo HPV esteja relacionada a aproximadamente 99% dos casos de câncer cervical, sendo a maioria causada pelos subtipos oncogênicos 16 e 18 (COELHO et al., 2023). Devido à alta prevalência de infecções por HPV e suas graves consequências à saúde, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estabeleceu a meta de alcançar uma cobertura vacinal de 90% entre meninas até os 15 anos de idade até 2030 (LOPES et al., 2023).
No Brasil, a vacina contra o HPV foi incorporada ao Programa Nacional de Imunização (PNI) em 2014, inicialmente voltada para meninas entre 9 e 13 anos, sendo expandida para incluir meninos e pessoas imunossuprimidas em faixas etárias mais amplas nos anos subsequentes (COELHO et al., 2023).
Apesar da disponibilidade gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e das evidências que demonstram a eficácia da vacina na redução de lesões pré-neoplásicas e neoplasias cervicais, a adesão à vacinação no Brasil ainda está abaixo das metas recomendadas, com uma diminuição considerável no número de doses administradas desde 2015 (LOPES et al., 2023; SANTOS et al., 2024).
Diversos fatores influenciam a adesão à vacina contra o HPV no Brasil, abrangendo barreiras socioculturais, econômicas e regionais. A falta de conhecimento sobre o HPV e os benefícios da vacina, além do impacto negativo das fake news e das crenças religiosas, são algumas das razões apontadas para a baixa cobertura vacinal (PEREIRA et al., 2016).
Além disso, estudos mostram que ações educativas são eficazes para modificar atitudes e melhorar a aceitação da vacina, o que indica a necessidade de estratégias de promoção da saúde mais robustas e direcionadas (PEREIRA et al., 2016; JUNQUEIRA et al., 2024).
Diante do exposto, este estudo tem como objetivo explorar os fatores determinantes que afetam a adesão à vacinação contra o HPV no Brasil e sugerir estratégias de promoção da saúde que possam melhorar a cobertura vacinal. A identificação dessas barreiras é essencial para orientar políticas de saúde pública e assegurar a proteção das futuras gerações contra os tipos oncogênicos de HPV, promovendo a equidade no acesso e aceitação da vacina em todo o território nacional.
2 REVISÃO DA LITERATURA
A adesão à vacinação contra o HPV no Brasil revela fatores complexos que influenciam a cobertura vacinal, com destaque para barreiras socioculturais, econômicas e políticas. Estudos indicam que o conhecimento insuficiente sobre o HPV e sua relação com o câncer cervical é um dos principais obstáculos, agravado pela disseminação de informações equivocadas e pela influência de crenças culturais e religiosas. A falta de campanhas educativas efetivas e o acesso desigual à vacina entre diferentes regiões brasileiras também contribuem para a baixa adesão. Adicionalmente, a literatura destaca que a hesitação vacinal é amplificada pela carência de políticas públicas mais robustas que integrem a vacinação em ambientes como escolas e promovam a participação de lideranças comunitárias. Estratégias para aumentar a cobertura vacinal incluem a implementação de programas educativos, o fortalecimento do papel da atenção primária na promoção da imunização e o desenvolvimento de políticas inclusivas para superar as desigualdades regionais e facilitar o acesso universal à vacina.
3 METODOLOGIA
Este estudo foi desenvolvido por meio de uma revisão integrativa da literatura, buscando identificar os fatores que influenciam a adesão à vacinação contra o HPV no Brasil, além de sugerir estratégias de promoção da saúde para aumentar a cobertura vacinal.
A revisão integrativa permite a síntese de múltiplos estudos, possibilitando uma visão abrangente e fundamentada sobre as barreiras e facilitadores da vacinação contra o HPV (WHITTEMORE; KNALF, 2005).
