REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102410161042
Kelwin Teixeira Fernandes1
Mariana Rocha Silva2
Junior Wahlbrink Biesck3
Vitoria Guedes Riehl Vaz Guimaraes4
Bruno Marcelo Miguel5
Mário Jorge Souza Cruz6
Júlia da Cunha Pereira de Souza7
Felipe Mendes Nobre8
Ana Clara Paes Andrade9
Kaio Alves de Andrade10
Beatriz Pinheiro Rabelo Soares11
Jaydes Schultz Fuly12
INTRODUÇÃO
A hérnia diafragmática congênita (HDC) é uma malformação rara que ocorre durante o desenvolvimento fetal, caracterizada pela presença de uma abertura no diafragma, o que permite que órgãos abdominais migrem para a cavidade torácica (Sebastià et al., 2013). Embora essa condição seja frequentemente diagnosticada e tratada em recém-nascidos, a ocorrência da hérnia diafragmática congênita em adultos, embora extremamente incomum, apresenta desafios significativos para o diagnóstico e o manejo clínico. Os pacientes adultos podem permanecer assintomáticos por longos períodos ou manifestar sintomas inespecíficos, como dificuldade respiratória e desconforto abdominal, o que muitas vezes atrasa o diagnóstico. Quando não diagnosticada e tratada adequadamente, a HDC pode evoluir para complicações graves, como obstrução intestinal, estrangulamento de órgãos ou comprometimento respiratório, tornando-se uma urgência cirúrgica (Parreira et al., 2009). O tratamento cirúrgico adequado é crucial para prevenir tais complicações, mas a raridade do quadro em adultos gera uma série de questionamentos sobre a melhor abordagem cirúrgica e o momento ideal para a intervenção (Rangel et al., 2001).
O problema principal reside na falta de um consenso claro sobre os métodos cirúrgicos mais eficazes para o tratamento da HDC em adultos. Ao contrário da população pediátrica, onde o manejo cirúrgico é amplamente estabelecido, as abordagens para adultos são limitadas pela escassez de estudos clínicos e pela variabilidade na apresentação dos casos. Além disso, o desafio diagnóstico em adultos leva muitas vezes a um tratamento tardio, o que pode aumentar a complexidade das intervenções cirúrgicas (Parreira et al., 2009). A presença de estruturas anatômicas deslocadas e a possível perda de função diafragmática complicam ainda mais o processo cirúrgico. Assim, compreender os métodos mais avançados e indicados para a reparação cirúrgica desse tipo de hérnia em pacientes adultos é essencial para reduzir riscos e melhorar os desfechos clínicos (Parreira et al., 2009).
A relevância dessa pesquisa para a comunidade acadêmica e clínica é indiscutível. A HDC em adultos, apesar de rara, requer atenção especial pela gravidade das possíveis complicações e pela escassez de literatura consolidada sobre o tema. O tratamento cirúrgico de hérnias diafragmáticas em adultos ainda é uma área em desenvolvimento, com lacunas significativas na comparação de técnicas minimamente invasivas, como a laparoscopia e toracoscopia, e métodos tradicionais, como a cirurgia aberta (Facy et al., 2012). A padronização dos protocolos cirúrgicos pode ter um impacto direto na redução da morbidade e mortalidade associada a essa condição, além de fornecer subsídios para que a prática clínica seja baseada em evidências robustas (Facy et al., 2012). Dessa forma, estudos que revisam de maneira integrada as abordagens mais eficazes são fundamentais para preencher essas lacunas e orientar a prática cirúrgica.
Além disso, a complexidade inerente à reparação cirúrgica da HDC em adultos, que frequentemente envolve estruturas vitais como pulmões, coração e grandes vasos, torna indispensável a atualização contínua dos conhecimentos médicos e cirúrgicos (Rangel et al., 2001). Com isso, será possível não apenas aprimorar o tratamento de uma condição rara, mas também contribuir para o avanço do conhecimento científico em cirurgia torácica e abdominal, oferecendo uma base mais sólida para futuras pesquisas e intervenções.
Assim, o presente artigo tem como objetivo analisar os métodos cirúrgicos mais avançados e indicados para o tratamento da hérnia diafragmática congênita em adultos, buscando delinear as abordagens mais eficazes e discutir os avanços recentes na área. Através de uma revisão integrativa da literatura, esta pesquisa visa consolidar as melhores práticas e proporcionar uma referência valiosa para cirurgiões e pesquisadores envolvidos no manejo de condições cirúrgicas raras, como a HDC em adultos.
