DESENVOLVIMENTO PERIODONTAL EM PACIENTES PEDIÁTRICOS SUBMETIDOS A EXPANSÃO RÁPIDA DA MAXILA: REVISÃO DE LITERATURA

REGISTRO DOI:10.69849/revistaft/th102410260043


Valquiria de Souza Oliveira¹
Angelo Pedro Parisotto2
Gabriel Ribeiro de Melo3
Jonielly Pereira dos Santos4
Luana Cristina Brasil Araújo5
Nicolas Davi Guedes de Araújo6
Rayssa Monteiro do Amaral Vilela7
Maria Vitória dos Santos Ferreira8
Bárbara Daniely Rodrigues de Lima9
Lorena Pereira dos Santos Silva10
Clayton Luiz Gorny Junior11


Resumo

Introdução: A Expansão Rápida da Maxila (ERM) é uma técnica ortodôntica amplamente utilizada para corrigir discrepâncias transversais da maxila em pacientes pediátricos, promovendo o alargamento da sutura palatina mediana. No entanto, as alterações induzidas pela ERM no ambiente periodontal desses pacientes requerem atenção especial, pois podem impactar a saúde dos tecidos periodontais. Embora a ERM possa causar mudanças transitórias no periodonto, com o acompanhamento clínico adequado e medidas preventivas, esses efeitos podem ser minimizados, assegurando uma boa saúde periodontal durante e após o tratamento ortodôntico. Objetivo: Este artigo tem como objetivo revisar e discutir o desenvolvimento periodontal em crianças submetidas à ERM, abordando as possíveis alterações nos tecidos de suporte dentário, como inflamação gengival, recessão gengival e remodelação óssea alveolar. Metodologia: Esta revisão de literatura foi realizada com base em artigos científicos dispostos nas bases de dados MEDLINE via PubMed (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Para a seleção dos estudos foram utilizados, como critérios de inclusão, artigos que estivessem dentro da abordagem temática, disponíveis na íntegra e de forma gratuita, nos idiomas inglês, português e espanhol. Como parâmetros de exclusão foram retirados artigos duplicados e que fugiam do tema central da pesquisa. Conclusão: Conclui-se que a Expansão Rápida da Maxila (ERM) em pacientes pediátricos pode induzir alterações temporárias na saúde periodontal, como inflamação gengival e, em alguns casos, recessão gengival. No entanto, esses efeitos tendem a ser transitórios e controláveis, desde que haja um acompanhamento clínico contínuo e intervenções preventivas adequadas. A importância de uma abordagem multidisciplinar é ressaltada, com a colaboração entre ortodontistas e periodontistas para monitorar e minimizar possíveis complicações periodontais. Em suma, a ERM, quando realizada de forma criteriosa e com cuidados apropriados, pode trazer benefícios ortodônticos significativos sem comprometer a saúde periodontal a longo prazo.

Palavras – Chave: Periodonto; Técnica de Expansão Palatina; Odontopediatria.

1 INTRODUÇÃO

A atresia maxilar é uma condição caracterizada pela redução transversal do arco maxilar superior, que frequentemente resulta em uma mordida cruzada posterior e em desequilíbrios na oclusão dentária. A origem dessa condição pode ser multifatorial, englobando tanto fatores genéticos quanto ambientais. A atresia maxilar é mais comumente observada em pacientes com padrões respiratórios alterados, como respiração bucal crônica, que pode levar a mudanças no crescimento e no desenvolvimento do complexo maxilofacial. Além disso, hábitos orais deletérios, como sucção digital, uso prolongado de chupeta e posicionamento inadequado da língua, também podem contribuir para a restrição do desenvolvimento transversal da maxila (Pedreira, 2010).

O diagnóstico da atresia maxilar é realizado mediante exame clínico e radiográfico. A análise clínica inclui a avaliação da mordida cruzada, o espaço disponível para a língua e a posição dos dentes. O uso de exames de imagem, como a radiografia cefalométrica e a tomografia computadorizada, auxilia na determinação da gravidade da atresia e no planejamento do tratamento. Através desses exames, é possível observar a forma e o tamanho do arco maxilar, a relação com a mandíbula e as estruturas adjacentes, além de identificar eventuais alterações nos seios maxilares e nas vias aéreas superiores (Machado, 2018).

