A PERCEPÇÃO DA MULHER SOBRE OS DESAFIOS DO ALEITAMENTO MATERNO 

WOMAN’S PERCEPTION OF THE CHALLENGES OF BREASTFEEDING

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cs10202410151730


Eslayne Lopes Dias
Sarah Bispo Mendes
Sandy Hevellyn Alencar Martins
Orientador(a): Prof(a). Esp. Msc. Lorena Campos Santos


RESUMO

Objetivo: Identificar os desafios para as mães durante o período do  aleitamento materno. Metodologia: Trata-se de revisão integrativa, com  produções que utilizaram abordagem qualitativa em estudos da temática da  Percepção da mulher sobre os desafios do aleitamento materno exclusivo na  gestação e o papel do enfermeiro na educação em saúde, trabalhando com  estratégias e ações educativas, com objetivos de minimizar o desmame  precoce. Critérios de inclusão publicados no idioma português, publicados no ano de 2010 a 2021. Resultados: Estudos mostram que o desmame precoce é  corriqueiro e está associado a fatores como problemas mamários, crenças,  mitos e medos. Considerações Finais: Compreende-se que o enfermeiro tem  participação fundamental no processo de acompanhamento de binômios.  Assim, com a educação em saúde e a promoção do aleitamento materno  exclusivo, diminui as ocorrências de episódios de doenças relacionadas à saúde do bebê. Enfatizando que, é importante conhecer as principais causas e  manifestações da amamentação ineficaz permitindo subsidiar as ações de  enfermagem de forma mais direcionada. 

Palavras-chave: Aleitamento Materno; Desmame precoce; Promoção da saúde; enfermeiro. 

ABSTRACT  

SUMMARY 

Objective: To identify the challenges for mothers during the period of  breastfeeding. Methodology: This is an integrative review, with productions  that used a qualitative approach in studies on the theme of women’s  perception of the challenges of exclusive breastfeeding during pregnancy and  the role of nurses in health education, working with educational strategies and  actions, with objectives of minimizing early weaning. Inclusion criteria  published in Portuguese, published from 2010 to 2021. Results: Studies show  that early weaning is commonplace and is associated with factors such as  breast problems, beliefs, myths and fears. Final Considerations: It is  understood that the nurse plays a fundamental role in the binomial follow-up  process. Thus, with health education and the promotion of exclusive  breastfeeding, the occurrence of episodes of illnesses related to the baby’s  health is reduced. Emphasizing that it is important to know the main causes  and manifestations of ineffective breastfeeding, allowing subsidizing nursing  actions in a more targeted way. 

Keywords: Breastfeeding; Early weaning; Health promotion; nurse. 

1. INTRODUÇÃO  

Os índices nacionais do aleitamento materno exclusivo entre crianças  menores de 6 meses aumentaram de 2,9%, em 1986, para 45,7% em 2020. Já o aleitamento para crianças menores de quatro anos passou de 4,7% para 60% no  mesmo período. “Passar de um aumento de 4 para 60% é muita coisa.  (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2021). 

O aleitamento materno exclusivo é um processo fisiológico, natural e  econômico, que envolve contato de afeto entre mãe e filho, necessário para o  crescimento e desenvolvimento infantil, além de proteger contra infecções, nutrir e  promover resultados positivos no sistema imunológico da criança. O Ministério da  Saúde recomenda a amamentação por dois anos ou mais com exclusividade nos  primeiros seis meses de vida da criança. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2015).  

Acredita-se que os benefícios da amamentação são reconhecidos  mundialmente para binômio, mãe e recém-nascido. Mas durante esse processo  compreende-se que não é tão fácil amamentar, ou seja, pode se tornar um grande  desafio, que inclui todo um manejo com os seios, ordenha, pega e posicionamento  da mãe e do bebê. (FERREIRA, et al., 2016).  

É importante um olhar atento para os motivos do desmame precoce de  crianças menores de 6 (seis) meses, que está relacionado diretamente a questões  psicossociais, como ausência de confiança, indecisões, crenças, dor nos mamilos e  ansiedade. Isso remete o quanto é importante e necessário à busca de novas  estratégias, objetivando o restabelecimento do Aleitamento Materno Exclusivo  (VIEIRA, et al., 2019). 

