ATIVIDADE FÍSICA E OBESIDADE NA PANDEMIA, CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS PARA O PÚBLICO MASCULINO ADULTO NO BRASIL

PHYSICAL ACTIVITY AND OBESITY IN THE PANDEMIC, CAUSES AND CONSEQUENCES FOR THE ADULT MALE PUBLIC IN BRAZIL

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/pa10202411061413


Claudice Borges Jesus Da Silva; Matheus Alves De Carvalho Da Silva; Rafael Balbino De Oliveira;
Orientador (A): Graciely Lima Ferraz Da Silva


RESUMO

Introdução: Este estudo investiga as relações entre a obesidade e a atividade física no contexto da pandemia de COVID-19, com ênfase na população masculina adulta no Brasil. Durante a pandemia, a obesidade foi intensificada pelo aumento do sedentarismo, mudanças nos hábitos alimentares e estresse. O desempenho do isolamento social é um papel crucial na redução da prática de atividades físicas, bem como no aumento do consumo de alimentos ultra processados. Objetivo: Investigar as relações entre a atividade física e a obesidade no contexto da pandemia de COVID-19, com foco no público masculino adulto no Brasil. Metodologia: Nesse contexto, por meio de uma revisão bibliográfica com abordagem qualitativa e quantitativa. Foram recrutados, no SciELO e PubMed, artigos que tratavam da temática e que foram publicados nos idiomas português e inglês no período de 2020 a 2024. Resultados e Discussão: O impacto do sedentarismo e da alimentação reflete-se nas complicações psicológicas e físicas enfrentadas por esse público, incluindo o agravamento de doenças crônicas como diabetes e hipertensão, além do surgimento de transtornos como depressão e ansiedade. Além disso, a vulnerabilidade do público masculino às complicações da COVID-19 destacou a necessidade urgente de políticas públicas externas. Conclusão: Conclui-se que a pandemia do COVID-19 agravou a obesidade entre o público adulto devido a fatores como o aumento do sedentarismo, mudanças nos hábitos alimentares e estresse. As causas incluem maior consumo de alimentos ultra processados e diminuição da atividade física.

Palavras-chave: Obesidade; COVID-19; Alimentação saudável; Pandemia; Atividade.

ABSTRACT

Introduction: This study investigates the relationships between obesity and physical activity in the context of the COVID-19 pandemic, with an emphasis on the adult male population in Brazil. During the pandemic, obesity was intensified by an increase in sedentary lifestyle, changes in eating habits and stress. The performance of social isolation plays a crucial role in reducing the practice of physical activities, as well as increasing the consumption of ultra-processed foods. Objective: To investigate the relationships between physical activity and obesity in the context of the COVID-19 pandemic, focusing on adult males in Brazil. Methodology: In this context, through a bibliographic review with a qualitative and quantitative approach. Articles that dealt with the topic and which were published in Portuguese and English in the period from 2020 to 2024 were recruited from SciELO and PubMed. Results and Discussion: The impact of a sedentary lifestyle and diet is reflected in the psychological and physical complications faced by this population, including the worsening of chronic diseases such as diabetes and hypertension, in addition to the emergence of disorders such as depression and anxiety. Furthermore, the vulnerability of the male public to complications from COVID-19 highlighted the urgent need for external public policies. Conclusion: It is concluded that the COVID-19 pandemic has worsened obesity among adults due to factors such as an increase in sedentary lifestyle, changes in eating habits and stress. Causes include increased consumption of ultra-processed foods and decreased physical activity.

Keywords: Obesity; COVID-19; Healthy eating; Pandemic; Physical activity.

INTRODUÇÃO

A obesidade, mesmo antes da pandemia, já era uma das principais preocupações de saúde pública em vários países, especialmente devido à sua associação com doenças crônicas e à sobrecarga nos sistemas de saúde. Segundo estimativas da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), em 2019, cerca de 39% dos adultos no mundo estavam com sobrepeso, e 13% eram considerados obesos (FAO, 2020). Com a pandemia, essa situação se agravou, levando a um aumento da demanda por serviços de saúde relacionados a complicações decorrentes do excesso de peso. O contexto de confinamento, o aumento do tempo gasto em atividades sedentárias e o estresse emocional prolongado atuaram como gatilhos para o ganho de peso, afetando diretamente a qualidade de vida de milhões de pessoas (GALANAKIS et al., 2021).

