EPIDEMIOLOGICAL STUDY OF HIV/AIDS IN JUAZEIRO/BA: ANALYSIS OF INFECTION TRENDS BETWEEN 2019 AND 2023
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/fa10202410232308
Antonio Erlon Sampaio De Andrade1, Breno Andrade De Oliveira2, Emanuela Oliveira Cruz3, Gustavo Cunha Oliani4, João Vitor Ferreira Fernandes5, José Roberto De Sousa Soares6, Lara Hellen Feitoza Sandes Lima7, Lara Miná De Britto Cavalcanti8, Leonardo Caland De Sousa9, Letícia Maria Soares Da Silva10, Pedro Lucas Loiola Guedes Noronha11, Roberto Robe Gomes Santos12, Yohanne Alves Costa13, Orientadora: Luciana Alcoforado14
RESUMO
Este estudo apresenta uma análise epidemiológica retrospectiva dos casos de infecção pelo HIV em Juazeiro, Bahia, no período de 2019 a 2023. Utilizando dados do DATASUS, foram investigadas variáveis como faixa etária, raça/cor, escolaridade e sexo dos pacientes. Os resultados mostram maior prevalência de casos entre homens jovens (20 a 34 anos), predominantemente autodeclarados pardos e com baixa escolaridade. A pesquisa destaca a necessidade de políticas públicas mais eficazes voltadas à prevenção, com foco na educação sexual, e na redução das desigualdades sociais e raciais, buscando minimizar a vulnerabilidade dessas populações ao HIV e melhorar o acesso ao tratamento.
Palavras chaves: HIV; epidemiologia; saúde pública; Juazeiro-BA.
ABSTRACT
This study presents a retrospective epidemiological analysis of cases of HIV infection in Juazeiro, Bahia, from 2019 to 2023. Using data from DATASUS, variables such as age group, race/color, education and sex of patients were investigated. The results show a higher prevalence of cases among young men (20 to 34 years old), predominantly self-declared mixed race and with low education. The research highlights the need for more effective public policies aimed at prevention, focusing on sexual education, and reducing social and racial inequalities, seeking to minimize the vulnerability of these populations to HIV and improve access to treatment.
Keywords: HIV; epidemiology; public health; Juazeiro-BA.
1 INTRODUÇÃO
A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA), é uma doença infecciosa de origem viral que provoca a supressão do sistema imunológico, facilitando o surgimento de várias infecções oportunistas. O causador dessa enfermidade é o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), que pertence ao gênero Lentivirus e à família Retroviridae. O Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) é classificado em dois tipos com base em suas características genéticas e diferenças nos antígenos de superfície: HIV-1 e HIV-2. O HIV-1 possui uma distribuição global, enquanto o HIV-2 é mais comum em indivíduos de países africanos (Castro et al., 2022).
O HIV provoca comprometimento do sistema imunológico logo após a infecção, e o tratamento antirretroviral tem como objetivo reverter esse dano, pelo menos em parte. O controle da carga viral e das células imunológicas pode ser eficaz com um diagnóstico precoce e o início da terapia antirretroviral logo no início da infecção. Dessa forma, é possível evitar o avanço da doença e suas complicações, como infecções oportunistas que podem resultar em óbito (Carvalho et al., 2019).
As principais maneiras de transmissão do HIV incluem relações sexuais desprotegidas, transfusões de sangue e hemoderivados, a transmissão de mãe para filho, além do contato com materiais perfurocortantes. Embora existam diversas formas de transmissão, a mais significativa permanece sendo a relação sexual desprotegida, que tem contribuído para o surgimento de epidemias em todo o mundo (Melo et al., 2018).
Na primeira metade da década de 1980, novos casos de SIDA eram predominantemente identificados em grandes centros urbanos, com um perfil epidemiológico caracterizado por pacientes do sexo masculino, de alto nível socioeconômico, e transmissão principalmente homossexual/bissexual. No entanto, ao final da década, a doença começou a se disseminar para outras regiões do país, resultando em uma mudança no perfil epidemiológico, que passou a incluir um número crescente de heterossexuais, incluindo mulheres e indivíduos de baixa renda, em cidades de médio e pequeno porte (Knauth et al., 2020).
