REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202411061550
Jaqueline da Cruz Feitosa
Rafaela de Jesus Vigneron Mendes de Oliveira
Bruno Reis Moreira Nacano
Franco Claudio Bonetti
RESUMO
O ácido hialurônico é um ativo muito benéfico, produzido naturalmente pelo corpo, com o passar do tempo a porcentagem de ácido hialurônico vai caindo gradativamente, perdendo sua função de resistência à compressão em razão de suas propriedades elásticas gerando o aparecimento de rugas e linhas de expressão. Por isso, o ácido hialurônico injetável é um dos procedimentos estéticos não invasivos mais procurados atualmente, principalmente devido ao seu perfil de segurança e aos resultados rápidos no combate aos sinais de envelhecimento cutâneo. No entanto, com o aumento da procura por tratamentos de rejuvenescimento, restauração de volume e aprimoramento da estética facial, houve um crescimento no número de intercorrências relacionadas ao procedimento. Isso reforça a necessidade de profissionais qualificados para prevenir e tratar possíveis complicações. O objetivo deste estudo é destacar os principais efeitos adversos associados ao uso do ácido hialurônico injetável e descrever os protocolos de reversão indicados para tratar essas complicações. A metodologia adotada inclui uma revisão bibliográfica baseada em publicações dos últimos cinco anos, extraídas de plataformas como Pubmed, Google Acadêmico e Scielo. As palavras-chave utilizadas foram: Ácido Hialurônico, efeitos adversos, injetável, protocolo e rejuvenescimento facial. Os resultados da pesquisa apontam que as intercorrências podem estar associadas a fatores como a qualidade dos produtos utilizados, a assepsia inadequada, a falta de individualização no tratamento e o nível de conhecimento técnico do profissional. O protocolo de reversão, apesar de carecer de comprovação científica sólida, tem demonstrado eficácia. Esse protocolo inclui o uso de hialuronidase, compressas de gelo e medicações específicas. Por fim, conclui-se que a adoção de medidas preventivas, o domínio da anatomia facial e o conhecimento detalhado dos protocolos de reversão são fundamentais para minimizar os riscos de efeitos adversos e evitar complicações mais graves que podem surgir em até 30 dias após o procedimento.
Palavras-chave: Ácido Hialurônico; efeitos adversos; injetável; protocolo; rejuvenescimento facial.
1 INTRODUÇÃO
O HA injetável é muito utilizado para o rejuvenescimento facial, restabelecimento de volume e melhora de volume facial estético, causado por modificações multifatoriais. Sua popularidade e preferência é explicada pelo perfil de segurança favorável. (Carvalho, Lucena, Costa, Andrade, 2023)
O ácido hialurônico é um ativo muito benéfico, produzido naturalmente pelo corpo, em sua fórmula consiste um polissacarídeo composto por ácido glicurônico e N-acetilglucosamina produzidos por células humanas, cuja fórmula molecular é (C14H21NO11), o AH promove funções no organismo como elasticidade a capacidade de resistir e comprimir fibras de colágeno fazendo elas se moverem com facilidade no líquido intersticial, solúvel em água, essa molécula é encontrada no líquido sinovial e tecidos embrionários mantém as propriedades sinoviais das articulações, humor vítreo (líquido dentro do olho), cartilagem e a sustentação do tecido epitelia (Silva Freitas, R., Macedo, L. L., Vieira Durães, G. ., Silva Ramalho Gárcia, A. de F., & Silveira Bertoluci, R.,2022, p.3)
O aumento da procura pelo procedimento tem como consequência o aumento também das intercorrências e efeitos adversos que necessitam de um profissional capacitado para controlar a situação.(Silva,Ferreira,Costa,Martins,2021)
O objetivo geral deste artigo foi explicitar os efeitos adversos do ácido hialurônico injetável para compreensão e conscientização e descrever os protocolos de reversão para tratamento.
2 MATERIAL E MÉTODOS
O presente artigo trata-se de uma revisão bibliográfica. A busca e levantamento de dados foi feita com base nas palavras-chave: Ácido Hialurônico; efeitos adversos; injetável; protocolo; rejuvenescimento facial, e teve como critério de inclusão data de publicação inferior a 5 anos. A pesquisa foi realizada nos sites Scielo, Google acadêmico e Pubmed.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Foram encontrados 78 artigos nas bases de dados Pubmed, Scielo e Google acadêmico, com a utilização das palavras-chaves apresentadas. Após a utilização dos critérios de exclusão, restam 9 Artigos, apresentados na tabela 1.