Portanto, deve-se reconhecer a mulher como protagonista do seu sucesso  na amamentação, empoderando-a. Contudo, é de suma importância que o  enfermeiro busque identificar e compreender todo o processo do aleitamento  materno no contexto familiar e sociocultural. Faz-se necessário que o profissional  esteja disposto para prestar assistência eficaz, solidária, integral e que respeite a  história de vida de cada mulher. (LEAL. 2020). 

É necessário que durante o pré-natal o enfermeiro incentive as futuras  mães a amamentar, ressaltando os benefícios através de estratégias educativas,  manuais, oficinas, oferecendo apoio, suporte e orientações necessárias para a  eficácia do aleitamento materno para o bebê e a importância que tem para a mãe.  (SILVA, et al., 2020).  

2. OBJETIVO

Identificar os desafios enfrentados pelas mães durante o período da amamentação. 

2.1 Objetivos Específicos 

Descrever as causas da interrupção do aleitamento materno conforme identificadas na literatura; Analisar os benefícios do aleitamento materno.  

3. METODOLOGIA 

3.1 Tipo de pesquisa 

Trata-se de uma revisão de literatura, nos moldes da revisão integrativa,  com produções que utilizaram abordagem qualitativa em estudos da temática da  Percepção da mulher sobre os desafios do aleitamento materno exclusivo na  gestação. Envolve a obtenção de dados descritivos, obtidos no contato direto do  pesquisador com a situação estudada, enfatiza mais o processo do que o produto e  se preocupa em retratar a perspectiva dos participantes. 

3.2 Métodos de Pesquisa 

As bases de dados consultadas a serem utilizadas são: LILACS (Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde); BVS (Biblioteca Virtual em Saúde);  BDENF (Base de Dados de Enfermagem). Trata-se de uma pesquisa bibliográfica na  qual será conduzida com o objetivo de: Identificar os desafios para as mães durante  o período do aleitamento materno. 

3.3 Coleta de Dados  

A busca dos estudos ocorreu no período de Janeiro a Agosto de 2022 a  partir dos seguintes descritores: Aleitamento Materno; Estratégias; Percepção;  Desafios; Enfermagem; Pré-natal; pós-parto; Puerpério; Desmame precoce;  Promoção da saúde. As bases de dados consultadas a serem utilizadas: LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde); BVS (Biblioteca  Virtual em Saúde); BDENF (Base de Dados de Enfermagem).  

Os critérios de inclusão estabelecidos foram artigos desenvolvidos no Brasil,  publicados no idioma português, associados com o tema, terem sido redigidos na  forma de artigos publicados no ano de 2010 a 2021, contendo artigos completos na  base de dados.  

3.4 Análise e Organização de Dados 

Neste estudo foram utilizados dados devidamente referenciados identificando e  respeitando seus autores, observando o rigor ético quanto ao texto científico  pesquisado, a propriedade intelectual e as demais fontes de pesquisa, no qual se diz  respeito ao uso do conteúdo e de citações das obras consultadas.  

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO  

Construímos um banco de dados alimentado por meio das análises obtidas do  instrumento de coleta da pesquisa, no qual foram organizados no programa Microsoft Word 2010. 

Nesta revisão de literatura foram selecionados 11 artigos, nas bases de dados  combinados com os seguintes descritores: desmame precoce; estratégias;  intervenções; promoção ao aleitamento materno exclusivo, educação em saúde. Em  um primeiro momento após a combinação foram encontrados 645 artigos que  contemplavam os descritores. Logo em seguida uma nova triagem foi feita utilizando  a faixa temporal dos últimos 10 anos, onde o resultado caiu para 320 artigos.

