ANALYSIS OF AN INSTRUMENT TO EVALUATE THE PSYCHOSOCIAL CARE NETWORK: A TRANSDISCIPLINARY EXPERIENCE OF MEDICAL INTERNS
ANÁLISIS DE UN INSTRUMENTO PARA EVALUAR LA RED DE ATENCIÓN PSICOSOCIAL: UNA EXPERIENCIA TRANSDISCIPLINARIA DE MÉDICOS INTERNOS
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202410171116
Leonardo Pereira Toni¹; Bárbara Fernanda Coutinho Lima²; Manolo Altieri Espinar²; Ana Beatriz Gomes Vanderlei²; Bianca Lopes Barros³; Darlana Nalrad Teles Leite²; Ygor Daniel Pereira Medeiros²; Maria Eduarda Medeiros Lombardi²; Maria Heloísa Bezerra Vilhena²; Maria Clara de Araújo Remígio Batista².
Resumo
Problema: Vivência obtida por internos de Medicina durante atividades do Internato em Saúde Coletiva realizadas na gerência estadual da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS). As atividades proporcionaram uma visão transdisciplinar de acadêmicos de medicina, em discussão com residentes multidisciplinares em saúde mental e gerência da rede, ao analisarem o instrumento de monitoramento dos serviços, levando-os a reflexões sobre a supressão de indicadores qualitativos em contraponto com a ampla gama de indicadores quantitativos. Portanto, o relato da experiência objetiva disseminar a relevância da análise de instrumentos de avaliação a partir de diversos olhares, considerando a relevância do processo avaliativo dos serviços para o planejamento em saúde. Método: Estudo descritivo, do tipo relato de experiência, que descreve as atividades do Internato em Saúde Coletiva, que proporcionou três ações no setor de gestão da RAPS, durante os meses de janeiro e fevereiro de 2023. As ferramentas utilizadas foram o Planejamento Regional de Saúde e a Plataforma de Monitoramento de Dados Epidemiológicos da Rede de Atenção Psicossocial. Resultados: A análise crítica do formulário de monitoramento revelou certa complexidade e pouca objetividade, fator que pode influenciar na baixa adesão dos profissionais no processo avaliativo. A partir dos resultados da análise, foram sugeridas mudanças para simplificar o instrumento e incluir indicadores qualitativos que alcancem fatores sobre resolutividade e integração entre serviços na rede. Conclusão: O estudo ressalta a importância da adequação de instrumentos de avaliação capazes de contribuir de forma mais ampliada com o monitoramento da RAPS, de modo a identificar possíveis lacunas na operacionalização de serviços da rede, revele perfis dos usuários e consiga apontar a necessidade de melhorias para o cuidado psicossocial.
Palavras-chave: Internato e Residência; Serviços de Saúde Mental; Planejamento em Saúde.
Abstract
Problem: This study describes the experience of medical interns following visits to the state management of the Psychosocial Care Network (RAPS). The activities provided a transdisciplinary view of medical students, in discussion with multidisciplinary residents in mental health and government management, when analyzing the service monitoring instrument, leading them to reflect on the suppression of qualitative indicators in contrast to the wide range of quantitative indicators. Therefore, the experience report aims to disseminate the relevance of analyzing evaluation instruments from different perspectives, considering the relevance of the service evaluation process for health planning. Method: This descriptive study is an experience report based on three medical internship meetings in the Public Health discipline, which describes the activities of the Public Health Internship, which provided three actions in the RAPS management sector during January and February 2023. The tools used were the Regional Health Planning and the Psychosocial Care Network Epidemiological Data Monitoring Platform. Results: A critical analysis of the monitoring form revealed a certain complexity and little objectivity, a factor that could influence the low adherence of professionals in the evaluation process. Based on the results of the analysis, changes were suggested to simplify the instrument and include qualitative indicators to assess the resolution and integration of services between the network. Conclusion: The study highlights the importance of adapting assessment instruments capable of contributing more broadly to RAPS monitoring, in order to identify possible gaps in the operationalization of network services, reveal user profiles and be able to point out the need for improvements to the psychosocial care.
