OS EFEITOS DA LASERTERAPIA EM CICATRIZAÇÃO MAMILAR PARA MULHERES NO PROCESSO DE AMAMENTAÇÃO

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202410302040


Sarah Liandra Sá Pires;
Thanayra Chris Pereira Lima;
Orientador (a): Cintia Campos Costa.


RESUMO

INTRODUÇÃO: O leite materno é uma grande fonte de nutrientes para o desenvolvimento imunológico e psicológico do bebê, e tem como forte impacto sobre a mortalidade infantil. Tudo se inicia na trigésima segunda semana de gestação, pois é o momento em que o feto passa a apresentar reflexos de sucção. O processo de amamentação pode ter muitas dificuldades visto que se não houver um acompanhamento pode haver fissuras nas mamas tornando o processo muito doloroso. MÉTODOS: O estudo é de caráter descritivo e qualitativo, onde ocorreu por meio virtual nas cidades de Porto Velho/RO e Rio Branco/AC através de um questionário no Google Forms, tendo com objetivos colher relatos de mulheres/mães que passam ou passaram pela amamentação exclusiva. Foram selecionadas 38 mulheres do sexo feminino, com idade a partir 20 anos, para relatarem o seu processo de amamentação o seu processo como lactantes.RESULTADOS E DISCUSSÃO: Um dos motivos os quais tem esse desenvolvimento é o processo de amamentação incorreto, os principais fatores de risco identificados foram: a pega do bebê ao seio materno, onde há incompatibilidade entre mãe e filho, primário e raça/cor da mãe definida como branca ou amarela, muitas lactantes acabam pensando que é so deixar o bebe pegar a mama e realizar a sucção visto que até o posicionamento da criança interefere no processo. Ficou evidente tambem dentro das entrevistas que grande parte das mulheres não realizaram o procedimento por falta de conhecimento muitas vezes não sendo instruido pelo profissional da saude ou por receio dos efeitos do procedimento, visto que a maioria das mulheres entrevistadas são muito jovens e de classes sociais mais baixas acaba tendo essa transgressão da baixa realização do procedimento. CONCLUSÃO: A laserterapia tem se mostrado uma intervenção eficaz e segura no tratamento de fissuras mamárias, uma complicação comum durante a amamentação que pode causar dor intensa e dificuldades no aleitamento materno. Ao utilizar a terapia com laser de baixa intensidade, é possível promover a cicatrização dos tecidos lesionados, aliviar a dor e reduzir a inflamação, proporcionando maior conforto às mães e incentivando a continuidade da amamentação. A importância desse tratamento está em seu efeito rápido e não invasivo, oferecendo uma alternativa às terapias tradicionais, como pomadas e curativos, que muitas vezes não fornecem alívio imediato ou completo. Além disso, a laserterapia ajuda a evitar o desmame precoce, contribuindo para o bem-estar do bebê e da mãe, visto que o aleitamento materno exclusivo é fundamental nos primeiros meses de vida.

Palavras Chaves: Laserterapia, Amamentação, Fissuras, Rachaduras mamilares e mulheres

ABSTRACT

INTRODUCTION: Breast milk is a great source of nutrients for the baby’s immunological and psychological development, and has a strong impact on infant mortality. It all starts in the thirty-second week of gestation, as this is the time when the fetus begins to show sucking reflexes. The breastfeeding process can be very difficult, since if there is no monitoring, there may be cracks in the breasts, making the process very painful. METHODS: This is a descriptive and qualitative study, which took place in person and virtually in the city of Porto Velho/RO at the Physiotherapy School Clinic of the São Lucas University Center, with the objective of hearing reports from women/mothers who are or have been exclusively breastfeeding. Thirty-eight female women, aged 20 years and older, were selected to report their breastfeeding process as lactating women. RESULTS AND DISCUSSION: One of the reasons for this development is the incorrect breastfeeding process. The main risk factors identified were: the baby’s latch on to the mother’s breast, where there is incompatibility between mother and child, primary and race/color of the mother defined as white or yellow. Many lactating women end up thinking that all they have to do is let the baby latch on to the breast and perform the suction, since even the positioning of the child interferes in the process. It was also evident in the interviews that most of the women did not perform the procedure due to lack of knowledge, often not being instructed by the health professional, or for fear of the effects of the procedure, since most of the women interviewed are very young and from lower social classes, they end up having this transgression of low performance of the procedure. CONCLUSION: Laser therapy has been shown to be an effective and safe intervention in the treatment of breast fissures, a common complication during breastfeeding that can cause intense pain and difficulties in breastfeeding. By using low-level laser therapy, it is possible to promote healing of injured tissues, relieve pain and reduce inflammation, providing greater comfort to mothers and encouraging continued breastfeeding. The importance of this treatment lies in its rapid and non-invasive effect, offering an alternative to traditional therapies, such as ointments and dressings, which often do not provide immediate or complete relief. In addition, laser therapy helps to prevent early weaning, contributing to the well-being of the baby and the mother, since exclusive breastfeeding is essential in the first months of life.

