TEMPORAL TREND OF NON-MELANOMA SKIN CANCER INCIDENCE IN THE GLÓRIA REGION OF THE STATE OF SERGIPE FROM 1996 TO 2014.
REGISTRO DOI:10.69849/revistaft/cl10202410161322
Iasmim Fontes Viana1
Gleide Maria Gatto Bragança2
Matheus Gustavo Ferreira do Amor3
João Victor Lins Gomes4
Mariane Azevedo Barreto5
Laís Teles Lima Machado6
Sabrina Oliveira Santos7
Lorenna Júlia Gatto Bragança8
Enaldo Vieira de Melo9
Carlos Anselmo Lima10
Resumo
OBJETIVOS: Analisar a evolução temporal da taxa de incidência de câncer de pele não melanoma, no período entre 1996 e 2014, na região Glória, localizada no estado de Sergipe. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo ecológico exploratório retrospectivo de tendências temporais. A coleta de dados foi realizada através do Registro de Câncer de Base Populacional de Sergipe, com a utilização dos indicadores epidemiológicos de câncer de pele preconizados pelo Ministério da Saúde. RESULTADOS: O número de casos de CPNM na região Glória no estado de Sergipe, entre 1996 e 2014, oscilou entre 21 (em 1996) e 156 (em 2014). Em relação ao número de casos dos subtipos, o Carcinoma Basocelular (CBC) oscilou entre 16 casos (em 1996) e 124 casos (em 2014). Quanto ao Carcinoma Espinocelular (CEC), oscilou entre 5 casos (em 1996) e 32 casos (em 2014). No que se refere ao número de casos por faixa etária de idade, ambos os subtipos obtiveram maior índice nos pacientes maiores de 60 anos. Em relação ao sexo, o Carcinoma Basocelular obteve maior número entre as mulheres, sendo 481 casos contra 397 casos do sexo masculino. Já o Carcinoma Espinocelular obteve mais casos entre os homens, sendo 131 casos contra 85 casos do sexo feminino. CONCLUSÃO: A incidência anual foi maior nos casos de Carcinoma Basocelular, do que nos casos de Carcinoma Espinocelular no período estudado. O câncer de pele não melanoma, de forma geral, acometeu mais indivíduos de maior faixa etária de idade. Em relação ao sexo, houve uma diferença em relação aos subtipos, o CBC acometeu mais o sexo feminino e o CEC afetou mais pessoas do sexo masculino.
Palavras-chave: neoplasias cutâneas; incidência; carcinoma basocelular; carcinoma espinocelular.
Abstract
OBJECTIVES: To analyze the temporal evolution of the incidence rate of nonmelanoma skin cancer, in the period between 1996 and 2014, in the Glória region located in the state of Sergipe. METHODOLOGY: This is a retrospective exploratory ecological study of temporal trends. Data collection was carried out through the Sergipe PopulationBased Cancer Registry, using the epidemiological indicators of skin cancer recommended by the Ministry of Health. RESULTS: The number of cases of NMSC in the Glória region of the state of Sergipe, between 1996 and 2014, ranged from 21 (in 1996) to 156 (in 2014). Regarding the number of cases of the subtypes, Basal Cell Carcinoma (BCC) ranged from 16 cases (in 1996) to 124 cases (in 2014). Regarding Squamous Cell Carcinoma (SCC), it ranged from 5 cases (in 1996) to 32 cases (in 2014). Regarding the number of cases by age group, both subtypes had a higher rate in patients over 60 years old. Regarding sex, Basal Cell Carcinoma had a higher number among women, 481 cases versus 397 cases in men. Squamous Cell Carcinoma, on the other hand, had more cases among men, 131 cases versus 85 cases among women. CONCLUSION: The annual incidence was higher in cases of Basal Cell Carcinoma than in cases of Squamous Cell Carcinoma during the study period. Non-melanoma skin cancer, in general, affected more individuals in the older age group. Regarding sex, there was a difference in relation to the subtypes, BCC affected more females and SCC affected more males.
Keywords: skin neoplasms; incidence; basal cell carcinoma; squamous cell carcinoma
1. Introdução
Os cânceres de pele estão entre os cânceres mais comuns em todo o mundo. O número de novos casos está aumentando rapidamente devido ao envelhecimento e ao crescimento da população. (ALMAANI et al., 2023). O câncer de pele não melanoma (CNPM), também nomeado de tumor queratinócito, é a neoplasia mais frequente no Brasil. Dentre eles, o carcinoma basocelular (CBC) e o carcinoma espinocelular, ou carcinoma de células escamosas (CEC), são os subtipos mais prevalentes. (PAGUNG et al., 2023). O CBC é o subtipo mais comum, correspondendo entre 70% a 80% dos casos. O CEC é o segundo subtipo mais frequente, de comportamento mais agressivo comparado ao CBC, com cerca de 5% dos casos evoluindo para quadros localmente avançados ou metastáticos. (BACHTOLD et al., 2022). Pessoas de pele clara, com grande exposição à luz solar, com história pessoal ou familiar deste câncer ou com doenças cutâneas prévias são as mais atingidas. (INCA, 2022).