Quadro 1 – Artigos restantes após a utilização dos critérios de exclusão
Ano | Título | Objetivo | Metodologia | Conclusão | |
A1 | Irene Santiago de Melo; Renata Ruoco Loureiro. 2024, | A funcionalidade e as intercorrências na utilização do ácido hialurônico na estética | Avaliar a funcionalidade do ácido hialurônico e relatar possíveis intercorrências e complicações que podem surgir durante seu uso na estética. | Revisão de literatura e análise de casos clínicos sobre o uso do ácido hialurônico em tratamentos estéticos. | O ácido hialurônico é eficaz, mas o manejo adequado de intercorrências é essencial para garantir a segurança e satisfação dos pacientes. |
A2 | Miryan Cristina Salomão Ferreira, Tyburcyo Brenno Lopes Carrilho Alves1, Cydia de Menezes Furtado e Rosana Feio Silva Faria, 2021. | Intercorrências com ácido hialurônico: revisão de literatura | Revisar as intercorrências mais comuns associadas ao uso de ácido hialurônico, explorando as causas e possíveis tratamentos. | Revisão da literatura científica disponível sobre complicações relacionadas ao uso de ácido hialurônico. | A revisão destaca a importância de um diagnóstico rápido e tratamento adequado das complicações para evitar danos permanentes aos pacientes. |
A3 | André Dias Sanglard e et al., 2021. | Ácido Hialurônico Injetável na Harmonização Facial: Indicações e Possíveis Efeitos Colaterais | Identificar as principais indicações para o uso do ácido hialurônico na harmonização facial e os possíveis efeitos colaterais associados a este procedimento. | Estudo clínico e revisão de literatura sobre o uso de ácido hialurônico na harmonização facial, incluindo análise de complicações e efeitos colaterais | – O ácido hialurônico é amplamente utilizado em procedimentos estéticos faciais, mas há necessidade de atenção especial para complicações, como oclusão vascular e infecções. |
A4 | Rayana Silva Freitas,Letícia Laís Macedo, Gabriela Vieira Durães,Albina de Fátima Silva Ramalho Gárcia,Raquel Silveira Bertoluci. 2022. | Intercorrências do Ácido Hialurônico Intradérmico | Analisar as complicações intradérmicas causadas pelo ácido hialurônico e discutir possíveis abordagens para o tratamento. | Estudo retrospectivo sobre complicações do uso intradérmico de ácido hialurônico, baseado em análise de casos clínicos | O estudo reafirma a necessidade de conhecimento aprofundado sobre técnicas e complicações relacionadas ao uso de ácido hialurônico, destacando o papel da hialuronidase no tratamento das complicações. |
A5 | José Carlos Daher, Suellen Vieira da Silva, Amanda Costa Campos , Ronan Caputi Silva Dias , Anderson de Azevedo Damasio , Rafael Sabino Caetano Costa. 2020. | Complicações vasculares dos preenchimentos faciais com ácido hialurônico: confecção de protocolo de prevenção e tratamento. | Desenvolver um protocolo para prevenir e tratar complicações vasculares relacionadas ao uso de ácido hialurônico em procedimentos estéticos faciais, com foco na segurança e eficácia dos tratamentos. | O estudo utilizou uma revisão de literatura e análise de dados clínicos sobre complicações vasculares decorrentes de preenchimentos faciais com ácido hialurônico. Foram considerados casos clínicos e diretrizes de tratamento disponíveis, a fim de propor um protocolo abrangente. | A confecção de um protocolo de tratamento e prevenção é essencial para mitigar os riscos associados às complicações vasculares, principalmente a oclusão vascular, que pode causar necrose tecidual. O uso da hialuronidase foi enfatizado como uma solução eficaz no manejo dessas complicações. |
A6 | Rebeca Maria Pereira dos Santos, Ana Beatriz Pereira Lima, Larissa da Mata Morales Bonifácio, Valquíria Ferrazzini Lozano. 2024. | Principais intercorrências na estética com o uso do ácido hialurônico | O artigo tem como objetivo identificar e analisar as principais intercorrências associadas ao uso do ácido hialurônico em procedimentos estéticos, oferecendo uma revisão crítica sobre as complicações mais comuns e suas respectivas abordagens clínicas. | Foi realizada uma revisão bibliográfica de estudos relevantes publicados em periódicos científicos, abordando casos clínicos e complicações registradas no uso do ácido hialurônico na prática estética. A seleção dos estudos considerou fontes de dados de bases como PubMed e SciELO, focando em artigos recentes e de impacto. | O uso de ácido hialurônico em procedimentos estéticos é amplamente seguro, mas complicações podem ocorrer, como reações inflamatórias, necrose, e embolia. O artigo conclui que a prevenção dessas intercorrências depende de uma técnica adequada e da formação profissional contínua, além de um atendimento rápido e eficiente no caso de complicações. |
