DESAFIOS E ESTRATÉGIAS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM: UM ESTUDO DE CASO NA UBS 20 DE PLANALTINA, DF

CHALLENGES AND STRATEGIES FOR IMPLEMENTING THE NATIONAL POLICY FOR COMPREHENSIVE MEN’S HEALTH CARE: A CASE STUDY AT UBS 20 IN PLANALTINA, DF

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cs10202410311450


Anne Beatriz Souza dos Santos1; Arielly Miranda Moreira da Costa2; Claudia Cristina Pereira3; Fabricio José da Silva Pontes4; Gabriela Ferreira de Oliveira5; Sebastiana Neide de Oliveira6; Nathália da Silva Cruz7; Ellen Kezia Souza da Silva8; Josenalva Pereira da Silva Sales9; Rodrigo Fernandes Duarte10


Resumo

O artigo aborda a aplicação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH) na UBS 20 de Planaltina, DF, analisando os desafios e as estratégias renovadas para promover a adesão masculina aos cuidados preventivos. A pesquisa destaca que, historicamente, os homens tendem a buscar atendimento apenas em situações graves, devido a fatores culturais que associam a masculinidade à invulnerabilidade, resultando em resistência ao autocuidado. A intervenção realizada na UBS 20 inclui a criação de um fluxograma específico para o atendimento masculino, organiza o processo de rastreamento e facilita o acesso aos exames preventivos. Com base na análise de dados antes e após a implementação do fluxograma, o estudo aponta um aumento significativo nas consultas masculinas, especialmente para condições como hipertensão e diabetes, além de um maior monitoramento de infecções sexualmente transmissíveis. A adoção do fluxograma contribuiu para o diagnóstico precoce e incentivou o engajamento dos homens com a saúde preventiva, reforçando o papel da PNAISH na promoção de práticas de autocuidado. Conclui-se que, embora o fluxograma tenha demonstrado eficácia na padronização e ampliação do acesso, ajustes locais e campanhas educativas adicionais são necessários para superar as barreiras culturais ainda presentes e alcançar uma adesão mais ampla e consistente da população masculina aos serviços de saúde.

Palavras-chave: Saúde do Homem; Atenção Primária à Saúde; Políticas Públicas;

1. INTRODUÇÃO

A saúde masculina tem sido uma área historicamente negligenciada em políticas públicas de diversos países, incluindo o Brasil. Culturalmente, os homens tendem a evitar a busca por serviços de saúde, recorrendo a eles apenas em situações de emergência ou quando a condição de saúde já está em estágio avançado. Esse comportamento está enraizado em questões sociais e culturais que associam a masculinidade à invulnerabilidade e à resistência ao autocuidado. Estudos apontam que essa visão leva à negligência de práticas preventivas e ao aumento da exposição a fatores de risco, como o consumo excessivo de álcool, tabaco e a prática de atividades perigosas (BARBOSA, 2014).

Além disso, as estatísticas de saúde revelam uma diferença significativa entre homens e mulheres em termos de expectativa de vida e morbidade. Globalmente, os homens vivem, em média, sete anos a menos que as mulheres, uma disparidade atribuída, em grande parte, ao comportamento de risco masculino e à baixa adesão aos serviços de saúde preventiva (OMS, 2023). No Brasil, essa diferença é ainda mais acentuada, especialmente entre as faixas etárias de 15 a 34 anos, onde os homens são mais propensos a morrer por causas externas, como acidentes de trânsito e violência (IBGE, 2020). Essas diferenças evidenciam a necessidade de políticas específicas voltadas para a saúde masculina, que enfrentam essas questões culturais e comportamentais.

Foi nesse contexto que o Ministério da Saúde do Brasil lançou, em 2009, a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH), com o objetivo de promover a saúde masculina e reduzir os índices de morbidade e mortalidade entre os homens. A PNAISH representa uma resposta à lacuna de políticas públicas voltadas especificamente para essa população, abordando de forma abrangente fatores de risco associados à saúde dos homens e promovendo o acesso a serviços preventivos. Além disso, a política busca desconstruir a associação entre masculinidade e resistência ao autocuidado, incentivando os homens a adotarem práticas mais saudáveis (BRASIL, 2009).

A criação da PNAISH veio para equilibrar a desigualdade entre os serviços de saúde destinados a homens e mulheres. Enquanto as políticas de saúde voltadas para as mulheres – como a atenção materna e à saúde reprodutiva – sempre receberam destaque, os homens permaneceram à margem do debate sobre cuidados preventivos. Com a PNAISH, o Brasil tornou-se o primeiro país da América Latina a adotar uma política específica para a saúde masculina, reconhecendo a necessidade de abordar as vulnerabilidades únicas dessa população (Coelho et al., 2018). Contudo, a implementação dessa política ainda enfrenta desafios, principalmente na Atenção Primária à Saúde (APS), onde muitos homens resistem a procurar atendimento.

