A INFLUÊNCIA DA PROFILAXIA PRÉ-EXPOSIÇÃO (PrEP) AO HIV NA INCIDÊNCIA DA POPULAÇÃO VULNERÁVEL 

THE INFLUENCE OF PRE-EXPOSURE PROPHYLAXIS (PrEP) TO HIV ON THE INCIDENCE OF THE VULNERABLE POPULATION 

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cs10202410282340


Kauan Gabriel Backes Greggio1
Leticia Amantino Maciel2
Roberta Caroline Madrona Souza3
Alcione de Oliveira dos Santos4


RESUMO: A profilaxia Pré-Exposição (PrEP) é um método de prevenção à infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), causador da Síndrome da Imunodeficiência adquirida (AIDS). Tendo como objetivo avaliar a segurança e a influência da profilaxia Pré-exposição (PrEP) ao HIV na incidência da população vulnerável. O presente estudo consiste em uma pesquisa de revisão integrativa, a qual foi conduzida de forma descritiva. Realizada mediante a pesquisa de dados eletrônicos, onde serão incluídos os artigos científicos publicados entre os anos de 2017 e 2024. Em 2017, o Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil introduziu a profilaxia pré-exposição (PrEP) para grupos de alto risco de infecção pelo HIV, incluindo profissionais do sexo, homens que fazem sexo com homens, mulheres trans e casais sorodiscordantes, além de populações socioeconomicamente vulneráveis. A PrEP foi incorporada à estratégia de prevenção combinada, que inclui aconselhamento sobre HIV e uso de preservativos, com o objetivo de reduzir novas infecções. Composta pelos medicamentos tenofovir e emtricitabina, a PrEP demonstrou uma eficácia de cerca de 90% na redução da transmissão do HIV, sendo recomendada para indivíduos em relações desprotegidas ou em situações de risco. Ao longo da pesquisa, percebeu-se que a PrEP apresenta alta eficácia na prevenção combinada contra o HIV nos indivíduos com maior vulnerabilidade e seu como política pública de saúde reduziu significativamente a incidência de HIV no Brasil. 

Palavras chaves: Profilaxia pré-exposição. Prevenção. HIV. Saúde Sexual. Serviços de Saúde. 

ABSTRACT: Pre-Exposure Prophylaxis (PrEP) is a method of preventing infection with the human immunodeficiency virus (HIV), which causes acquired immunodeficiency syndrome (AIDS). Aiming to evaluate the safety and influence of Pre-exposure prophylaxis (PrEP) to HIV on the incidence of the vulnerable population. The present study consists of an integrative review research, which was conducted in a descriptive manner. Carried out through electronic data research, which will include scientific articles published between 2017 and 2024. In 2017, the Brazilian Unified Health System (SUS) introduced pre-exposure prophylaxis (PrEP) for high-risk groups of HIV infection, including sex workers, men who have sex with men, trans women and serodiscordant couples, in addition to socioeconomically vulnerable populations. PrEP has been incorporated into the combined prevention strategy, which includes HIV counseling and condom use, with the aim of reducing new infections. Composed of the drugs tenofovir and emtricitabine, PrEP has demonstrated an effectiveness of around 90% in reducing HIV transmission, and is recommended for individuals in unprotected relationships or in risk situations. Throughout the research, it was noticed that PrEP is highly effective in combined prevention against HIV in individuals with greater vulnerability and its public health policy significantly reduced the incidence of HIV in Brazil. 

Keywords: Pre-exposure prophylaxis. Prevention. HIV. Sexual Health. Health services.

INTRODUÇÃO 

A profilaxia Pré-Exposição (PrEP) é um método de prevenção à infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), causador da Síndrome da Imunodeficiência adquirida (AIDS). Avaliando o cenário do Brasil em relação à transmissão do HIV e para conter o aumento do número de novas infecções, o Sistema Único de Saúde (SUS) passou a ofertar em 2017 a Profilaxia Pré-exposição ao HIV (PrEP) para grupos de maior risco de contrair o vírus, como profissionais do sexo, homens que fazem sexo com homens, mulheres transsexuais e casais sorodiscordantes, além de populações submetidas a vulnerabilidades socioeconômicas, como as de baixa escolaridade e moradores de rua. Desse modo, o Ministério da Saúde incluiu a PrEP na estratégia de Prevenção Combinada (PORTAL BRASIL, 2017). Consiste na combinação de dois medicamentos: tenofovir + emtricitabina, que juntos bloqueiam algumas das vias pelas quais o HIV usa para infectar o organismo. Desta forma, a prevenção é um método adequado para infecção pelo HIV nas pessoas que se relacionam de forma desprotegida, sujeitas a violência sexual, profissionais do sexo ou que realizam práticas sexuais envolvendo álcool e drogas (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018). 