A coleta de dados foi realizada nas bases de dados PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e ResearchGate, utilizando os descritores controlados em português e inglês: “vacinação contra HPV”, “cobertura vacinal”, “barreiras à vacinação” e “Brasil” (JUNQUEIRA et al., 2024). Para garantir a relevância e atualidade dos estudos, foram incluídos artigos publicados entre 2018 e 2023, sendo priorizados aqueles que abordassem aspectos específicos do Brasil e estudos que explorassem as influências culturais, econômicas e educacionais na aceitação da vacina.
Foram incluídos estudos publicados em português e inglês, acessíveis na íntegra e que abordassem fatores relacionados à adesão ou rejeição à vacinação contra o HPV no Brasil. Estudos duplicados, revisões narrativas e artigos opinativos foram excluídos, bem como estudos realizados fora do contexto brasileiro (COELHO et al., 2023).
Os estudos selecionados foram organizados e analisados com base nas principais variáveis associadas à adesão e às barreiras à vacinação contra o HPV, divididas em categorias: fatores sociodemográficos, culturais, econômicos e de informação. Essa categorização foi baseada em estudos que indicam que o conhecimento prévio sobre a vacina e ações educativas impactam diretamente na adesão (PEREIRA et al., 2016).
A análise foi realizada por meio de síntese narrativa, com base nas evidências e nas lacunas identificadas nos estudos. Além disso, as estratégias sugeridas para aumentar a adesão foram discutidas e fundamentadas conforme as recomendações da OMS para alcançar a meta de 90% de cobertura vacinal em meninas até os 15 anos até 2030 (LOPES et al., 2023).
4 DISCUSSÕES
4.1 FATORES QUE AFETAM A ADESÃO À VACINAÇÃO
A adesão à vacinação contra o Papilomavírus Humano (HPV) no Brasil enfrenta desafios significativos, com diversos fatores influenciando a cobertura vacinal. Estudos apontam que barreiras de ordem social, econômica, cultural e de informação são determinantes para a hesitação vacinal, apesar dos comprovados benefícios na prevenção do câncer de colo de útero e outras doenças relacionadas ao HPV (COELHO et al., 2023).
4.1.1 Fatores Socioculturais
Questões culturais e sociais desempenham um papel crucial na aceitação da vacina. No Brasil, crenças religiosas e valores familiares podem impactar negativamente a adesão, especialmente em populações mais conservadoras, onde a associação da vacina com a prevenção de uma infecção sexualmente transmissível é vista com desconfiança. Esse estigma está associado à ideia de que a vacinação contra o HPV poderia incentivar a iniciação sexual precoce, uma percepção que afeta significativamente a decisão dos pais sobre a vacinação de seus filhos (PEREIRA et al., 2016). Além disso, barreiras linguísticas e o nível educacional limitam a compreensão adequada sobre o HPV e seus riscos, o que contribui para a baixa adesão (LOPES et al., 2023).
4.1.2 Fatores Econômicos
A desigualdade econômica é outro fator que influencia a cobertura vacinal no país. Dados mostram que regiões com menor acesso a serviços de saúde apresentam uma menor taxa de vacinação, em especial as regiões Norte e Nordeste do Brasil, onde o acesso aos serviços de imunização pode ser mais limitado (SANTOS et al., 2024). As limitações econômicas também afetam a distribuição de vacinas e a implementação de campanhas de conscientização, impactando diretamente a capacidade do Sistema Único de Saúde (SUS) de atender toda a população-alvo de forma equitativa (LOPES et al., 2023).
4.1.3 Fatores de Desinformação e Impacto das Fake News
A disseminação de fake news e informações incorretas sobre a vacina contra o HPV é uma das maiores barreiras à adesão. Estudos mostram que, nos últimos anos, circulam rumores infundados sobre os efeitos adversos da vacina, levando a uma desconfiança crescente da população em relação à sua segurança e eficácia (COELHO et al., 2023).
Esses mitos e desinformações afetam a percepção pública e causam hesitação vacinal, principalmente entre os pais e responsáveis por adolescentes. A falta de campanhas informativas consistentes e de programas educativos sobre os benefícios da vacina e os riscos associados à infecção pelo HPV contribui para a perpetuação dessas crenças equivocadas (PEREIRA et al., 2016).
