AWARENESS STRATEGIES ABOUT PREVENTING DROWNING IN EARLY CHILDHOOD
ESTRATEGIAS DE CONCIENTIZACIÓN SOBRE PREVENCIÓN DEL AHOGAMIENTO EN LA PRIMERA INFANCIA
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/pa10202411041629
Autora: Karolina Eduarda da Silva1; Coautores: Anna Beatriz de Bulhões Maciel2; Ewerton Igor Alves de Almeida3; Júlia Catarina Sá de Brito4; Márcia Karelly Granja Brito Macêdo5; Marcela Maria da Silva Gouveia6; Hisamille Gonçalves Rodrigues7; Magda Pereira de Souza8; Laylla Cristina da Silva Irmão9; Rafael Augusto da Silva Cajueiro Nunes10
Resumo
A pesquisa destaca a importância da prevenção de afogamento em crianças pequenas. A falta de informação e supervisão dos responsáveis são principais causas de acidentes. Estratégias como educação, conscientização e medidas de segurança podem reduzir significativamente os riscos. É fundamental envolver pais, cuidadores e comunidade para proteger a saúde e bem-estar das crianças.
Palavra-chaves: Afogamento, conscientização, prevenção, criança, país e responsáveis.
Abstract
The research highlights the importance of preventing drowning in young children. Lack of information and supervision by those responsible are the main causes of accidents. Strategies such as education, awareness and security measures can significantly reduce risks. It is essential to involve parents, caregivers and the community to protect children’s health and well-being.
Keywords: Drowning, awareness, prevention, child, country and guardians.
Resumen
La investigación destaca la importancia de prevenir el ahogamiento en niños pequeños. La falta de información y supervisión por parte de los responsables son las principales causas de los accidentes. Estrategias como la educación, la sensibilización y las medidas de seguridad pueden reducir significativamente los riesgos. Es esencial involucrar a los padres, cuidadores y a la comunidad para proteger la salud y el bienestar de los niños.
Palabras clave: Ahogamiento, sensibilización, prevención, niño, país y guardianes.
1 INTRODUÇÃO
O incidente por afogamento constitui uma situação de emergência desencadeada pelo comprometimento da respiração devido à submersão ou imersão em líquido, que ocorre quando a via aérea fica abaixo da superfície da água – submersão, e/ou quando a água bloqueia a face ou as vias aéreas – imersão. Esse quadro resulta em dificuldade respiratória e representa uma considerável morbimortalidade, especialmente em crianças. (Conover, 2018).
Em 2019, de acordo com os dados do Sistema de Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde no Brasil, 3.568 crianças e adolescentes de 0 a 14 anos morreram devido a acidentes, o que equivale a 7,3% de todas as mortes nessa faixa etária. (Brasil, 2019). Sendo acidentes por submersão a principal causa evitável de óbito em crianças na primeira infância em escala global, e os adolescentes o segundo grupo com maior risco. (Mccallin et al., 2020).
Os acidentes por submersão na primeira infância têm sua importância devido a gravidade e à frequência desse tipo de incidente, que representa uma das principais causas de morte acidental em crianças em todo o mundo. A primeira infância é uma fase crucial do desenvolvimento infantil, durante a qual as crianças estão especialmente vulneráveis a acidentes, incluindo afogamentos. A falta de supervisão adequada, a proximidade de áreas aquáticas e a inexperiência das crianças com a água contribuem para aumentar o risco de afogamento nessa faixa etária. Sendo fundamental implementar medidas eficazes de prevenção e conscientização para protege-las.
Ao abordar estratégias de conscientização, podemos educar pais, cuidadores e membros da comunidade sobre os perigos da água e como prevenir acidentes por meio de medidas simples, como a supervisão constante, o ensino de habilidades aquáticas básicas e a instalação de barreiras de segurança em torno de piscinas e outras áreas aquáticas.
Além disso, investir em campanhas de conscientização e educação pode aumentar a conscientização sobre a importância da prevenção de afogamento na primeira infância, incentivando a adoção de comportamentos seguros e a implementação de medidas de proteção em ambientes domésticos e comunitários.
É crucial também considerar fatores socioeconômicos e culturais que podem influenciar a eficácia das estratégias de conscientização e prevenção, garantindo que essas medidas sejam acessíveis e relevantes para todas as famílias, independentemente de sua origem ou condição financeira.
Portanto abordar o tema das estratégias de conscientização sobre prevenção de afogamento na primeira infância pode salvar vidas e proteger o bem-estar das crianças, promovendo um ambiente mais seguro e saudável para o seu desenvolvimento.
Identificar os principais desafios enfrentados pelos pais e cuidadores na implementação de estratégias de prevenção de afogamento a primeira infância, elencar recomendações para aprimorar as estratégias de conscientização sobre prevenção de afogamento voltadas para pais, cuidadores e comunidades, avaliar a acessibilidade e a utilidade das informações sobre prevenção de afogamento disponíveis para os pais e cuidadores, investigar a influência de fatores socioeconômicos e culturais na adoção de medidas de prevenção de afogamento pela primeira infância.