METODOLOGIA
Foi realizada uma revisão narrativa da literatura para reunir conhecimentos sobre o tema. A pesquisa incluiu 10 artigos da base Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e SciELO. Para isso, foram utilizados os descritores selecionados na plataforma DeCS/MeSH – Descritores em Ciências da Saúde/Medical Subject Headings, sendo estes “Hérnia Diafragmática”, “Hérnia Diafragmática Congênita” e “Cirúrgia” com o uso do operador booleano “AND” 1.302 artigos foram encontrados e selecionados conforme os critérios de inclusão adotados: artigos completos e de livre acesso, publicados nos últimos 24 anos (2000-2024) e em português, inglês ou espanhol. Foram excluídos artigos incompletos, sem livre acesso ou fora do período e idiomas especificados.
A seleção dos artigos foi conduzida a partir de uma identificação inicial com base na metodologia estabelecida. Primeiramente, foram considerados todos os artigos disponíveis após a aplicação dos filtros. Em seguida, iniciou-se o processo de triagem, que envolveu a exclusão de artigos que não atendiam ao tema do estudo após a leitura de seus títulos e resumos. Os artigos que passaram por essa primeira etapa foram então lidos e avaliados na íntegra para uma triagem mais detalhada. Somente aqueles que se adequaram completamente aos critérios de inclusão definidos foram selecionados para fazer parte da pesquisa.
A presente pesquisa esteve de acordo com os preceitos éticos das normas internacionais da Declaração de Helsinque, do Código de Nuremberg e da resolução de no 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. Outrossim, por terem sido utilizados dados secundários disponíveis, não houve necessidade de submissão ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP).
RESULTADOS E DISCUSSÃO;
A análise dos 10 estudos revelou achados significativos em relação aos diferentes métodos cirúrgicos e suas respectivas indicações. A cirurgia aberta e as técnicas minimamente invasivas, como a laparoscopia e a toracoscopia, foram amplamente discutidas na literatura, com cada abordagem apresentando vantagens e desvantagens dependendo da complexidade do caso e da condição clínica do paciente (Bianchi et al., 2016). A laparoscopia, destacada em diversos estudos, demonstrou benefícios claros em termos de recuperação mais rápida, menor dor pós-operatória e menor tempo de internação hospitalar (Fonseca et al., 2021). No entanto, as limitações dessa técnica incluem a dificuldade de visualização e manuseio de grandes defeitos ou aderências, que ainda tornam a cirurgia aberta preferível em casos mais graves. A escolha do método cirúrgico parece estar intimamente ligada ao tamanho da hérnia, à extensão do deslocamento dos órgãos abdominais e ao estado geral do paciente no momento da intervenção (Barreta et al., 2014).
Os estudos que avaliaram o uso da cirurgia aberta em pacientes adultos com HDC confirmam que essa abordagem continua sendo a preferida para casos mais complexos, especialmente aqueles em que há comprometimento respiratório ou grandes defeitos que dificultam a correção minimamente invasiva. Em particular, pacientes com hérnias que envolvem o deslocamento de órgãos vitais, como estômago, fígado e intestinos, para a cavidade torácica, beneficiam-se da cirurgia aberta, que oferece uma visão mais abrangente da área afetada e um melhor controle intraoperatório (Fonseca et al., 2021). Embora essa técnica esteja associada a tempos de recuperação mais longos e maior morbidade pós-operatória, a literatura aponta para uma taxa de sucesso elevada quando aplicada de forma adequada. A decisão de optar pela cirurgia aberta ou laparoscópica depende da avaliação criteriosa do cirurgião, sendo crucial que a escolha seja baseada nas particularidades anatômicas e nas condições clínicas do paciente (Soldá, 2002).
Outra questão importante abordada nos estudos revisados é a reconstrução do diafragma, que frequentemente se torna necessária em pacientes com defeitos de grande porte. Nessas situações, o reparo primário com sutura não é suficiente, exigindo o uso de próteses para restaurar a integridade da barreira diafragmática (Parreira et al., 2009). A literatura destacou o uso de materiais biológicos e sintéticos para a correção dessas falhas, com as próteses biológicas oferecendo maior flexibilidade e menor risco de rejeição, enquanto as próteses sintéticas, embora associadas a maior risco de infecção, são amplamente utilizadas devido à sua durabilidade (Duarte et al., 2011). O sucesso da reconstrução diafragmática é essencial para prevenir complicações a longo prazo, como recidivas da hérnia ou comprometimento funcional do diafragma. A escolha do material protético, portanto, deve levar em consideração o tamanho do defeito, a condição geral do paciente e o risco de complicações infecciosas (Parreira et al., 2009).