De acordo com o Ministério da Saúde de 2007 até junho de 2023, foram notificados, no SINAN, 489.594 casos de infecção pelo HIV no Brasil, entre eles 104.251 foram na região Nordeste. Em 2023 na Bahia foram notificados 2.304 casos de HIV e uma taxa de incidência de 15 casos por 100 mil habitantes, conforme levantamento da Secretaria Estadual de Saúde da Bahia (Sesab).
Dado o grande impacto da AIDS nas condições de saúde das populações, principalmente de baixa renda, é essencial para a saúde pública compreender melhor o comportamento dessa infecção, através de dados comparativos. Portanto, este estudo é de suma importância para identificar os possíveis fatores associados à presença do vírus HIV no município de Juazeiro, na Bahia.
O objetivo deste artigo foi realizar um estudo epidemiológico retrospectivo das estatísticas de casos de HIV no município de Juazeiro-BA, com foco na comparação e discussão sobre a idade, o sexo, a escolaridade e a raça/cor.
2 MATERIAIS E MÉTODOS
O método de construção deste artigo tem como base um estudo epidemiológico observacional retrospectivo, realizado no município de Juazeiro-BA, com uma população estimada de 237.821 habitantes de acordo com o último censo do IBGE (2022). A coleta de dados foi realizada em 07 de outubro de 2024 utilizando os dados secundários de domínio público disponíveis no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), no endereço eletrônico (http://datasus.saúde.gov.br/), através do tabulador genérico de domínio público (TABNET).
Inicialmente, foi feita a seleção da origem das informações, e logo em seguida foi realizada a escolha do assunto de interesse para abrir as opções disponíveis. No exemplo, “Epidemiológicas e Morbidade / Casos de Aids – Desde 1980 (SINAN)” (Figuras 1 e 2). Após isso, realizou-se a construção da tabulação, escolhendo os indicadores que são divididos em linha, coluna e conteúdo (Figura 3). Durante a apuração, optou-se por “Ano diagnóstico” em linha, “Frequência” em conteúdo e as variáveis de “Sexo”, “Raça/cor”, “Escolaridade” ou “Idade” na coluna (Figura 4).
Figura 1 – Seleção da origem das informações.
Fonte: TabNet
Figura 2 – Escolha do assunto de interesse.
Fonte: TabNet
Figura 3 – Definição dos filtros.
Fonte: TabNet
O próximo passo realizado foi a escolha do período, estabelecido entre 2019 e 2023 (Figura 3). Dentre as opções de filtros, foram utilizados: “UF Residência”, sendo preferido a Bahia neste estudo; “Região Res.”, escolhendo a região Nordeste; “UF Notificação”, optando pela Bahia; “Região Not.”, selecionando a região Nordeste; e, finalmente, o “Município (Res)”, sendo Juazeiro o escolhido (Figura 4).
Figura 4 – Definição dos filtros e finalização da tabulação.
Fonte: TabNet
Com o formato “Tabelas com bordas” já marcado, foi selecionado o botão “Mostra” para finalizar a tabulação (Figura 4). Por fim, os dados foram recrutados no Microsoft Office Excel e posteriormente foram realizados gráficos e tabelas dos mesmos. Por se tratar de um banco de domínio público, não foi necessário submeter o projeto ao Comitê de Ética em Pesquisa.
3 RESULTADOS
Este estudo analisou os casos de HIV no município de Juazeiro, Bahia, entre 2019 e 2023, com base nas variáveis faixa etária, raça/cor, escolaridade e sexo. O gráfico 1 mostra que entre os 88 casos de HIV diagnosticados no período, a maior concentração de casos ocorreu na faixa etária de 20 a 34 anos, com 34 casos (38,6%), seguida por indivíduos de 35 a 49 anos, que somaram 31 casos (35,2%). Faixas etárias mais jovens, como 5 a 9 anos e mais velhas, como 65 a 79 anos, apresentaram menor número de diagnósticos.