Esses incidentes por afogamento é um evento em curso que pode ser interrompido por um resgate adequado em qualquer fase, embora possa resultar em sequelas variadas, incluindo a morte. (Denny et al., 2019)
Durante a primeira infância, as crianças estão em constante exploração do mundo ao seu redor, o que as coloca em risco de acidentes devido à sua curiosidade e necessidade de movimento. É crucial que os cuidadores estejam atentos e tomem medidas de segurança para minimizar esses riscos. Isso inclui a criação de ambientes seguros, supervisão atenta e educação sobre precauções de segurança adequadas para a idade da criança. (Brasil, 2018). A segurança é um direito fundamental das crianças e uma preocupação primordial dos pais. (Silva et al., 2017).
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define um acidente como um evento que provocou ou poderia ter provocado uma lesão, e que pode ser inesperado (OMS, 2012). Assim, é frequente que ocorram acidentes durante a infância, uma vez que as crianças possuem vários fatores de risco para lesões e características que as tornam mais suscetíveis a esses eventos (Tavares et al., 2013).
A primeira infância é o período em que o desenvolvimento da criança está em pleno crescimento, tornando-a mais suscetível a lesões acidentais devido às suas descobertas. Os acidentes mais frequentes incluem queimaduras, afogamentos, quedas, ingestão de corpos estranhos e intoxicações externas, entre outros (Blatt JGN, 2022).
Estima-se que para cada pessoa que falece devido a acidentes, trinta são hospitalizadas e trezentas recebem atendimento em serviços de emergência. Na infância, os acidentes domésticos são a principal causa de morte, com mais de 800 mil crianças morrendo anualmente no mundo devido a esses eventos (Zimmerman et al., 2021). No Brasil, cerca de 12% dos óbitos em 2000 foram causados por fatores externos. Entre 2000 e 2010, o número de internações aumentou de aproximadamente 600 mil para 900 mil. A maioria das altas ocorreu dentro das primeiras 24 horas, nos casos mais leves (Zimmerman et al., 2021).
A OMS relatou que, em 2012, 372 mil pessoas faleceram devido a afogamentos, que foi a terceira principal causa de morte acidental na época. O afogamento infantil é particularmente preocupante, sendo a segunda maior causa de morte entre crianças em todo o mundo. Mesmo com pequenas quantidades de água, o afogamento pode ocorrer de forma rápida, silenciosa e frequentemente em ambientes familiares e aparentemente seguros. Dada a gravidade do problema, é crucial adotar medidas preventivas eficazes, especialmente durante a infância (OMS, 2014).
Conforme indicado pela Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI), é possível prevenir afogamentos através da aplicação de estratégias de prevenção, o que pode reduzir de forma significativa os índices de mortalidade e morbidade associados a esses acidentes com crianças. Dessa forma, é crucial tratar o afogamento como um problema de saúde pública em nível nacional e investir em recursos apropriados para implementar medidas preventivas eficazes, como iniciativas de educação e campanhas de conscientização para a comunidade (APSI, 2022)
Segundo a Associação para a Promoção da Segurança Infantil (APSI), é possível evitar afogamentos por meio da implementação de estratégias preventivas, o que pode reduzir significativamente a mortalidade e morbidade associadas ao afogamento infantil. Portanto, é importante reconhecer o afogamento como um problema nacional e alocar recursos adequados para a implementação de medidas eficazes de prevenção, incluindo iniciativas educacionais e de sensibilização da população. (APSI, 2022).
2 METODOLOGIA
Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, onde (Mendes, 2008) realiza uma abordagem destinada a contribuir para o cuidado prestado no que se refere á síntese de pesquisas relevantes e descobertas reconhecidas em todo o mundo. Esta é uma maneira de acesso rápido á prática baseada em evidências. O local de estudo será Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e PUBMED/MEDLINE.
Critérios de inclusão: Os critérios de inclusão são (1) artigos que abordem a temática da prevenção de afogamento a primeira infância, (2) artigos originais publicados nos últimos
10 anos, (3) disponíveis gratuitamente para acesso e (4) disponíveis nos idiomas português, espanhol ou inglês.
Critérios de exclusão: Os critérios de exclusão são (1) artigos que não obedecem a temática, (2) artigos de revisão e (3) disponíveis em outros idiomas.
2.1 Coleta de dados
Foi realizada uma busca sistematizada na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), considerando os artigos que emergenciam na Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e PUBMED/MEDLINE. Para compor a amostra aplicamos os critérios de inclusão, tendo como resultado final da amostra 4 artigos inclusos.