O tratamento da atresia maxilar é realizado principalmente por meio da expansão rápida da maxila (ERM), que é um método ortodôntico-ortopédico amplamente utilizado. A ERM é indicada, especialmente, para pacientes em fase de crescimento, pois permite a separação das suturas palatinas, promovendo o alargamento transversal do arco superior. O procedimento envolve o uso de um expansor fixo que é ativado diariamente, de acordo com as orientações do ortodontista. Este tratamento busca corrigir a mordida cruzada, melhorar a estética facial e restabelecer a função respiratória adequada, favorecendo, assim, o desenvolvimento harmonioso do complexo maxilofacial (Pirelli; Saponara; Guilleminault, 2004).

2 REVISÃO DA LITERATURA

A correção da atresia maxilar com expansor palatino é um tratamento ortodôntico-ortopédico amplamente utilizado, especialmente em pacientes jovens, para alargar o arco maxilar superior. A atresia maxilar, caracterizada por um estreitamento transversal da maxila, pode levar a mordidas cruzadas, dificuldades respiratórias e comprometimento da estética facial. A técnica de expansão rápida da maxila (ERM) é uma abordagem eficaz que visa corrigir esses problemas ao promover a expansão do osso maxilar por meio da separação das suturas palatinas, resultando em um aumento significativo da largura do arco dentário (Pirelli; Saponara; Guilleminault, 2004).

O expansor palatino é um dispositivo ortodôntico fixo que é instalado no arco maxilar superior, geralmente ancorado aos primeiros molares, embora em alguns casos seja fixado aos pré-molares. O dispositivo consiste em um parafuso central, que é girado diariamente pelo paciente ou por um responsável, sob orientação do ortodontista. A ativação do parafuso gera uma força lateral, que se transmite às suturas do palato, provocando sua separação gradual. Essa separação é possível devido à plasticidade e à flexibilidade óssea presentes, especialmente durante a fase de crescimento, o que torna a técnica mais indicada para crianças e adolescentes (Chung; Font, 2004).

O protocolo de ativação do expansor varia conforme a idade do paciente e a gravidade da atresia maxilar. Em geral, para crianças, o expansor é ativado de uma a duas vezes ao dia, com intervalos de uma semana a um mês, dependendo da resposta do osso ao tratamento. Em pacientes adultos, onde a fusão das suturas já ocorreu, o tratamento com expansor palatino isolado pode não ser eficaz. Nestes casos, é comum associar a expansão ao procedimento cirúrgico denominado expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente, que permite a realização da correção maxilar necessária (Haas, 1961).

A fase de contenção é fundamental para manter os resultados alcançados com a expansão. Após o término da fase ativa, o expansor palatino é mantido no lugar por um período adicional de três a seis meses, permitindo a formação de novo tecido ósseo nas suturas maxilares e a estabilização da expansão. A retenção é essencial para evitar a recidiva e garantir que o osso e os dentes se acomodem na nova posição. Em alguns casos, é possível também utilizar contenções removíveis ou fixas posteriormente para assegurar a permanência dos resultados (Haas, 1961).

Os benefícios da correção da atresia maxilar com expansor palatino vão além da oclusão dentária. Pacientes que realizam esse tratamento geralmente experimentam uma melhora na função respiratória, especialmente os que apresentam respiração bucal. A ampliação do arco maxilar permite um aumento no espaço para a língua e uma melhora na passagem de ar pelas vias aéreas superiores, o que pode reduzir sintomas de obstrução nasal e favorecer o desenvolvimento de uma respiração nasal adequada. Esse aspecto é particularmente relevante em crianças, pois a respiração bucal crônica está associada a alterações no desenvolvimento craniofacial e a problemas de postura (Proffit; Fields, 1995).

O tratamento com expansor palatino também promove uma melhora estética significativa, uma vez que o aumento da largura do arco maxilar contribui para um alinhamento dentário mais harmonioso e um perfil facial mais equilibrado. Estudos indicam que a correção da atresia maxilar em idade precoce pode prevenir a necessidade de intervenções ortodônticas mais complexas no futuro, como extrações dentárias ou cirurgias ortognáticas.

3 METODOLOGIA

Esta revisão de literatura foi realizada com base em artigos científicos dispostos nas bases de dados MEDLINE via PubMed (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS).