Este estudo busca explorar como a PNAISH foi aplicada em um contexto local, especificamente na Unidade Básica de Saúde (UBS) 20 de Planaltina-DF, um território que abrange uma população estimada em 35.000 habitantes, com ênfase em analisar os desafios e estratégias adotadas para aumentar a adesão dos homens aos serviços preventivos. A UBS 20, como muitas outras unidades de atenção primária, identificou uma baixa procura masculina pelos serviços de saúde, especialmente nos programas de prevenção, o que motivou a implementação de um fluxograma como ferramenta de gestão do atendimento. Essa intervenção visa facilitar o processo de triagem e aumentar a adesão masculina aos exames de rotina, especialmente entre homens de 20 a 44 anos, grupo que historicamente apresenta maior resistência ao autocuidado (PNAISH, 2009).

A análise da aplicação da PNAISH na UBS 20 e o impacto do uso do fluxograma de saúde do homem são de extrema importância para entender como estratégias locais podem contribuir para a melhoria da adesão masculina aos serviços de saúde preventiva. Ao identificar as barreiras culturais e comportamentais, além dos desafios estruturais, este estudo busca oferecer contribuições práticas para a otimização da política, visando uma abordagem mais eficaz da saúde masculina. A implementação de fluxogramas, ao padronizar processos de atendimento, pode ser uma ferramenta essencial para promover diagnósticos precoces e facilitar o acesso aos serviços de saúde, resultando em melhores desfechos de saúde para a população masculina.

2. METODOLOGIA 

Este estudo adotou uma abordagem metodológica voltada para a criação e implementação de um fluxograma de atendimento específico para a saúde masculina na Unidade Básica de Saúde (UBS) 20 de Planaltina-DF, seguindo as diretrizes da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH). O objetivo foi otimizar o processo de triagem e atendimento aos homens, facilitando o diagnóstico precoce e incentivando a adesão aos serviços de saúde preventiva.

A pesquisa se caracterizou como uma pesquisa metodológica, cujo foco principal foi o desenvolvimento de uma ferramenta prática para aprimorar a eficiência dos serviços de saúde. Este tipo de estudo tem como objetivo criar ou aperfeiçoar instrumentos que possam ser aplicados em diferentes contextos, garantindo a padronização e a reprodutibilidade dos resultados (POLIT, BECK, & HUNGLER, 2011). Neste caso, o produto foi a criação de um fluxograma destinado a organizar e otimizar os fluxos de atendimento masculino, adaptado para diferentes faixas etárias e condições de saúde prevalentes entre os homens atendidos na unidade.

A coleta de dados ocorreu por meio de três abordagens complementares. Primeiramente, utilizou-se a observação direta, por meio da qual foram realizadas visitas regulares à UBS 20, permitindo identificar as principais lacunas no atendimento à saúde do homem, bem como os desafios enfrentados pela equipe de saúde na triagem e no encaminhamento de pacientes masculinos. Em seguida, foi realizada a análise dos registros médicos e de enfermagem da UBS, com o objetivo de avaliar o histórico de atendimentos antes da implementação do fluxograma, destacando a frequência de consultas masculinas e as condições de saúde mais diagnosticadas. 

A ferramenta central desenvolvida neste estudo foi o fluxograma de atendimento masculino, uma representação visual que padroniza os processos de triagem, consulta e exames preventivos de acordo com a faixa etária e as necessidades específicas dos homens atendidos. O fluxograma foi estruturado para facilitar a identificação de condições crônicas, como hipertensão e diabetes, além de promover exames preventivos para infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e outras doenças prevalentes na população masculina. A ferramenta também buscou otimizar o processo de agendamento de consultas e monitoramento de pacientes, com o objetivo de reduzir a busca por atendimento apenas em casos emergenciais e promover um acompanhamento contínuo.

A análise dos dados envolveu a comparação do número de atendimentos masculinos realizados na UBS 20 antes e após a implementação do fluxograma. Foram analisados os registros médicos e de enfermagem dos seis meses anteriores e posteriores à implementação, avaliando-se o impacto da ferramenta no aumento da adesão aos serviços de saúde. Os principais indicadores analisados incluíram o número total de atendimentos masculinos, a distribuição desses atendimentos por faixa etária e os tipos de condições de saúde diagnosticada

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 

Os resultados apresentados pelas diferentes equipes de saúde da UBS 20 de Planaltina-DF revelam desafios persistentes na adesão masculina aos serviços de saúde e a eficácia de intervenções, como o fluxograma, na melhoria desse quadro. Esta seção discute os achados em comparação com a literatura existente, enfocando as barreiras culturais, o impacto positivo do fluxograma e o papel da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH).

