DEVELOPMENT AND SENSORY EVALUATION OF ARTISANAL DIET KETCHUP WITH ANTIOXIDANT POTENTIAL
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102411091017
Tiago de Souza Brant 1
Larissa Sampaio de Oliveira 2
Camily Carneiro Silva 3
Claudia Rayssa Gomes Bolo 4
Daniela Nathalia Dutra 5
Dayseane de Moura Davi 6
Gabriela do Nascimento Peres 7
Isabel Nathália Aires Alcântara 8
Kélio Morais dos Reis 9
Manuela Ferreira Simões da Silva 10
Nádia Melissa Damasceno Magalhães 11
Nathalia Lúcia da Silva 12
Samara Cristina Mascarenhas Ferreira 13
Sophia Rodrigues Holz 14
Thallyane Cristine Matos Sousa 15
Resumo
Atualmente, a sociedade enfrenta um aumento significativo de doenças relacionadas a hábitos de vida inadequados, como o sedentarismo e o consumo excessivo de alimentos ultraprocessados. Esses alimentos promovem a exposição a agentes que elevam o estresse oxidativo e contribuem para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, incluindo a diabetes mellitus. O licopeno, um carotenóide de coloração vermelha presente em vegetais e frutas, especialmente no tomate, é reconhecido como um antioxidante potente, desempenhando um papel relevante no controle do estresse oxidativo e na prevenção de doenças como o diabetes mellitus. Objetivo: Desenvolver um ketchup artesanal diet com adição de ingredientes com potencial antioxidante. Métodos: Foi desenvolvido um ketchup diet, seguido de análise sensorial comparativa com ketchup industrializado. Resultados: Ambos os produtos, o ketchup diet e o industrializado, demonstram significativa aceitação entre os avaliadores, com os valores nutricionais similares em termos de macronutrientes. Conclusão: Os resultados da análise sensorial indicam que ambas as amostras foram bem aceitas, sugerindo que o ketchup artesanal apresenta uma alternativa viável e potencialmente mais saudável ao produto industrializado devido ao seu potencial antioxidante.
Palavras-Chave: Licopeno. Antioxidante. Diabetes Mellitus. Estresse Oxidativo.
1 INTRODUÇÃO
O Diabetes Mellitus é considerado como a epidemia do século XXI, devido ao aumento do número de pessoas acometidas pela doença. Segundo o atlas da Federação Internacional de Diabetes (2021, p. 37) o Brasil é o sexto país no rank de adultos portadores da doença com 15,7 milhões de indivíduos diabéticos em 2021, e caso nenhuma medida seja tomada para frear o avanço da doença, estima-se que em 2045 o número de diabéticos no Brasil possa chegar a 23,2 milhões. A prevalência das doenças crônicas não transmissíveis tem ligação direta com os hábitos de vida, incluindo a alimentação, considerada como a principal forma de prevenção e controle quando se trata do manejo do Diabetes (Rocha et al., 2021).
O Diabetes Mellitus é uma doença crônica que consiste no aumento dos níveis de glicose no sangue, onde o organismo se torna incapaz de produzir insulina ou até produz, mas não em quantidade suficiente para suprir a demanda de glicose (Rocha et al., 2021). Entre os principais fatores que influenciam no desenvolvimento do Diabetes Mellitus, podem ser citados: a obesidade, o fator genético, o sedentarismo e os hábitos alimentares (Peres e Lacerda, 2021). O acúmulo dos fatores de risco aumenta a exposição crônica do organismo ao estresse oxidativo (Mendes, Pereira, Angelis-Pereira, 2020).
O estresse oxidativo é compreendido como o desequilíbrio entre as espécies reativas de oxigênio, ou radicais livres, em relação à proteção antioxidante do organismo, levando a danos oxidativos nas células, neste contexto, afetando as funções e estruturas celulares e desencadeando reações inflamatórias que estão estreitamente associadas a incidência de doenças crônicas não transmissíveis (Mendes, Pereira, Angelis-Pereira, 2020).
A modulação do estresse oxidativo será favorecida pelo consumo de alimentos ricos em compostos bioativos como os carotenoides, flavonoides e vitaminas, estes, presentes em alimentos como os tomates, por exemplo. O principal elemento constitutivo do tomate é o carotenoide licopeno, acompanhado das vitaminas a-tocoferol e ácido ascórbico. A utilização de tomates e gêneros alimentícios do tomate localiza-se em posição antagônica à ameaça de enfermidades relacionadas a padrões inflamatórios (Hazewindus et al., 2014).