O acesso à PrEP requer a vinculação da população a[1] os serviços de saúde, garantindo o seguimento do uso. As pessoas que usam a PrEP passam por uma triagem na qual há confirmação do risco de contraírem o HIV. Assim, iniciado o uso da PrEP, ocorre um monitoramento trimestral, por meio de consultas e de exames clínicos, que podem detectar as doenças. Quando diagnosticadas, estas pessoas são encaminhadas para o tratamento. No caso do HIV, o tratamento imediato mantém a carga viral suprimida e impede a transmissão do vírus. Ou seja, em conjunto, estas ações são promotoras da saúde individual e coletiva, seja pelo uso da PrEP para minimizar o risco individual de contrair o HIV ou ainda pelo diagnóstico e tratamento precoces da infecção pelo HIV, que minimizam o risco coletivo das transmissões (ZUCCHI et al., 2018).

O presente trabalho tem como objetivo avaliar e demonstrar a eficácia e a influência da profilaxia pré-exposição (PrEP) ao HIV na incidência da população vulnerável e, ainda, propor a inserção da profilaxia como estratégia adicional disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) e sua contribuição para o alcance das metas da saúde coletiva. 

MATERIAL E MÉTODOS 

O presente estudo consiste em uma de uma pesquisa de revisão integrativa, o qual foi realizado de forma descritiva. Realizada mediante a pesquisa de dados eletrônicos nas plataformas PUBMED, SCIENTIFIC ELECTRONIC LIBRARY ONLINE (SCIELO) e BIBLIOTECA VIRTUAL DE SAÚDE (BVS), onde foram incluídos os artigos científicos publicados entre os anos de 2017 e 2024, nos idiomas português e inglês. Os títulos dos resumos foram inicialmente avaliados com base na estratégia de busca de bases de dados eletrônicos, com uma avaliação subsequente dos resumos de estudos que contemplaram o assunto. 

A escolha dos descritores, será com o auxílio, dentro do PubMed e BVS, da ferramenta de pesquisa Medical Subject Headings (MeSH), que é um tipo de banco de dados de palavras-chaves padronizadas, dentro do Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), possibilitando assim, encontrar os descritores mais frequentemente utilizados para a pesquisa em questão, conseguindo, com isso, uma filtragem mais eficiente, baseada no objetivo da revisão. Utilizar-se-á os seguintes descritores para seleção dos artigos: profilaxia pré-exposição ao HIV e PrEP em populações vulneráveis. 

Após acessar o MeSH data base, será pesquisado, em seu banco de dados, o termo profilaxia pré-exposição e populações vulneráveis, nos idiomas de português e inglês onde poderá ser encontrado o descritor principal, no qual poderá ser selecionado e combinado aos pares todos os demais descritores antes citados, especificando a pesquisa.

A escolha inicial dos artigos que participaram da revisão ocorreu após minuciosa identificação, triagem, aplicação dos critérios de elegibilidade e inclusão, conforme fluxograma metodológico. 

Figura 1 Fluxograma metodológico 

Fonte: Autores, 2024. 

RESULTADOS E DISCUSSÃO 

O estudo integrativo teve como intuito demonstrar como a PrEP mostra-se uma alternativa indispensável para o controle da alta incidência de HIV, excepcionalmente nas populações de maior vulnerabilidade, o que favorece a organização do serviço e do cuidado como meio facilitador da vinculação e retenção dos usuários.

