THE DISPENSING PROFILE OF ANTIHYPERTENSIVE DRUGS IN A PHARMACY IN THE CITY OF ALIANÇA-TO
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202410282117
Edrys Pimentel Barbosa¹; Lucas Bezerra de Souza²; Millena Pereira Xavier³; Kelly Mayanny Inácio Silva⁴; Thales Guilherme Silva Campos⁵; Halline Cardoso Jurema⁶; Hávilla Clycia Oliveira Siqueira Figueira⁷.
Resumo
Introdução: A hipertensão arterial, também conhecida como pressão alta, é uma condição que afeta os vasos sanguíneos, coração, cérebro e olhos. Se não for tratada, pode até levar à insuficiência renal. A condição surge quando a leitura da pressão arterial é registrada repetidamente acima da faixa de 140 por 90 mmHg. Uma das formas de tratamentos são farmacológicas, com as classes de medicamentos conhecidas como anti-hipertensivos. Objetivo: verificar o perfil de dispensação de anti-hipertensivos em uma farmácia do Programa Farmácia Popular do Brasil na cidade de Aliança do Tocantins, apresentando as classes de medicamentos mais utilizadas para o tratamento da hipertensão. Materiais e métodos: Os dados foram coletados por meio dos registros de dispensação de medicamentos entres os meses de janeiro de abril de 2024 de uma farmácia do município de Aliança-TO. A farmácia em questão disponibilizou planilhas contendo informações detalhadas sobre os medicamentos dispensados diariamente. Esses dados foram posteriormente compilados e submetidos a análise. Considerações finais: Por meio do levantamento de dados, concluiu-se que a Losartana foi o anti-hipertensivo mais dispensando entre os meses de janeiro a maio de 2024 na Drogaria Brasil Popular na cidade de Aliança do Tocantins-TO.
Palavras-chave: Anti-hipertensivos. Dispensação. Hipertensão. Pressão Arterial.
ABSTRACT
Introduction: Hypertension, also known as high blood pressure, is a condition that affects the blood vessels, heart, brain and eyes. If left untreated, it can even lead to kidney failure. The condition arises when blood pressure readings are repeatedly recorded above the 140 by 90 mmHg range. One form of treatment is pharmacological, with classes of drugs known as antihypertensives. Objective: To verify the dispensing profile of antihypertensive drugs in a pharmacy belonging to the Popular Pharmacy Program in the city of Aliança do Tocantins, showing the classes of drugs most commonly used to treat hypertension. Materials and methods: The data was collected from the drug dispensing records between January and April 2024 from a pharmacy in the municipality of Aliança-TO. The pharmacy in question provided spreadsheets containing detailed information on the medicines dispensed daily. This data was then compiled and analyzed. Final considerations: Through the data survey, it was concluded that Losartan was the most dispensed antihypertensive between January and May 2024 at Drogaria Brasil Popular in the city of Aliança do Tocantins-TO.
Keywords: Antihypertensives. Dispensing. Hypertension. Blood pressure.
1 INTRODUÇÃO
A hipertensão arterial, também conhecida como pressão alta, é uma doença que afeta várias partes do corpo, como vasos sanguíneos, coração, cérebro, olhos e até rins. Quando a medição da pressão ultrapassa 140 por 90 mmHg com frequência, é diagnosticada como hipertensão (LOUREIRO, 2020).
Normalmente, os sintomas da hipertensão só se tornam evidentes quando a pressão arterial atinge um determinado nível. Dor no peito, dor de cabeça, tontura, zumbido nos ouvidos, fraqueza, visão turva e sangramento nasal são sintomas potenciais (MARQUES et. al, 2020).
A doença conhecida como HAS (Hipertensão Arterial Sistêmica) é a principal culpada pelo aumento de complicações relacionadas a doenças renais e cardiovasculares, fatais e não fatais. Como resultado, os medicamentos anti-hipertensivos funcionam mitigando os efeitos adversos causados pela hipertensão (LEITE et. al, 2020).
Para diagnosticar a hipertensão, o monitoramento regular da pressão arterial é a única maneira. Nos casos em que há pacientes hipertensos na família, recomenda-se que as medições sejam realizadas no mínimo semestralmente (MATA; FILHO; CESARIANO, 2020).