A biodisponibilidade do licopeno se mostra aumentada em produtos derivados de tomate que foram submetidos a processamento térmico quando comparados à disponibilidade presente em tomates crus e em produtos à base de tomates que não foram aquecidos, pois os arranjos de isômeros cis de licopeno quando submetidos ao calor e armazenamento mostram elevação da sua atividade biológica. O ketchup foi o derivado de tomate que apresentou maior número de isômeros cis quando comparados a outros derivados de tomates, mostrando uma maior biodisponibilidadedo licopeno (Soares et al., 2019).
Neste contexto, entendendo a importância do consumo de compostos bioativos para prevenção e controle do diabetes, o presente trabalho tem como objetivo desenvolver um ketchup artesanal diet com adição de ingredientes com potencial antioxidante. Realizar a análise sensorial da preparação desenvolvida e compará-la a uma preparação industrializada com características semelhantes.
2 METODOLOGIA
A pesquisa de caráter experimental foi composta pela etapa de preparo do ketchup artesanal seguida da análise sensorial do produto desenvolvido. A produção foi realizada no laboratório de Técnica Dietética do Curso de Nutrição do Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos (UNICEPLAC), e a análise sensorial ocorreu no laboratório de análise sensorial da mesma instituição.
2.1 Preparo do ketchup funcional sem açúcar
Os ingredientes utilizados foram adquiridos em um comércio local do Distrito Federal. Os tomates foram higienizados com água filtrada e depois em uma solução clorada, foi acrescentada 10 ml de hipoclorito de sódio, para cada um litro de água, ficaram submersos na solução por 10 minutos, posteriormente enxaguados. Após a assepsia foram cortados 400g de tomates em pequenos pedaços e reservados. Os 5g de alho e os 45g cebola foram descascados, picados em pequenos pedaços e reservados. Foi utilizada uma panela de alumínio de fundo triplo que foi levada ao fogo baixo com 10 ml de azeite de oliva extravirgem e o alho para que fosse refogado. Quando o alho estava dourado, foi acrescentada a cebola ao refogado e ambos foram mexidos até a cebola murchar. Em seguida, foi adicionado o eritritol, e esperou-se até que ele derretesse e caramelizasse. Posteriormente, foram colocados os tomates e pimentões, a cúrcuma, a pimenta, a páprica defumada, o sal e o mix de temperos (Canela, Cravo, Gengibre, Pimenta da Jamaica, Cardamomo, Noz Moscada). O preparo foi cozido em fogo baixo por 40 minutos com a panela semi tampada até que os tomates derretessem, ao final da preparação foram adicionados o vinagre e o aceto balsâmico à mistura e a preparação foi mantida em fogo baixo até reduzir. Terminada a primeira etapa, o preparo foi liquidificado e peneirado para a separação entre líquidos e sólidos. A mistura foi novamente submetida à cocção em fogo baixo para obtenção da textura desejada. Ao término da preparação o ketchup foi colocado em um recipiente de vidro higienizado e armazenado na geladeira até o momento de servir. O rendimento total da receita foi de 130g. Foram utilizados os seguintes utensílios para auxiliar na padronização da receita: uma balança modelo THB-3000 com capacidade de até 3000g, liquidificador Arno turbo power 500w e panela de fundo grosso de 6L de capacidade. Foi elaborada a ficha técnica de preparação utilizando o modelo proposto por Teixeira (2022), que se encontra nos anexos deste trabalho.
2.2 – Análise Sensorial – teste de aceitação do ketchup
Este projeto foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa de Nutrição, conforme Portaria 466/2012 e aprovado CAAE: 10425418.3.0000.5058 antes da análise sensorial ser realizada. Foi realizada uma metodologia de análise sensorial com teste de aceitação.
Para a análise sensorial do ketchup artesanal e do industrializado, foram selecionados 104 avaliadores, por meio de uma ficha de recrutamento, que consta nos anexos, para garantir que os participantes não possuíam nenhum tipo de alergia ou intolerância prévia aos itens do preparo, tivessem em boas condições de saúde, e mostrassem interesse em participar do experimento.
