TECHNIQUES USED BY HEALTH PROFESSIONALS TO PRACTICE COMMUNICATION IN CONSULTATION WITH DEAF PATIENTS AN INTEGRATIVE REVIEW
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202411101546
Karolina Neres Pereira; Pollianny dos Santos Celirio; Amanda Ouriques Gouveia; Ana Zélia Silva Fernandes de Sousa; Henriana Soares Serra; Laís Araújo Tavares Silva.
Resumo
Objetivos: investigar técnicas utilizadas por profissionais para mediar a comunicação na consulta com o usuário surdo. Métodos: Trata- se de uma revisão integrativa da literatura. Um estudo com coleta de dados realizada a partir de fontes secundárias, por meio de levantamento bibliográfico no período de 2019 a 2024, mediante buscas em base de dados virtuais em saúde, no Scientific Electronic Library Online (SciELO), Sistema Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Resultados: Com a pesquisa bibliográfica utilizando os descritores relacionados nas bases de dados foi possível obter um total de 392 artigos, foi feita uma leitura exploratória dos títulos e resumos dos artigos para determinar quais estavam adequados ao tema. Obtendo resultados de 7 artigos incluídos nesta revisão, na língua inglesa e língua portuguesa, do ano de 2019 a 2024. Conclusão: Para realização do atendimento ao paciente surdo os profissionais de saúde utilizam de técnicas como mimicas, gestos, auxílio de um acompanhante que consiga transmitir a mensagem, pois em maioria dos casos não é realizável a consulta por meio da língua brasileira de sinais.
Palavras Chaves: Comunicação, surdez, Barreira de comunicação
INTRODUÇÃO
É considerado deficiência auditiva ou surdez a perda da capacidade de ouvir em níveis que são considerados normais, podendo ser caracterizada como leve, moderada ou grave. Nos termos do Decreto (nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004, a perda bilateral, parcial ou total de 41 decibéis ou mais é considerada déficit auditivo quando medida com audiograma nas frequências de 500 Hz, 1.000 Hz, 2.000 Hz e 3.000Hz. Conforme é relatado na legislação do decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005, a surdez pode desencadear prejuízos para a comunicação e produzir um obstáculo entre profissionais de saúde e pacientes surdos.
Essa situação contribui para a baixa adesão dessa população nas consultas em saúde, diante disso foi promulgada a Lei nº 10.436/2002, que reconheceu a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio legal de comunicação e expressão dos surdos (BRASIL, 2005). Os surdos podem ter problemas para acessar serviços de saúde e informações, além de manter dúvidas após o tratamento, mesmo na presença de intérpretes. As barreiras de comunicação atuais contribuem para a marginalização dessa população. A experiência dos médicos é fundamental, mas a presença do intérprete é crucial. Os surdos mostraram que preferem receber cuidados de profissionais que possam falar com eles, mesmo que sejam básicos (Yonemotu et al ,2020).
Segundo com a Organização Mundial de Saúde OMS (2023), pelo menos 800 milhões de pessoas em todo o mundo têm alguma perda auditiva, 15% das pessoas com 20 a 40 anos de idade são surdas. A prevalência pode chegar a 50% acima dos 70 anos. Aproximadamente 5,8 milhões de brasileiros podem sofrer de algum grau de surdez. Em conformidade com o Ministério da saúde 80% dos indivíduos com incapacidade auditiva residem em nações com renda média e baixa. As pessoas com mais de 60 anos têm maior prevalência de perda auditiva, com mais de 25% sendo afetadas por perda auditiva incapacitante (OMS, 2023).
As práticas de saber e poder relacionadas à surdez tiveram um impacto nas políticas públicas de um ou vários governos, atravessados por várias forças. Identificamos que as políticas de saúde, como a Política Nacional de Atenção à Saúde Auditiva e a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência, foram moldadas por uma ideia de verdade sobre a surdez que existe há muito tempo. Essa ideia não reconhece que os indivíduos surdos têm diferentes necessidades, que podem incluir acesso à tecnologia (Viana et al ,2022). A surdez pode ser de vários graus, tipos, congênita ou adquirida e afeta pessoas de todas as idades de várias maneiras. Seu impacto é variado e geralmente resulta em mudanças na comunicação, que têm um grande impacto na saúde e na qualidade de vida, no crescimento acadêmico e nas relações de trabalho (Conselho Federal, 2012).