Gráfico 1 – Faixa etária segundo ano diagnóstico de HIV no município de Juazeiro-BA
Fonte: TabNet
O Gráfico 2 apresenta a distribuição por raça/cor mostrou predominância de casos entre indivíduos que se identificaram como pardos, totalizando 65 casos (73,9%). A população branca teve 14 casos (15,9%) e a preta, 9 casos (10,2%).
Gráfico 2 – Raça/cor segundo ano diagnóstico de HIV no município de Juazeiro-BA.
Fonte: TabNet
Quanto à escolaridade, o gráfico 3 ilustra que os pacientes com HIV incluíram uma ampla gama de níveis educacionais, com maior frequência entre aqueles com ensino médio completo (16 casos, 19,8%). Também houve um número significativo de pacientes com ensino fundamental incompleto (13 casos) e 1° a 4° série incompleta (12 casos).
Gráfico 3 – Nível de escolaridade segundo ano diagnóstico de HIV no município de Juazeiro-BA
Fonte: TabNet
O gráfico 4 apresenta a análise que indicou que os homens representam uma maioria significativa dos casos, respondendo por 73,9%, com 65 diagnósticos, enquanto as mulheres representam 26,1% com 23 anos.
Gráfico 4 – Sexo segundo ano diagnóstico de HIV no município de Juazeiro-BA.
Fonte: TabNet
Esses achados ressaltam as altas taxas de infecções por HIV entre homens jovens e pessoas de cor em Juazeiro-BA, enfatizando a necessidade de estratégias direcionadas a essas populações para prevenção e tratamento eficazes da doença
Conforme os dados apresentados, a infecção pelo HIV em Juazeiro demonstra um padrão consistente com outras regiões do Brasil e do mundo, onde as desigualdades socioeconômicas influenciam a propagação do vírus. Em particular, a maior prevalência de casos entre homens é um reflexo do histórico de epidemia do HIV no país, onde inicialmente a transmissão era mais comum entre homens que fazem sexo com homens (Knauth et al., 2020). No início da epidemia de AIDS, a doença foi associada principalmente a grupos específicos, como homens que faziam sexo com outros homens, hemofílicos e usuários de drogas injetáveis, sendo vistos como “grupos de risco”. Com o tempo, ficou claro que o HIV não se limitava a esses grupos, mas se espalhava através de comportamentos de risco, como sexo desprotegido e compartilhamento de seringas, atingindo também mulheres, crianças e heterossexuais. A falta de medidas preventivas eficazes no começo contribuiu para a disseminação global, substituindo a ideia de “grupos de risco” pelo conceito mais amplo de “comportamentos de risco” (Oliveira, 2016)
A masculinidade pode ser vista como um fator que aumenta a vulnerabilidade, já que está relacionada a normas culturais de gênero que definem o que significa ser homem. A noção de que é comum para os homens “assumir riscos” afeta sua percepção sobre a saúde, levando muitos a não se considerarem vulneráveis à infecção ou transmissão do HIV/AIDS. Essa visão pode influenciar negativamente a adoção de medidas preventivas, ampliando o risco de contágio (Marques Junior et al, 2012).
Embora os dados de Juazeiro revelam uma predominância masculina nos casos de HIV entre 2019 e 2023, é crucial reconhecer o fenômeno da feminização da epidemia, que tem sido amplamente discutido na literatura. A partir da década de 1990, houve um aumento significativo nos casos de HIV/AIDS entre mulheres, especialmente pela transmissão heterossexual e a transmissão vertical, que ocorre da mãe para o bebê durante a gravidez, parto ou amamentação. Inicialmente, a mídia reforçava uma imagem distorcida, responsabilizando a mulher pela transmissão do vírus tanto para seus parceiros quanto para seus filhos, refletindo estigmas sociais. No entanto, com o avanço das campanhas de prevenção no século XXI, a responsabilidade masculina no uso de preservativos começou a ser mais enfatizada, embora estereótipos ainda fossem perpetuados, como a associação entre o Carnaval e a disseminação do HIV (Oliveira, 2016).