Na análise sensorial do ketchup artesanal e do industrializado, os avaliadores foram destinados a uma cabine individual e receberam um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e a Ficha de Análise Sensorial para o teste de aceitação, uma caneta, um prato contendo dois copos descartáveis com 5g dos produtos com seus respectivos números, amostra industrializada de nº 550 e nº 340 e a amostra artesanal nº 876 e nº 129, duas colheres descartáveis, um copo com água e um guardanapo.
Conforme os avaliadores recebiam suas amostras, os pesquisadores explicavam como a análise deveria ser realizada utilizando a escala hedônica de 9 pontos, onde o número 9 correspondia a “gostei extremamente” e o número 1 correspondia a “desgostei extremamente”. A figura 1 ilustra a forma como as amostras foram oferecidas aos avaliadores.
Figura 1: Análise sensorial do ketchup artesanal e ketchup industrializado
Fonte: Arquivo pessoal.
2.3 Análise estatística
Os dados obtidos foram inseridos no software IBM SPSS Statistics, no qual foram calculadas as médias e o desvio padrão das notas de aceitação, além de realizado o teste de normalidade. Também foram determinados os percentuais de aceitação e rejeição das amostras. As notas foram comparadas por meio do teste T Student, com intervalo de confiança de 95%.
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS
3.1 Ketchup Artesanal Diet
O ketchup foi produzido conforme descrito nos métodos, multiplicando os valores da ficha técnica em 5x para atender a demanda necessária para análise. A figura 2 mostra o resultado final do ketchup artesanal.
Figura 2: Ketchup artesanal diet
Fonte: dos autores
Para definir a composição nutricional do ketchup fez-se o uso da Tabela Brasileira de Composição dos Alimentos – TACO versão 4 (UNICAMP, 2011) e a Tabela de Composição de Alimentos: suporte para decisão nutricional (Philippi, 2002) e determinaram-se os valores referentes à quantidade de lipídeos, carboidratos, fibras, proteínas e o valor energético da porção.
Quadro 1: Tabela Nutricional do ketchup artesanal diet
INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Produto: Ketchup artesanal diet | |||
Porção 100g | Porção 12g (1 colher de sopa) | %VD* | |
Valor energético | 47 kcal / 196 Kj | 6 kcal / 24 Kj | 0 % |
Carboidratos | 8 g | 1 g | 1 % |
Açúcares totais (g) | 0 g | 0 g | 0 % |
Açúcares adicionados (g) | 0 g | 0 g | 0 % |
Proteínas | 1 g | 0 g | 0 % |
Gorduras totais | 1 g | 0 g | 0 % |
Gorduras Saturadas | 0 g | 0 g | 0 % |
Gorduras Trans | 0 g | 0 g | ** |
Fibra Alimentar | 1 g | 0 g | 0 % |
Sódio | 112 mg | 13 mg | 1 % |
(*) Percentual de valores fornecidos pela porção |
Fonte: Autores
3.2 Ketchup industrializado
Para comparação ao ketchup artesanal foi selecionado um ketchup industrializado cuja composição segue: água, polidextrose, polpa de tomate, vinagre, cloreto de potássio, cebola, canela, espessantes goma xantana e carboximetilcelulose, aroma natural e edulcorantes sucralose e acessulfame de potássio.
Quadro 2: Tabela Nutricional do ketchup industrializado
INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Produto: Ketchup industrializado | |||
Porção de 100g | Porção 12g (1 colher de sopa) | %VD* | |
Valor energético | 28 kcal / 117 Kj | 0 kcal / 0 Kj | 0 % |
Carboidratos | 7 g | 0,8 g | 1 % |
Açúcares totais (g) | 0 g | 0 g | 0 % |
Açúcares adicionados (g) | 0 g | 0 g | 0 % |
Proteínas | 0 g | 0 g | 0 % |
Gorduras totais | 0 g | 0 g | 0 % |
Gorduras Saturadas | 0 g | 0 g | 0 % |
Gorduras Trans | 0 g | 0 g | ** |
Fibra Alimentar | 21 g | 2,5 g | 10 % |
Polidextrose | 21 g | 2,5 g | ** |
Sódio | 108 mg | 13 mg | 1 % |
(*) Percentual de valores fornecidos pela porção |
Fonte: Site do produto
De acordo com o exposto nas tabelas nutricionais, observa-se que as amostras possuem valores de macronutrientes semelhantes.