Embora a hipertensão não possa ser curada, é uma condição tratável que pode ser controlada. O método ideal de tratamento varia de paciente para paciente e só pode ser determinado por um profissional médico. Juntamente com os medicamentos disponíveis atualmente, é crucial fazer escolhas de estilo de vida saudáveis para controlar esta condição (OLIVEIRA et. al, 2023).
Em termos gerais, existe uma gama de medicamentos dentro desta classificação que são prescritos para indivíduos com hipertensão. Dentre estes, os mais utilizados são diuréticos, vasodilatadores e betabloqueadores adrenérgicos (MORAIS et. al, 2022).
A eficácia dos medicamentos anti-hipertensivos é atribuída à sua capacidade de induzir alterações fisiológicas que levam à diminuição da pressão arterial. Esses medicamentos também possuem características únicas que permitem o uso de diversas combinações para melhorar os resultados terapêuticos. É fundamental, entretanto, ter o máximo cuidado ao administrar medicamentos que tenham efeitos antagônicos (MACHADO et. al, 2020).
O objetivo de controlar a hipertensão e minimizar a probabilidade de complicações requer planos de tratamento personalizados. Como a hipertensão pode ser assintomática, é ideal coletar informações sobre o histórico médico do paciente, realizar um monitoramento ambulatorial da pressão arterial (MAPA) e monitorar indicações de doenças concomitantes (NASCIMENTO; BEZERRA, 2020).
Farmacêuticos desempenham um papel fundamental na supervisão dos tratamentos medicamentosos para mitigar efeitos adversos. Sua responsabilidade abrange o gerenciamento da assistência farmacêutica no controle da hipertensão arterial, incluindo a seleção, dispensação, armazenamento e distribuição de medicamentos. Concentram-se em solucionar possíveis problemas e aprimorar os resultados de saúde (BARROSO et. al, 2020).
Para alcançar esse objetivo, o tratamento prioriza a obtenção de uma história clínica completa, investigação da história familiar e análise do perfil psicológico do paciente. Ao adotar essa abordagem tríplice durante a avaliação inicial do paciente e conduzir uma avaliação física detalhada, é possível coletar informações valiosas que facilitam um diagnóstico mais preciso da HAS. Essa abordagem também orienta a seleção da intervenção farmacológica mais eficaz (BATISTA et. al, 2022).
Um método seguro para reduzir os efeitos da hipertensão é ter conhecimento sobre medicamentos anti-hipertensivos. Além disso, é importante monitorar o progresso do paciente e motivá-lo a seguir o regime de tratamento. Entre as muitas dificuldades enfrentadas no campo da medicina, um dos principais desafios é gerir as interrupções nas terapias das doenças crônicas (SOUZA et. al, 2023).
O objetivo do estudo foi verificar o perfil de dispensação de anti-hipertensivos em uma farmácia do Programa Farmácia Popular do Brasil na cidade de Aliança do Tocantins, apresentando as classes de medicamentos mais utilizadas para o tratamento da hipertensão.
2 METODOLOGIA
Tratou-se de uma pesquisa retrospectiva de análise documental, este estudo utilizou dados secundários que foram obtidos de relatórios de vendas de anti-hipertensivos na Farmácia Drogaria Brasil Popular. Todos os anti-hipertensivos dispensados na Drogaria Brasil Popular, que opera sob a abordagem do Programa Farmácia Popular do Brasil (PFPB), foram incluídos neste estudo. Esses medicamentos estavam integrados ao programa de aquisição de anti-hipertensivos. Foram excluídos no estudo quaisquer medicamentos que não são classificados como anti-hipertensivos ou que não fizessem parte do Programa Farmácia Popular.
A pesquisa não acarretou riscos, uma vez que não envolveu interação com pacientes ou informações confidenciais, tampouco a realização de experimentos ou questionários com a população que foi investigada.
Os benefícios da pesquisa são a obtenção de dados sobre os anti-hipertensivos mais frequentemente distribuídos na cidade de Aliança Tocantins, além do entendimento do consumo desses medicamentos. Também proporcionou uma visão mais abrangente sobre a hipertensão arterial e o cuidado farmacêutico relacionado a essa condição.
Os dados foram adquiridos da farmácia selecionada por meio dos registros de dispensação de medicamentos entres os meses de janeiro a maio de 2024. A farmácia em questão disponibilizou planilhas contendo informações detalhadas sobre os medicamentos dispensados diariamente. Esses dados foram posteriormente compilados e submetidos a análise.