Esse estudo justifica-se a partir da lacuna que existe na comunicação entre pessoas surdas e profissionais da saúde. Diante da história social das pessoas com deficiência auditiva ser marcada por vários desafios, estigmas e preconceitos, desde a começar na busca por informações até os atendimentos nos serviços de saúde, esses obstáculos enfrentados por estes grupos podem comprometer a interação entre o usuário e o profissional, uma vez que a ausência da comunicação verbal pode fazer com que a pessoa surda se sinta excluída. Vale-se citar que a maioria dos profissionais de saúde não apresentam fluência na linguagem de sinais e essa situação fragiliza o desenvolvimento de uma escuta qualificada, visto que, a comunicação é essencial na assistência à saúde.
Este trabalho se dedica a discutir técnicas utilizadas por profissionais para mediar a comunicação na consulta com o usuário surdo, tendo em vista que existem dificuldades na compreensão entre o paciente e o profissional, é imprescindível os profissionais utilizarem de estratégias e conhecimentos para ofertar uma assistência humanizada no atendimento tendo como objetivo analisar através da literatura e das principais técnicas de comunicação utilizadas por profissionais da saúde nas consultas com pacientes surdos.
1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU REVISÃO DA LITERATURA
Segundo Costa et al (2023), percebe-se que há uma falha quando se trata do atendimento às pessoas surdas, portanto é imprescindível que os profissionais de saúde juntamente com os governantes contribuam em conhecimento e pesquisa, para qualificar a atenção prestada à sociedade, proporcionando uma maior e melhor abrangência na assistência, com o objetivo de qualificar os profissionais que exercem o cuidado. Vale destacar que o uma equipe de saúde bem preparada é fator essencial para minimizar os desafios decorrentes da deficiência auditiva. Diante disso, desenvolver o conhecimento em Libras, por parte da equipe de saúde, permite a obtenção do desenvolvimento da capacidade crítica-reflexiva, como também criativa, na assistência à saúde da pessoa com deficiência auditiva, associada a essa aprendizagem estabelece ainda a promoção de saúde nas transformações sociais, mantendo a responsabilidade e compromisso.
Os surdos estão presentes em todos os ambientes sociais e fornece comunicação acessível para os surdos ajuda a promover a inclusão social. No entanto, existem obstáculos nos serviços de saúde que impedem que as pessoas surdas tenham acesso pleno aos profissionais de saúde e aos tratamentos médicos, reconhecem a diversidade dos surdos, mas não valorizam o direito do surdo ao receber atendimento em língua de sinais (Neves et al 2021). A falta de pessoal especializado em LIBRAS resulta na necessidade de tradutores para facilitar ao entanto, a comunicação não resolve totalmente a inclusão do surdo (Neves et al 2021).
METODOLOGIA
A metodologia adotada nesse estudo consiste em uma revisão integrativa da literatura. Um estudo que coletou dados de fontes secundárias por meio de um levantamento bibliográfico e foi baseado nas experiências das autoras. Uma das melhores maneiras de começar um estudo é fazer uma pesquisa bibliográfica, procurando semelhanças e diferenças entre os artigos discutidos nos documentos de referência. A coleta de dados por meio de tecnologias eletrônicas (Souza; Silva; Carvalho, 2010).
A fim de garantir a precisão metodológica do estudo, foram seguidas as seis etapas propostas por Mendes, Silveira e Galvão (2008), sendo respectivamente as seguintes etapas: Primeira etapa: Identificação do tema e seleção da hipótese. Segunda etapa: Amostragem ou busca na literatura. Terceira etapa: categorização dos estudos. Quarta etapa: avaliação dos estudos. Quinta etapa: intepretação dos resultados esperados. Sexta etapa: apresentação da revisão. Nesse sentido, a fim de elaborar a questão norteadora do estudo, foi utilizado o acrômio PICO (Stillwell et al., 2010), estabelecendo a seguinte estratégia:
POPULAÇÃO | INTERVENÇÃO | COMPARAÇÃO | “OUTCOME” (DESFECHO) |
P | I | C | O |
Pessoa surda | Deficiência auditiva | Sem deficiência auditiva | Técnicas utilizadas na comunicação |
Para a localização dos estudos relevantes que respondem à pergunta da pesquisa, utilizou- se de descritores indexados e não indexados (Palavras-chaves) nos idiomas português, inglês e espanhol pelos operadores booleano “OR” e “AND”. A busca de estudos foi realizada por meio da pesquisa online nas bases de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), através dos descritores em ciências da saúde (DeCS). Os descritores selecionados no DeCS da BVS foram: Surdez, Sordera, Deafness- Comunicação, Comunicación, Communication- “Barreiras de Comunicação” OR “Barreras de Comunicación” OR “Communication Barriers”.