3.3 Análise Sensorial – Teste de aceitação
O teste de análise sensorial foi realizado nos dias 17 e 18 de novembro de 2022, no laboratório de Análise Sensorial do UNICEPLAC e foram obtidos resultados de 104 provadores que tinham como hábito o consumo de ketchup, com faixa etária entre 18 e 60 anos, entre eles 64% do sexo feminino. A maioria dos participantes relataram não serem fumantes (97%), e não houve nenhuma menção ao uso de medicamento que interferisse no olfato ou paladar, 47% dos avaliadores informaram que consomem ketchup ao menos uma vez por semana, e 53% relataram que a frequência de consumo ocorre ao menos uma vez ao mês.
A tabela 1 permite avaliar se existe desigualdade significativa entre as médias e se os fatores exercem influência sobre as variáveis dependente, que neste caso são: aparência, sabor, aroma, textura e aceitação global.
Tabela 1: Médias de aceitação dos ketchups caseiro e industrial
Amostra/Atributo | Aparência | Sabor | Aroma | Textura | Aceitação Global |
Artesanal | 6,52±2,185 | 7,18±2,061 | 7,18±1,999 | 7,04±2,108 | 7,07±1,977 |
Industrial | 8,48±1,314 | 6,63±2,410 | 7,27±1,876 | 8,23±1,256 | 6,98±2,122 |
Valor P | 0,000* | 0,074 | 0,748 | 0,000* | 0,761 |
*(p<0,05): As médias dos dois grupos são diferentes
Fonte: Próprios autores
Na tabela 1 demonstra os resultados obtidos pelas médias e desvio padrão das notas dos avaliadores na análise sensorial das amostras. Em todas as amostras e para todos os atributos as médias foram superiores a 6,52 que indica que as amostras se encontram dentro da parcela de aceitação.
Como podemos observar na tabela 1, há diferença estatística (p<0,05) entre as amostras, em atributos específicos como textura e aparência, o que demonstra que houve diferença entre as variáveis. Entende-se que possa haver uma maior diferença na textura do produto artesanal visto que no mesmo não foi utilizado nenhum tipo de espessante no preparo.
A aparência do produto artesanal também foi um ponto relevante na análise, visto que a coloração apresentada não estava de acordo com o padrão comumente utilizado na culinária. O produto contém na sua formulação cúrcuma, um tempero de cor amarela e que possui um poder de pigmentação elevado, o que acabou alterando a cor do produto final pela quantidade utilizada. A intenção ao utilizar a cúrcuma no preparo foi que segundo Carneiro e Macedo (2020) o tempero é rico em compostos bioativos, sendo o principal deles a curcumina, que possui alto potencial anti-inflamatório e antioxidante.
Apesar dos pontos citados acima influenciarem na média observada, foi significativo o Índice de Aceitabilidade do ketchup artesanal estando entre 72,4% e 79,7%, e para o ketchup industrial entre 73,6% e 94,3% para cada atributo avaliado, como exposto nas tabelas 2 e 3, sendo considerado favorável a aceitação quando o índice for ≥ 70% de acordo com a literatura.
Tabela 2: Índice de Aceitabilidade do ketchup artesanal, segundo cada atributo avaliado.
Atributos | Notas Médias | Índice de Aceitabilidade (%) |
Aparência | 6,52 | 72,4 |
Sabor | 7,18 | 79,7 |
Aroma | 7,18 | 79,7 |
Textura | 7,04 | 78,2 |
Aceitação Global | 7,07 | 78,5 |
Fonte: Próprios autores.
Tabela 3: Índice de Aceitabilidade do ketchup industrial, segundo cada atributo avaliado.
Atributos | Notas Médias | Índice de Aceitabilidade (%) |
Aparência | 8,48 | 94,3 |
Sabor | 6,63 | 73,6 |
Aroma | 7,27 | 80,7 |
Textura | 8,23 | 91,4 |
Aceitação Global | 6,98 | 77,5 |
Fonte: Próprios autores.