Para a seleção dos estudos foram utilizados, como critérios de inclusão, artigos que estivessem dentro da abordagem temática, disponíveis na íntegra e de forma gratuita, nos idiomas inglês, português e espanhol. Como parâmetros de exclusão foram retirados artigos duplicados e que fugiam do tema central da pesquisa. Para busca dos artigos foram utilizadas as palavras-chave : “Periodonto”, “Técnica de Expansão Palatina”, “Odontopediatria”, indexadas aos Descritores em Ciência da Saúde (DeCS).

4 DISCUSSÕES

A expansão rápida da maxila (ERM) é um procedimento ortodôntico-ortopédico utilizado para corrigir o estreitamento do arco maxilar superior, uma condição também conhecida como atresia maxilar. Essa técnica consiste em aumentar a largura da maxila por meio da aplicação de forças ortopédicas que promovem a separação das suturas palatinas, ampliando o espaço disponível para o alinhamento dos dentes e melhorando a relação entre a maxila e a mandíbula. A ERM é amplamente indicada para tratar mordidas cruzadas, melhorar a função respiratória e corrigir problemas de oclusão e desenvolvimento craniofacial (Chung; Font, 2004).

O principal dispositivo utilizado na ERM é o expansor palatino, um aparelho fixo que é instalado no arco maxilar e ancorado aos dentes molares. Este dispositivo contém um parafuso central que, quando ativado, gera uma força lateral que é transmitida às suturas do palato. O parafuso é geralmente girado uma ou duas vezes ao dia, resultando em uma expansão progressiva que pode atingir de 0,25 a 0,5 mm diários. O processo de ativação dura, em média, de uma a três semanas, dependendo da idade do paciente e da severidade da atresia maxilar (Ghoneima et al., 2011).

A ERM é particularmente eficaz em pacientes jovens, nos quais as suturas palatinas ainda são relativamente flexíveis e não estão completamente fusionadas. Em crianças e adolescentes, a expansão ocorre principalmente por meio da separação das suturas ósseas, permitindo um crescimento ósseo adaptativo. Em pacientes adultos, no entanto, as suturas maxilares tendem a se fundir completamente, o que dificulta a expansão ortopédica. Nesses casos, a técnica pode ser associada à cirurgia de expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente (SARME), na qual o cirurgião realiza osteotomias para facilitar a separação das suturas e permitir a expansão ortopédica (Ghoneima et al.,2011).

Após a fase ativa de expansão, a manutenção é fundamental para garantir a estabilidade dos resultados obtidos. O aparelho expansor é mantido em posição por um período de contenção de três a seis meses, permitindo que o novo tecido ósseo se forme nas áreas expandidas. A fase de contenção é crucial para evitar a recidiva, pois o osso precisa de tempo para consolidar e manter a maxila na nova posição ampliada. Em alguns casos, pode ser necessário o uso de contenções removíveis ou fixas após a remoção do expansor para assegurar a permanência dos resultados ao longo do tempo (Sousa, 2016).

A ERM apresenta vários benefícios além da correção da oclusão. A expansão maxilar aumenta o espaço na cavidade nasal, o que pode melhorar a função respiratória, especialmente em pacientes com respiração bucal crônica. A respiração bucal, além de afetar o desenvolvimento craniofacial, está associada a problemas como ronco e apneia do sono. A ERM pode contribuir para a redução desses sintomas ao proporcionar uma via aérea superior mais ampla. Além disso, o aumento do espaço na maxila favorece o alinhamento dentário e permite uma melhor acomodação da língua, o que contribui para o equilíbrio funcional da musculatura orofacial (Rocha, 2009).

O desenvolvimento periodontal em pacientes pediátricos submetidos à expansão rápida da maxila (ERM) é uma área de interesse crescente na odontologia, pois a intervenção ortodôntica pode impactar significativamente os tecidos periodontais, especialmente em pacientes em fase de crescimento. A ERM é frequentemente indicada para corrigir a atresia maxilar e a mordida cruzada posterior, por meio da aplicação de forças ortopédicas que promovem a separação das suturas palatinas e a expansão do arco maxilar. No entanto, é fundamental considerar como esse procedimento afeta os tecidos periodontais, incluindo o osso alveolar, o ligamento periodontal e a gengiva (Martins et al.,2009).