Após categorização dos medicamentos distribuídos, os dados resultantes foram sistematicamente organizados com o auxílio da versão mais recente do Microsoft Excel. Isso possibilitou o registro de valores absolutos e relativos, viabilizando a comparação de resultados entre diferentes períodos de estudo. As variáveis fundamentais consideradas nesta pesquisa a classificação da medicação anti-hipertensiva.
A população estudada foi constituída por todos os habitantes de Aliança do Tocantins que se beneficiam dos medicamentos anti-hipertensivos fornecidos pelo Programa Farmácia Popular do Brasil (PFPB). A seleção foi conduzida por meio de uma análise detalhada dos dados provenientes da farmácia que atendam aos critérios de inclusão estabelecidos neste estudo.
A coleta de dados teve início em fevereiro de 2024 por meio da realização de levantamentos de informações em uma farmácia localizada na cidade de Aliança, Tocantins.
Este estudo não foi submetido para aprovação ao Comitê de Ética em Pesquisa, conforme estabelecido na resolução CNS 466/2012, uma vez que tratou-se de uma pesquisa que não envolve a participação de seres humanos. A coleta de dados se limita somente a dados estatísticos dos anti-hipertensivos mais frequentemente dispensados na farmácia objeto de estudo.
3 RESULTADOS
No presente estudo, durante o período de janeiro a maio de 2024, analisamos os relatórios de vendas de anti-hipertensivos da Farmácia Drogaria Brasil Popular, que opera sob a abordagem do Programa Farmácia Popular do Brasil (PFPB).
Gráfico 1- Anti-hipertensivos dispensados na Drogaria Brasil Popular na cidade de Aliança do Tocantins no período de janeiro a maio de 2024.
Foram dispensados 47.730 comprimidos de anti-hipertensivos na Drogaria Brasil Popular, que estão integrados no Programa Farmácia Popular do Brasil (PFPB), sendo disponibilizados 5 opções de medicamentos e segundo os registros, o Losartana foi o medicamento mais dispensando 43.560 (91%), em seguida Propranolol 1.350 (3%), Captopril 1.320 (3%), Atenolol (2%) e o menos dispensando o Enalapril 300 (1%).
Gráfico 2- Dispensação de Losartana no período de janeiro a maio de 2024.
A losartana foi o anti-hipertensivo mais dispensado, sendo abril o mês com maior número de vendas, totalizando 12.840 comprimidos e maio foi o mês com menor quantidade de comprimidos dispensados sendo 6.450, quase a metade do mês com maior número de vendas.
Gráfico 3- Dispensação de Propranolol no período de janeiro a maio de 2024.
O propranolol foi o segundo medicamento com maior número de vendas, sendo dispensados 540 comprimidos em janeiro e a cada mês foi diminuindo as vendas, sendo maio o mês com menor quantidade dispensada com total de 30 comprimidos. A diferença entre primeiro e o segundo anti-hipertensivo mais dispensado é de 42.210 comprimidos.
Gráfico 4- Dispensação de Captopril no período de janeiro a maio de 2024.
O terceiro anti-hipertensivo com maior número de dispensação foi o captopril, sendo janeiro o mês que houve maior dispensação com 480 comprimidos e maio o menor mês com 30 comprimidos.
Gráfico 5- Dispensação de Atenolol no período de janeiro a maio de 2024.
O atenolol foi o quarto medicamento com maior número de dispensação e em comparação ao Captopril, teve maior número de vendas de comprimidos no mês janeiro, totalizando 510 e em relação ao menor mês, teve 30 dispensações, mesma quantidade e mês do Propranolol e Captopril.
Gráfico 6 – Dispensação de Enalapril no período de janeiro a maio de 2024.
O Enalapril foi dispensado apenas no mês de janeiro a abril, sendo fevereiro dispensados 120 comprimidos e os outros meses manteve a dispensa de 60 comprimidos.