No Brasil, no que diz respeito à transmissão do HIV, o Sistema Único de Saúde (SUS) passou a ofertar em 2017 a PrEP para grupos de maior risco de contrair o vírus, como profissionais do sexo, homens que fazem sexo com homens, mulheres transsexuais e casais sorodiscordantes, além de populações submetidas a vulnerabilidades socioeconômicas, como as de baixa escolaridade e moradores em situação de rua, cujo objetivo foi conter o aumento do número de novas infecções nesta população. Desse modo, o Ministério da Saúde incluiu a PrEP na estratégia de prevenção combinada (PORTAL BRASIL, 2017), fazem parte da prevenção combinada o aconselhamento sobre HIV, aconselhamento sobre preservativos, com o concomitante uso da PrEP diário, que juntos reduzem a taxa de transmissão do HIV. A profilaxia pré-exposição consiste na combinação de dois medicamentos: tenofovir + emtricitabina, que juntos bloqueiam algumas das vias pelas quais o HIV usa para infectar o organismo. Esta combinação demonstrou uma taxa de eficácia de cerca de 90% (Volz Erik M et al., 2018). Desta forma, a prevenção é um método adequado para as pessoas que se relacionam de forma desprotegida, sujeitas a violência sexual, profissionais do sexo ou que realizam práticas sexuais envolvendo álcool e drogas (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018). 

O acesso à PrEP requer a vinculação da população aos serviços de saúde, garantindo assim o seguimento do uso. As pessoas que usam a PrEP devem passar por uma triagem, na qual é realizada a estratificação de risco. Assim, iniciado o uso da PrEP. Após isso, ocorre um monitoramento trimestral, por meio de consultas e de exames clínicos, que podem detectar as doenças que estão sujeitas. Quando diagnosticadas, estas pessoas são encaminhadas para o tratamento. No caso do HIV, o tratamento imediato busca manter a carga viral suprimida e impedir a transmissão do vírus, ou seja, em conjunto, destas ações são promotoras da saúde individual e coletiva, seja pelo uso da PrEP para minimizar o risco individual de contrair o HIV ou ainda pelo diagnóstico e tratamento precoces da infecção pelo HIV, que minimizam o risco coletivo de transmissão (ZUCCHI et al., 2018). 

A adesão à PrEP mostrou ótimos resultados quanto à segurança, além de proteção, posto que não se tiveram novas infecções pelo vírus, mesmo com aumento de condutas de risco, por exemplo, o uso diminuído do preservativo durante as relações sexuais (PEREIRA et al., 2021)

A comunidade LGBTQIAPN+, homens que fazem sexo com homens e profissionais do sexo abrangem os grupos de maior prioridade para uso da PrEP no Brasil e no mundo, dado o alto risco de contágio. Percebeu-se maior procura da PrEP pelos HSH’s, o que por sua vez sugere reconhecimento interesse nos benefícios do método. Em outras comunidades populacionais, como por exemplo, os profissionais do sexo, entram como prioritários, também, para o uso da PrEP. Ademais, a ciência acerca dessa profilaxia não é acessível a toda a massa, tendo influências raciais, étnicas, religiosas e de escolaridade (PEREIRA et al., 2021) 

De acordo com o Ministério da saúde (2017) e a diretriz para a organização dos serviços de saúde que ofertam a PrEP ao HIV no SUS, confirmam que a prevenção combinada que sugere o uso “combinado” de métodos preventivos, é um conjunto de estratégias de prevenção ao HIV que incluem intervenções medicamentosas, comportamentais e estruturais, aplicando-as nos indivíduos de acordo com as possibilidades e escolhas de cada um, dos grupos sociais e sociedade a que estão inseridos, mediante ações que levem em consideração as necessidades desses indivíduos. O símbolo da mandala (Figura 2.0, a seguir) representa a combinação de algumas das diferentes estratégias de prevenção, promovendo a ideia de movimento em relação às possibilidades de prevenção. A oferta de PrEP não deve ocorrer de forma isolada, e terá maior sucesso sempre que estiver inserida e integrada às demais ações de prevenção combinada ofertadas pelo serviço, como a testagem, oferta de PEP, disponibilizando informações e insumos de prevenção (camisinhas masculinas e femininas). 

Figura 2 Mandala da prevenção combinada

Fonte: DIAHV/SVS/MS 

A eficácia e a importância da Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) no controle da infecção por HIV, especialmente em populações vulneráveis, é crucial nas políticas de saúde pública no Brasil. A introdução da PrEP pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em 2017 representou um avanço significativo na resposta à epidemia de HIV, focando prioritariamente em grupos de maior risco, como profissionais do sexo, homens que fazem sexo com homens (HSH), mulheres trans e casais sorodiscordantes. 

A evidência de que a combinação de antirretrovirais pode reduzir a transmissão do HIV em até 90% (Volz et al., 2018) enaltece a eficácia da PrEP como uma ferramenta essencial na prevenção combinada. Essa abordagem, que inclui triagem de risco, acompanhamento regular e monitoramento, não apenas oferece proteção individual, mas também contribui para a redução do risco coletivo por meio do tratamento precoce e da supressão da carga viral (Pereira et al., 2021).

