COMO O TRANSTORNO DE ANSIEDADE PODE INFLUENCIAR NO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO? – REVISÃO DE LITERATURA.

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/pa10202410311935


Cavalcante, Livia Kamilly Rodrigues1
Macedo, Maria Paula Galter Veras De2
Orientação Da Prof. Oliveira, Vitoria Gonçalves De3


RESUMO

O transtorno da ansiedade vem afetando o ser humano como um todo, interferindo em fatores sociais, culturais, físicos, emocionais e espirituais dentro de sua realidade. Os pacientes que possuem altos níveis de ansiedade tendem a adiar o tratamento odontológico, o que pode impactar negativamente a qualidade de vida e levar a problemas bucais, como doenças periodontais graves, cáries e até perdas dentárias. Com base nesse histórico de medo e ansiedade, o presente trabalho teve como finalidade realizar uma revisão de literatura sobre os problemas relacionados ao atendimento de pacientes ansiosos/odontofóbicos nas bases de dados do Google Acadêmico e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Com base nos artigos selecionados foi discutido que os cirurgiões-dentistas vêm utilizando diversas técnicas para contornar essa situação por meios não farmacológicos (verbalização, técnicas de relaxamento, hipnose e musicoterapia) e meios farmacológicos (sedação, benzodiazepínicos, mistura de óxido nitroso/oxigênio e fitoterápicos). Sendo assim, esse estudo tem o objetivo de avaliar as técnicas aplicadas e sua eficácia dentro da odontologia, a fim de preparar o Cirurgião-Dentista e o tornar apto para atender as peculiaridades de todos os pacientes, que possuam ou não o transtorno de ansiedade. Ademais, também busca avaliar os fatores de ansiedade que influenciam no tratamento odontológico e as técnicas que os profissionais podem lançar mão para controlar essas situações.

Descritores: Odontologia, medo, ansiedade e tratamento

1. INTRODUÇÃO

A ansiedade tornou-se um fenômeno presente no dia a dia da maior parte da população. Esse estado decorre de situações vividas no cotidiano, sejam elas positivas ou negativas e faz com que isso reflita diretamente sobre o seu comportamento, que muitas vezes pode ser considerado patológico e comprometedor da saúde emocional. Segundo as estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS, 2017) 9,3% dos brasileiros têm algum TA, esta situação, segundo os especialistas, decorre de fatores socioeconômicos, como pobreza, desemprego, e o estilo de vida em grandes cidades (RODRIGUES, 2020).

Segundo o manual de classificação de doenças mentais (DSM.IV), o transtorno de ansiedade generalizada (TAG) é um distúrbio caracterizado pela “preocupação excessiva ou expectativa apreensiva”, persistente e de difícil controle, que perdura por seis meses no mínimo. O transtorno de ansiedade é considerado uma reação normal diante de várias situações que possam causar medo, dúvida ou gerar expectativa. Pode afetar as pessoas de todas as idades, sendo mais prevalente em mulheres do que homens. (VARELLA-DRAUZIO et. Al 2013).

O Instituto Hospital Israelita Albert Einstein em 2023 definiu os sintomas de ansiedade em físicos: tensão muscular, taquicardia ou palpitações, dor no peito, transpiração em excesso, dor de cabeça e tontura. E os psíquicos em: sensação de desrealização, quando o ambiente parece todo diferente, ou sensação de despersonalização, quando a pessoa parece não se reconhecer mais. Esses sintomas interferem diretamente quando um paciente ansioso necessita de cuidados odontológicos, sendo necessário pontuar o que Murrer-Francisco et.al 2015 abordam em seu trabalho sobre a educação odontológica psicossocial, onde se considera que o dentista deve ser capaz de cuidar da pessoa como um todo.

A odontofobia afeta entre 15% e 20% da população em geral, sendo desencadeada por fatores como: experiências dolorosas anteriores, desconhecimento dos procedimentos e o ambiente do consultório. (FIGUEIREDO et Al., 2020). Pacientes com altos níveis de ansiedade tendem a adiar o tratamento odontológico, o que pode impactar negativamente a qualidade de vida e levar a problemas bucais, como doenças periodontais graves, cáries e até perdas dentárias (CARLSSON, viktor; Hkeberg, Magnus; Hide Boman; 2015). Segundo Machado e Pinto (2021), o medo e a ansiedade relacionados ao tratamento odontológico são comuns e resultam em reações físicas e emocionais que podem impactar negativamente a experiência do paciente.

No decorrer dos anos é possível identificar o quanto a odontologia vem se transformando no Brasil e no mundo, visto que, não havia profissionais qualificados nessa área, sendo necessário que outras pessoas realizassem esses serviços. É notório que essa situação acabou por mistificar os atendimentos odontológicos associando-os a sensações dolorosas e traumáticas. (PEREIRA et. al. 2012). MACHADO e PINTO em 2021, afirmam em seu trabalho que a origem da ansiedade no âmbito odontológico está associada à expectativa de dor e barulho dos equipamentos. Ademais, BASSANI et. al. 2023, recentemente também afirma que dentro do âmbito odontológico, essas sensações são frequentemente relatadas já que o tratamento, desde sua origem, esteve associado a técnicas que envolvem dor e desconforto para o paciente.