A7 | Yandra Danielle da Silva Carvalho, Amanda Dourado de Lucena, Andrea de Andrade Souza Costa* e *Ikaro Alves de Andrade. 2023. | Efeitos adversos no uso do ácido hialurônico injetável em preenchimentos faciais: revisão narrativa | O estudo visa compreender o papel do biomédico esteta na realização de preenchimentos faciais e as implicações dos possíveis efeitos adversos associados ao ácido hialurônico. Ele também discute como minimizar esses riscos através de uma prática mais informada e criteriosa. | Trata-se de uma revisão narrativa, com base em literatura científica e estudos relacionados ao uso do ácido hialurônico injetável para preenchimentos faciais. O objetivo foi revisar e analisar os efeitos adversos potenciais desse procedimento estético. | Foram identificados diversos efeitos adversos, desde complicações menores, como edema e equimose, até complicações mais sérias, como infecções e necrose tecidual. O estudo ressalta a importância da seleção criteriosa de pacientes e da adoção de medidas preventivas para garantir a segurança dos procedimentos. |
A8 | Pedro Henrique Santos Veloso, Jane France Augusto Bahouth,Maria Soraia Vasconcelos da Silva,Grasiely Santos Veloso | Etip – edema tardio intermitente persistente após preenchimento com ácido hialurônico: uma revisão de literatura | A pesquisa busca evidências sobre a relação entre o preenchimento com ácido hialurônico e o aparecimento de edemas tardios intermitentes. | Revisão de literatura integrativa narrativa, com referências coletadas em bases como BVS, PubMed e SciELO, além de revistas científicas e sites governamentais. | Os artigos analisados evidenciam que o preenchimento com ácido hialurônico pode causar edemas tardios intermitentes em alguns pacientes. |
A pele é o órgão que mais sofre alterações multifatoriais, sendo essas causadas pela perda de nutrientes e pelo envelhecimento cutâneo que pode ser impulsionado pelo tabagismo, bebida alcoólica, má alimentação e pela exposição aos raios solares. (Freitas, Macedo, Durães, Gárcia, Bertoluci, 2022)
Com o passar do tempo a porcentagem de ácido hialurônico vai caindo gradativamente, perdendo sua função de resistência à compressão em razão de suas propriedades elásticas gerando o aparecimento de rugas e linhas de expressão.
O significativo aumento da busca pelo rejuvenescimento cutâneo, traz também o aumento da procura por procedimentos estéticos e com isso os efeitos adversos e as intercorrências vão ganhando cada vez mais espaço.
As intercorrências em decorrência do uso do Ácido Hialurônico podem ter relação com a qualidade e assepsia dos produtos utilizados, a falta de individualização de cada paciente e/ou o conhecimento do profissional que está realizando o serviço. (Santos, Lima, Bonifácio, Lozano,2024)
Os efeitos adversos (EAs) são divididos em início imediato quando apresentados dentro de 24 horas, precoce quando apresentados entre 24 horas e 30 dias e tardios quando relatados depois de 30 dias. (Freitas, Macedo, Durães, Gárcia, Bertoluci, 2022)
Os efeitos imediatos podem incluir alterações de cor: eritema, equimose, hematoma, cianose, branqueamento, nódulo, pruridoa, dor grave, edema grave, alterações visuais, irregularidades e alterações neurológicas. (Lucena,2021)
Os efeitos precoces apresentam alterações de cor: eritema, equimose, hematoma, cianose, efeito Tyndall, nódulo, cicatriz, dor grave, edema grave, linfadenopatia e febre, irregularidades, úlcera com pústula e crosta cutâneas, telangiectasia, alterações neurológicas. .(Lucena,2021)
Os efeitos tardios incluem alterações de cor: eritema, hipercromia, nódulo, cicatriz, edema grave, telangiectasia e neovascularização. (Lucena,2021)
Um fator impactante na geração de EAs é a preferência de escolha do profissional entre a agulha e a cânula. A agulha apresenta uma aplicação mais dolorosa, trazendo maior desconforto ao paciente em decorrência das pontas cortantes que podem vir a danificar a parede de vasos sanguíneos gerando hematomas, em contrapartida a cânula é mais comprida e flexível, apresentando pontas rombas e abertura lateral fazendo com que o produto seja distribuído de forma uniforme e suave ao ser injetado (Melo, Loureiro,2024)
Quando uma intercorrência acontece é necessário que a reversão aconteça dentro do menor tempo possível utilizando de práticas que vão amenizar os EAs.