Além disso, a discussão sobre o momento ideal da intervenção cirúrgica em adultos com HDC é outro ponto de destaque na literatura. Alguns estudos defendem a correção imediata da hérnia assim que o diagnóstico é confirmado, devido ao risco elevado de complicações graves, como obstrução intestinal, estrangulamento de órgãos e insuficiência respiratória aguda (Parreira et al., 2009). No entanto, há também relatos de pacientes assintomáticos ou com sintomas leves em que a cirurgia pode ser adiada até que o quadro clínico evolua, desde que o acompanhamento rigoroso seja mantido (Soldá, 2002). Essa divergência quanto ao tempo de intervenção reflete a variabilidade das apresentações clínicas em adultos, que muitas vezes diferem dos casos pediátricos, onde a intervenção imediata é praticamente obrigatória. A decisão final, portanto, deve ser tomada com base em uma avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios, levando em consideração as características individuais de cada paciente.
Por fim, os achados desta revisão reforçam a importância da abordagem individualizada no tratamento cirúrgico da HDC em adultos. A raridade dessa condição em pacientes adultos exige que os cirurgiões estejam bem informados sobre as opções disponíveis e suas implicações. A escolha entre cirurgia aberta, laparoscopia, toracoscopia e o uso de próteses para reconstrução do diafragma deve ser feita com base em uma análise detalhada das condições clínicas e anatômicas, sempre visando minimizar o risco de complicações e maximizar os resultados a longo prazo (Fonseca et al., 2021). Além disso, a falta de um consenso claro sobre a melhor abordagem destaca a necessidade de mais estudos comparativos e ensaios clínicos que possam fornecer evidências mais robustas para guiar a prática cirúrgica (Cheng et al., 2018). Esse conhecimento é fundamental para melhorar o manejo de uma condição tão rara, mas potencialmente grave, na população adulta.
CONCLUSÃO
A partir desta revisão integrativa, foi possível identificar e analisar os principais métodos cirúrgicos utilizados no tratamento da hérnia diafragmática congênita (HDC) em adultos, alcançando, assim, o objetivo proposto de investigar as técnicas mais avançadas e indicadas para essa condição rara. A análise dos estudos revelou que, embora a laparoscopia e a toracoscopia ofereçam vantagens como menor morbidade pós-operatória e recuperação mais rápida, a cirurgia aberta ainda desempenha um papel crucial em casos de maior complexidade, como grandes defeitos diafragmáticos e presença de aderências significativas. Além disso, o uso de próteses para reconstrução do diafragma, quando necessário, tem se mostrado eficaz na prevenção de recidivas e complicações, embora os materiais utilizados devam ser escolhidos com cautela, levando em consideração o risco de infecção e rejeição. Dessa forma, pode-se concluir que a decisão sobre o método cirúrgico mais adequado deve ser personalizada, considerando-se as especificidades clínicas de cada paciente.
No entanto, durante a análise, algumas lacunas importantes na literatura foram identificadas. A raridade da HDC em adultos limita a quantidade de estudos de alta qualidade disponíveis, especialmente no que diz respeito a comparações diretas entre as técnicas minimamente invasivas e a cirurgia aberta em diferentes cenários clínicos. Além disso, muitos dos estudos revisados são de caráter observacional, o que restringe a generalização de seus resultados para uma população mais ampla. Não foram encontrados ensaios clínicos randomizados suficientemente robustos que possam guiar de maneira definitiva a escolha do método cirúrgico em diferentes casos de HDC em adultos, o que sugere a necessidade de mais pesquisas focadas em abordagens padronizadas e comparações sistemáticas entre as técnicas cirúrgicas disponíveis. Essas lacunas, apesar de não comprometerem a realização do artigo, indicam a importância de investigações futuras.