Keywords: Laser therapy, Breastfeeding, Fissures, Nipple cracks and women

INTRODUÇÃO

O leite materno é uma grande fonte de nutrientes para o desenvolvimento imunológico e psicológico do bebê, e tem como forte impacto sobre a mortalidade infantil. Tudo se inicia na trigésima segunda semana de gestação, pois é o momento em que o feto passa a apresentar reflexos de sucção (CASSIMIRO et al., 2019). Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os bebês recém-nascidos até os 6 meses de idade devem realizar o aleitamento materno exclusivo, para que haja o primeiro vínculo entre as mães e os filhos (as).

De acordo com o ministério, em 1986, o percentual de crianças brasileiras com menos de 6 meses alimentadas exclusivamente com leite materno não passava de 3%. Em 2008, atingido o percentual de 41%, em 2022 a amamentação exclusiva apresentava aos 46%. Percentual próximo aos 50% que a OMS estipulou como meta a ser atingida pelos países até 2025. Além disso, seis em cada dez (60%) crianças são amamentadas até completar 2 anos de idade. (BRASIL,2022)

O leite materno possui diversos nutrientes e uma variedade de vitaminas, minerais, proteínas, gorduras e carboidratos, além de ser rico em anticorpos necessários ao desenvolvimento do bebê (DINELLY,2016) Boccolini et al. (2017) afirmam que somente o leite produzido pela mãe é suficiente para a correta nutrição do bebê até os 6 primeiros meses de vida.

Os principais benefícios para a criança englobam um melhor desenvolvimento intelectual, a prevenção contra obesidade, doenças cardíacas, contagiosas e alérgicas, alívio de cólicas, permite também o estabelecimento do peso ideal devido a inúmeros nutrientes e vitaminas (CIAMPO et al., 2018). Mas essas consequências não se restringem apenas ao bebê, pois a mãe que amamenta também possui seus benefícios, como a prevenção de câncer de útero e mama, o restabelecimento do peso, menor sangramento pós-parto, além de evitar a osteoporose e doenças cardiovasculares (ROCHA et al.,2018).

Durante o processo da produção de leite, ocorre três fases de lactogênese: primeira fase: onde ocorre a preparação da mama, para o início do período de amamentação, este processo acontece durante os meses de gravidez, por meio da produção dos importantes hormônios, sendo eles, estrogênio e progestogênio, responsáveis pela ramificação dos ductos lactíferos e por introdução dos lóbulos.

Outros hormônios como a gonadotrofina coriônica, lactogênio placentário e prolactina também estão associados na aceleração do crescimento mamário, já na segunda fase: iniciasse a liberação de prolactina por meio da hipófise anterior, acarretada pela queda nos níveis sanguíneos maternos de progestogênio e durante a terceira e última fase do processo: a amamentação exclusiva, o ciclo de sucção do bebê e esgotamento mamário, ocupando durante toda a lactação.

MATERIAIS E METODOS

O estudo foi de caráter descritivo e qualitativo, onde ocorreu por meio  virtual nas cidades de Porto Velho/RO e Rio Branco/AC através do Google Forms, este trabalho foi aprovado pelo comite de etica pelo Centro Universitário São Lucas sob o parecer 6.279.802, com o CAAE: 70809023.1.0000.0013 na data de 04/09/2023, tendo como objetivos ouvir relatores de mulheres/mães que passam ou passaram pela amamentação exclusiva, alem de dados de exel e Google forms. Foram selecionadas 38 mulheres do sexo feminino, com idade a partir 20 anos, para relatarem o seu processo de amamentação o seu processo como lactantes. Mulheres foram Convidadas pela pesquisadora principal, que explicou o objetivo da pesquisa, e após a autorização e assinatura do termo as participantes responderam um questionário de forma virtual sobre o processo de amamentação e foram tabulados estatisticamente para apresentação de artigo cientifico a fim de contribuir com a pesquisa científica com informações sobre dificuldades apresentados durante e pós o processo de aleitamento e como isso pode impactar no desenvolvimento dos bebês. A seleção foi realizada por meio de divulgações com post em canais digitais/ redes sociais, onde mulheres foram convidadas apresentarem seu relato do processo de amamentação e a responder um questionário que identificou o nível de conhecimento sobre as fissuras e o tratamento fisioterapêutico. Todas as mães foram abordadas  pela pesquisadora principal, que explicou os procedimentos e objetivos do estudo cientifico e do Termo de Consentimentos Livre e Esclarecimento (TCLE) Anexo1 para explicação de eventuais dúvidas antes da assinatura, garantindo sigilo de dados e direitos de retirada da pesquisa a qualquer momento sem prejuízo de espécie alguma, com forme o esclarecimento em linguagem acessível, explicando que individuas fizeram parte de uma avaliação e que suas vontades foram ouvidas e respeitadas caso se sinta desconfortável em alguma das perguntas propostas.