A análise para seleção dos estudos foi feita através dos critérios de inclusão e exclusão de acordo com a estratégia de funcionamento e busca de cada base de dados virtuais em saúde. Os critérios de inclusão foram: publicações sob o formato de artigos originais, publicados na íntegra, artigos nos idiomas: português e inglês, disponibilizados em meio eletrônico gratuitamente. Os critérios de exclusão foram: duplicação nas bases de dados, artigos incompletos, artigos de revisão de literatura, artigos que fogem da questão norteadora desta pesquisa.
RESULTADOS
Com a pesquisa bibliográfica utilizando os descritores relacionados nas bases de dados foi possível obter um total de 392 artigos, foi feita uma leitura exploratória dos títulos e resumos dos artigos para determinar quais estavam adequados ao tema. Obtendo resultados de 7 artigos incluídos nesta revisão, na língua inglesa e língua portuguesa, do ano de 2019 a 2024. Quanto ao banco de dados 24,7% pertencem ao LILACS, 68,2% pertencem ao MEDLINE, 2,35% pertencem ao BDENF enfermagem, 3,52% pertencem ao IBECS e 1,17% ao coleciona SUS. A identificação dos estudos por meio das bases de dados está apresentada na figura 1.
figura 1– fluxograma PRISMA da pesquisa, triagem de inclusão e exclusão e estudos incluídos.
Quadro 1. Relação dos artigos que compõem a amostra da revisão integrativa. Tucuruí- PA, 2019-2024
Nº | Base de Dados | Autor/Ano | Objetivos | Resultados |
1 | LILACS | Rodrigues, Lago e Paz (2023) | O objetivo do estudo foi analisar o acesso e o atendimento ofertado à comunidade surda nos serviços de saúde públicos, no município de Vitória da Conquista, Bahia, por meio de uma pesquisa qualitativa. Participaram oito profissionais de saúde e treze usuários surdos, cujos dados foram coletados com aplicação de um questionário e um roteiro de entrevista semiestruturada. | Os resultados, com base na análise do conteúdo, apontaram que não há capacitação, as Unidades Básicas de Saúde não apresentam estratégias de acessibilidade nos atendimentos, têm rara comunicação em Libras e um número reduzido de intérpretes – o que dificulta a comunicação entre o profissional de saúde e o usuário surdo. A formação em Libras e a presença de um intérprete são apontadas como estratégias para um atendimento de qualidade às pessoas surdas. |
2 | MEDLINE | Abou- Abdallah e Lamyman (2021) | Tem como objetivo destacar as barreiras de comunicação e sugerir mudanças para melhorias | Quando feita de forma eficaz, a comunicação com pacientes surdos pode melhorar suas experiências e resultados. Melhorar isto requer adaptações de uma perspectiva individual e organizacional, com o cuidado ao paciente como um foco claro para a mudança. |
3 | ACADEMIC MEDICINE | Jacob et al, (2022). | Destacar os desafios relacionados aos cuidados de saúde enfrentados pelos sinalizadores surdos; em seguida, destacar as lacunas e a importância de práticas, prestadores e educação de cuidados de saúde culturalmente competentes; e, finalmente, sugerir medidas que podem ser tomadas para incorporar a educação em competências culturais na educação em cuidados de saúde. | As disparidades nos cuidados de saúde enfrentadas pelos sinalizadores surdos são exacerbadas pela falta de conhecimento dos profissionais de saúde sobre a cultura surda e pelos desafios relacionados com a saúde enfrentados por esta população, tais como níveis mais baixos de literacia em saúde e más experiências anteriores com profissionais de saúde. |
4 | SCIELO | Condessa et al, (2020) | Barreiras à comunicação são principais dificultadores do acesso de pessoas com deficiência sensorial (visual e auditiva) aos serviços de saúde. Os objetivos do estudo foram analisar a prevalência e os fatores associados à presença de facilitadores à comunicação nas unidades básicas de saúde no Brasil. | Ter profissional para acolhimento é o principal facilitador ao acesso e deve ser foco de ações para melhorar a atenção à saúde das pessoas com deficiência. Faz-se necessário promover acesso universal, com adequação de serviços, remoção de barreiras à comunicação e estímulo ao acolhimento do usuário. |
5 | LILACS | Rezende, Guerra e Carvalho (2020) | Investigar a satisfação das pessoas surdas em relação aos serviços de saúde, caracterizar a amostra quanto aos aspectos sociodemográficos, socioeconômicos e autopercepção da surdez e verificar se há associação entre satisfação com o cuidado, comunicação, profissionais e autoestima. percepção da surdez. | A maioria da população não se mostrou satisfeita com o atendimento médico, embora este tenha sido o mais procurado. A modalidade de comunicação utilizada pelos profissionais e a presença de intérprete não foram efetivas. É necessária a implementação de estratégias para garantir a acessibilidade e integralidade à saúde dessa popu lação. |
