REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/fa10202411091138
Joyce Silva Lima,
Lucas Moreira Da Silva,
Wanessa Nunes Nascimento,
Orientador: Graciely Lima Ferraz da Silva
RESUMO
Este artigo apresenta uma revisão integrativa sobre os benefícios dos exercícios funcionais para a saúde e o bem-estar dos idosos. Com o envelhecimento da população mundial e os desafios associados à saúde pública, torna-se essencial investigar práticas que promovam a qualidade de vida (SILVA; SANTOS, 2019). A pesquisa analisou estudos que destacam como o treinamento funcional contribui para a manutenção da aptidão física, autonomia e prevenção de doenças. Entre os benefícios observados estão a melhora da capacidade física, como força e equilíbrio, e da função cognitiva (ALMEIDA; CARDOSO, 2022), além do impacto positivo na interação social e no bem-estar psicológico dos idosos (FREITAS; ALMEIDA, 2021). Este estudo também discute a adaptação dos programas de exercícios às necessidades individuais dos idosos, considerando variáveis como condições de saúde e mobilidade reduzida (RODRIGUES; LIMA, 2023).
Palavras-chave: Idosos, Atividade Física, Saúde, Doenças, Benefícios.
ABSTRACT
This study presents an integrative review on the benefits of functional exercises for elderly health and well-being. With the global aging population and associated public health challenges, it is crucial to explore practices that enhance quality of life (SILVA; SANTOS, 2019). The research analyzed studies that highlight how functional training aids in maintaining physical fitness, autonomy, and disease prevention. Observed benefits include improvements in physical abilities, such as strength and balance, and cognitive function (ALMEIDA; CARDOSO, 2022), as well as a positive impact on social interaction and psychological well-being among the elderly (FREITAS; ALMEIDA, 2021). The study also discusses adapting exercise programs to meet individual needs, considering factors like health conditions and reduced mobility (RODRIGUES; LIMA, 2023).
Keywords: Elderly, Physical Activity, Health, Diseases, Benefits.
INTRODUÇÃO
O envelhecimento é um fenômeno mundial que resulta no crescimento da população idosa, sendo reflexa a longevidade. Desta forma, a qualidade de vida dos idosos tem sido motivo de discussões pelos aspectos que ela envolve e interfere. Os estudos relacionados ao processo natural de envelhecimento e o aumento da população de idosos estão voltados para uma relação entre saúde e envelhecimento, a para prática regular de exercícios físicos, a capacidade funcional e qualidade de vida.
Segundo Fraiman (1991), o envelhecer é então, não somente um “momento” na vida de um indivíduo, mas, um “processo” extremamente complexo, que tem implicações tanto para a pessoa que vivencia, como para a sociedade que o assiste, suporta ou promove.
Para Tribess e Virtuoso (2005), o declínio nos níveis de atividade física habitual para o idoso contribui de maneira significativa para a redução da aptidão funcional e a manifestação de diversas doenças relacionadas a este processo, trazendo como consequência a perda da capacidade funcional. Neste sentido, tem sido enfatizada a prática de exercícios físicos como estratégia de prevenir as perdas nos componentes da aptidão física funcional e da saúde desta população.
Viver mais, já não é um privilégio de poucos. O envelhecimento populacional também tem sido um dos maiores problemas do Estado Contemporâneo. Este fenômeno ocorreu inicialmente em países desenvolvidos, mas nos últimos anos é nos países em desenvolvimento que o envelhecimento da população vem acontecendo de forma mais acentuada. No Brasil, o número de idosos (passou de 3 milhões em 1960, para 7 milhões em 1975 e 14 milhões em 2002 e, apontam 32 milhões de idosos em 2020 (MUNICÍPIO DE TOLEDO, [s.d.] apud LIMA &VERAS, 2003).
Conforme Teixeira (2002), as ações governamentais em políticas públicas de atenção ao idoso, começaram através de iniciativas do Governo Federal nos anos 70 e até hoje tem caráter assistencial, mas, lentamente o Brasil tem se organizado na tentativa de responder às crescentes demandas da população que envelhece, preparando-se para enfrentar as questões da saúde e bem-estar dos idosos.
O treinamento funcional é um método sistematizado de exercícios multifuncionais com a premissa básica de melhoria do sistema psicobiológico. Este tipo de treinamento se baseia na aplicação de exercícios integrados, multiarticulares e multiplanares, combinados a movimentos de aceleração, redução e estabilização, que tem como objetivo principal aprimorar a qualidade de movimento, melhorar a força da região da região central do corpo (core) e a eficiência neuromuscular, além de se adaptar às necessidades específicas de cada indivíduo.