Em pacientes pediátricos, os tecidos periodontais são mais susceptíveis a mudanças devido à sua plasticidade e à maior capacidade de resposta às forças ortopédicas aplicadas. Durante a ERM, o expansor palatino gera forças que não só promovem a separação óssea das suturas palatinas, mas também afetam a inserção dos dentes e o periodonto ao redor das raízes dentárias. Estudando o efeito da ERM no periodonto de pacientes pediátricos, pesquisas indicam que há um aumento temporário da mobilidade dentária devido ao alongamento e ao alargamento dos ligamentos periodontais. Esses efeitos são geralmente transitórios e se estabilizam após a fase de contenção, quando a maxila se consolida na nova posição (Ghoneima et al.,2011).

Outro aspecto importante é a resposta do osso alveolar à expansão rápida da maxila. Durante o processo de expansão, o osso alveolar adjacente aos dentes de ancoragem, geralmente os primeiros molares permanentes, passa por um processo de remodelação. Essa remodelação é caracterizada pela reabsorção óssea no lado das forças compressivas e pela aposição óssea no lado das forças tensivas. A continuidade do acompanhamento e o tempo adequado de contenção são essenciais para garantir que o osso alveolar se reestruture de maneira a suportar a nova posição dos dentes sem comprometer o periodonto (Rocha, 2009).

A saúde gengival é outro fator a ser monitorado em pacientes pediátricos que passam pela ERM. Durante a fase ativa de expansão, o acúmulo de placa pode ocorrer com maior facilidade devido à presença do aparelho expansor, aumentando o risco de inflamação gengival e doenças periodontais. Para minimizar esses riscos, uma boa higienização oral é fundamental, e o ortodontista geralmente orienta o paciente e os responsáveis quanto a práticas de higiene específicas. Em muitos casos, é recomendada a utilização de escovas interdentais e enxaguatórios bucais para reduzir a colonização bacteriana ao redor do aparelho (Karkhanechi et al., 2013).

Além disso, a ERM pode impactar as inserções periodontais e o osso de suporte nas regiões distais do arco maxilar. Estudos mostram que há uma redução temporária na espessura do osso alveolar vestibular após a ERM, principalmente em torno dos molares e pré-molares, embora essa condição tenda a se estabilizar com o tempo. Contudo, é importante monitorar a saúde periodontal ao longo do tratamento para evitar a perda óssea irreversível e a recessão gengival, especialmente em pacientes predispostos a problemas periodontais (Lo Giudice, 2018).

Em termos de prevenção de efeitos adversos periodontais, a fase de contenção desempenha um papel essencial. Durante esse período, o expansor é mantido em posição por um tempo suficiente para permitir que o osso alveolar e os tecidos periodontais se ajustem e consolidem na nova posição. A formação de osso secundário nas áreas de separação das suturas palatinas e ao redor das raízes dos dentes é vital para garantir que a maxila permaneça estável e que os dentes mantenham sua inserção óssea adequada. Assim, um tempo de contenção de três a seis meses é geralmente recomendado para promover a formação de novo osso e evitar a recidiva.

5      CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

A expansão rápida da maxila é um procedimento eficaz e amplamente aceito para tratar a atresia maxilar, especialmente em pacientes jovens. A técnica proporciona não apenas benefícios ortodônticos e funcionais, mas também estéticos e respiratórios, promovendo uma melhoria geral na qualidade de vida dos pacientes. A retenção adequada e o acompanhamento contínuo são essenciais para o sucesso a longo prazo da ERM, assegurando que os resultados sejam mantidos e que o desenvolvimento craniofacial ocorra de maneira equilibrada, além de corrigir o estreitamento maxilar e melhorar a função respiratória, permite que o desenvolvimento periodontal ocorra de maneira saudável e alinhada com o crescimento facial. É imprescindível que o ortodontista e o periodontista trabalhem em conjunto para monitorar os efeitos periodontais da ERM, assegurando uma abordagem multidisciplinar que garanta a saúde periodontal dos pacientes pediátricos a longo prazo.

REFERÊNCIAS

CHUNG CH, FONT B. Skeletal and dental changes in the sagittal, vertical, and transverse dimensions after rapid palatal expansion. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 2004 Nov;126(5):569-75

GHONEIMA, AHMED et al. Effects of rapid maxillary expansion on the cranial and circummaxillary sutures. American Journal of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics, v. 140, n. 4, p. 510-519, 2011.