3.1 Barreiras à Adesão Masculina

Os dados coletados pelas equipes Alfa, Ômega, Sigma, Delta e Beta indicam que, apesar do aumento no número de atendimentos masculinos ao longo dos meses, as taxas ainda são baixas em comparação à população masculina total atendida pela UBS 20. Em fevereiro de 2024, por exemplo, a equipe Alfa registrou um aumento de atendimentos masculinos de 44 para 58, correspondendo a 34,5% do total de atendimentos, com a maioria dos casos relacionados a condições de urgência, como Zika, Chikungunya e medicina preventiva ​(PNAISH). Esse padrão de busca por atendimento apenas em situações de emergência está alinhado com a literatura sobre a percepção de invulnerabilidade masculina, que leva os homens a evitarem os serviços de saúde até que a condição se agrave (Barbosa, 2014).

Fonte: Elaboração própria do autor.

Essa resistência cultural é ainda mais evidente nas faixas etárias mais prevalentes. Dados da equipe Ômega mostram que as faixas de 20 a 24 anos e de 40 a 44 anos foram as mais atendidas em fevereiro de 2024, com 45,9% e 41,3% dos atendimentos, respectivamente. Esses homens buscaram atendimento principalmente por doenças como Zika, Chikungunya e Leishmaniose ​(PNAISH). Estudos apontam que homens jovens e de meia-idade tendem a negligenciar os cuidados preventivos, buscando atendimento apenas quando os sintomas se tornam graves (Santos et al., 2021). Esse comportamento reflete uma construção social da masculinidade que associa a busca por cuidados de saúde à fraqueza, corroborando o argumento de Garcia; Cardoso; Bernardi (2018).

Fonte: Elaboração própria do autor.

Além dos fatores culturais, a falta de acessibilidade e horários de atendimento compatíveis com a rotina de trabalho dos homens também contribuem para a baixa adesão. Muitos homens só conseguem buscar atendimento fora do horário comercial, como sugerido por Oliveira et al. (2020). Esse cenário ressalta a necessidade de ajustes nas políticas de saúde para facilitar o acesso masculino aos serviços, de modo a prevenir condições crônicas e melhorar a qualidade de vida dos homens.

3.2 Impacto Positivo do Fluxograma

A implementação do fluxograma de atendimento na UBS 20 mostrou-se uma intervenção eficaz para a padronização dos processos de atendimento e para a melhoria da comunicação entre as equipes de saúde. A equipe Alfa, por exemplo, registrou um aumento no número de atendimentos masculinos ao longo dos meses, chegando a 66 atendimentos em abril de 2024, representando 37,08% do total de atendimentos. A faixa etária mais atendida foi de 40 a 44 anos (21,21%). Esses dados sugerem que, à medida que o fluxograma foi consolidado, os homens passaram a buscar mais os serviços de saúde preventivos, como observado nos casos de febre e dor abdominal, que foram diagnosticados mais cedo.

Estudos como os de Oliveira et al. (2020) e Silva & Souza (2019) já indicavam que o uso de fluxogramas facilita o mapeamento das etapas do atendimento, garantindo que os profissionais sigam protocolos consistentes e otimizando o uso dos recursos disponíveis. Na UBS 20, o fluxograma organizou de maneira clara as etapas de triagem e encaminhamento, permitindo que os profissionais de saúde identificassem ineficiências e agissem para melhorar o fluxo de atendimento. Além disso, a padronização dos processos contribuiu para a melhoria da experiência do paciente e a coordenação entre os membros das equipes de saúde, algo que foi particularmente eficaz na equipe Sigma, que registrou um aumento significativo no número de atendimentos masculinos em fevereiro, saltando de 33 para 57.

Fonte: Elaboração própria do autor.

Os gráficos gerados a partir dos dados mostram um aumento contínuo nos atendimentos após a implementação do fluxograma. Na equipe Beta, por exemplo, os atendimentos masculinos aumentaram de 36 em janeiro para 44 em maio de 2024, com uma prevalência de hipertensão e diabetes mellitus​. Esses achados indicam que a utilização do fluxograma promoveu uma maior conscientização sobre o autocuidado e facilitou a detecção precoce de doenças, alinhando-se às evidências da literatura sobre os benefícios da padronização dos cuidados de saúde.

3.3 Relevância da PNAISH e Necessidade de Aprimoramento

A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH) desempenha um papel central na tentativa de reduzir a morbimortalidade masculina por meio da promoção de ações de autocuidado e prevenção de doenças. No entanto, os dados deste estudo indicam que, apesar dos avanços, a adesão masculina aos serviços de saúde ainda é baixa, especialmente entre os homens mais jovens. A PNAISH destaca a importância de campanhas educativas para modificar os comportamentos culturais que inibem o autocuidado masculino (Brasil, 2009), mas a implementação eficaz dessas campanhas depende de uma adaptação local que considere as particularidades de cada região.