para que seja iniciado o tratamento ideal da ETIP é necessária uma avaliação, a utilização de compressa de gelo no local por cerca de 5 a 10 minutos e anestésicos como epinefrina são utilizados, principalmente se há suspeita de necrose, pomadas, anti-inflamatórios não-esteroidais, anti-histamínicos, antibióticos e até mesmo a enzima conversa. Em casos de necrose tecidual (morte tecidual), é feita compressas mornas, utilização da hialuronidase em até 24 horas, massagem no local, pasta de nitroglicerina 2% por até 2 dias reduz o comprometimento vascular, vale ressaltar que esse tratamento é controverso, pois estudos com animais não apresentou eficácia. (Freitas, Macedo, Durães, Gárcia, Bertoluci, 2022)
A ocorrência de um nódulo é causada por uma aplicação errada do HÁ que fica superficial e não atinge a camada cutânea. Neste caso, para que seja localizada a lesão, utiliza se a ultrassonografia dermatológica que apresenta a imagem nodular isoecoica em coloração esbranquiçada. Depois de identificado o nódulo é tratado por meio de massagens e corticoides. (Freitas, Macedo, Durães, Gárcia, Bertoluci, 2022)
A hialuronidase é a enzima conversora para o ácido hialurônico e funciona como um despolarizador, ela é encontrada naturalmente na derme sendo responsável por conservar a adesão celular causando o aumento da permeabilidade e absorção dos tecidos juntamente com a diminuição da viscosidade intercelular. (Carvalho, Lucena, Costa e Andrade,2023).
Na produção da enzima conversora injetável existe a bovina, a Hyalozima®, sendo o tipo que encontramos no Brasil mas existe também a Amphadase®, que contém timerosol em sua composição,a Hylenex®, que contêm lactose e a Vitrase®, que contém albumina e é feita a partir da recombinação do DNA humano. (Brito, Okamoto, Oliveira,2021)
Existem situações em que não é aconselhável a aplicação da substância, como em casos de gravidez, período de lactação, doenças autoimunes e imunossupressoras, contatação de problemas de coagulação ou em pacientes que utilizam de anticoagulantes. Processos infecciosos ou inflamatórios na área a ser aplicada, nódulos, predisposição de queloides e alergias a componentes voltados à formulação do AH. (Carvalho, Lucena, Costa e Andrade, 2023).
Em casos onde o efeito adverso ocorre em pacientes que já apresentaram contato com a hialuronidase a dose de correção deve ser mais alta do que o tradicional por via intravenosa ou intratecal, podendo apresentar variação de 1500UI até 200.000UI. (Andrade, 2024)
4 CONCLUSÃO
Conclui-se que o ácido hialurônico injetável é amplamente utilizado em procedimentos estéticos de rejuvenescimento facial devido ao seu perfil de segurança e eficácia na restauração do volume facial e melhora estética. No entanto, com o aumento da demanda por esses procedimentos, há também um crescimento nas ocorrências de efeitos adversos, que podem variar de imediatos a tardios. A escolha correta entre agulha e cânula, a qualidade dos produtos utilizados, e a capacitação do profissional são fatores cruciais para minimizar os riscos e garantir melhores resultados. Este estudo buscou enfatizar a importância da compreensão dos efeitos adversos associados ao uso do ácido hialurônico injetável e a necessidade de protocolos claros para sua reversão, contribuindo para a conscientização de profissionais e pacientes quanto à segurança e eficácia desse procedimento.
REFERÊNCIAS
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Elaboração: Equipe do Setor de Farmácia Hospitalar e Colaboradores.
LUCENA, Vanessa da Silva. Edema Tardio Intermitente e Persistente no Preenchimento de Ácido Hialurônico / Vanessa da Silva Lucena. 2021. 28 f.: il. Monografia (Especialização) – Instituto Braga de Odontologia e Pesquisa – IBOP, 2021. Orientador: Rogério Albuquerque Marques
OLIVEIRA, Giselle Correa de; OKAMOTO, Yasmin Mayumi Rodrigues; BRITO, João Amaury Frances. Uso da hialuronidase nos procedimentos estéticos da face com ácido hialurônico. [S. l.], 2021. Disponível em: https://jmdentistry.com/jmd/article/view/650/118. Acesso em: 13 set. 2024.