JUSTIFICATIVA
Nessa perspectiva, a gestão dos municípios deve ser palco da implantação de políticas públicas à medida que combinarem o processo da democracia representativa (prefeito, vereadores, secretários) com formas democráticas de participação de todo cidadão, alterando o cotidiano da cidade e interferindo na compreensão política da sua cidadania.
Diante disso, a presente revisão busca responder à seguinte pergunta: Quais são os benefícios da prática regular de atividade funcionais para a saúde e o bem-estar dos idosos? A relevância deste estudo está no fato de que o envelhecimento populacional impõe uma demanda crescente por soluções que promovam um envelhecimento ativo e saudável, o que é essencial para minimizar os custos de saúde e maximizar a qualidade de vida dos idosos.
OBJETIVO GERAL
Essa revisão integrativa tem como objetivo identificar programas de exercícios funcionais que proporcionam a melhora da qualidade de vida dos idosos no âmbito social, físico e cognitivo.
OBJETIVO ESPECÍFICO
Avaliar os benefícios dos programas de atividades funcionais na melhoria da autoestima dos idosos, incentivando os idosos na rotina social e na capacidade funcional como a agilidade e desenvolvimento da força
METODOLOGIA
Foram realizadas pesquisas de revisão literária, através de publicações disponíveis nos bancos de dados das plataformas digitais como Google Acadêmico, SciELO, National Library of Medicine, entre outros. A pesquisa foi direcionada pelo uso de palavras-chave como “idoso/elderly, atividade física/physical activity, benefícios/ benefits, exercício funcional/functional exercise, bem-estar/well-being
Os artigos que se encontram na língua inglesa, foram traduzidos utilizando a ferramenta de tradução do buscador Google.
A presente revisão integrativa foi realizada com base em critérios específicos de inclusão e exclusão. Foram incluídos estudos publicados entre 2015 e 2024, que abordassem intervenções de atividade funcionais em idosos. Todo o material utilizado foi revisado e selecionado criteriosamente pela equipe, para a coleta de dados.
REVISÃO LITERÁRIA
1 Atividade física na terceira idade
A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica como “idoso” aquele que tem 60 anos ou mais em nações desenvolvidas, enquanto no Brasil essa faixa etária é de 65 anos ou mais. Estima-se que entre 2015 e 2030, o total de indivíduos com 60 anos ou mais no mundo aumentará em 56%, passando de 901 milhões para 1,4 bilhões. Até 2050, a quantidade de idosos globalmente deverá mais do que dobrar, chegando a cerca de 2,1 bilhões de pessoas (OMS).
Kramer e colaboradores concluem que o processo de envelhecimento está ligado à diminuição das habilidades motoras, tais como força, flexibilidade, velocidade, agilidade, equilíbrio, além da diminuição das habilidades cognitivas e psicológicas, tornando mais desafiador executar tarefas cotidianas e manter um estilo de vida saudável. Ademais, as consequências de uma longa expectativa de vida normalmente resultam em um aumento na prevalência de doenças crônicas (KRAMER et al., 2004).
Picoli e colaboradores argumentam que o processo de envelhecimento causa uma variedade de mudanças na composição do corpo. A idade leva a um crescimento da gordura corporal, particularmente na área abdominal, e a uma redução da massa muscular magra devido à perda de massa muscular esquelética. A expressão sarcopenia é empregada para caracterizar a diminuição fisiológica da massa muscular associada ao envelhecimento (PICOLI; FIGUEIREDO; PATRIZZI, 2011; ZIAALDINI et al., 2017).
A partir dos 40 anos, ocorre uma perda anual de 0,5% da força, que aumenta para 1% a partir dos 55 anos e pode atingir 2% aos 65 anos. Geralmente, ao atingir os 50 anos, ocorre uma perda de 10% da massa muscular máxima. A perda de massa muscular se intensifica a partir dos 50 anos, com uma redução de 15% por década entre os 60 e 70 anos e mais de 30% após os 80 anos.
Não apenas a força dos músculos, mas também a flexibilidade, o equilíbrio e a densidade óssea sofrem redução. Contudo, a intensidade da perda muscular pode ser amenizada por diversos fatores, incluindo a genética e, sobretudo, o nível individual de exercícios físicos (RAHL, 2010, SILVA et al., 2006).
Apesar da perda de massa muscular ser um processo natural, estudos científicos indicam que a prática de exercícios físicos pode amenizar consideravelmente esse processo e combater seus efeitos prejudiciais. Há provas que indicam que a prática constante de exercícios físicos pode retardar as alterações fisiológicas do envelhecimento; diminuir a perda de massa óssea e muscular; melhorar a força, coordenação e equilíbrio; diminuir a incapacidade funcional e prolongar a vida, além de diminuir os fatores de risco cardiovasculares (ACSM, 2009; SINGH, 2002).