O aumento da infecção entre mulheres também afetou diretamente as crianças, devido à transmissão vertical. Em resposta, o Brasil implementou campanhas de prevenção, oferecendo testes rápidos e gratuitos para HIV, sífilis e hepatites, além de proporcionar acompanhamento médico especializado para gestantes soropositivas com o objetivo de minimizar o risco de transmissão para o bebê. Entre as medidas preventivas estão a distribuição de preservativos masculinos e femininos, bem como iniciativas educacionais para reduzir comportamentos de risco e incentivar o diagnóstico precoce (Oliveira, 2016).
O estudo também aponta que a maior parte dos indivíduos infectados pertence à faixa etária entre 20 e 34 anos (34 casos), seguida pela faixa etária de 35 a 49 anos (31 casos). Isso reflete um padrão de infecção em adultos jovens, o que é consistente com outros estudos epidemiológicos que indicam uma alta exposição ao HIV em faixas etárias economicamente ativas e sexualmente mais ativas (Carvalho et al., 2019). Adolescentes e jovens são um grupo particularmente vulnerável à infecção pelo HIV, devido a fatores como comportamentos de risco e contextos sociais desfavoráveis. O início precoce da vida sexual, muitas vezes sem a devida proteção, e o uso de álcool e drogas são fatores que aumentam essa vulnerabilidade. Além disso, a falta de acesso a serviços de saúde que promovam a educação sexual e a prevenção contribui para a baixa adoção de práticas seguras, como o uso consistente de preservativos, ampliando o risco de infecção entre jovens de 15 a 24 anos (SILVA et al., 2020).
Fatores socioeconômicos e culturais também influenciam a maior exposição dos jovens ao HIV. Entre os principais riscos estão o envolvimento em sexo transacional e a baixa escolaridade, que limitam o acesso à informação sobre prevenção. Para reduzir a transmissão do vírus nesse grupo, é essencial implementar intervenções precoces, como campanhas educativas e a distribuição de preservativos. Além disso, políticas públicas voltadas às necessidades específicas dos jovens são fundamentais para diminuir os índices de infecção, especialmente em regiões de alta prevalência (SILVA et al., 2020).
Os dados relativos à escolaridade são particularmente relevantes para discutir o impacto das desigualdades sociais na infecção pelo HIV. O fato de que a maioria dos casos está entre pessoas com níveis de escolaridade mais baixos, como aqueles que completaram apenas até a 8ª série (completa ou incompleta), reforça a correlação entre baixa escolaridade e maior vulnerabilidade à infecção. Estudo de Melo et al. (2018) apontam que indivíduos com menor nível educacional tendem a ter menos acesso à informação sobre prevenção de infecções sexualmente transmissíveis e a práticas de sexo seguro, além de apresentarem menor acesso a serviços de saúde de qualidade.
A dificuldade de acesso à informação e recursos de saúde pública, aliada à falta de educação sexual em ambientes vulneráveis, pode explicar a alta prevalência de HIV em populações de baixa escolaridade. Educação e sensibilização são fundamentais no combate ao HIV em comunidades vulneráveis. Programas educativos que abordam prevenção e tratamento podem mudar percepções errôneas e incentivar comportamentos saudáveis. Campanhas informativas em escolas e centros comunitários em Juazeiro podem reduzir a transmissão e a mortalidade associada ao HIV (Melo et al., 2018).
A análise racial mostra uma predominância de casos em indivíduos que se identificam como pardos, seguidos de brancos e pretos. Isso é um reflexo das desigualdades raciais que afetam o Brasil, onde indivíduos negros e pardos frequentemente vivem em condições socioeconômicas mais precárias e têm menos acesso a serviços de saúde (Castro et al., 2022). O racismo estrutural também contribui para o maior risco de exposição ao HIV, pois populações negras e pardas muitas vezes enfrentam barreiras para acessar políticas públicas de prevenção e tratamento. (UNAIDS, 2022).
Outro aspecto relevante é a importância do diagnóstico precoce e do início imediato da terapia antirretroviral (TARV). Estudos mostram que o controle da carga viral pode ser efetivamente alcançado quando o tratamento é iniciado logo após a infecção (BRASIL, 2018). A maior parte dos casos de infecção pelo HIV notificados no período de 2019 a 2023 em Juazeiro ocorreu em adultos jovens. A criação de redes de apoio pode ser crucial para a adesão ao tratamento antirretroviral (TARV) no contexto do HIV. Grupos de suporte, envolvendo familiares e pares, ajudam a reduzir o estigma e encorajam o tratamento contínuo, especialmente em Juazeiro, onde o estigma social é um desafio significativo (Carvalho et al., 2019).
