A QUÍMICA NA COSMETOLOGIA

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202410162314


Evelyn Cipriano Leite¹
Priscila de Souza Iglesias²


RESUMO

O tema principal deste documento é informar a ligação histórica entre a química e a cosmetologia e provar que não existe um sem o outro. Foram feitos estudos sobre as consequências de diversos produtos que já foram empregados na fabricação de maquiagens e seus efeitos sobre as pessoas. Fazendo com que fosse possível analisar como as descobertas químicas impactam o mundo da beleza atualmente, evitando contaminações e o uso de materiais indevidos. E de certa forma perceber como é exacerbada a busca pela beleza na sociedade desde seus primórdios.  

PALAVRAS-CHAVE: Beleza, consequências, fiscalização, história e perigos.  

ABSTRACT 

The main theme of this document is to inform about the historical connection between chemistry and cosmetology and to prove that one does not exist without the other. Studies have been conducted on the consequences of various products that have been used in the production of cosmetics and their effects on people. This has made it possible to analyze how chemical discoveries currently impact the world of beauty, preventing contaminations and the use of improper materials. It also helps to understand how society’s pursuit of beauty has been exaggerated since its beginnings.

KEYWORDS: Beauty, consequences, history, oversight, risks

INTRODUÇÃO

Etimologicamente a palavra maquiagem deriva da palavra francesa “maquillage”, significando “pintar o rosto” e sua história é mais antiga do que pode parecer, chegando a datar até 6000 mil anos de sua presença na sociedade. Os povos antigos que vê-se em livros de história já utilizavam certas maquiagens, como os egípcios, romanos, gregos, sumérios, assírios e babilônicos. Embora tenha sido utilizada para fins diversos, como: beleza, “cuidados” para com a pele/ saúde e crenças religiosas; nem sempre houve o auxílio de técnicas químicas avançadas e seguras para a produção dos cosméticos. De fato tem-se a consciência de que a cosmetologia percorreu um longo caminho até os dias atuais e ao longo de sua história já foi altamente prejudicial à saúde, utilizando de produtos como: arsênico, beladona, chumbo e metais pesados. 

Por meio deste trabalho objetiva-se a aprendizagem da importância do avanço da química para a cosmetologia, ajudando assim na qualidade de vida das pessoas e diminuindo a incidência de problemas dermatológicos, ou até mesmo mais graves, em usuários de maquiagem. Por meio de sites e fontes confiáveis há a meta de alcançar a compreensão de como esses produtos afetaram a vida de milhares de pessoas ao longo dos anos e através de erros do passado houve uma melhora em relação à segurança e confiabilidade dos produtos através da química moderna. 

DESENVOLVIMENTO 

1 Antigo Egito 

A palavra cosmético deriva do grego kosmétikos, significando “hábil em adornar” e há registros de suas aparições a 4 mil anos antes de Cristo, principalmente no antigo Egito. Boa parte das práticas de beleza do Egito tinham suas funções estéticas e religiosas, como o cabelo que era comumente raspado e substituído por perucas de origem animal (crinas de cavalos pintadas de azul ou preto) para evitar os piolhos ou o uso de uma substância chamada Khol para proteger os olhos do sol, ou como era propagada a crença: evitar a contemplação direta do deus Rá (Deus do sol). Deve-se ressaltar que o khol possui grande quantidade de antimônio e que a longo prazo estes sais de antimônio na pele podem causar dermatites e problemas pulmonares. O Khol (ou Kajal) continua sendo usado como um artigo de maquiagem, principalmente na índia onde a sua aplicação continua extremamente fiel à forma anciã de aplicar este produto, mas sua composição não é mais tão nociva. Para os egípcios os cosméticos tinham uma função religiosa tão forte que é possível observar a presença de diversos potes com cremes e pincéis de maquiagem em câmaras mortuárias de faraós egípcios, já que a higiene e os cuidados com a beleza também seriam julgados na vida após a morte. 

Diversos outros produtos eram utilizados pelos egípcios para a criação de cremes que protegiam a pele do sol e do clima quente, como a gordura animal ou vegetal, cera de abelhas, mel e leite. Era muito comum que as pessoas mais abastadas utilizassem o leite de burras ou de cabras para manter a pele e os cabelos hidratados e com o intuito de clarear a pele, costume esse que deriva-se do fato de que a pele extremamente clara é um padrão de beleza muito antigo porque simbolizava que o indivíduo detinha riqueza suficiente para não ter que trabalhar exposto ao sol; embora no Egito a tez clara fosse um padrão exclusivo das mulheres.