De acordo com Cheik e colaboradores (2003), a prática de exercícios físicos pode favorecer o bem-estar psicológico, reduzindo a intensidade de pensamentos negativos e o risco de desenvolver depressão, além de aprimorar o humor e, consequentemente, a qualidade de vida (CHEIK et al., 2003).
2-Benefícios da atividade física no envelhecimento
A realização constante de atividades físicas é um dos alicerces para a saúde do indivíduo. Com base nessa relação, existem manuais de sugestão de exercícios destinados à população em geral. O Colégio Americano de Medicina Esportiva (ACSM, 2008), em colaboração com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos e os Institutos Nacionais de Saúde, lançou um manual de referência sobre exercício físico e saúde em 2008.
O propósito principal deste manual é elucidar a quantidade e a intensidade da atividade física requerida para aprimorar a saúde, diminuir o risco de enfermidades crônicas e reduzir a taxa de mortalidade precoce.
a) Benefícios físicos
De acordo com Harati e colaboradores, a prática de exercícios físicos na frequência e intensidade sugeridas pelo Guia de 2008 proporciona os seguintes benefícios físicos: aprimoramento da capacidade cardiovascular e respiratória, diminuição da gordura corporal, diminuição da inflamação, aprimoramento da saúde óssea, além de diminuir os riscos de mortalidade precoce, doenças cardiovasculares, aterosclerose, hipertensão, acidente vascular cerebral, diabetes tipo 2, síndrome metabólica, obesidade, câncer colorretal, câncer de mama, declínio cognitivo e outros (HARATI).
b) Benefícios psicológicos
Conforme Piercy et al., além da prevenção de enfermidades, a prática regular de exercícios traz várias vantagens, como a melhoria da qualidade do sono, do sentimento de bem-estar, da saúde mental e emocional, e na execução de atividades cotidianas. Pesquisas indicam que a realização constante de exercícios físicos diminui os níveis de ansiedade, depressão e outras condições correlatas (PIERCY et al., 2018).
Habilidades cognitivas como memória, atenção, planejamento, organização, início de tarefas e gerenciamento de emoções, além do rendimento escolar, também são aprimoradas através da prática de atividades físicas (HEYN et al. de 2004. Isso se torna ainda mais relevante quando consideramos a população idosa, onde se confirmou que a realização de qualquer atividade física é um importante fator de proteção contra o declínio cognitivo e a demência em pessoas idosas (LAURIN et al., 2001).
A atividade física regular, além de aprimorar a qualidade de vida, proporciona a chance de se divertir, fazer novos amigos, passar tempo com a família, desfrutar do ar livre e sentir-se mais ativo e saudável. Em suma, a preparação física é crucial tanto para esportistas de alto rendimento quanto para qualquer indivíduo que busque aprimorar sua aptidão física para uma vida mais saudável e sem dores.
Quais são as sugestões de exercícios físicos que os idosos devem praticar? Mantenha-se em conformidade com as diretrizes do Guia 2008 do Colégio Americano de Medicina Esportiva (ACSM, 2008).
3-Definição de exercício funcional
O treino funcional se fundamenta nos movimentos inatos do ser humano, tais como saltar, correr, puxar, agachar, girar e empurrar. O atleta adquire força, estabilidade, flexibilidade, aptidão física, resistência e agilidade.
Segundo Clack (2001), movimentos funcionais são movimentos integrados, multiplanares e que envolvem a redução da estabilidade e a produção de força. Em resumo, os exercícios funcionais são movimentos que envolvem mais de um segmento simultaneamente, podem ser executados em diversos planos e envolvem diversas ações musculares (excêntrica, concêntrica e isométrica). Para que esse treinamento seja eficaz, a cadeia cinética funcional deve ser aprimorada, visando o aprimoramento de todos os elementos necessários para que o praticante alcance um nível ótimo de função. Ademais, é flexível e sem limites, pois permite executar movimentos em várias amplitudes, com infinitas possibilidades de variações.