RESULTADOS

Amostra foi composta por 38 mulheres a partir dos 20 anos de idades, que estão passando pelo processo de amamentação ou já passaram.  Foram elaborados entrevista de forma online e a base delas feito o levantamento sobre o uso da laserterapia e sobre o desenvolvimento de fissuras mamilares, a partir disso foi realizado uma pesquisa com questionário e elaborado um esquema de organização em dados do Excel e google forms.

Conforme ilustrado na figura 1, observa-se que 82% das mulheres apresentaram desenvolvimento de fissuras ou rachaduras mamilares, enquanto os 18% restantes não manifestaram esse tipo de lesão. Esses dados evidenciam a alta prevalência das fissuras mamárias, especialmente durante o período de amamentação, o que reforça a necessidade de atenção especial ao cuidado e prevenção dessas lesões. A ocorrência dessas fissuras pode causar dor significativa e impactar diretamente a continuidade do aleitamento materno, tornando fundamental o uso de tratamentos eficazes, como a laserterapia, para promover a cicatrização e o bem-estar das lactantes.

Figura 1: Desenvolvimento de fissuras ou rachaduras mamilares durante amamentação

Fonte: Autor

Na figura 2 podemos observar a intensidade da dor nas lactantes visto que em sua totalidade todas obtiveram desconforto sejam eles leves ate intensos, para saber a gravidade desse desconforto foi utilizado a Escala Visual Analógica (EVA), nessa escala numérica a representação seria 0 sem dor, de 1 a 3 dor leve, de 4 a 7 dor moderada e de 8 a 10 dor intensa. Na figura 2 nota-se a quantidade de mulheres com dor intensa sendo predominante.

Figura 2: Escala Visual Analógica

Fonte: Autor

Na figura 3, se nota sobre a utilização da laserterapia, indicação ou orientação sobre o assunto, visto que na maioria dos casos as lactantes não receberam instrução ou não quiseram se aprofundar no assunto em grande parte usando do argumento “nunca ouvi falar sobre”, sendo que é ofertado dentro do ambito publico de saúde deveria ser bem indicado pelas enfermeiras que acompanham essas mulheres. No grafico a seguir observa-se o conhecimento ou utilização da laserterapia.

Figura 3: Utilização da laserterapia em prol de fissuras mamilares

Fonte: Autor

DISCUSSÃO

A falta de uma definição clínica das fissuras de mama gera discrepâncias, podendo comprometer o diagnóstico e o tratamento. Propõe-se, portanto, que, na assistência de enfermagem, o trauma mamário seja definido como uma alteração na anatomia normal da pele da mama, com presença de lesões primárias causadas por alterações de cor ou espessura e não como uma solução para persistir na pele. O estudo da associação entre preconceito e amamentação é fundamental para subsidiar a prática clínica dos profissionais de saúde e orientar estratégias de intervenção e resultados ao longo da duração do MA.

Um dos motivos os quais tem esse desenvolvimento é o processo de amamentação incorreto, os principais fatores de risco identificados foram: a pega do bebê ao seio materno, onde há incompatibilidade entre mãe e filho, primário e raça/cor da mãe definida como branca ou amarela, muitas lactantes acabam pensando que é so deixar o bebe pegar a mama e realizar a sucção visto que até o posicionamento da criança interefere no processo.

Ficou evidente tambem dentro das entrevistas que grande parte das mulheres não realizaram o procedimento por falta de conhecimento muitas vezes não sendo instruido pelo profissional da saude ou por receio dos efeitos do procedimento, visto que a maioria das mulheres entrevistadas são muito jovens e de classes sociais mais baixas acaba tendo essa transgressão da baixa realização do procedimento.

Outro ponto que tambem corrobora para é as dores causadas pelas fissuras é o trauma causado, observa-se que dentro da pesquisa temos uma predominancia em dores intensas durante o processo de amamentação o que acaba retraindo essa mãe a realizar qualquer procedimento. A fissura mamilar tem sido relatada como uma lesão resultante do posicionamento e pega incorretos da criança no momento da amamentação, que por sua vez é a causa mais comum de dor ao amamentar e, consequentemente, do  desmame  precoce.