4 DISCUSSÕES
No período de janeiro a maio de 2024, através do Programa Farmácia Popular do Brasil na Drogaria Brasil Popular na cidade de Aliança do Tocantins, constatou-se que o anti-hipertensivo mais dispensado foi a Losartana, sendo 91% de 47.730 comprimidos dispensados, assemelhando com os estudos de Costa e Abreu (2021), Guimarães (2018) e Frota (2019), sendo todos realizados em farmácias que possuem o PFPB pelo Brasil. O estudo de Mill (2022) corrobora em seu estudo, que no Brasil, uma das classes de anti-hipertensivos mais utilizada são os bloqueadores dos receptores da angiotensina (BRA). Losartana, o primeiro protótipo de BRA, foi introduzido há mais de 30 anos e, desde então, vários outros compostos com o mesmo mecanismo de ação tornaram-se disponíveis para prescrição. Os BRA funcionam impedindo as ações da angiotensina II, um hormônio gerado nos rins. Ao obstruir os efeitos da angiotensina II, os BRA induzem um relaxamento dos vasos sanguíneos, resultando numa diminuição da pressão arterial.
Em complemento, Leite et al., (2020), citam que os medicamentos da classe dos BRAs são considerados os que têm menos efeitos colaterais para os pacientes em relação aos medicamentos anti-hipertensivos. O Losartana, especificamente, tem ação uricosúrica que pode ser útil para pacientes hipertensos que estão em risco ou comórbidos com o desenvolvimento de gota. Esses medicamentos também são destaques no tratamento da hipertensão porque, além de eficazes, têm a capacidade de proteger órgãos-alvo e têm baixa incidência de eventos adversos (com um bom perfil metabólico).
O Propranolol foi o segundo anti-hipertensivo mais dispensado, totalizando 1.350 comprimidos, seguido do Captopril, com 1.320 comprimidos, tendo uma diferença de apenas 30 comprimidos, sendo considerados os anti-hipertensivos mais dispensados nos estudos de Jesus et al. (2019) e Barroso et al. (2021). Observa-se que houve a diminuição na dispensação de propranolol e captopril e com base no estudo de Barroso et al. (2021) as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial corroboram isso, ao indicar que a quantidade diária de comprimidos deve ser reduzida e recomenda-se mais de uma dose por dia desses anti-hipertensivos, pois eles têm meia-vida curta. Para emergências hipertensivas, o captopril tem sido mais recomendado, com base em seus efeitos adversos e pela necessidade de uma dose diária maior. Além disso, o propranolol pertence a um grupo de betabloqueadores não cardiosseletivos, e atualmente os betabloqueadores de segunda geração são aplicados para esse fim, com objetivo de diminuir as reações adversas.
Para Melo e Pauferro (2020), Reis (2020) e Tkachuk (2019), o Programa Farmácia Popular do Brasil se mostra essencial, pois por meio dele houve ampliação do acesso a medicamentos essenciais, entre eles os anti-hipertensivos, o que influencia diretamente na adesão ao tratamento farmacológico, principalmente na população de baixo poder aquisitivo. Igualmente importante é sua contribuição para a política de saúde, pois pode empoderar as farmácias comunitárias privadas com o gerenciamento de doenças no Brasil por meio do monitoramento farmacoterapêutico e programas de fidelização de usuários.
Em relação ao monitoramento farmacoterapêutico, Martins menciona que as responsabilidades do farmacêutico no atendimento ao paciente hipertenso são multifacetadas. Essas funções incluem o monitoramento de doenças agudas e crônicas, a revisão de medicamentos prescritos e a garantia de que os protocolos de medicação prescritos pelos médicos sejam apropriados. Além disso, os farmacêuticos são responsáveis pela promoção da saúde e prevenção de doenças. No caso dos hipertensos, o papel do farmacêutico é dar segurança no tratamento, cultivando o uso adequado dos medicamentos por meio da vigilância farmacológica. Esta vigilância procura produzir resultados de tratamento favoráveis, abordando quaisquer problemas que possam surgir.
No estudo de Campos et al. (2020) os autores compreendem que fornecer monitoramento farmacoterapêutico é um serviço complexo que exige que o farmacêutico tenha experiência excepcional tanto em Assistência Farmacêutica quanto em Farmácia Clínica. Eles devem possuir um conhecimento profundo de fisiopatologia, farmacologia, farmacoterapia, interações medicamentosas e técnicas utilizadas para monitoramento de pacientes. Além disso, é crucial que os prestadores de cuidados de saúde possuam competências de comunicação excepcionais, a capacidade de ter empatia com os pacientes e de ver as coisas da sua perspectiva, e de estabelecer relações de carinho com eles através de cuidados atentos.