O CBC surge nas células basais, que se encontram na camada mais profunda da epiderme (SBD, 2021). Manifesta-se em áreas do corpo com maior exposição à luz solar, ainda que possam se desenvolver também nas áreas não expostas (mais raramente). A face é o local de surgimento mais frequente e o aparecimento do tumor é inversamente proporcional à quantidade de melanina presente na pele. (SILVA; DIAS, 2017). Apresenta-se clinicamente como pápulas peroladas com telangiectasias e com capacidade de ulceração, podendo apresentar sangramento como uma ferida que não cicatriza. (SILVA; DIAS, 2017).
O CEC surge nas células escamosas, que constituem a maior parte das camadas superiores da pele. Manifesta-se mais comumente nas áreas mais expostas ao sol, que configura a principal causa para surgimento do tumor. (SBD, 2021). Também pode ser associado a lesões de pele preexistentes, incluindo a Ceratose Actínica, diagnóstico que, com frequência, é encontrado em biópsias cutâneas. (SILVA; DIAS, 2017). Normalmente, os CECs apresentam-se como uma mancha persistente, de coloração avermelhada, com bordas irregulares e que sangram com facilidade, podendo também aparecer como uma lesão áspera. (SILVA; DIAS, 2017).
O tratamento ideal para as neoplasias cutâneas não melanoma consiste em excisão cirúrgica com margens livres. (BACHTOLD et al., 2022). A taxa de recorrência varia entre 5% e 14%, após excisão de CBC, e entre 3 a 23%, para CEC primário. Os casos em que há comprometimento de margens associam-se a uma maior chance de recorrência, podendo necessitar de alguma conduta adicional, como radioterapia ou ampliação de margens. (PAGUNG et al., 2023).
O estudo tem como objetivo analisar a evolução temporal da taxa de incidência de câncer de pele não melanoma, no período entre 1996 e 2014, na região Glória, localizada no noroeste estado de Sergipe, com 41.212 habitantes pelo censo de 2022 do IBGE.
Diante do exposto, é notória a importância de uma maior compreensão acerca do perfil epidemiológico dos CNPM a nível local, visto que o diagnóstico precoce e a prevenção são imprescindíveis para a redução de casos dessa neoplasia.
2. Metodologia
Trata-se de um estudo ecológico exploratório retrospectivo de tendências temporais, que visa descrever a evolução temporal da incidência de câncer não melanoma, no período entre 1996 e 2014, na região Glória do estado de Sergipe.
O estudo envolverá pacientes que tiveram CBC e CEC na região Glória localizada no estado de Sergipe, compreendendo dados da série temporal do Registro de Câncer de Base Populacional de Aracaju, com a utilização dos indicadores epidemiológicos de câncer de pele preconizados pelo Ministério da Saúde.
As variáveis analisadas para descrever o perfil dos casos de CPNM diagnosticados na região descrita, sob CID C44, foram: ano de diagnóstico, sexo e faixa etária, dividida entre menores e maiores de 60 anos; estes considerados idosos, de acordo com Estatuto do Idoso.
A técnica de coleta de dados utilizada foi a partir dos dados do Registro de Câncer de Base Populacional de Sergipe (centro de coleta, armazenamento, análise e divulgação de informações dos casos de câncer em uma determinada região geográfica delimitada).
A análise temporal foi realizada pelo modelo Joinpoint Regression Analysis (regressão por pontos de inflexão). Este modelo permite identificar a tendência do indicador; se decrescente, crescente ou estacionária; e os pontos onde se apresenta modificação dessa tendência, permitindo conhecer a variação percentual anual (annual percent change – APC) a do período completo e a variação percentual anual média (average annual percent change – AAPC).
Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Federal de Sergipe (CAAE: 63787822.0.0000.5546) sob o número: 5.742.180.
3. Resultados
O número de casos de CBC na faixa etária menor que 60 anos, entre 1996 e 2014, oscilou entre 4 (em 1996) e 46 (em 2014). Para esse período, foram observados dois comportamentos temporais, ambos crescentes com significância estatística; o primeiro entre 1996 e 2003 (APC: 33,87%; CI: 23,1 a 70,5; p< 0,001); o segundo entre 2003 e 2014 (APC: 9,4%; CI: -0,2 a 14,1; p=0,052). A média da variação anual percentual foi positiva (AAPC: 18,3%; CI: 14,7 a 22,3; p< 0,001); (Figura 1).