Keywords: Internship and Residency; Mental Health Services; Health Planning
Resumen
Problema: Este estudio describe la experiencia de médicos pasantes luego de visitas a la dirección estatal de la Red de Atención Psicosocial (RAPS). Las actividades brindaron una mirada transdisciplinaria de estudiantes de medicina, en discusión con residentes multidisciplinarios en salud mental y gestión gubernamental, al analizar el instrumento de monitoreo de servicios, llevándolos a reflexionar sobre la supresión de indicadores cualitativos en contraste con la amplia gama de indicadores cuantitativos. Por lo tanto, el relato de experiencia tiene como objetivo difundir la relevancia de analizar los instrumentos de evaluación desde diferentes perspectivas, considerando la relevancia del proceso de evaluación del servicio para la planificación en salud. Método: Estudio descriptivo, del tipo relato de experiencia, que describe las actividades de la Pasantía en Salud Pública, que brindó tres acciones en el sector de gestión de RAPS, durante los meses de enero y febrero de 2023. Las herramientas utilizadas fueron la Planificación Regional de Salud y la Plataforma de Monitoreo de Datos Epidemiológicos de la Red de Atención Psicosocial. Resultados: El análisis crítico del formulario de seguimiento reveló cierta complejidad y poca objetividad, factor que podría influir en la baja adherencia de los profesionales en el proceso de evaluación. Con base en los resultados del análisis, se sugirieron cambios para simplificar el instrumento e incluir indicadores cualitativos que aborden factores de resolutividad e integración entre servicios en la red. Conclusión: El estudio destaca la importancia de adaptar instrumentos de evaluación capaces de contribuir de manera más amplia al monitoreo del RAPS, para identificar posibles brechas en la operacionalización de los servicios de la red, revelar perfiles de usuarios y poder señalar la necesidad de mejoras en la atención psicosocial.
Palabras clave: Internado y Residencia; Servicios de Salud Mental; Planificación en Salud
INTRODUÇÃO
A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) consiste em uma rede integrada e descentralizada dos serviços de saúde mental do país. É responsável pela construção de fluxos de cuidado, bem como pela responsabilização compartilhada e interdisciplinar dos usuários.¹ A composição da rede contempla os Centros de Atenção Psicossocial (Caps), os Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT) os ambulatórios multiprofissionais, os Centros de Convivência e Cultura, as Unidades de Acolhimento (UAs), os leitos psiquiátricos nos hospitais gerais, nos hospitais especializados e nos hospitais-dia atenção integral.²
A RAPS foi fruto dos questionamentos criados acerca das práticas manicomiais deliberadas às pessoas em sofrimento mental em diversos países após a Segunda Guerra Mundial. Diante disso, surge o movimento da Reforma Psiquiátrica Brasileira, que embasa os pilares da RAPS, juntamente com a desconstrução do modelo manicomial e com a ampliação do protagonismo do paciente no seu cuidado com a saúde mental.¹
Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) surgem nesse contexto com o objetivo de substituição do modelo hospitalar, os quais representam locais de referência, de porta aberta e de base territorial para assistência de adultos, de crianças ou de adolescentes com transtornos mentais graves e persistentes, atuando por meio do manejo das urgências psicossociais dos usuários.³
A utilização de ferramentas para avaliação dos serviços prestados se faz necessária para que se possa conhecer as deficiências do sistema, bem como as áreas descobertas, populações em risco e que ainda estejam sem a assistência adequada. Essas ferramentas permitem mensurar as dificuldades encontradas no CAPS, como a distribuição desigual e a insuficiência dos serviços, o subfinanciamento e a fragilidade na articulação intra e intersetorial. Como agravante, desde 2016 tem ocorrido significativa redução do financiamento e do ritmo de implantação dos novos serviços, em virtude da crise financeira e da vigência de um novo modelo governamental neoliberal e conservador.¹
Observa-se a importância do internato de Saúde Coletiva na consolidação dos conhecimentos teóricos acerca do cuidado em saúde mental adquiridos ao longo do curso, por meio da vivência prática na gestão da RAPS. O contato com a gestão proporciona um olhar ampliado a respeito das demandas e dos desafios no que tange à aplicabilidade da rede no contexto local.
Assim, o trabalho tem como objetivo relatar a vivência de discentes do curso de Medicina durante visitas à gestão estadual da RAPS da Paraíba (PB), bem como sua contribuição na construção de um instrumento de monitoramento adequado para avaliação dos serviços ofertados pela RAPS estadual.
MÉTODO
Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência, construído como resultado da vivência de discentes do Internato de Saúde Coletiva do Curso de Medicina do Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ), durante estágio na gerência da RAPS, localizada na sede da Secretaria de Estado da Saúde da Paraíba (SES-PB), durante os meses de janeiro e fevereiro de 2023.
Antes de iniciarem as visitas, foram ministradas aulas teóricas no campus universitário, a respeito de temas gerais da Saúde Coletiva, como regulação, planejamento e financiamento da Saúde, com o intuito de fomentar o conhecimento prévio, capaz de instrumentalizar a análise crítica de processos de gestão do cuidado. Após as atividades teóricas, iniciou-se o componente prático das atividades do internato de saúde coletiva, que proporcionou aos internos ricos momentos de discussão, na presença de gestores da RAPS e de residentes do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde Mental do Município de João Pessoa. As reuniões de trabalho abordaram diferentes temáticas em um crescente caminho para a construção do conhecimento.