 Outra matéria prima muito comum nas maquiagens anciãs é a malaquita, um mineral que era quebrado e macerado até virar um fino pó e posteriormente misturado com goma arábica (substância de origem vegetal, como uma resina de árvore, que era utilizada para mumificações) e mel para proporcionar maior pigmentação. Tal prática garantia uma espécie de “sombra” esverdeada que era utilizada abaixo dos olhos pelos egípcios e pelos sumérios, sendo possível ver até mesmo estátuas que possuem tal pigmento até os dias atuais. Hoje sabe-se que o pó da malaquita é extremamente tóxico, podendo causar lesões oculares graves, problemas pulmonares e suspeita-se que afeta até mesmo a fertilidade. 

Ainda na área dos olhos tem-se conhecimento de que era muito comum o uso da Galena, mineral do grupo sulfeto. Esse era utilizado com o auxílio de uma espécie de palito onde colocava-se o produto na ponta do mesmo, e depois posicionava-o quase dentro do olho e o puxavam, liberando o pigmento na linha da água; seu objetivo era afastar insetos. Hoje em dia este mineral é utilizado como uma barreira contra radioatividade e raios-X, tendo chumbo em sua composição e podendo causar extrema irritabilidade e alteração na percepção visual. 

No Egito antigo, o batom era um símbolo de status e homens e mulheres abastados o utilizavam diariamente como forma de demonstrar poder. Eles eram feitos a partir de diversos materiais, Cleópatra gostava dos batons feitos com flores, insetos esmagados e outros materiais naturais. Outra matéria prima que era usado para extrair pigmento para os lábios e a bochecha era o Ocre Vermelho, que vem da hematita (um óxido de ferro) e até mesmo a estátua de Nefertiti possui este pigmento em seus lábios. Esta pedra também foi altamente usada para a criação de pinturas rupestres. 

2 Roma e Grécia antiga 

Na Grécia e na Roma o uso de maquiagens era feito por homens e mulheres, sendo que seus produtos favoritos eram pastas clareadores e espécies primitivas de blush. Amoras, algas e certas flores eram utilizadas para dar uma coloração rosada nas maçãs do rosto e nos lábios. O problema realmente se encontrava nos produtos utilizados na pasta para dar um aspecto mais pálido ao rosto… o chumbo! O pó de chumbo era misturado com vinagre e cal, moldado em pequenos discos e depois de secos eram aplicados na pele como um giz. 

Hoje em dia sabe-se que este elemento causa uma vasta gama de problemas, como: vômitos, irritabilidade, dermatite, problemas de insônia, dificuldade de concentração e fadiga. Porém, não nos é recente a consciência de que o chumbo é um material danoso à saúde… segundo Plínio, o Velho “é, no entanto, a mais suave das preparações de chumbo: além de ser usada pelas mulheres para branquear a tez, é, no entanto, como uma espuma de prata, um veneno mortal”, pode-se notar portanto que o conhecimento de seus danos à saúde são antigos e mesmo assim as pessoas continuaram a fazer uso deste material. Não só o chumbo demonstrava um risco à integridade física mas também o cal pode causar dermatoses, dermatites, irritação e inchaço. 

O problema, entretanto, é que nem todos os estudiosos romanos tinham consciência de que os almejos pela beleza não deveriam ir contra os limites da saúde, segundo o dramaturgo, Plautus “uma mulher sem maquiagem é como uma comida sem sal”; podemos ver um padrão de beleza já muito exigente perante as mulheres desde os primórdios dos tempos. 

3 Idade Média 

Com o declínio do império romano e a chegada da temida “era das trevas” a higiene tornou-se muito precária, pois tinha-se a crença de que os banhos podiam levar a maior facilidade de adquirir doenças; isso fez com que o número de maquiagens e cosméticos utilizados para embelezar ou mascarar o mal cheiro crescesse de forma abundante. A problemática neste período está no fato de que a maquiagem não era muito bem vista porque poderia se classificar como um pecado… a vaidade! Em uma época dominada pela igreja católica e suas fortes formas de punição para aqueles que iam contra seus dogmas, ninguém ousava abusar da maquiagem. Ademais, os batons de tons escuros eram altamente condenados pela sociedade, pois, associavam-se com a impureza, imoralidade e o pecado. 