A doença do Coronavirus disease in 2019 (COVID-19) acentuou desafios já existentes em relação à obesidade, afetando negativamente a saúde da população adulta em escala global. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a obesidade já era uma preocupação mundial, mas com o isolamento social, o aumento do consumo de alimentos ultra processados e a redução da atividade física durante esse período agravaram o problema (OMS, 2021). Além dos aspectos físicos, a obesidade também apresenta sérias implicações psicológicas, que foram exacerbadas durante o período de isolamento social. Estudos indicam que indivíduos com obesidade enfrentam maior risco de desenvolver depressão, ansiedade e baixa autoestima, situações que foram intensificadas pelo cenário pandêmico, devido ao medo do contágio, à incerteza econômica e ao distanciamento social (FETT et al., 2021).

Outro fator relevante no aumento da obesidade durante a pandemia foi a disparidade social. Populações em situação de vulnerabilidade socioeconômica foram particularmente impactadas, uma vez que a alimentação saudável, frequentemente mais cara e menos acessível, foi substituída por opções mais baratas e menos nutritivas, como alimentos ultra processados. A OMS alerta que essa desigualdade no acesso a uma alimentação adequada reflete diretamente no aumento da obesidade, principalmente em países de renda média e baixa (OMS, 2021).

Entre as causas mais comuns para o aumento da obesidade durante a pandemia, destaca-se o maior consumo de alimentos calóricos, ricos em açúcar e gorduras, como uma resposta ao estresse, à ansiedade e ao tédio gerados pelo confinamento. Estudos indicam que a alimentação emocional, o fechamento de academias e a adoção de hábitos sedentários, especialmente com o crescimento do trabalho remoto, contribuíram para a queda nos níveis de atividade física e o consequente ganho de peso (SILVA et al., 2022).

As consequências de longo prazo da obesidade agravada pela pandemia são preocupantes. Além do aumento das doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, a obesidade está fortemente associada a complicações mais graves em futuras pandemias e a uma expectativa de vida reduzida. Pesquisadores alertam que, sem uma intervenção significativa, os sistemas de saúde enfrentarão desafios cada vez maiores, não apenas devido às doenças diretamente relacionadas à obesidade, mas também aos impactos econômicos, como o aumento dos gastos com saúde pública e a redução da produtividade da força de trabalho (BASTIEN et al., 2022).

Assim, a pandemia de COVID-19 serviu como um catalisador para aumentar a conscientização sobre os perigos da obesidade e a importância de políticas de prevenção. O fortalecimento de estratégias voltadas à promoção da saúde, como campanhas educativas, incentivo a ambientes mais saudáveis e acesso facilitado a tratamentos médicos e psicológicos, é essencial para mitigar os impactos da obesidade futuramente. A adoção de medidas preventivas e a atenção integral à saúde física e mental são passos fundamentais para reduzir a prevalência da obesidade na população adulta e preparar os sistemas de saúde para crises futuras.

Diante do exposto, o presente artigo contém como objetivo investigar as relações entre a atividade física e a obesidade no contexto da pandemia de COVID-19, com foco no público masculino adulto no Brasil. Pretende-se identificar as principais causas do aumento de peso durante a pandemia, analisar como o isolamento social influenciou os hábitos de atividade física dessa população e discutir as consequências do sedentarismo e da obesidade para a saúde masculina.

METODOLOGIA

A estratégia adotada trata-se de uma revisão bibliográfica com abordagem qualitativa e quantitativa. Para a busca de dados da literatura primária foram selecionados, nos idiomas português e inglês, os seguintes descritores: Obesidade (Obesity), COVID- 19 (COVID-19) e Atividade física (Physical activity) de acordo com a disponibilidade de vocábulos indicados pelo Descritores em Ciências da Saúde (DECS), com os operadores booleanos AND/OR. Foram utilizadas as bases de dados Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e National Library of Medicine (PubMed) onde as consultas foram realizadas durante o segundo semestre de 2024, nos meses de julho a outubro.

Examinadas as fontes de busca, foram encontradas 584 referências, das quais excluíram-se 553 após remoção dos materiais de assinatura privada, duplicidades e incompatibilidade com a proposta, sendo direcionados 31 para leitura e fichamento final. Após esta etapa, apenas 17 estudos atenderam aos critérios estipulados, sendo estes dos períodos de 2020 a 2024.