Os dados da equipe Beta, que registrou maior prevalência de atendimentos entre homens de 50 a 54 anos e 55 a 59 anos em maio de 2024, indicam que, embora a PNAISH tenha tido sucesso na sensibilização dos homens mais velhos para a importância dos cuidados preventivos, ainda há lacunas significativas na adesão de homens mais jovens​. Homens de faixas etárias mais produtivas continuam evitando os serviços de saúde até que as condições se tornem graves, o que reforça a necessidade de campanhas mais incisivas que promovam o autocuidado desde o início da vida adulta.

Fonte: Elaboração própria do autor.

Além disso, é necessário investir em estratégias que facilitem o acesso aos serviços de saúde, como horários estendidos e a criação de unidades de saúde voltadas exclusivamente para o público masculino. A adoção de fluxogramas em todas as unidades de saúde pode ajudar a padronizar os cuidados e garantir que os homens recebam o atendimento adequado de forma sistemática.

4. CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

A discussão aqui apresentada demonstra que, apesar do aumento no número de atendimentos masculinos, a adesão aos serviços de saúde por parte dos homens ainda é insuficiente, especialmente entre os mais jovens. As barreiras culturais, como a percepção de invulnerabilidade masculina, continuam a ser um obstáculo significativo, reforçado pelo medo do diagnóstico e pela falta de acessibilidade aos serviços de saúde. No entanto, a implementação do fluxograma de atendimento mostrou-se uma ferramenta eficaz para organizar o fluxo de trabalho e melhorar a comunicação entre as equipes, resultando em um aumento gradual da procura por cuidados de saúde preventivos.

Embora a PNAISH tenha sido um passo importante para a promoção da saúde masculina, os resultados indicam que é necessário um aprimoramento contínuo das estratégias locais, com a inclusão de campanhas educativas mais robustas e políticas que ampliem o acesso dos homens aos serviços de saúde. A utilização de fluxogramas deve ser ampliada como uma ferramenta essencial para garantir que os homens recebam cuidados consistentes e oportunos, promovendo a prevenção e melhorando os resultados em saúde.

REFERÊNCIAS

BARBOSA, C. J. L. Saúde do homem na atenção primária: mudanças necessárias no modelo de atenção. Revista Saúde e Desenvolvimento, [S. l.], v. 6, n. 3, p. 99–114, 2014. Disponível em:https://www.revistasuninter.com/revistasaude/index.php/saudeDesenvolvimento/article/view/277.  Acesso em: 01 jun. 2024.

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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem: princípios e diretrizes. Brasília, DF: MS, 2009. Disponível em : https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/s/saude-do-homem. Acesso em: 10 maio 2024.

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COELHO, Elza Berger Salema et al. Política nacional de atenção integral à saúde do homem [recurso eletrônico]. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2018. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_integral_saude_homem.pdf. Acesso em: 10 maio 2024.

Garcia, L. H. C., Cardoso, N. de O., & Bernardi, C. M. C. do N. (2019). Autocuidado e Adoecimento dos Homens: Uma Revisão Integrativa Nacional. Revista Psicologia e Saúde, 19–33. https://doi.org/10.20435/pssa.v11i3.933, Disponível em: ​https://pepsic.bvsalud.org/pdf/rpsaude/v11n3/v11n3a02.pdf. Acesso em 10 de Jun. 2024.

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Apêndice 1 – Fluxograma


1Graduada em Enfermagem pelo Centro Universitário do Distrito Federal. e-mail: aannebeatriz936@gmail.com
2Graduada em Enfermagem pelo Centro Universitário do Distrito Federal. e-mail: ariellymiranda00@gmail.com
3Graduada em Enfermagem pelo Centro Universitário do Distrito Federal. e-mail: claudiaculturaturismo@gmail.com
4Graduada em Enfermagem pelo Centro Universitário do Distrito Federal. e-mail: fabriciojpontes@gmail.com
5Graduada em Enfermagem pelo Centro Universitário do Distrito Federal. e-mail: agabriela.1710@gmail.com
6Graduada em Enfermagem pelo Centro Universitário do Distrito Federal. e-mail: neidearocha42@gmail.com
7Enfermeiro com Residência Multiprofissional em Atenção Básica pela Fiocruz Brasília). e-mail: nathalya_cruz@hotmail.com
8Graduada em Enfermagem pelo Centro Universitário do Distrito Federal. e-mail: elllenk.souza@gmail.com
9Docente do curso superior de Enfermagem Centro de Ensino Unificado do Distrito Federal (UDF Centro Universitário). Mestre em Saúde Coletiva (UNB). e-mail: josenalva.sales@udf.edu.br
10Enfermeiro com Residência Multiprofissional em Atenção Básica pela Fiocruz Brasília). e-mail: rfduarte9@gmail.com