2.2 Analise de dados
Os artigos selecionados inicialmente passaram por uma leitura seletiva analisando seus títulos e resumos. Logo em seguida foi feita a leitura geral dos artigos selecionados, excluindo aqueles duplicados e que não se encaixavam nos critérios de inclusão. Diante disso, foram selecionados para compor o projeto, artigos que respondiam a pergunta norteadora de pesquisa.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
A prevenção de afogamento na primeira infância é um tema crucial, considerando a alta vulnerabilidade das crianças a acidentes domésticos. Os estudos revisados indicam que a falta de informação e a desatenção por parte dos responsáveis são fatores significativos que contribuem para a ocorrência desses acidentes. De acordo com Matos e Martins (2013), acidentes em ambientes domésticos representam ameaças importantes à saúde e ao bem-estar das crianças, não apenas pelo potencial gravidade das lesões, mas também pelas complicações clínicas e emocionais que podem perdurar ao longo da vida. As queimaduras e outros tipos de acidentes muitas vezes decorrem da falta de cuidados apropriados, evidenciando a necessidade de estratégias eficazes de prevenção e educação (Fernandes et al., 2012).
Os dados sugerem que a ausência de medidas preventivas adequadas e a falta de conscientização sobre os riscos estão diretamente associadas ao aumento da incidência de afogamentos. A falta de atenção e o desprezo pelos cuidados básicos são aspectos críticos que exacerbam a vulnerabilidade das crianças pequenas a acidentes graves, incluindo o afogamento. Por isso, a implementação de programas educativos e campanhas de conscientização dirigidas aos pais e responsáveis se torna uma estratégia fundamental para mitigar esses riscos.
O Ministério da Saúde do Brasil tem promovido a Estratégia Saúde da Família (ESF) como uma abordagem para fortalecer a atenção à saúde e reduzir a morbimortalidade infantil. Segundo a literatura, a ESF pode desempenhar um papel vital na promoção de práticas seguras e na educação dos pais sobre os riscos e medidas de prevenção, incluindo a prevenção de afogamentos. É essencial que os profissionais de saúde estejam capacitados para fornecer orientações claras e práticas sobre segurança aquática e primeiros socorros, além de promover um ambiente doméstico mais seguro para as crianças (Matos & Martins, 2013).
A implementação de estratégias de conscientização que incluam treinamento regular para pais e responsáveis, campanhas educativas sobre segurança na água e supervisão contínua são recomendadas como formas eficazes de reduzir a incidência de afogamentos na primeira infância. Esses esforços devem ser apoiados por políticas públicas e iniciativas locais que visem criar um ambiente mais seguro e informativo para todos os envolvidos no cuidado infantil.
Espera-se que, por meio de iniciativas educativas direcionadas aos pais ou cuidadores de crianças da primeira infância, haja um aumento significativo na conscientização sobe os perigos do afogamento e, consequentemente, um cuidado mais vigilante e proativo para garantir a segurança dos pequenos.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A prevenção de afogamentos na primeira infância é uma questão primordial, dada a suscetibilidade das crianças a acidentes domésticos. Os dados analisados neste artigo ressaltam que a escassez de informações e a desatenção dos cuidadores são pontos críticos que colaboram para a grande incidência de acidentes, abrangendo o afogamento. É imprescindível entender que as ocorrências domésticas não apenas resultam em danos físicos, mas também podem causar complicações emocionais perduráveis.
A atuação de programas educativos e campanhas de conscientização é indispensável para amenizar esses perigos. A Estratégia Saúde da Família (ESF) atua como um instrumento eficiente para viabilizar práticas seguras e educar os pais sobre os riscos relacionados à atividade aquática. O treinamento dos profissionais de saúde é crucial para que possam conduzir os responsáveis de maneira objetiva e didática, proporcionando um ambiente livre de perigos.
Ademais, sugere-se a adoção de políticas públicas que estimulem a supervisão constante dos infantes e a execução de treinamentos contínuos para pais e/ou cuidadores. Essas intervenções, associadas a uma maior conscientização sobre os perigos do afogamento, podem promover um olhar mais atento e ágil, minimizando substancialmente a prevalência de ocorrências.
REFERÊNCIAS
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1 Enfermeira, Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), Recife/PE. E-mail: Karolina123eduarda@hotmail.com
2 Discente do Curso de Enfermagem, Centro Universitário de João Pessoa (UNIPE), João Pessoa/PB. e-mail: biabulhoes17@gmail.com
3 Enfermeiro, Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), Recife/PE.
4 Enfermeira, Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN). E-mail: jcatarina25101@outlook.com
5 Discente do Curso de Enfermagem, Faculdade UNINASSAU, Petrolina/PE. E-mail: mrkarelly@gmail.com
6 Enfermeira, Faculdade Raimundo Marinho (FRM), Penedo/AL. E-mail: mmsgouveia@yahoo.com.br
7 Discente do Curso de Enfermagem, Universidade Federal do Piauí (UFPI), Picus/PI. E-mail: hisamilleg4@ufpi.edu.br
8 Discente do Curso de Enfermagem, Centro Universitário Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN). E-mail: magdapereiradsz@gmail.com
9 Fisioterapeuta, Centro Universitário Uninovo, Olinda-PE. E-mail: laylladsi@gmail.com
10 Fisioterapeuta, Centro Universitário Estácio do Recife, Recife/PE. E-mail: rafanunes.fisio@gmail.com