Artigo Nome dos  autores/  Ano de  publicaçãoTítulo Abordagem/ tipo de pesquisa 
A1 VIANA, Marina.  2021.Estratégias e ações do enfermeiro no  incentivo ao aleitamento materno: revisão integrativaRevisão Integrativa 
A2 MORAIS, Evelyn.  2020.Avaliação do diagnóstico de enfermagem
amamentação ineficaz em puérperas
Estudo Transversal
A3 SILVA, Marcela.  2021. Amamentação na atenção básica: as  mães realizam essa prática?Estudo transversal
A4 GOMES,  Cristiane. 2020Amamentação  cruzada no cenário  da precarização do trabalho em saúde:  atuação do  enfermeiroEstudo qualitativo do  tipo descritivo com base metodológica de análise do  discurso
A5 RITO, Rosane.  2013.Grau de  cumprimento das dez etapas da  Iniciativa de Atenção  Primária Maternos e sua associação com a prevalência de aleitamento materno  exclusivoEstudo transversal
A6 VIEIRA, Francilene. 2019. Influência do Parto Sobre o Desmame no PuerpérioEstudo observacional, descritivo, transversal, de  caráter quantitativo 
A7 SILVA, Leylla.  2018 Prevalência do aleitamento materno  exclusivo e fatores de riscoEstudo quantitativo,  descritivo exploratório e transversal.
A8 PIVETTA,  Hedioneia. 2018. Prevalência de  aleitamento materno  e fatores associados: uma revisão de  literaturaPesquisa  bibliográfica, do tipo revisão narrativa da  literatura.
A9LIMA, Maria.  2016A influência de crenças e tabus  alimentares na amamentaçãoEstudo transversal
A10 VIANA, et al.,  2018Estratégias e ações do enfermeiro no incentivo ao aleitamento materno:  revisão integrativaRevisão integrativa da literatura
A11 (SILVA, et al.,  2020)Contribuição do 
enfermeiro ao  aleitamento materno na atenção básica
Estudo exploratório e  descritivo, com 
abordagem qualitativa.

5. DISCUSSÃO 

A importância do enfermeiro na prática do aleitamento na Educação em Saúde. 

Sabe-se que o aleitamento materno é uma das práticas mais adequadas na  fase de desenvolvimento infantil, portanto é de suma importância abordar que o  hábito de amamentar traz pontos positivos durante toda a vida. A partir dos estudos  lidos e analisados, observou-se que o papel do enfermeiro nas ações de educação  em saúde é válido e trás engajamento entre as nutrizes e profissionais, visto que são  utilizadas várias formas de incentivos para que mães não deixem de amamentar.  Dessa forma é necessário criar estratégias, ações, redes de apoio, vínculos no  atendimento pré-natal, orientações tanto para a mãe como para a família. (VIANA, et  al., 2021).  

É fato que amamentar não é uma prática fácil, são obstáculos que muitas  mulheres precisam enfrentar para ter sucesso na amamentação, um deles são  problemas mamários, o principal vilão do pós-parto e consequentemente muitas  mães deixa de amamentar pelo aparecimento de fissuras mamilares e  ingurgitamento mamário que são os que mais causam dor. (PEREIRA, et al., 2021). 

Com base no estudo de percebe-se que, que são poucos os alimentos  considerados tabus, há a influência de crenças alimentares durante a alimentação, é notável que isso está presente em ambos, tanto para a saúde da mãe como a do  bebê. Algumas mães consideram que tem alimentos impróprios para o consumo  durante o período de lactação. No presente estudo observaram a queixa das mães a  respeito da hipogalactia devido ao consumo de certos alimentos considerados  responsáveis por “secar” ou diminuir a produção do leite. (LIMA, et al., 2016) 

Além disso, existe a falta de informação em relação ao leite materno, onde  mães acreditam que o leite materno é fraco e acabam aderindo complementar a  dieta do bebê com fórmula. Um estudo realizado com parturientes em leito  hospitalar teve como objetivo averiguar a associação entre os fatores maternos e  socioeconômicos com o conhecimento das mães a respeito do aleitamento materno,  no qual apontam que 15,2% das mães acreditam que o leite é fraco. Por esse fator  acredita-se que essas mulheres precisam ter mais conhecimento e que se sintam  acolhidas, para esclarecimento de dúvidas, crenças, mitos e medos. Visto que cabe  ao profissional enfermeiro se dispor de todas as suas habilidades, experiência e ensinar técnicas de amamentação e assim obter resultados satisfatórios. (PEREIRA,  et al., 2021) 

O Agosto Dourado simboliza a luta pelo incentivo à amamentação – a cor  dourada está relacionada ao padrão ouro de qualidade do leite materno. De acordo  com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a  Infância (Unicef), por ano, cerca de seis milhões de vidas são salvas por causa do  aumento das taxas de amamentação exclusiva até o sexto mês de idade.  (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2021).  