No primeiro encontro (24/01/2023), houve uma discussão acerca do processo histórico de implementação da RAPS no Brasil, dos serviços ofertados por essa rede na Paraíba e dos fluxos a serem seguidos pelos profissionais de saúde que prestam cuidado a um paciente que necessite de atendimento psiquiátrico. Ademais, foi apresentado o Planejamento Regional Integrado (PRI), em que foi vista a elaboração dos Planos Regionais de Saúde em sua etapa macrorregional, a identificação das necessidades e capacidades de saúde dos municípios, além da identificação dos fluxos de acesso.
No segundo encontro (31/01/2023), a equipe apresentou um instrumento de avaliação utilizado pelos profissionais da SES para o monitoramento dos serviços que integram a RAPS. O instrumento utilizado era na forma de um formulário virtual enviado a todos os serviços semestralmente, o qual recebe o título de Plataforma de Monitoramento de Dados Epidemiológicos da Rede de Atenção Psicossocial – PB.
No terceiro encontro (07/02/2023), houve, em conjunto com os profissionais da SES e com os integrantes da Residência Multiprofissional em Saúde Mental, uma análise crítica do instrumento de monitoramento, junto com propostas de mudanças e melhorias desse.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
As discussões sobre o processo avaliativo da RAPS proporcionaram uma análise crítica do instrumento de monitoramento dos serviços que integram a RAPS no estado da Paraíba. O Instrumento analisado tem como base 19 tópicos, descritos no Quadro 1, os quais se dividem em outros subtópicos, totalizando 187 itens a serem preenchidos.
QUADRO 1 – Tópicos existentes no formulário de preenchimento
I. Identificação do serviço. | IX. Escolaridade dos usuários. | XVII. O serviço é um CAPS III ou CAPS AD III. |
II. Quadro de profissionais. | IX. Relações de trabalho dos usuários. | XVI. Sobre o tempo de acolhimento e/ou permanência dos usuários. |
III. Tempo de trabalho no serviço. | X. Renda mensal dos usuários e seus familiares. | XVII. Óbitos e suicídios. |
IV.Tipo de vínculo dos profissionais com o serviço | XI. Benefícios e aposentadorias. | XVIII. Uso problemático de substâncias psicoativas. |
V. Informações sobre os usuários. | XII. Referência dos usuários. | XIX. Ações no território. |
VI. Cor, raça e etnia dos usuários. | XIII. Admissões, altas e transferências. | |
VII.Faixa etária dos usuários. | XIV. Hipótese diagnóstica dos usuários. | |
VIII. Estado civil dos usuários. | XV. Informações sobre os leitos. |
Inicialmente, percebeu-se a excessiva quantidade de itens e a pouca objetividade nas questões do instrumento, fator que dificulta a adesão dos profissionais, no que tange ao preenchimento da ferramenta avaliativa. Nesse sentido, foi sugerida uma mudança de layout com o intuito de minimizar a quantidade de itens no questionário. A obtenção de dados pertinentes ao monitoramento, por parte dos gestores, permite um suporte à tomada de decisões, à formulação de políticas e à formação dos diversos sujeitos envolvidos no processo (gestores, profissionais e usuários), de modo a garantir uma atenção de qualidade.⁴
Além disso, notou-se uma predominância de indicadores quantitativos, a exemplo da quantidade de pacientes que tiveram sua demanda atendida, perfil sociodemográfico dos pacientes e número de transtornos atendidos, em detrimento de indicadores qualitativos. Lima et al.⁵ sugere que uma análise qualitativa poderia ser adotada a partir de dados quantitativos, e alguns indicadores capazes de unir tais informações seriam: a presença de um Plano Terapêutico Singular (PTS), a articulação com a rede e a existência de discussões conjuntas dos PTS pela equipe de saúde, por meio do matriciamento. A carência de avaliação referente a esses ordenadores reflete a baixa capacidade de verificação da resolutividade, por parte dos serviços que compõem a rede, assim como, a percepção sobre o alcance da objetividade no cuidado.⁶
A existência do PTS é uma ferramenta que permite avaliar a capacidade do serviço de adotar planos de cuidado coerentes com as demandas individuais de cada usuário, demonstrando o compromisso do estabelecimento com o cuidado dentro da realidade de cada paciente.⁷
Logo, poderiam ser incluídos indicadores como: Presença de PTS e Discussão conjunta dos Planos Terapêuticos Singulares pela equipe. O primeiro representaria a proporção de usuários que possuem PTS, utilizando como fonte de dados os prontuários ativos e como método de cálculo o número de usuários que possuem PTS dividido pelo número de usuários atendidos. O segundo indicador representaria a proporção desses projetos discutidos e avaliados conjuntamente por toda a equipe do CAPS, utilizando como fonte de dados a ata de reunião, folha de rosto ou prontuário e como método de cálculo o número de PTS discutidos dividido pelo número de PTS existentes no serviço.⁸