Entretanto, a implementação da PrEP deve considerar as barreiras sociais, raciais e educacionais que afetam o acesso e a adesão ao tratamento. A disparidade na busca pela PrEP entre diferentes grupos populacionais evidencia a necessidade de campanhas educativas que alcancem de forma eficaz as comunidades mais vulneráveis. É fundamental que as estratégias de comunicação sejam sensíveis às diversas realidades sociais e culturais, garantindo que informações sobre a PrEP e outras formas de prevenção sejam amplamente divulgadas e acessíveis. 

A proposta de prevenção combinada, que integra a PrEP com outros métodos, como testagem regular e oferta de preservativos, destaca a importância de uma abordagem holística, ou seja, a profilaxia simboliza um movimento dinâmico necessário para promover saúde e prevenção em diferentes contextos. A oferta isolada da PrEP pode não ser suficiente; sua eficácia é maximizada quando integrada a outras intervenções que atendem às necessidades e preferências dos indivíduos. Em síntese, a PrEP se configura como uma ferramenta indispensável na luta contra o HIV, especialmente em populações vulneráveis. No entanto, para que essa estratégia seja plenamente eficaz, é fundamental que as políticas públicas se comprometam a criar um sistema de saúde inclusivo, que respeite e atenda às especificidades de cada grupo. A continuidade do monitoramento, a educação e a promoção de acesso equitativo às ferramentas de prevenção são essenciais para alcançar o controle da epidemia de HIV no Brasil. 

CONSIDERAÇÕES FINAIS 

Percebe-se ao longo da pesquisa, o quanto a Profilaxia Pré-exposição ao HIV impacta na incidência de HIV, uma vez que permite tanto às populações vulneráveis quanto a indivíduos que mantêm relação com soropositivos segurança e qualidade de vida, uma vez que minimiza a probabilidade de adquirir a doença.

REFERÊNCIAS 

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Análise Da Profilaxia Pré-Exposição Para Hiv / Análise de Profilaxia Pré-Exposição para Hiv | Bernardes | Revista Brasileira de Desenvolvimento,” [s.d.]; Disponível em:< ANÁLISE DA PROFILAXIA PRÉ-EXPOSIÇÃO PARA HIV | CIPEEX (unievangelica.edu.br)>. Acesso em: 13/04/2022. 

DE MORAES FILHO, Iel Marciano et al. A importância do método de prevenção à infecção por HIV denominado de prep-profilaxia pré-exposição ao HIV. Revista de Iniciação Científica e Extensão, v. 1, n. Esp 5, p. 405-406, 2018. Disponível em:< https://revistasfacesa.senaaires.com.br/index.php/iniciacaocientifica/article/view/105> Acesso em: 13/04/2022. 

Direito à prevenção: desafios ao planejamento público da profilaxia pré-exposição ao HIV (PrEP) em Porto Alegre/RS. Disponível em:< Direito à prevenção: desafios ao planejamento público da profilaxia pré-exposição ao HIV (PrEP) em Porto Alegre/RS (ufrgs.br)>. Acesso em:13/04/2022. 

O registro e o protocolo clínico para a Profilaxia Pré-Exposição ao HIV (PrEP) são publicados hoje no DOU | Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis,” [s.d.]; Disponível em:< O registro e o protocolo clínico para a Profilaxia Pré-Exposição ao HIV (PrEP) são publicados hoje no DOU | Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis (aids.gov.br)>. Acesso em: 13/04/2022. 

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PINTO NETO, L. F. DA S. et al. Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: infecção pelo HIV em adolescentes e adultos. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 30, n. SPE1, p. 2021, 2021. Disponível em:< https://www.scielo.br/j/ress/a/cPNFd4GWmVZdGWNG8QrCYZC/?lang=pt>. Acesso em: 11/05/2022. 

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ZUCCHI, E. M. et al. Da evidência à ação: desafios do Sistema Único de Saúde para ofertar a profilaxia pré-exposição sexual (PrEP) ao HIV às pessoas em maior vulnerabilidade. Cadernos de Saúde Pública, v. 34, n. 7, p. e00206617, 23 jul. 2018.


1,2,3Estudante do curso de Medicina – FIMCA
4Orientadora/ docente do curso de Medicina – FIMCA Porto Velho-RO, Brasil