4.1.4 Falta de Conscientização e Educação sobre o HPV
O baixo conhecimento sobre o HPV e a importância da vacinação como medida de prevenção primária constitui outra barreira para a adesão à vacina. Muitos brasileiros desconhecem que o HPV é responsável por aproximadamente 70% dos casos de câncer de colo de útero, e poucos entendem que a vacinação é eficaz na prevenção não apenas do câncer, mas também de verrugas genitais e outras lesões pré-cancerosas (SANTOS et al., 2024). Estudos indicam que ações educativas, como palestras e materiais informativos sobre o HPV, aumentam significativamente a aceitação da vacina, modificando positivamente as atitudes em relação à vacinação (PEREIRA et al., 2016).
4.1.5 Políticas Públicas e Barreiras Regionais
A implementação de políticas públicas direcionadas e o fortalecimento de programas de vacinação são essenciais para superar as barreiras regionais que limitam a cobertura vacinal. A OMS estabeleceu a meta de alcançar uma cobertura vacinal de 90% entre meninas até 2030, mas para isso o Brasil precisará investir em campanhas regionais adaptadas às necessidades e contextos locais, especialmente nas áreas mais vulneráveis (LOPES et al., 2023).
Programas de vacinação nas escolas e a ampliação das campanhas de imunização para incluir meninos são ações que já mostraram efeito positivo, mas precisam ser expandidas para atingir um impacto mais amplo e sustentado (SANTOS et al., 2024).
4.2 ESTRATÉGIAS DE PROMOÇÃO DA SAÚDE PARA AUMENTAR A COBERTURA VACINAL
Para aumentar a adesão à vacina contra o HPV no Brasil, é fundamental implementar estratégias de promoção da saúde que abordem as barreiras sociais, culturais, econômicas e de desinformação, que atualmente limitam a cobertura vacinal. As evidências sugerem que intervenções baseadas em educação, ampliação do acesso e combate a informações incorretas são essenciais para ampliar o entendimento e a aceitação da vacina (PEREIRA et al., 2016).
4.2.1 Campanhas Educativas e Informativas
A desinformação sobre o HPV e a vacina é um dos maiores desafios para a adesão, com rumores e fake news influenciando negativamente a percepção pública. Campanhas educativas que disseminem informações claras e cientificamente embasadas sobre os benefícios da vacina, sua segurança e eficácia são cruciais para modificar a atitude da população em relação à vacinação.
Estudos demonstram que intervenções educativas, especialmente aquelas realizadas em escolas e com o envolvimento de profissionais de saúde, podem ter um impacto significativo na conscientização, especialmente entre adolescentes e seus responsáveis (JUNQUEIRA et al., 2024).
Por exemplo, ações educativas nas escolas e nas comunidades, direcionadas tanto aos jovens quanto aos pais, são eficazes para aumentar o conhecimento e reduzir o estigma em torno da vacina contra o HPV (PEREIRA et al., 2016).
4.2.2 Envolvimento de Profissionais de Saúde e Lideranças Comunitárias
Profissionais de saúde, incluindo médicos, enfermeiros e agentes comunitários, desempenham um papel essencial na promoção da vacinação. Treinar esses profissionais para fornecerem informações corretas e para desmistificar preocupações dos pacientes é uma estratégia eficaz para combater a hesitação vacinal. Além disso, envolver lideranças comunitárias, como líderes religiosos e influenciadores locais, ajuda a tornar a mensagem sobre a importância da vacinação mais acessível e confiável para a população (LOPES et al., 2023).
As lideranças podem atuar como intermediários culturais, ajudando a superar barreiras regionais e culturais, especialmente em áreas onde as questões religiosas e culturais influenciam a adesão à vacina (COELHO et al., 2023).