Há evidências de que quando o Cirurgião–Dentista está ciente das condições odontológicas dos pacientes, a ansiedade e o medo do atendimento acaba sendo reduzida, isso se deve ao fato de que o profissional muda a sua abordagem, ficando mais atento aos sentimentos dos pacientes e, além disso, os tranquiliza fazendo com que acreditem que o dentista ao saber de sua condição ansiosa, irá tratá-lo de maneira mais favorável (Dailey, Humphris, & Lennon, 2002).

Técnicas  farmacológicas  como  a  utilização  de  óxido  nitroso, anti-histamínicos, tranquilizantes menores, sedativos não barbitúricos e até anestesia geral têm sido utilizadas. (Aartman, 1998; David, Winkel, Silverstein, & Bovbjerg, 2002; Montgomery et al., 2010). Sendo assim, esse presente estudo tem como objetivo avaliar os fatores de ansiedade que influenciam no tratamento odontológico e as técnicas que os profissionais podem lançar mão para controlar essas situações.

2. METODOLOGIA

O presente estudo trata-se de uma revisão de literatura descritiva. Para a identificação dos trabalhos incluídos nesta pesquisa, foi realizada uma busca detalhada na base de dados Google Acadêmico e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) nos meses de Agosto e Setembro de 2024 com os seguintes descritores: Odontologia, medo, ansiedade e tratamento. Foram excluídos usando os operadores booleanos AND e AND NOT, as pesquisas contendo as seguintes palavras no título: crianças e revisão. A análise teve início pela leitura dos títulos e resumos dos estudos, em um segundo momento foram lidos os artigos em sua íntegra e estabelecidos como critérios de inclusão: as pesquisas disponíveis gratuitamente para análise nos idiomas em português e inglês que possuem tradução entre o ano de 2014 até 2024 e que abordassem em seu conteúdo fatores de controle de ansiedade e medo odontológico em adultos. Os artigos que eram capítulos de livros, os que não continham relação com a pesquisa e os que não estavam na língua portuguesa ou sem tradução disponível foram descartados.

Após a busca, foram encontrados 507 estudos, e desses foram excluídos 495, sendo utilizados 12 para essa revisão de literatura. Os dados foram analisados, cruzados e debatidos para a realização deste estudo.

Bases de DadosAchadosExcluídosTotal
Google Acadêmico4804737
Biblioteca Virtual em Saúde27225

Fonte: As autoras (2024).

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A ansiedade no consultório odontológico é, na maioria das vezes, advinda de experiências passadas, assim, ao ser associada com a dor e ao sofrimento já vivido na presença de dentistas, isso pode resultar no aumento dessas percepções, dificultando a colaboração do paciente e a continuidade do tratamento. Assim, essa condição emocional se torna um obstáculo diante da realização dos serviços odontológicos, já que, indivíduos com altos níveis de ansiedade possuem maiores chances de abandonar o tratamento, mesmo tendo uma piora significativa na saúde bucal. (Francisco et al.,2019)

Segundo Murrer et al., 2015 a formação do cirurgião-dentista passou por três momentos importantes em sua evolução. O primeiro, voltado para os aspectos mecânicos e manuais, um segundo, voltado a biologia dos procedimentos, e o terceiro, chamado de psicossocial, onde o dentista se torna um profissional da saúde e passa enxergar o paciente como um ser humano capaz de reagir ao ambiente físico e social em que é exposto e que possui uma história com passado, presente e futuro, e não apenas uma patologia. Murrer et al., 2015 também diz que, quando o profissional sabe diagnosticar o grau de ansiedade do paciente, ele se sente mais acolhido e isso consequentemente diminui o seu estado de ansiedade, devido a mudança de abordagem para com ele.

Portanto, pode-se concluir que o medo é caracterizado por alterações emocionais de um estímulo específico relacionado ao tratamento, já a ansiedade é uma reação impulsiva com perda dos sentidos e rejeição frente aos atendimentos. É primordial conhecer o paciente no primeiro atendimento, realizar uma boa anamnese, consultar a lista de medicações atuais em uso e ter ciência de sua individualidade, somente dessa forma será possível realizar uma consulta humanizada e hospitaleira. (Farias et al.,2019).

Figueiredo et al., 2020 concluiu que a definição de medo é como um sentimento de inquietação na presença de uma ameaça genuína, susto, pavor, temor ou terror. Quando esse sentimento se apresenta juntamente com a ideia de se submeter a algum procedimento odontológico, pode ser chamado de Odontofobia. Os procedimentos que mais causam medo aos pacientes são: Motor de alta rotação (40%), anestesia (31,7%) e cirurgia (14,1%). Assim, a ansiedade e o medo podem apresentar reações físicas que impossibilitam o início do tratamento, independente de classe social ou de idade, sendo mais prevalente em pacientes jovens acima dos 24 anos.