Os resultados desse estudo realizado em Juazeiro da Bahia confirmam que a infecção pelo HIV segue padrões semelhantes ao restante do país, com impacto significativo sobre populações de baixa escolaridade e maior vulnerabilidade social. A prevalência do HIV entre homens jovens e indivíduos pardos destaca a importância de políticas públicas focadas em educação sexual, ampliação do acesso aos testes de HIV e combate à desigualdade racial e social. Portanto, a compreensão do comportamento epidemiológico do HIV em Juazeiro é essencial para o desenvolvimento de intervenções eficazes e para a melhoria da resposta ao HIV no Brasil.
Essa análise demonstra a necessidade de uma abordagem integrada de saúde pública, que considere os determinantes sociais da saúde, como escolaridade, raça e acesso a serviços de saúde, para enfrentar a epidemia do HIV de forma eficaz.
5 CONCLUSÃO
Com base nas informações apresentadas, é evidente que a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) continua sendo uma preocupação de saúde pública significativa, especialmente entre populações mais vulneráveis. A evolução no perfil epidemiológico da doença, que inicialmente afetava predominantemente homens em grandes centros urbanos, mostra a complexidade de sua disseminação, hoje abrangendo também heterossexuais, mulheres e pessoas de baixa renda em áreas menores. Essa mudança reforça a necessidade de estratégias preventivas mais abrangentes e direcionadas a diferentes grupos sociais. O aumento dos casos no Nordeste brasileiro e, em particular, no município de Juazeiro, destaca a importância de ações locais de conscientização e prevenção, além de uma melhor infraestrutura para diagnóstico e tratamento precoce. Dessa forma, iniciativas voltadas à educação, ao acesso a cuidados de saúde e à redução do estigma em torno da doença são essenciais para reduzir a incidência do HIV e melhorar a qualidade de vida dos infectados.
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1Discente da Faculdade de Medicina Estácio-IDOMED de Juazeiro – BA:
https://orcid.org/0009-0006-3936-3556
2Discente da Faculdade de Medicina Estácio-IDOMED de Juazeiro – BA:
https://orcid.org/0000-0001-9139-6052.
3Discente da Faculdade de Medicina Estácio-IDOMED de Juazeiro – BA:
https://orcid.org/0000-0002-0986-3422.
4Discente da Faculdade de Medicina Estácio-IDOMED de Juazeiro – BA:
https://orcid.org/0009-0004-8231-358
5Discente da Faculdade de Medicina Estácio-IDOMED de Juazeiro – BA:
https://orcid.org/0009-0001-2101-0529
6Discente da Faculdade de Medicina Estácio-IDOMED de Juazeiro – BA:
https://orcid.org/0009-0006-1532-4886
7Discente da Faculdade de Medicina Estácio-IDOMED de Juazeiro – BA:
https://orcid.org/0009-0008-5872-2440
8Discente da Faculdade de Medicina Estácio-IDOMED de Juazeiro – BA:
https://orcid.org/0009-0001-7990-0401
9Discente da Faculdade de Medicina Estácio-IDOMED de Juazeiro – BA:
https://orcid.org/0009-0006-8989-7604
10Discente da Faculdade de Medicina Estácio-IDOMED de Juazeiro – BA:
https://orcid.org/0009-0006-8989-7604
11Discente da Faculdade de Medicina Estácio-IDOMED de Juazeiro – BA:
https://orcid.org/0009-0002-5500-7675
12Discente da Faculdade de Medicina Estácio-IDOMED de Juazeiro – BA:
https://orcid.org/0009-0004-2418-0760
13Discente da Faculdade de Medicina Estácio-IDOMED de Juazeiro – BA:
https://orcid.org/0009-0002-0091-5289
14Docente da Faculdade de Medicina Estácio-IDOMED de Juazeiro – BA (Orientadora)