Nessa figura observa-se um ponto de inflexão que corresponde a uma mudança de velocidade no surgimento de novos casos.
O número de casos de CBC na faixa etária maior que 60 anos, entre 1996 e 2014, oscilou entre 12 (em 1996) e 78 (em 2014). Durante esse período, foram vistos dois comportamentos temporais, ambos crescentes com significância estatística; o primeiro entre 1996 e 1999 não houve variação (APC: -3,7%; CI: -33,2 a 38,7; p = 0,827), e no segundo, entre 1999 e 2014, verificou-se um aumento (APC 14,8%; CI: 11,1 a 18,8; p < 0,001). Considerando o período inteiro, a média da variação anual percentual foi positiva (AAPC: 11,5%; CI 4,9 a 18,6; p <0,001). (Figura 2).
O número de casos de CBC no sexo masculino, entre 1996 e 2014, oscilou entre 8 (em 1996) e 50 (em 2014). Para esse período, observaram-se três comportamentos temporais, ambos crescentes com significância estatística: o primeiro, entre 1996 e 2004 (APC: 17,7%; CI: 13,8 a 26,6; p< 0,001); o segundo, entre 2004 e 2008, sem uma variação significativa (APC: -4,6%; CI: -10,3 a 6,0; p=0,553), e no terceiro, entre 2008 e 2014, observou-se um crescimento significativo, inclusive maior do que o primeiro momento (APC: 23,1%; CI: 16,4 a 38,2; p<0,001). Considerando o período geral de 1996 a 2014, registrou-se uma média de APC positiva (AAPC: 14,0%; CI: 12,4 a 16,2; p<0,001); (Figura 3)
O número de casos de CBC no sexo feminino, entre 1996 e 2014, oscilou entre 8 (em 1996) e 74 (em 2014). Durante esse período, foram observados dois comportamentos temporais com significância estatística: o primeiro, entre 1996 e 2009 (APC: 17,8%; CI: 11,2 a 24,8; p < 0,001), e o segundo, com um ponto de inflexão e aumento menos proeminente, entre 2009 e 2014 (APC: 10,1%; CI: -14,5 a 41,7; p= 0,428). A média da variação percentual anual foi positiva (AAPC: 15,6%; CI 7,3 a 24,6; p <0,001 (Figura 4).
O número de casos de CEC na faixa etária menor que 60 anos, entre 1996 e 2014, oscilou entre 2 (em 1996) e 7 (em 2014). Durante esse período, apontaram-se dois comportamentos temporais distintos: o primeiro, entre 1996 e 2000, sem variação (APC: -0,1%; CI: 35,0 a 53,5; p=0,997); e o segundo, entre 2000 e 2014, mostra um aumento da variável (APC: 8%; CI: 2,0 a 14,3; p=0,012). A média da variação percentual anual não teve mudanças significativas; (Figura 5):
O número de casos de CEC na faixa etária maior que 60 anos, entre 1996 e 2014, oscilou entre 3 (em 1996) e 25 (em 2014). Durante esse período, apontaram-se dois comportamentos temporais, ambos crescentes: o primeiro, entre 1996 e 2006 (APC: 5,3%; CI: -22,0 a 11,7; p=0,479); e o segundo, entre 2006 e 2014, com um crescimento significativo (APC:21,6%; CI: 11,6 a 69,0; p=0,020). A média da variação anual percentual foi positiva (AAPC: 12,3%; CI: 8,1 a 16,0; p<0,001); (Figura 6):
O número de casos de CEC no sexo masculino, entre 1996 e 2014, oscilou entre 4 (em 1996) e 18 (em 2014). Durante esse período, apontaram-se dois comportamentos temporais distintos: o primeiro, decrescente, entre 1996 e 2000 (APC: -12,2%; CI: -45,0 a 9,8; p=0,345); e, o segundo, crescente, entre 2000 e 2014 (APC: 15%; CI: 10,2 a 40,1; p = 0,024). A média da variação anual percentual foi positiva (AAPC: 8,3%; CI: 4,1 a 13,8; p<0,001); (Figura 7):
O número de casos de CEC no sexo feminino, entre 1996 e 2014, oscilou entre 1 (em 1996) e 14 (em 2014). Durante esse período, apontou-se um comportamento temporal, com aumento significativo (APC: 14,1%; CI: 10,4 a 18,0; p<0,001). A média da variação anual percentual foi positiva (AAPC: 14,1%; CI: 10,4 a 18,0; p<0,001). (Figura 8):
4. Discussão
Neste trabalho, observou-se um aumento significativo no número de casos de CPNM na faixa etária maior que 60 anos em ambos os subtipos, estudados na região Glória, no estado de Sergipe, entre o período de 1996 e 2014. Foram verificados também comportamentos semelhantes em relação ao crescimento no número de casos em geral, tanto do Carcinoma Basocelular, quanto do Carcinoma Espinocelular. Os dois subtipos aumentaram acentuadamente os seus índices, sendo o CEC com o menor número de casos, compatibilizando com a tendência nacional descrita na Sociedade Brasileira de Dermatologia.