Sabe-se que o ketchup industrializado é um alimento ultraprocessado. De acordo com o Guia Alimentar da População Brasileira (2014, p. 42-43.) os alimentos ultraprocessados não possuem uma composição nutricional adequada, e em alguns casos, os produtos recebem adição de açúcares, gorduras e conservantes, e o consumo regular de ultraprocessados favorece o acometimento de DCNT e diversos tipos de câncer, além elevar o risco de deficiências nutricionais.
Deste modo as alternativas de preparos que busquem preservar as características sensoriais e organolépticas e ainda serem enriquecidas com a adição de ingredientes com potencial antioxidante tornam estes produtos aliados na busca de uma alimentação saudável inclusiva para indivíduos que possuem restrições alimentares.
A inclusão de alimentos e preparos com potencial antioxidante na alimentação se mostrou benéfica na prevenção de doenças. Dentre os carotenoides, o licopeno foi considerado um dos nutrientes com maior atividade antioxidante, sendo destacado pelo seu potencial de ação na prevenção de doenças devido à preservação das lipoproteínas à oxidação (Borguini, et al., 2022).
4 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
Estudos comprovam que o consumo de alimentos derivados de tomates aquecidos eleva a biodisponibilidade do licopeno. O licopeno é considerado um dos carotenoides com maior potencial antioxidante, auxiliando no controle do estresse oxidativo e sendo importante no combate a doenças crônicas não transmissíveis. De acordo com os dados das fichas dos avaliadores, conclui-se que o ketchup artesanal diet obteve um índice de aceitação elevado, mostrando-se uma opção mais saudável em comparação às versões industrializadas do mesmo produto, auxiliando, assim, na inclusão dessa preparação em dietas de indivíduos com restrição ao consumo de açúcares.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BORGUINI, Renata Galhardo et al. Composição nutricional do fruto de caferana (Bunchosia armeniaca): uma rica fonte de licopeno. Diverstas Journal., Alagoas, v. 7, n. 4, p. 2297- 2304, out.-dez. 2022. Disponível em: https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1147398/1/Artigo-caferana-10.48017-dj.v7i4.2415.pdf. Acesso em: 21 nov. 2022
CARNEIRO, Josiane Aparecida; MACEDO, Darla Silvério. Cúrcuma: princípios ativos e seus benefícios para a saúde. RBONE-Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, v. 14, n. 87, p. 632-640, jul.-ago. 2020. Disponível em: http://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/1336/998. Acesso em: 18 nov. 2022
MENDES, Ana Paula Alves; PEREIRA, Rafaela Corrêa; ANGELIS-PEREIRA, M. C. Estresse oxidativo e sistemas antioxidantes: Conceitos fundamentais sob os aspectos da nutrição e da ciência dos alimentos. Tecnologia de Alimentos: Tópicos Físicos, Químicos e Biológicos, v. 2, p. 296-312, 2020. Disponível em: https://downloads.editoracientifica.com.br/articles/200800988.pdf. Acesso em 25 de out. 2022
HAZEWINDUS, Merel et al. Proteção contra quimiotaxia no efeito anti-inflamatório de bioativos do ketchup de tomate. PLoS One , v. 9, n. 12, p. e114387, nov.-dez. 2014. Disponível em: https://journals.plos.org/plosone/article/file?id=10.1371/journal.pone.0114387&type=printable. Acesso em: 26 de out. 2022
IDF – International Diabetes Federation. IDF Diabetes Atlas 10 ed., 2021. Disponível em https://diabetesatlas.org/atlas/tenth-edition. Acesso em: 23 de nov. 2022
BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Guia Alimentar para a População Brasileira. 2. ed. Brasília, 2014. Livro eletrônico. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2ed.pdf. Acesso em 23 de nov. de 2022
PERES DA CONCEIÇÃO, Isabela Silva; LACERDA BORGES, Ana Carolina. Benefícios dos alimentos funcionais no controle e tratamento do diabetes mellitus (dm)-revisão de literatura. Hygeia: Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, v. 17, n. 1, mai. 2021. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/hygeia/article/view/55287. Acesso em 25 de out. 2022https://doi.org/10.14393/Hygeia17055287