Santos et al. (2020), entendem que o principal objetivo do acompanhamento farmacoterapêutico é garantir a eficácia da farmacoterapia e auxiliar na promoção da boa saúde, do bem-estar geral e da melhoria da qualidade de vida através do uso de terapia medicamentosa eficiente. É fundamental enfatizar que esta abordagem serve como forma de reconhecer o valor do farmacêutico como profissional de saúde.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estudo permitiu traçar o perfil de dispensação de anti-hipertensivos através do Programa Farmácia Popular do Brasil de uma farmácia da cidade de Aliança do Tocantins. Por meio do registro de vendas, verificou-se que a losartana foi o medicamento mais dispensado para a população entre os meses de janeiro a maio de 2024 com total de 43.560 comprimidos.
Um aspecto essencial a ser enfatizado é a importância das farmácias comunitárias no Brasil como unidades de saúde fundamentais que fornecem medicamentos para o tratamento de doenças crônicas. Esses estabelecimentos contam com profissionais farmacêuticos que oferecem atendimento integral, incluindo orientações sobre farmacoterapia, avaliação de prescrições e apoio na adesão ao tratamento. Este compromisso com o bem-estar do paciente melhora a qualidade de vida geral daqueles que recebem cuidados nestas farmácias.
Para as próximas pesquisas, espera-se que sejam realizados levantamentos para avaliar as características sociais e econômicas da população, bem como a adesão ao tratamento e compreender as dimensões associadas ao Programa Farmácia Popular e também para confirmar a eficácia do acesso aos medicamentos pela população e a qualidade de vida da comunidade.
REFERÊNCIAS
BARROSO WKS, RODRIGUES CIS, BORTOLOTTO LA, MOTA-GOMES MA, BRANDÃO AA, FEITOSA AD de M, et al. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020. Arq Bras Cardiol. 2021 Mar 25;116(3):516–658.
BARROSO WKS; BARBOSA ECD; GOMES, MAM. Rigidez Arterial e Hemodinâmica Central: Do endotélio à camada média. São Paulo: Atha Mais Editora, 2020.
BATISTA, GF et al. Principais fatores que influenciam na adesão do tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica: uma revisão integrativa. Research, Society and Development, v. 11, n. 1, p. e26311124760-e26311124760, 2022.
CAMPOS, Lethicia da Silva et al. A prática da atenção farmacêutica no acompanhamento farmacoterapêutico de idosos diabéticos e hipertensos: relato de caso/The practice of pharmaceutical attention in pharmacotherapeutic monitoring of diabetic and hypertensive elderly: case report. Brazilian Journal of Health Review, v. 3, n. 2, p. 2287-2296, 2020.
COSTA, JJL; ABREU, Thiago Pereira, TP. Efeitos da terapia combinada de losartana com hidroclorotiazida em pacientes do programa farmácia popular. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, v. 7, n. 10, p. 1266-1275, 2021.
FROTA, VH. Avaliação quantitativa de losartana potássica (50 mg) em comprimidos de referência, genéricos e similares dispensados nas drogarias do Distrito Federal. Orientador: Maria Amélia Albergaria Estrela. 2019. 15f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Farmácia) – Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, 2019.
GUIMARÃES S. Estudo do teor, impurezas e polimorfismo da losartana no insumo farmacêutico ativo e no produto acabado. 2018. 174f. Dissertação apresentada ao curso de Mestrado Acadêmico do Programa de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária, do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde, da Fundação Oswaldo Cruz, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Ciências, Rio de Janeiro, 2018.
LEITE, DF et al. Avaliação de medicamentos anti-hipertensivos mais dispensados em uma farmácia de Várzea Grande-MT. nos últimos três anos. 2020. 15. Trabalho de Conclusão apresentado ao Curso de Farmácia do Centro Universitário de Várzea Grande – Univag, Várzea Grande-MT., 2020.
LEITE, LP et al. Hipertensão na doença renal crônica em tratamento conservador. Rev Bras Hipertens, v. 27, n. 4, p. 115-21, 2020.
LOUREIRO, CMGP. Autogestão e Representações da Doença em Doentes com Hipertensão Arterial. 2020. Tese de Doutorado. Universidade da Beira Interior (Portugal).
MACHADO, LC et al. Critérios de escolha de fármacos anti-hipertensivos em adultos. Brazilian Journal of Health Review, v. 4, n. 2, p. 6756-6775, 2021.