6 | LILACS | Ferreira, et al (2019) | Identificar as principais barreiras e as formas de comunicação entre a equipe de saúde e as gestantes surdas. | Os profissionais deste estudo associam a falta do conhecimento em LIBRAS à inadequação da assistência, evidenciando a necessidade de formação profissional em LIBRAS. |
7 | MEDLINE | Santos; Portes (2019) | Analisar as percepções dos surdos sobre o processo de comunicação com profissionais de saúde do Rio de Janeiro. | A falta de intérpretes e a falta de uso da Língua Brasileira de Sinais pelos profissionais foram percebidas como as principais barreiras de comunicação. Por sua vez, a presença de acompanhantes ouvintes (73%) e o uso de mímica/gestos (68%) estiveram entre as estratégias mais utilizadas pelos surdos. A maioria dos surdos relatou insegurança nas consultas, e quem melhor entendeu seu diagnóstico e tratamento foram os surdos bilíngues e os surdos que utilizavam comunicação oral. |
DISCUSSÃO
Segundo Santos; Portes (2019), as barreiras de comunicação impedem que os surdos procurem hospitais, afetando a sua percepção sobre o tratamento médico e os tornam mais dependentes de mediadores que facilitam a comunicação com os profissionais, dentre as principais enfrentadas pelos surdos incluem, a não utilização da língua de sinais pelos profissionais e a falta de intérpretes nas unidades de saúde. Apesar de ser útil em certos casos, a presença de um terceiro pode causar incertezas, medo e constrangimento, além de dificultar a autonomia e independência dos surdos.
Em concordância Ferreira et al (2019), atesta que os acompanhantes são essenciais no atendimento, pois servem como intérpretes e facilitam o contato profissional com o paciente surdo. No entanto, podem dificultar a procura de serviços de saúde, porque deixam de lado a privacidade do paciente, evidenciando que é fundamental que os profissionais da saúde aprendam sobre LIBRAS desde o início de sua formação. Isso facilitará o atendimento adequado, fortalecendo a relação profissional-paciente, e aumentará a resolutividade dos problemas relacionados à saúde das pessoas surdas.
A educação em Libras e cultura surda deve ser incorporada aos programas de graduação e educação continuada desses profissionais. Além disso, é necessário organizar a assistência à saúde para que os surdos tenham acesso adequado e para que os recursos humanos possam se comunicar bem com esse grupo, promovendo melhor atendimento aos surdos (Rezende; Guerra; Carvalho, 2020).
E Jacob et al (2022), prepõe que a falta de conhecimento da cultura surda por meios dos profissionais de saúde, pode favorecer a piora nos sintomas dos usuários dificultando a procuram por atendimento de saúde. Condessa et al (2020), enfatiza que a adequação dos serviços, a eliminação das barreiras à comunicação e a promoção do acolhimento pelos profissionais de saúde devem contribuir para o acesso universal.
A comunicação com pacientes surdos pode melhorar suas experiências e resultados quando feita de forma eficaz. Para isso, são necessárias mudanças de nível individual e organizacional,
com o atendimento ao paciente como o foco principal da mudança. (Abou-Abdallah e Lamyman 2021). Rodrigues; Lago; Paz (2023), revalida que deveriam haver mudança e levar esse debate ao nível científico, para que a lei e os direitos da comunidade surda no âmbito da saúde sejam cumpridos. Além disso, é óbvio que o estudo da Libras e das questões culturais da comunidade surda são essenciais para a formação de profissionais mais conscientes e preocupados com o cuidado integral de todos os cidadãos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conforme observado para conseguir realizar o atendimento ao paciente surdo os profissionais de saúde utilizam de algumas técnicas como mimicas, gestos, auxílio de um acompanhante que consiga transmitir a mensagem, pois em maioria dos casos não é realizável a consulta por meio da língua brasileira de sinais.
A libra ainda é desconsiderada como primeira língua, embora a língua brasileira de sinais seja um meio legal de comunicação. A revisão demonstrou os problemas de comunicação afetam sua percepção do tratamento, tornando-os mais dependentes de mediadores para se comunicar com os profissionais.
Apesar de mediar a comunicação a presença de um terceiro, pode causar incertezas e medos, dificultando a livre-arbítrio do paciente na consulta. Vale ressaltar que é de suma importância os treinamentos contínuos com os profissionais, para aprimoração de conhecimentos que facilitem esse diálogo, frisando que os profissionais não precisam conhecer todos os sinais das libras, mas com os sinais básicos sobre a saúde conseguem ofertar uma assistência humanizada.
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