Todavia uma rainha extremamente famosa ia totalmente contra a aparência natural pregada pela igreja, a rainha Elizabeth 1ª utilizava de um creme branco com chumbo (muito afirma-se sobre a receita ser semelhante àquelas utilizadas pelos gregos e romanos) para encobrir suas marcas de varíola. Seu pigmento para os lábios também detinha metais pesados e seu limpador facial continha mercúrio; conhecido por causar coceira, vermelhidão e febre. 

O estilo de se embelezar de uma rainha era reproduzido por dezenas de mulheres nobres da corte que aos poucos se intoxicavam, assim como ela sem perceber.

4 Período da renascença e barroco 

Durante o renascimento, usar maquiagem ainda era considerado um “tabu” mas isso não impedia ninguém de aplicá-la. As mulheres utilizavam receitas caseiras que passavam de geração em geração ou testavam receitas de livros de beleza que eram vendidos com muita descrição. Principalmente na Inglaterra a maquiagem encontrava-se em um período de desaprovação popular, vinda principalmente de homens da época que se sentiam ludibriados; de acordo com Shakespeare “Deus vos deu um rosto, e você faz dele outro”. Logo percebe-se que a maquiagem nessa época visava uma aparência menos exagerada, com peles, ainda pálidas, mas não tão brancas quanto a da rainha Elizabeth e sua corte. 

Na pele o giz com chumbo, que deixava a pele grisalha e enrugada,   continua popular mas a última moda, entretanto, eram os cabelos loiros. O problema é que muitas técnicas de tintura incluíam ácido sulfúrico, que pode ocasionar queimaduras por seu caráter corrosivo. Uma receita muito famosa para clarear os fios das mulheres com cabelos pretos, de acordo com o livro traduzido pela historiadora Carlyn Beccia: 

Tome quatro ou cinco colheres de cal em pó, dois denários de óxido de chumbo com ouro e duas de prata, e triture tudo com água comum. Fervá-o enquanto você cozinha um denário de repolho, tire-o do fogo e deixe-o mornar. Em seguida, lave o cabelo com ele. Depois de uma hora, lave o cabelo com água limpa, morna e sem sabão, e em seguida lave seu cabelo com o seu sabão de costume. Faça isso toda semana. 

Para a remoção de pelos corporais era indicado misturar fezes de gatos com vinagre para queimar os pelos ou fazer a fervura de arsênico juntamente com Cal, quando a mistura começasse a esquentar deveria ser retirada da pele com água quente para a carne não cair (receita de 1522). Não é preciso muita pesquisa para perceber que este método era muitíssimo perigoso, mas vale ressaltar que o arsênico proporciona lesões na pele, câncer, doenças renais e reprodutivas. Mulheres irlandesas eram conhecidas por queimar a pele das axilas de bebês recém nascidos com ouro para evitar que pelos crescessem no lugar. Receitas para clarear os dentes com pedra-pomes, carvão, tijolos e ossos também se popularizaram muito nesse período.

5 Era vitoriana 

Durante esse período a obsessão pela pele pálida, sem manchas, sardas ou espinhas ainda era comum e por isso muitas mulheres recorriam aos banhos com arsênico. A problemática aumenta por motivos de que a água quente do banho fazia com que o vapor do arsênico fosse inalado, podendo causar diversos sintomas, entre eles: faringite e câncer de pulmão. Até mesmo os tecidos continham arsênico para alcançarem uma coloração verde esmeralda. 

Uma dama vitoriana era muito agraciada por ser virtuosa e frágil, fazendo com que olhos lacrimejantes com aspecto triste e pupilas dilatadas fossem extremamente cobiçados. Para alcançar esse efeito era aplicado nos olhos um colírio com beladona em sua composição. A grande quantidade absorvida pelos olhos poderia acarretar lesões na córnea podendo até mesmo causar perda de visão permanente. 

O objetivo dos padrões de beleza corporal era uma mulher com cintura finíssima e por conta disso chegaram até mesmo a vender biscoitos com arsênico em sua composição. Com a promessa de emagrecer e deixar a “pele perfeita” os biscoitos na verdade causavam diarreia e vômito; além de uma palidez oriunda de doença e fraqueza. 

Um dos cremes mais populares do período foi o “tho-radia”, que possuía tório e rádio em sua fórmula que ocasionava problemas de pele, náuseas e vômitos. Os pós de chumbo para clareamento nas maquiagens continuam presentes e mesmo sua toxicidade sendo muito divulgada nessa época isso não impediu sua popularidade entre as mulheres. 