Figura 1. Fluxograma de amostragem da revisão bibliográfica

Fonte: Autoria própria (2024)

RESULTADOS E DISCUSSÕES

COVID-19

CHRISTINELLI et al. (2021) traz em seus estudos que, com o surgimento da COVID-19 em 2019 na China, mais precisamente no município de Wuhan, teve um forte impacto no que diz respeito a população mundial, visto que causou forte apreensão nas autoridades acarretando uma mobilização para tentar conter o vírus e com isso frear a disseminação. Mesmo com esforços prestados, não foi possível conter a COVID-19 e fugindo totalmente do controle, contaminando grande parte da população visto que a transmissão ocorre pelo contato físico, saliva, boca e até a respiração que é fortemente acometida.

Em 30 de janeiro de 2020, (OMS) decretou Emergência de Saúde Pública Importância Internacional com registro em vários países e inclusive no Brasil, que foi detectado em fevereiro de 2020. A fácil contaminação levou o mundo ao isolamento social visando evitar a disseminação, mas a situação fugiu de controle resultando em milhões de óbitos pelo mundo entre jovens, adultos e idoso (GUENTHER, 2020).

OBESIDADE

Segundo MALVEIRA et al. (2021) a obesidade é um Doença Crônica Não- Transmissível (DCNT), que é o resultado do acúmulo de gordura no corpo advindo da má alimentação, falta de atividades físicas e também ingestão de alimentos ultraprocessados e irregularidade do sono. E isso, se faz prejudicial à saúde, afeta a qualidade de vida, função respiratória e entre outros fatores negativos. Indivíduos com excesso de peso, contribui de uma forma significativa para o surgimento de novas doenças e até a redução na expectativa de vida.

FUSCO et al. (2020) em seu estudo, relata que a Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico do Brasil no ano de 2016, demostra que a incidência do excesso de peso na sociedade brasileira, mais precisamente no público adulta, é de 52%, sendo que os homens são mais acometidos pela doença, parâmetro que é medido pelas classificações fornecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) tendo como base o Índice de Massa Corporal (IMC) como resultado do cálculo das medidas corporais. O IMC adotado, foram os recomendados pela OMS, que consideram os indivíduos com sobrepeso, quando seu IMC estiver a cima 25 e a baixo de 29,9 kg/m2, obesidade grau 1 quando estiver entre 30 e 34,9 kg/m2, obesidade grau 2 quando estiver entre 35 e 39,9 kg/m2, já a obesidade grau 3 está a cima de 40 kg/m2.

A obesidade vem crescendo no decorrer do tempo, com ênfase nos países mais desenvolvidos e tendo maior concentração nas cidades. Estudos comprovam que a obesidade tem maior prevalência para pessoas com níveis de escolaridade mais alto, visto que tendem a ter maior poder aquisitivo, pouco tempo para praticar atividades físicas e até falta de tempo para ir ao médico, tornando um fator determinante (SILVA et al., 2020).

IMPACTO DA PANDEMIA NA OBESIDADE

CARNEIRO et al. (2020) relata que a pandemia teve forte impacto na forma que vivemos em sociedade, provocou o isolamento social levando as pessoas a ficarem em casa, por consequência disso, os espaços destinados a atividades físicas, em primeiro momento, estavam fechados por decreto do governo. As academias, estúdio de pilates, box de Cross training entre outros, permaneceram fechados por um período, contribuindo bastante para os sedentarismos, pois não tinha a possibilidades de praticar atividades físicas em grupo (BEZERRA et al., 2020).

Muitos optaram por treinos em casa através de aulas ao vivo e gravadas, mas nem todos conseguiram aderir a esta opção, continuavam a contribuir para o sedentarismo. Outro forte agravante é a entrega de comida por aplicativo, visto que é de fácil acesso e já vem pronto para o consumo, o fast-food contribui bastante para a obesidade, com alimentos ultra processados. A COVID-19 ataca fortemente o sistema respiratório, em especial agrava a quadro da obesidade, devido as vias aéreas serem mais estreitas por consequência da massa gorda está de uma certa forma fazendo compressão no sistema respiratório, e aliado a isso, o vírus que afeta o próprio sistema, acaba agravando o quadro do paciente com obesidade (SILVA et al., 2022).