Além disso, Rocha et al., 2024 observou em sua pesquisa que todos os entrevistados apresentaram algum grau de ansiedade com a ideia de ir ao dentista, porém, os que visitaram o consultório odontológico mais de 3 vezes demonstraram ter maiores episódios de ansiedade (58,3%) em comparação aos com menos índices de visitas, tendo o seu pico durante o tratamento, sendo a precipitação pela dor e a injeção os dois fatores mais relevantes. Também podemos citar como a principal causa do medo, e o antecessor inicial, as experiências anteriores. Algumas técnicas que podemos citar a fim de reduzir a ansiedade durante o tratamento são: técnicas de relaxamento e meditação.

Tabela 1 – Métodos de controle de ansiedade.

Fonte: Elaborado pelos autores com base nos artigos usados na revisão (2024).

Com base nesse histórico de medo e ansiedade odontológica os cirurgiões-dentistas vem utilizando diversas técnicas para contornar essa situação por meios não farmacológicos (verbalização, técnicas de relaxamento, hipnose e musicoterapia) e farmacológicos (sedação, benzodiazepínicos, mistura de óxido nitroso/oxigênio e fitoterápicos); (Farias et al.,2019). Com o avanço das pesquisas voltadas a esse tema, foram desenvolvidas algumas formas, citadas na tabela 1, de como contornar essa situação para melhorar a relação paciente e dentista.

Ao avaliar o uso de fitoterápicos, Farias et al., 2019 concluiu que a Passiflora e a Valeriana officinalis, possuem efeitos similares aos dos benzodiazepínicos, com menos reações adversas e restrições. Já em comparação a sedação com óxido nitroso e oxigênio, que apresenta alto valor de custo tanto para o profissional quanto para o paciente paciente, e que, possui algumas contra indicações a patologias específicas, os fitoterápicos continuam sendo a primeira escolha, pois não possuem proibições ao serem receitados e dispõe de um custo mais acessível, sendo a terapia complementar mais popular.

Para Tsurumaki et al., 2023 a musicoterapia tem o poder de controlar o medo e ansiedade durante o atendimento. Ao ouvir uma canção, o humor pode sofrer alterações positivas e restabelecer o domínio emocional, que promove o relaxamento. A música também abafa os sons e a agonia dos aparelhos, deixando o ambiente mais leve e alegre. Isso vem mostrando uma mudança nos cuidados dos cirurgiões-dentistas com os pacientes, pois buscam uma avaliação dos aspectos emocionais, sociais, espirituais, culturais e físicos do indivíduo como um todo.

Freitas et al., 2023 observou que embora a pressão arterial e a frequência cardíaca sejam reações fisiológicas indicadoras do TA, ambas permaneceram estáveis em comparação aos níveis de ansiedade. Os resultados dos estudos apenas demonstraram que, mesmo não havendo diferenças estatisticamente relevantes, houve um aumento da frequência cardíaca nos pacientes que obtiveram orientações sobre os procedimentos a serem realizados.

Atualmente os profissionais da odontologia buscam meios para acalmar o paciente, como: sala de espera aconchegante, explicação do procedimento, estabelecer intimidade com o paciente e o tranquilizar sobre a recuperação pós-atendimento. Além desses esforços, a psicologia cognitiva comportamental pode auxiliar o CD com técnicas como: Respiração pausada com ritmos sequenciais, para aumento da oxigenação do corpo, e a do relaxamento muscular, para percepção de si durante as crises (Machado et Al., 2021).

4. CONCLUSÃO

É possível concluir que em meio aos diversos debates sobre saúde mental e a disseminação de informações a respeito, as universidades de odontologia ainda não possuem cadeiras voltadas à ensinar seus acadêmicos de como podem diagnosticar e abordar pacientes ansiosos dentro do consultório. Diante disso, se torna interessante que as instituições de ensino coloquem em sua grade curricular matérias com o intuito de ensinar mais o que é educação continuada em psicologia e saúde mental, pois isso transformará a perspectiva e as práticas profissionais. Também se torna necessário estudos sobre as técnicas de relaxamento e respiração guiada, formas de entender e identificar sinais de ansiedade e sedação consciente em disciplinas como Farmacologia e Anestesiologia. São soluções que quando colocadas em prática, formarão profissionais aptos a adotarem abordagens que considerem o estado emocional, social, físico e financeiro do paciente. Por conseguinte, como essa ainda é uma realidade distante, cabe aos cirurgiões-dentistas atuantes no mercado de trabalho realizarem cursos e se aperfeiçoarem da melhor forma possível diante das particularidades e condições de seus pacientes, a fim de oferecer um atendimento humanizado e sem traumas.

REFERÊNCIAS

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1 Graduanda em odontologia na Instituição de ensino superior UNINASSAU – Campus Cacoal – RO. Email para contato:liviakaillyrc@hotmail.com
2 Graduanda em odontologia na Instituição de ensino superior UNINASSAU – Campus Cacoal – RO. Email para contato: mariapaulagvm@gmail.com
3 Professora no curso de odontologia do centro universitário UNINASSAU – Campus Cacoal – RO. Email para contato: vitoriagonc@outlook.com