MARQUES, AP et al. Fatores associados à hipertensão arterial: uma revisão sistemática. Ciência & Saúde Coletiva, v. 25, p. 2271-2282, 2020.
MARTINS, Catarina Matias Ramos. Gestão de medicamentos na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados. 2021. Tese de Doutorado. Trabalho Final de Mestrado Integrado, Ciências Farmacêuticas, 2021, Universidade de Lisboa, Faculdade de Farmácia, Lisboa-PT, 2021.
MATA, JGF; FILHO, MBG; CESARINO, CB. Adesão Ao Tratamento Medicamentoso De Adultos Autorreferidos Com Diagnóstico De Hipertensão. Saúde e Pesquisa, v. 13, n. 1, 2020.
MELO RC, PAUFERRO MRV. Educação em saúde para a promoção do uso racional de medicamentos e as contribuições do farmacêutico neste contexto. Brazilian Journal of Development. 2020;6(5):32162–73.
MORAIS, KB et al. Interações medicamentosas com anti-hipertensivos. Research, Society and Development, v. 11, n. 2, p. e4411225488-e4411225488, 2022.
MILL, José Geraldo (Ed.). Diferenças entre os Bloqueadores dos Receptores da Angiotensina (BRA) no Tratamento da Hipertensão Arterial. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 118, n. 6, p. 1083-1084, 2022.
NASCIMENTO, MO; BEZERRA, SMMS. Adesão à medicação anti-hipertensiva, controle pressórico e fatores associados na atenção primária à saúde. Texto & Contexto-Enfermagem, v. 29, 2020.
OLIVEIRA, CGS et al. Arguição do perfil epidemiológico da Hipertensão Arterial Primária no Brasil de 2018 a 2022. Revista de Patologia do Tocantins, v. 10, n. 1, p. 71-76, 2023.
PAIXÃO, MNJ et al. Perfil de medicamentos anti-hipertensivos dispensados em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) do Distrito Sanitário Cabula–Beiru, no período de 2009 a 2017, em Salvador–BA. JORNAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E FARMACOECONOMIA, v. 4, n. s. 1, 2019.
REIS D.“Aqui tem farmácia popular”: uma avaliação dos medicamentos dispensados para o controle da hipertensão arterial no estado da Bahia. rsc [Internet]. 13º de setembro de 2018 [citado 26º de dezembro de 2021];14(3). Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/4218. Acesso em: 20 de agosto de 2024.
SANTOS, Alex Douglas Alves Pereira et al. Avaliação do acompanhamento farmacoterapêutico de idosos hospitalizados em uso de analgésicos opioides. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, v. 10, 2020.
SOUZA, EF et al. A Importância Da Atenção Farmacêutica No Uso Racional De Medicamentos Anti-Hipertensivos Por Pacientes Hipertensos. Revista Eletrônica Multidisciplinar de Investigação Científica, v. 2, n. 3, 2023.
TKACHUK O. Fisiopatologia da Hipertensão Arterial na Doença Renal Crónica [Internet]. eg.uc.pt. 2019 [cited 2022 May 30]. Disponível em: https://eg.uc.pt/handle/10316/89738. Acesso em: 20 de agosto de 2024.
¹Discente do Curso Superior de Farmácia da Universidade de Gurupi-UnirG Campus II. E-mail: edryspbarbosa@unirg.edu.br.
²Discente do Curso Superior de Farmácia da Universidade de Gurupi-UnirG Campus II. E-mail: lucasbsouza@unirg.edu.br.
³Docente do Curso Superior de Farmácia da Universidade de Gurupi-UnirG Campus II. E-mail: millena@unirg.edu.br.
⁴Docente do Curso Superior de Farmácia da Universidade de Gurupi-UnirG Campus II. E-mail: kelly.farma@outlook.com.
⁵Docente do Curso Superior de Farmácia da Universidade de Gurupi-UnirG Campus II. E-mail: thalesguilherme@gmail.com.
⁶Docente do Curso Superior de Farmácia da Universidade de Gurupi-UnirG Campus II. E-mail: profa.hallinejurema@gmail.com.
⁷Docente do Curso Superior de Farmácia da Universidade de Gurupi-UnirG Campus II. E-mail: farmaceuticahavillaclycia@gmail.com.