PHILIPPI, Sônia Tucunduva. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão nutricional. 2. ed. São Paulo, 2002. Livro eletrônico. Disponível em: https://pt.scribd.com/document/392852686/tabela-de-composic3a7c3a3o-de-alimentos-sonia-tucunduva-pdf. Acesso em: 22 de nov. de 2022
ROCHA, Beatriz Rodrigues et al. Influência dos alimentos funcionais na incidência das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). Intercontinental Journal on Physical Education ISSN 2675-0333, v. 3, n. 1, p. 1-20, 2021. Disponível em: https://app.periodikos.com.br/article/60274ea60e8825b8147e523a/pdf/ijpe-3-1-e2020021.pdf. Acesso em 25 de out. 2022
SOARES, Nathalia da Costa Pereira et al. Análise comparativa do conteúdo de licopeno de diferentes produtos alimentícios à base de tomate na atividade celular de linhagens celulares de câncer de próstata. Alimentos. Foods , v. 8, n. 6, p. 201, mai-jun. 2019. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6617171/#:~:text=The%20mean%20lycopene%20content%20was,and%2097.78%25%20in%20tomato%20paste. Acesso em 20 de out 2022 doi:10.3390/foods8060201
TACO, Tabela de Composição dos Alimentos, Versão 4, Campinas, 2011. Livro eletrônico. Disponível em: https://www.cfn.org.br/wp-content/uploads/2017/03/taco_4_edicao_ampliada_e_revisada.pdf. Acesso em: 22 de nov. de 2022
1 Nutricionista Tiago de Souza Brant. Instituição UNICEPLAC – Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos. E-mail: tiago.s.brant@gmail.com. Número: (61) 98427 5969.
2 Nutricionista Larissa Sampaio de Oliveira.Instituição UNICEPLAC – Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos. E-mail: larissasampaio95@gmail.com. Número: (61) 99175 8695
3 Estudante de Nutrição Camilly Carneiro Silva. Instituição Universidade Evangélica de Goiás – UniEvangélica. E-mail: camilly.0612@gmail.com. Número: (62)98404 3831.
4 Estudante de Nutrição Claudia Rayssa Gomes Bolo. Instituição Centro Universitário UNIFACISA. E-mail: claudiarayssa45@gmail.com. Número: (83) 99128 7370.
5 Nutricionista Daniela Nathalia Dutra. Instituição Universidade Federal do Maranhão – UFMA. E-mail: danieladutra245@gmail.com. Número: (81) 98306 9506.
6 Nutricionista Dayseane de Moura Davi. Instituição Instituto Pernambucano de Ensino Superior. E-mail: nutridayseane.moura@gmail.com. Número: (21) 99506 8363.
7 Nutricionista Gabriela do Nascimento Peres. Instituição Universidade Estácio de Sá. E-mail: nutrigabrielaperes@gmail.com. Número: (21) 98564 0182.
8 Estudante de Nutrição Isabel Nathália Aires Alcântara. Instituição Centro Universitário Fibra. E-mail: isabelnaires@gmail.com. Número: (91) 98066 0912.
9 Estudante de Nutrição Kélio Morais dos Reis. Instituição Universidade Federal do Piauí. E-mail: kelioreis1999@gmail.com. Número: (89)98120 6207.
10 Nutricionista Manuela Ferreira Simões da Silva. Instituição UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau. E-mail: manuelasimoesnutri@gmail.com. Número: (81) 99668 0736.
11 NutricionistaNádia Melissa Damasceno Magalhães. Instituição Centro Universitário Estácio São Luís. E-mail: nutrimelldamasceno@gmail.com. Número: (98) 98468 3637.
12 Estudante de Nutrição Nathalia Lúcia da Silva. Instituição Universidade Federal de Pernambuco – CAV. E-mail: nathalialucia17@gmail.com. Número: (81) 99669 8556.
13 Nutricionista Samara Cristina Mascarenhas Ferreira. Instituição Universidade Cruzeiro do Sul – UNICSUL. E-mail: samaracmferreiranutri@gmail.com. Número: (11) 91425 7620.
14 Estudante de Nutrição Sophia Rodrigues Holz. Instituição CUSC – Centro Universitário São Camilo. E-mail: sophiarholz@gmail.com. Número: (11) 99488 0084.
15 Nutricionista Thallyane Cristine Matos Sousa. Instituição Faculdade Santa Terezinha – CEST. E-mail: thallyanenutri@gmail.com. Número: (98) 98701 9359.