HAAS, A. J. Rapid expansion of the maxillary dental arch and nasal cavity by opening the mid-palatal suture. Angle Orthod., Appleton, v. 31, no. 2, p. 73-90, 1961.

KARKHANECHI, M. et al. Periodontal status of adults patients treated withfixed buccal appliances and removable aligner over one year of active orthodontic therapy. Angle Orthod., v. 83, n. 8, p. 146-151, abr. 2013.

LO GIUDICE, ANTONINO et al. Alveolar bone changes after rapid maxillary expansion with tooth-born appliances: a systematic review. European Journal of Orthodontics, v. 40, n. 3, p. 296-303, 2018.

MACHADO. T.A. Correção da deficiência transversal da maxila apoiada em dispositivos de ancoragem ortodôntica (DAO): Discussão de problemas relacionados. Trabalho apresentado à Universidade Federal de Santa Catarina, como requisito para a conclusão do Curso de Graduação em Odontologia.. Florianópolis – SC 2018

MARTINS, M. C. F.et al. Expansão rápida da maxila: análise da densidade radiográfica da sutura palatina mediana e sua correlação nos estágios de neoformação óssea, por meio de imagem digitalizada. Rev. Dental Press Ortodon. Ortop. Facial, v. 14, n. 5, p. 38.e1-38.e9, set./out. 2009.

PEDREIRA, MARINA GOMES et al. Avaliação da atresia maxilar associada ao tipo facial. Dental Press Journal of Orthodontics, v. 15, p. 71-77, 2010.

PIRELLI, P.; SAPONARA, M.; GUILLEMINAULT, C. Expansão rápida da maxila em crianças com síndrome da apneia obstrutiva do sono. Sleep , v. 27, n. 4, p. 761-766, 2004.

PROFFIT, W. R.; FIELDS, H. W. Ortodontia contemporânea. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.

PROFFIT, William R. et al. Ortodontia Contemporânea-E-Book: Ortodontia Contemporânea-E-Book . Elsevier Health Sciences, 2018.

ROCHA, T. S. Expansão rápida da maxila. 2009. 48f. Monografia (Especialização em Ortodontia)-FUNORTE/SOEBRÁS Núcleo Brasília, Brasília, 2009.


1 Formada no curso superior de Odontologia pela Universidade de Cuiabá (UNIC) – Campus Tangará da Serra, Tangará da Serra – MT, Brasil. E-mail: valquiria.odontologia@outlook.com;

2 Formado no curso superior de Odontologia pela Unidade Central de Educação Faem Faculdade (UCEFF) – Campus Chapecó, Chapecó  – SC, Brasil. E-mail: angeloparisotto@gmail.com;

3 Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade Maurício de Nassau (UNINASSAU) – Campus Graças, Recife – PE, Brasil. E-mail: gabriel12melo@hotmail.com;

4 Formada no curso superior de Odontologia dela Universidade São Francisco de Cajazeiras (FSF) – Campus Cajazeiras,  Cajazeiras – PB, Brasil. E-mail: joniellypereiradossantos@gmail.com;

5 Formada no curso superior de Odontologia pela Faculdade São Leopoldo Mandic (MANDIC) – Campus Campinas, Campinas – SP, Brasil. E-mail: draluanabrasilaraujo@gmail.com;

6 Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade Maurício de Nassau (UNINASSAU) – Campus Campina Grande, Campina Grande – PB, Brasil. E-mail: nicolasdg.araujo@gmail.com;

7 Formado  no curso superior de Odontologia pela Faculdade Integrada Cete (FIC) – Campus  Garanhuns, Garanhuns – PE, Brasil. E-mail: rayssaamaralvilela@hotmail.com;

8 Discente no curso superior de Odontologia pela Faculdade Federal de Pernambuco (UFPE) – Campus Recife, Recife – PE, Brasil. E-mail: mariavitoria.ferreira@ufpe.br;

9 Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade da Amazônia (UNAMA) – Campus  Ananindeua, Ananindeua – PA, Brasil. E-mail: barbaradanielyrodrigues@gmail.com;

10 Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade de Maceió (UNIMA/AFYA) – Campus Maceió, Maceió – AL, Brasil. E-mail: lorenaps.14@hotmail.com;

11 Formado em Odontologia pela Universidade Cesumar (UNICESUMAR) – Campus Curitiba, Curitiba – PR, Brasil. E-mail: clayton.junior@unicesumar.edu.br.