ALIMENTAÇÃO

DIAS (2024) comprova que hábitos alimentares saudáveis, são de extrema importância no que diz respeito a obesidade, visto a alimentação saudável e equilibrada, vai trazer diversos benefícios ou manter os já existentes. Optar por consumir alimentos saudáveis e não os ultra processados é a melhor opção para não agravar a obesidade e também, vai prevenir outras Doenças Crônicas Não-Transmissível (DCNT), como o diabetes tipo 2 e a hipertensão arterial.

No Brasil, em 2020 os índices de sobrepeso era de 57,5 e de obesidade 21,5% caracterizando números elevados. Nas últimas décadas, o consumo de alimentos ultra processados vêm tendo uns crescimentos significativos. Dados da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) mostra que nos últimos 15 anos, a disponibilidade de alimentos ultra processados nas residências subiram de 12,6% para 18,4% de calorias totais existentes em casa, contribuindo significativamente para a obesidade (COSTA et al., 2022).

FALTA DE ATIVIDADE FÍSICA

O corpo precisa estar em constante movimento para desenvolver suas atividades da vida diária (AVD) de uma forma harmônica. A atividade física, é a forma de potencializar essas capacidades, precisa ser estimulada constantemente durante a vida para ter um envelhecimento saudável e com qualidade de vida, o mesmo se aplica a obesidade e principalmente na pandemia, pois mais do que nunca, a humanidade precisa ter o corpo saudável para amenizar os efeitos que a COVID-19 causar ao corpo.

A falta da prática regular, vai contribuir negativamente para o sistema imunológico, cardiometabólico, cardiorrespiratório entre outros. Pois a atividade física vai ajudar bastante o indivíduo (GONDIM et al., 2020).

CONCLUSÃO

Diante da temática abordada, conclui-se que a pandemia do COVID-19 agravou a obesidade entre o público adulto devido a fatores como o aumento do sedentarismo, mudanças nos hábitos alimentares e estresse. As causas incluem maior consumo de alimentos ultra processados e diminuição da atividade física. As consequências vão além do ganho de peso, afetando a saúde física e mental, e agravando doenças crônicas como diabetes e hipertensão. A pandemia destacou a urgência de políticas públicas de saúde externas para a prevenção e controle da obesidade, melhorando a qualidade de vida da população.

O presente artigo contém como objetivo investigar as relações entre a atividade física e a obesidade no contexto da pandemia de COVID-19, com foco no público masculino adulto no Brasil. Pretende-se identificar as principais causas do aumento de peso durante a pandemia, analisar como o isolamento social influenciou os hábitos de atividade física dessa população e discutir as consequências do sedentarismo e da obesidade para a saúde masculina.

Além das questões físicas, a obesidade durante a pandemia também gerou consequências psicológicas significativas. O aumento do estresse, a ansiedade e a depressão, causados pelo isolamento social e pela incerteza do cenário pandêmico, contribuíram para comportamentos alimentares desregulados, como o consumo excessivo de alimentos. A falta de apoio emocional e acesso limitado a serviços de saúde também dificultaram o controle de peso durante esse período. Dessa forma, fica claro que a abordagem da obesidade precisa considerar tanto os aspectos físicos quanto os emocionais e comportamentais.

Por fim, a pandemia evidenciou a vulnerabilidade do público adulto às complicações associadas à obesidade. Comorbidades como diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares, amplamente presentes em indivíduos obesos, aumentaram o risco de complicações graves em casos de infecção por COVID-19. As mudanças no cotidiano, com a adoção de hábitos menos saudáveis, aceleraram o ganho de peso e intensificaram a crise de saúde pública. Portanto, é fundamental fortalecer políticas preventivas e educativas que incentivem um estilo de vida mais saudável, tanto durante quanto após a pandemia.

REFERÊNCIAS

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BEZERRA, A. C. V. et al. Fatores associados ao comportamento da população durante o isolamento social na pandemia de COVID-19. 2020.

CARNEIRO, A. B.; DALL’IGNA, D. M. Obesidade como fator de risco para o agravamento da COVID-19: uma breve revisão de literatura. Vittalle, v. 32, n. 3, p. 10-11, 2020.

CHRISTINELLI, H. C. B. Percepções de adultos com obesidade sobre monitoramento remoto multiprofissional no início da pandemia de COVID-19. 2021.

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