4-Estudos científicos
Tabela 1
AUTOR | ANO | ONDE FOI FEITO O ESTUDO | CARACTERÍSTICAS PÚBLICO ESTUDADO | MÉTODO UTILIZADO |
Antônio Gomes Resende | 2016 | Aracaju/ Sergipe | 35 mulheres idosas e 25 homens idosos | Ficha sócia demográfica; |
Deyviane Cristina Pereira Da Silva | 2022 | Rondonópolis/ Mato Grosso | 28 mulheres idosas e 33 homens idosos | Questionário Internacional de Atividade Física |
Carolina Rego Chaves Dias | 2022 | Jequié/ Bahia | 45 mulheres idosas | Questionário de Barreiras à Prática de Atividade Física para Idosos. |
Daiana Gonçalves Galvão | 2019 | Senhor do Bonfim / Bahia | 73 homens idosos 35 mulheres idosas | Questionário Internacional de Atividade Física |
Amanda Aparecida Oliveira Leopoldin o | 2020 | Belo Horizonte / Minas Gerais | 26 idosos de sexos distintos | Ficha sócia demográfica; |
Liver Alexandre Arnold Priario | 2016 | Alegrete/ Rio Grande Do Sul | 22 idosos de sexos distintos | Questionário de Barreiras à Prática de Atividade Física para Idosos. |
5-Exercícios funcionais para idosos
a) Melhoria das funções física e cognitiva
Exercícios funcionais ajudam os idosos a manter e aprimorar a coordenação motora, equilíbrio e força muscular. Esses movimentos podem estimular o cérebro, pois muitos exercícios exigem concentração e atenção, o que contribui para a manutenção das funções cognitivas e a prevenção de problemas de memória.
Exercícios funcionais desempenham um papel crucial na manutenção e melhoria das funções físicas e cognitivas em idosos. Estudos recentes destacam que a prática regular de atividades físicas ajuda a preservar a mobilidade, o equilíbrio e a coordenação, o que é essencial para reduzir o risco de quedas (Santos & Oliveira, 2021). Além disso, exercícios físicos regulares podem impactar positivamente as funções cognitivas, auxiliando na preservação da memória e de habilidades de atenção em idosos (Pereira & Costa, 2022).
b) Melhoria do bem-estar e no âmbito social
A prática de atividades físicas contribui para o bem-estar emocional e social dos idosos. Além dos benefícios físicos, exercícios funcionais têm sido associados a uma redução significativa dos sintomas de ansiedade e depressão, proporcionando maior qualidade de vida e autoestima (Mendes & Souza, 2020). Participar de atividades em grupo também favorece as interações sociais, promovendo um sentimento de pertencimento e fortalecendo o apoio social entre os participantes (Rodrigues & Lima, 2023).
A prática de exercícios em grupo ou com instrutores proporciona interação social, reduzindo o isolamento e promovendo o bem-estar emocional. Exercícios funcionais também podem aliviar sintomas de ansiedade e depressão, aumentando a sensação de satisfação e qualidade de vida.
c) Melhora da capacidade funcional (agilidade, desenvolvimento e força)
Exercícios funcionais são eficazes para a melhoria da capacidade funcional em idosos, pois ajudam a desenvolver a agilidade, a força muscular e a resistência, que são essenciais para a manutenção da independência nas atividades diárias. A literatura recente indica que o fortalecimento muscular contribui para a realização de tarefas cotidianas de forma independente e segura, aumentando a autonomia do idoso (Ferreira & Lopes, 2019; Almeida & Cardoso, 2022).
Movimentos funcionais reforçam a capacidade de realizar atividades cotidianas, como caminhar, levantar-se ou carregar objetos. A agilidade, força e resistência são aprimoradas, o que dá mais independência e confiança aos idosos para executarem suas tarefas diárias.
RESULTADOS
Diversidade de Programas de Atividade Física para Idosos
Os programas de atividade física voltados para idosos variam amplamente em suas abordagens, podendo ser realizados em ambientes comunitários, domiciliares ou em centros de saúde. Programas comunitários oferecem suporte social e a oportunidade de interação, enquanto programas domiciliares podem ser mais convenientes para aqueles com dificuldades de locomoção. Centros de saúde, por outro lado, permitem o monitoramento mais próximo por profissionais especializados (Garcia, 2016).
Barreiras à Prática de Atividade Física
Embora os benefícios da atividade física sejam bem documentados, diversos fatores impedem os idosos de participar regularmente dessas atividades. Entre eles estão condições de saúde preexistentes, medo de lesões, falta de motivação, além de limitações no acesso a instalações adequadas e equipamentos (Teixeira, 2002). Crenças limitantes sobre a capacidade de praticar exercícios na velhice também desempenham um papel significativo na baixa adesão aos programas.
Adaptação dos Programas às Necessidades Específicas
Os programas de atividade física devem ser adaptados para atender às necessidades dos idosos com diferentes condições de saúde, como doenças crônicas e mobilidade reduzida. A hidroginástica, por exemplo, é ideal para aqueles com problemas articulares, pois reduz o impacto nas articulações, enquanto o treinamento funcional pode ajudar a prevenir quedas ao melhorar a força e a mobilidade (Tribess e Virtuoso, 2005).
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