A avaliação da articulação dos serviços dentro da rede reflete a percepção dos trabalhadores sobre a necessidade de um cuidado multiprofissional e intersetorial, capaz de dialogar com outros dispositivos da RAPS, a fim de garantir o melhor manejo do paciente com transtorno mental. Assim, destaca-se a necessidade de um indicador que consiga avaliar a capacidade do CAPS de suprir as demandas de atendimento especializado na Atenção Básica, decorrentes de matriciamento. Essa atuação do CAPS na Atenção Básica poderia ser calculada pelo número de casos de saúde mental da Atenção Básica que receberam atendimento direto da equipe CAPS dividido pelo número total de casos discutidos nas reuniões de matriciamento. ⁸
Também foi percebida a ausência de indicadores que quantifiquem os usuários que buscam o serviço de forma recorrente, bem como aqueles cujas demandas não se enquadram no perfil do serviço, para que se possa entender os motivos da procura constante e por que suas demandas não estão sendo resolvidas na atenção básica. Em decorrência disso, ocorre uma absorção crescente de demandas não condizentes com o perfil do estabelecimento e cria-se uma ideia de dependência, por parte do usuário, em relação ao serviço.¹
A fim de ampliar a adesão ao instrumento, também foi sugerida a implementação do incremento de políticas públicas aos serviços da RAPS, que visem a orientação sobre a importância do monitoramento, bem como da capacitação dos profissionais, na forma de educação permanente em saúde. Assim, pode-se garantir o protagonismo dos profissionais envolvidos no processo assistencial e na formulação de protocolos, fluxos e planos terapêuticos, incluindo também a participação ativa dos usuários nessa elaboração do cuidado. O objetivo desta ação consiste em aumentar a captação de dados referentes à assistência ao usuário, por meio da compreensão da equipe acerca da importância do processo avaliativo e do consequente comprometimento coletivo em realizá-lo da melhor forma para facilitar a elaboração do PRI, tendo em vista que esse é um processo progressivo e ascendente por meio das instâncias da gestão em saúde.⁹
A análise sobre o monitoramento da RAPS, a partir da transdisciplinaridade, proporcionada pela aplicação de saberes complementares, experimentados na interação de internos de medicina, residentes multiprofissionais em saúde mental e gestores da RAPS, que materializaram o processo avaliativo de equipamentos da Rede de Atenção Psicossocial, permitindo-os a reflexão sobre os perfis dos usuários, sobre as principais demandas do serviço e sobre a eficiência do cuidado.
Diante das limitações no instrumento avaliativo descrito, foram propostas mudanças no formulário com o intuito de sintetizar e de tornar mais objetiva a quantidade de questionamentos, a fim de garantir uma maior adesão ao preenchimento por parte dos funcionários, de modo a assegurar uma rede de cuidado psicossocial efetiva aos seus usuários.
Por fim, percebe-se que a construção desse relato contribui de forma significativa com a formação médica, uma vez que há a compreensão da rede e de seus parâmetros avaliativos pelos discentes, despertando a importância da sua realização, bem como a criticidade à ferramenta para seu aprimoramento.
REFERÊNCIAS
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5. Rossano Cabral Lima, Cristina M, Diniz B, Pedro Godinho Delgado. Indicadores sobre o cuidado a crianças e adolescentes com autismo na rede de CAPSi da região metropolitana… [Internet]. ResearchGate. SciELO; 2014 [cited 2024 Jul 22]. Available from: https://www.researchgate.net/publication/272170312_Indicadores_sobre_o_cuidado_a_criancas_e_adolescentes_com_autismo_na_rede_de_CAPSi_da_regiao_metropolitana_do_Rio_de_Janeiro_Indicators_on_the_mental_health_care_of_autistic_children_and_adolescents_i
6. Deus Oliveira Garcia F, Filipe de Almeida Lopes Fernandes I. A importância do matriciamento para funcionamento da Rede de Atenção Psicossocial – RAPS: Fortalecendo a Atenção Básica no Território de São Mateus. Revista Internacional de Debates da Administração Pública. 2019;4(1):207–23.
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9. Laryssa Batista Canovas, Artur Costa Ramirez, Leonardo Lopes Ferreira, Valadão L, Baptista M, Malta P, et al. A importância do matriciamento na Atenção Primária à Saúde: uma revisão integrativa. Recisatec [Internet]. 2022 Apr 20 [cited 2024 Jul 22];2(4):e24123–3. Available from: https://recisatec.com.br/index.php/recisatec/article/view/123
¹Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, Departamento de Medicina, João Pessoa, PB. Autor correspondente: leonardoptoni@gmail.com
²Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, Departamento de Medicina, João Pessoa, PB.
³Faculdades de Medicina Nova Esperança – FAMENE, Departamento de Medicina, João Pessoa, PB.