Porém dentro das lactantes que realizaram o procedimento teve uma ótima susceptibilidade visto que a taxa de tempo de cicatrização foi muito menor e tambem além de garantir a redução da dor durante a amamentação, esse procedimento também possui propriedades analgésicas, anti-inflamatórias e cicatrizantes, que promovem conforto e recuperação da paciente. Além disso, deve-se notar que este método não danifica os tecidos do corpo. Conforme pacientes relacionados a esses profissionais, o Laser de Baixa Intensidade utilizado no tratamento dessas manifestações em hospitais vem resolvendo, melhorando complicações da amamentação, além de proporcionar alívio da dor e proporcionar tratamento rápido e eficaz.

Todo o processo de reações teciduais se dá por meio de alterações no tecido vivo à agressão local. A duração da inflamação dependerá do tempo de exposição e pode ser dividida em aguda e crônica. A inflamação aguda começa com intensidade máxima e início súbito, e seu desenvolvimento é rápido e dura vários dias. A inflamação crônica, por outro lado, é considerada de longa duração e pode durar meses ou anos, sua atividade é moderada e o início é de progressão lenta. (CAMPOS et al., 2018)

Com o aumento da produção de ATP causado pela irradiação do laser de baixa intensidade, a taxa de mitose aumenta. Logo se conclui que o laser de baixa intensidade auxilia na aceleração da reparação tecidual, ou seja, devido ao estímulo na capacitância cicatrização do tecido conjuntival, bem como neoplasia de vasos, a partir dos existentes. Ambos os fatores contribuem para o reparo de perdas de substâncias. (ANDRADE et al., 2014)

No sistema circulatório, as artérias se dividem e diminuem gradativamente de calibre até que posteriormente as arteríolas se abrem em uma rede capilar, com cobertura e fechamento controlados pela ação de um músculo denominado esfíncter pré-capilar. Parece a radiação laser age indiretamente no esfíncter pré-capilar por meio de mediadores químicos, paralisando-o e criando sua abertura constante, o que é um estímulo para a microcirculação. (GOMES et al., 2017)

O uso da laserterapia de baixa potência pode ser avaliado como um importante método de tratamento por afetar o processo de reparo tecidual. Além disso, observou- se que a estimulação da atividade celular e a redução de substâncias inflamatórias reduzem o uso de medicamentos, levando a uma melhor qualidade de vida dos pacientes em tratamento. (ABDALA et al., 2011)

Os efeitos bioquímicos que traz porque controla a produção de substâncias liberadas em situações de inflamação e dor, como prostaglandinas, histamina, serotonina, bradicinina, leucotrienos. Funciona modificando as reações enzimáticas normais, inibindo e estimulando tais reações. Foi demonstrado que a radiação laser estimula a produção de ATP dentro da célula, causando uma aceleração da mitose, fato que ocorre quando esta enzima mitocondrial está aumentada. Outro efeito bioquímico importante é o efeito fibrinolítico, ou seja, a formação de colágeno e precursores com efeito reparador e cicatrizante. (SANTANA et al., 2013)

Os resultados mostraram que houve uma melhora significativa na evolução do processo de tratamento da fissura mamária, bem como a avaliação positiva relatada pelas nutrizes sobre sua experiência com o tratamento a laser, por todas elas ao serem estudadas suas participantes afirmaram que amamentar ficou mais prazerosa. Assim, os autores constataram que a especificidade e a melhora da qualidade em relação ao uso do laser no tratamento de fissuras mamárias, esses resultados através da comparação de imagens, melhora na escala visual analógica e dados fornecidos pela pele lactante permitiram aos autores chegar a esta conclusão.

Além disso, quando devidamente implementada, esta nova tecnologia não só ajuda a reparar lesões mamárias, mas também ajuda a manter a amamentação e, portanto, a prevenir o desmame prematuro. Segundo a literatura, as nutrizes relatam redução significativa do sono e do desconforto após o uso do laser, contribuindo para o seu prazer e satisfação durante a amamentação.

CONCLUSÃO

Em conclusão, a laserterapia se destaca como uma ferramenta essencial no tratamento de fissuras mamárias, proporcionando benefícios significativos como a aceleração da cicatrização, alívio imediato da dor e melhoria na qualidade de vida das mulheres durante o período de amamentação. Sua ação não invasiva e segura permite que as mães continuem amamentando sem o desconforto causado por essas lesões, favorecendo tanto a saúde materna quanto o desenvolvimento do bebê. No entanto, a falta de conhecimento sobre a técnica por parte das mães e de profissionais de saúde ainda é um obstáculo para a sua ampla utilização. Muitas mulheres continuam enfrentando dificuldades desnecessárias durante a amamentação, devido à subutilização de uma solução eficaz como a laserterapia. Investir na disseminação de informações e na capacitação dos profissionais de saúde é crucial para garantir que mais lactantes possam se beneficiar desse tratamento. Ao aumentar a conscientização sobre seus benefícios e aplicações, será possível reduzir o impacto negativo das fissuras mamárias e promover uma experiência de amamentação mais tranquila e saudável para mães e bebês.

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