Em conclusão, o presente artigo cumpriu seu propósito ao oferecer uma visão abrangente sobre o tratamento cirúrgico da HDC em adultos, porém, evidenciou a necessidade urgente de mais estudos na área. Considerando a escassez de dados robustos, é imperativo que novos ensaios clínicos e pesquisas prospectivas sejam realizados para fornecer uma base científica mais sólida para a escolha do método cirúrgico mais adequado. Esses estudos são fundamentais para padronizar o manejo da HDC em adultos, melhorar os desfechos clínicos e reduzir as taxas de morbidade e mortalidade associadas. O avanço na compreensão e no tratamento dessa condição rara depende do aprofundamento contínuo da investigação acadêmica e clínica, com foco em otimizar os resultados para pacientes adultos que enfrentam esse diagnóstico desafiador.
REFERÊNCIAS
SEBASTIÀ, C. et al. Valoración radiológica de la hernia diafragmática congénita fetal. Radiología, [S.L.], v. 56, n. 4, p. 313-321, jul. 2014. Elsevier BV. http://dx.doi.org/10.1016/j.rx.2012.12.003.
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Hérnia Diafragmática
1 Profissão: Médico
Formação: Formado
ORCID: 0000-0001-6792-4249
Instituição: UniFOA – CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA
Local: Volta Redonda, Rio de Janeiro
E-mail: kelwin_tf@hotmail.com
Telefone: (24) 98155-4455
2 Profissão: Acadêmico de Medicina
Período: Internato (9°-12°)
ORCID: 0009-0004-8063-2696
Instituição: Universidade Federal do Ceará – Campus Sobral
Local: Sobral, Ceará
E-mail: marianasilva@alu.ufc.br
Telefone: (85) 99240-8343
3 Profissão: Acadêmico de Medicina
Período: Ciclo Clínico (5°-8° período)
ORCID: 0009-0005-3110-0981
Instituição: Universidade Federal de Goiás – UFG
Local: Goiânia, GO
E-mail: juniorwahlbrink@discente.ufg.br
Telefone: (62) 99461-5162
4 Profissão: Acadêmico de Medicina
Período: Ciclo Clínico (5°-8° período)
Instituição: UNINOVE – UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO
Local: São Paulo, SP
E-mail: vriehl1@uni9.edu.br
Telefone: (91) 99246-9640
5 Profissão: Acadêmico de Medicina
Período: Internato (9°-12°)ORCID: 0009-0008-5518-486X
Instituição: PUC PR – PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
Local: Curitiba, Paraná
E-mail: brunommiguel573@gmail.com
Telefone: (45) 99999-0118
6 Profissão: Acadêmico de Medicina
Período: Internato (9°-12°)
ORCID: 0009-0000-9808-0122
Instituição: Universidade Federal do Vale do São Francisco UNIVASF
Local: Paulo Afonso, Bahia
E-mail: mario.cruz@discente.univasf.edu.br
Telefone: (75) 98848-2639
7 Profissão: Acadêmico de Medicina
Período: Internato (9°-12°)
ORCID: 0000-0003-0306-909X
Instituição: Unisinos – UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS
Local: Porto Alegre, Rio Grande do Sul
E-mail: juliacunhaps@hotmail.com
Telefone: (55) 99696-2057
8 Profissão: Acadêmico de Medicina
Período: Internato (9°-12°)ORCID: 0009-0004-9864-6869
Instituição: UFC – Sobral – UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
Local: Sobral, Ceará
E-mail: fenolibre@gmail.com
Telefone: (85) 99408-5981
9 Profissão: Acadêmico de Medicina
Período: Internato (9°-12°)
Instituição: UNIFACS – Universidade Salvador
Local: Salvador, Bahia
E-mail: clarinha_andrade8@hotmail.com
Telefone: (73) 99113-7693
10 Profissão: Acadêmico de Medicina
Período: Ciclo Básico (1°-4° período)
ORCID: 0009-0003-5383-1406
Instituição: UFRR – iniversidade federal de roraima
Local: Boa Vista, Roraima
E-mail: kaioalves1997@hotmail.com
Telefone: (87) 99971-0384
11 Profissão: Acadêmico de Medicina
Período: Ciclo Clínico (5°-8° período)
ORCID: 0009-0007-3083-2245
Instituição: Centro Universitário Christus – UniChristus
Local: Fortaleza, Ceará
E-mail: biaprs@hotmail.com
Telefone: (85) 99727-8090
12 Profissão: Acadêmico de Medicina
Período: Ciclo Clínico (5°-8° período)
ORCID: 0009-0001-8635-3856
Instituição: FMP – Faculdade Medicina de Petrópolis
Local: Petrópolis, Rio de Janeiro
E-mail: fmp.jaydes@gmail.com
Telefone: (24) 99395-0833