4.2.3 Ampliação do Acesso à Vacinação
Para alcançar uma cobertura vacinal mais ampla, é essencial melhorar o acesso à vacina em todo o território brasileiro, especialmente em regiões remotas e com menor acesso a serviços de saúde. A expansão das campanhas de vacinação em escolas e unidades móveis de saúde pode facilitar o acesso de adolescentes e jovens, que representam o público-alvo primário da vacina contra o HPV (SANTOS et al., 2024). Iniciativas como essas também ajudam a atingir as populações que, por questões econômicas ou geográficas, têm dificuldade de frequentar unidades de saúde.
4.2.4 Parcerias com Instituições de Ensino e Programas de Saúde Escolar
Estabelecer parcerias com instituições de ensino para oferecer a vacinação contra o HPV diretamente nas escolas tem sido uma estratégia bem-sucedida em diversos países e pode ser replicada no Brasil.
As escolas são locais ideais para atingir um grande número de adolescentes, além de serem ambientes onde é possível promover ações educativas sobre saúde sexual e a importância da vacinação (LOPES et al., 2023). Implementar programas de saúde escolar, com apoio do Sistema Único de Saúde (SUS), pode aumentar a cobertura vacinal e reduzir as desigualdades de acesso em áreas carentes.
4.2.5 Implementação de Políticas Públicas e Incentivos à Vacinação
Políticas públicas que incentivem a vacinação, como a inclusão da vacina contra o HPV no calendário vacinal de rotina para meninos e meninas, e a possibilidade de ampliar a faixa etária coberta pelo SUS, são medidas necessárias para alcançar as metas de cobertura vacinal. Além disso, incentivos, como campanhas de vacinação com apoio governamental e engajamento de ONGs, podem fortalecer a adesão à vacina e aproximar o Brasil das metas da OMS, que incluem alcançar 90% de cobertura vacinal entre meninas até os 15 anos até 2030 (LOPES et al., 2023).
5 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este estudo destaca os principais fatores que influenciam a adesão à vacinação contra o HPV no Brasil e propõe estratégias de promoção da saúde para ampliar a cobertura vacinal. A baixa adesão à vacina, mesmo com a oferta gratuita pelo SUS e o reconhecimento de sua eficácia na prevenção de cânceres associados ao HPV, revela um cenário complexo e multifatorial, influenciado por barreiras socioculturais, econômicas, de desinformação e pela falta de políticas públicas eficazes. Estudos indicam que a resistência à vacinação é impactada por fatores como crenças religiosas e culturais, a disseminação de fake news e o desconhecimento generalizado sobre os benefícios da vacina e os riscos da infecção pelo HPV (PEREIRA et al., 2016; JUNQUEIRA et al., 2024).
As estratégias propostas incluem campanhas educativas que ofereçam informações cientificamente embasadas, o treinamento de profissionais de saúde para esclarecer dúvidas da população e o fortalecimento de parcerias com instituições de ensino para facilitar a vacinação em escolas. Essas ações são fundamentais para desmistificar a vacina e promover um entendimento mais amplo sobre sua importância, especialmente entre adolescentes e seus responsáveis (LOPES et al., 2023; COELHO et al., 2023).
Além disso, a ampliação do acesso à vacinação e o desenvolvimento de políticas públicas focadas nas particularidades regionais e nas populações mais vulneráveis são essenciais para alcançar as metas de cobertura vacinal estabelecidas pela OMS. A implementação de programas de vacinação escolar e campanhas em comunidades remotas podem auxiliar a superar barreiras geográficas e econômicas, promovendo maior equidade no acesso (SANTOS et al., 2024).
Conclui-se que, para aumentar a adesão à vacinação contra o HPV no Brasil, é imprescindível adotar uma abordagem multifacetada, que contemple ações de educação, políticas públicas sólidas e ampliação do acesso à vacina. Somente por meio de uma estratégia integrada e baseada em evidências será possível atingir as metas de cobertura vacinal e proteger a população brasileira dos graves impactos do HPV na saúde pública.
REFERÊNCIAS
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1 Graduada em Medicina pelo Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos (UNICEPLAC). E-mail: patriciajacques86@gmail.com