A quantidade de casos de CPNM na região Glória no estado de Sergipe aumentou significativamente no período estudado, oscilou entre 21 casos (em 1996) e 156 casos (em 2014), tendo um total de 1114 casos registrados. Em relação ao número de casos dos subtipos, o Carcinoma Basocelular oscilou entre 16 casos (em 1996) e 124 casos (em 2014). Quanto ao Carcinoma Espinocelular, oscilou entre 5 casos (em 1996) e 32 casos (em 2014).
No que se refere à incidência por faixa etária de idade, ambos os subtipos alcançaram maior índice nos pacientes maiores de 60 anos, como também ocorreu no estudo Imanichi et al., (2017). Segundo ele, essa crescente incidência na população idosa deve-se tanto à fisiologia do envelhecimento como aos hábitos de cuidado com a pele. O agravante nos idosos é que eles são portadores de sistema imune deficiente, além de sofrerem as consequências dos fatores ambientais aos quais foram submetidos ao longo de toda vida, como a exposição excessiva e cumulativa à radiação ultravioleta. (IMANICHI; FILHO; MORAES, 2017).
Em relação ao sexo, este trabalho mostrou que, no período estudado, o Carcinoma Basocelular obteve maior número entre as mulheres, 481 casos, contra 397 casos do sexo masculino. O Carcinoma Espinocelular obteve mais casos entre os homens, sendo 131 casos, contra 85 casos do sexo feminino, compatibilizando com o exposto pela SBD (2021), que afirma que o CEC é duas vezes mais frequente em homens do que em mulheres. O estudo exposto por Chinem et al. também demonstra maior índice de carcinoma Espinocelular no sexo masculino. A exposição crônica aos raios UV parece ser o principal fator de risco para o CEC, enquanto a exposição aguda e intensa aos raios UV é o principal fator de risco para CBC. Pode-se notar uma grande diferença entre os sexos em relação ao uso de filtro solar, uma vez que as mulheres fazem mais uso do que os homens em geral. (CHINEM; MIOT, 2011).
5. Conclusão
Neste trabalho notou-se que a incidência anual no período estudado foi maior nos casos de Carcinoma Basocelular do que nos casos de Carcinoma Espinocelular. O câncer de pele não melanoma acomete pessoas com maior faixa etária de idade. Quanto ao sexo, o Carcinoma Basocelular acomete mais indivíduos do sexo feminino, enquanto o Carcinoma Espinocelular afeta mais indivíduos sexo masculino.
Com a melhor compreensão sobre o perfil epidemiológico dos pacientes da região estudada, será possível proporcionar estratégias de prevenção e, futuramente, uma queda no número de casos, pois os CNPMs, mesmo que pouco letais, são as neoplasias malignas de maior incidência no Brasil e no mundo.
Diante do exposto, conclui-se que a adoção de medidas de prevenção e orientação acerca do tema, principalmente para os grupos de maior fator de risco, é de vasta importância no combate ao câncer de pele. O acompanhamento individualizado e contínuo é imprescindível para detecção precoce dos casos, para evitar o surgimento de novas lesões e assim estabelecer um tratamento efetivo, haja vista que, com o diagnóstico precoce, ampliam-se consideravelmente as chances de cura da doença.
Referências:
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E-mail: iasmim.fontes@souunit.com.br
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E-mail: gleidegattodermato@hotmail.com
3ORCID: https://orcid.org/0009-0003-1705-7935
Afya Faculdade de Ciências Médicas, Brasil
E-mail: matheusgustav@hotmail.com
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E-mail: joao.vlins@souunit.com.br
5ORCID: https://orcid.org/0009-0001-6062-8604
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E-mail: mariane.azevedo@souunit.com.br
6ORCID: https://orcid.org/0009-0002-6503-1740
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E-mail: lais.teles@souunit.com.br
7ORCID: https://orcid.org/0000-0001-9885-1003
Universidade Tiradentes, Brasil
E-mail: sabrinaoliveirase@gmail.com
8ORCID: https://orcid.org/0009-0001-1453-0681
E-mail: ljgatto.b@gmail.com
9ORCID: https://orcid.org/0000-0002-9314-4331
Universidade Federal de Sergipe, Brasil
E-mail: evmelo@academico.ufs.br
10ORCID: https://orcid.org/0009-0002-1019-0584
Hospital Universitário-UFS EBSERH, Brasil
E-mail: ca.lima@gmail.com