6 A partir do século XX 

Com o início do século vinte há uma “inovação” nas técnicas da cosmetologia, principalmente na área da depilação… o raio-x. As pessoas começavam a ir aos médicos e salões de beleza procurando por tratamentos de queda permanente dos pelos corporais com o uso de raio-x, o que causou diversos problemas de saúde (entre eles o câncer e até mesmo a morte) por longa exposição à radiação. 

Quando as máquinas de raio-X foram removidas do mercado da beleza surgiu um creme depilatório chamado Koremlu que detinha em sua fórmula acetato de tálio, também utilizado em venenos de ratos. O mais impressionante é que este produto era vendido e promovido como totalmente seguro. Uma das maiores provas do quão perigoso era este produto vem de um caso em que uma mulher perdeu todo o cabelo de sua cabeça após aplicar o produto apenas na face. Não só a perda de cabelo é causada pelo tálio, mas também problemas gastrointestinais e distúrbios nervosos. 

7 Segurança dos cosméticos nos dias atuais

Diferentemente de como aconteceu com o Koremlu no EUA e ao longo de todos esses anos em outros países já vistos neste trabalho, atualmente é necessário que haja uma fiscalização dos HPCs (Produtos de higiene pessoal, perfumes e cosméticos). Esses produtos atualmente precisam apresentar uma lista de seus componentes e seguir uma lista de exigências para poderem circular em seus países de origem ou em países exteriores. 

Um dos primeiros países a criar um órgão responsável por fiscalizar os cosméticos foi o Estados Unidos da América, sendo a FDA (Food and Drugs Administration- Administração de Comida e Drogas) criada em 1906. O país se alertou sobre a necessidade de tal órgão depois que produtos como o Koremlu foram colocados no mercado como seguros, mas causaram danos irreparáveis na integridade física de boa parte de seus usuários. Atualmente essa organização é responsável por teste e avaliação do produto, estudo com painéis de consumidores, inspeção e auditoria, testes de embalagens e de fiscalização da rotulação e de ingredientes. 

No Brasil o órgão responsável pela fiscalização dos HPCs é a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e a mesma dividiu estes produtos em duas categorias- grau 1 e grau 2- de acordo com o risco que podem representar à saúde. Embora a ANVISA só tenha sido criada em 1999, os produtos nacionais já apresentam normas de vigilância desde 1970. De acordo com a farmacêutica industrial Luciana Colli “o processo de registro na Anvisa funciona de forma a avaliar não apenas a segurança, mas também a eficácia e a qualidade dos cosméticos”. Os produtos do grau 2 precisam passar por estudos de estabilidade para garantir sua eficácia. 

Somente dessa forma, com o auxílio de órgão reguladores e fiscalizadores que os produtos podem ser adquiridos de forma mais tranquilizadora pelo consumidor, pois sabe-se que não há em sua composição algum produto que irá comprometer sua saúde. Com a fiscalização de rótulos também é possível evitar reações alérgicas e propagandas enganosas, pois dessa forma informa-se exatamente o que estamos comprando e pode-se pesquisar de forma concreta sobre seus ingredientes e que impactos podem causar. 

CONSIDERAÇÕES FINAIS  

A maquiagem é uma parte tão comum no dia a dia de tantas pessoas que muitas vezes nem sequer pensa-se sobre a quão antiga e importante ela é. Através dos cosméticos consegue-se criar uma ideia de como era o cotidiano de diversos povos antigos e pode-se notar sua cultura preservada por meio de técnicas de obtenção desses cosméticos. Embora tenha um histórico turbulento entre sua relação com a saúde dos usuários, os produtos antigos são responsáveis por carregar uma herança cultural e histórica em suas composições. 

Depreende-se, portanto, a importância de estudar sobre o passado histórico da cosmetologia para que erros não sejam repetidos, para alertar cada vez mais sobre a importância dos testes e da fiscalização e acima de tudo de que o conhecimento químico é demasiadamente importante. Graças a ele percebemos que não se pode utilizar metais pesados na pele, por exemplo. A química da cosmetologia abre os olhos da população em relação à história mundial e principalmente a sua própria saúde. 

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1Aluna do Ensino Médio do Colégio Centro Educacional Crandon evelyncleite1@gmail.com.
2Professora da Disciplina de Química do Colégio Centro Educacional Crandon iglesias_ priscila@yahoo.com.br.