A partir dos estudos analisados a prevalência do desmame precoce é muito  corriqueiro, relacionado ao trabalho materno fora de casa, o retorno ao trabalho após  o parto e o trabalho sem licença-maternidade foram relacionados a uma maior  chance de interrupção do aleitamento materno. (PIVETTA, et al., 2018).  

O índice de desmame precoce no Brasil continua acima do estipulado pela  Organização Mundial de Saúde, visto que o aleitamento materno de forma eficaz  continua sendo um desafio. No estudo transversal são encontradas características  definidoras relacionadas ao desmame precoce onde a persistência de mamilos  doloridos após a primeira semana de amamentação é 56,60 %; esvaziamento  insuficiente de cada mama por amamentação 43,30 %) e processo de amamentação  insatisfatória 43,30 %. (MORAIS, et al., 2020). 

Salienta-se que lactente recebe alimentação suplementar com  mamadeiras, seguido por interrupção na amamentação, utilização de chupetas e  bicos artificiais, posicionamento incorreto da criança, que levam o bebê a não manter  a sucção na mama. Isso dificulta a pega contínua durante a amamentação. Isso tudo  acarreta para os principais fatores relacionados à amamentação ineficaz.  (MORAIS, et al., 2020).  

Conhecidamente a Estratégia de Saúde da Família pode ser um meio  acessível para promoção e apoio ao aleitamento materno, na proporção em que  oferece às famílias atenção à saúde integral em suas próprias comunidades. Notadamente com relação à amamentação, a equipe de saúde da família, pode  aprimorar atividades educativas desde o período pré-natal, buscando interagir mais efetivamente com as mulheres, possibilitando conhecer os aspectos subjetivos que  possam favorecer ou não o aleitamento materno. (SILVA, et al., 2011). Averígua-se que na análise de fez uma pesquisa com mulheres que consideraram o enfermeiro como um profissional crucial no período do puerpério  ,que contribuiu positivamente para que estas aderissem à prática da lactação,  através de orientações prestadas durante as consultas de pré-natal, principalmente,  os aspectos relacionados aos benefícios da amamentação para o binômio mãe-filho.  (SILVA, et al., 2020). 

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS  

Conclui-se que este estudo ratificou a importância do incentivo e promoção ao  aleitamento materno por meios de campanhas governamentais e unidades de saúde  pelos profissionais enfermeiros. Uma vez que, possam passar informações claras  para as mães, principalmente aquelas que vivenciam a primeira gestação. Sabe-se  que o enfermeiro tem o dever e compromisso de informar, acompanhar, orientar e  esclarecer todas as dúvidas, sendo oportuno nas consultas de pré-natal, puericultura  e se estendendo até a visita puerperal.  

Os profissionais têm a ocasião de incentivar a prática da lactação, explicando  tudo sobre os benefícios desse processo, desde o vínculo afetivo entre binômio.  Sabe-se que a visita domiciliar é importante para prestar assistência e também é  uma forma de identificar se a mãe está realmente seguindo todas as orientações  dadas pelo enfermeiro e sua equipe. Assim fica mais fácil observar a eficácia de tudo  que foi passado nas consultas de pré-natal sobre o aleitamento materno.  

Em cima dessa temática pode-se abordar que o profissional enfermeiro  está preparado para lidar com essa problemática frequente no período do pós parto. Compreende-se que os determinantes para ajudar a gestante quanto às suas  dificuldades.  

Por fim para obter eficácia no aleitamento materno como a promoção da  saúde, devem-se assegurar os principais pilares para ter sucesso: instituir políticas  favoráveis ao aleitamento materno, baseadas na implementação das  recomendações, apoio social, definição e divulgação clara das políticas; arquitetar  ambientes favoráveis que facilitem a privacidade para a amamentação e o contato  mãe/filho.

Os serviços de saúde precisam ser reorientados, com implementação de  práticas baseadas na evidência, a implementação de projetos institucionais, a  monitorização e avaliação das práticas dos serviços de saúde. 

REFERÊNCIAS  

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FERREIRA, Gabriela et al. O papel da enfermagem na orientação do aleitamento  materno exclusivo. Rev. Conexão Eletrônica, Três Lagoas, MS, v. 13, n. 1, p. 1-18,  2016. 

LEAL, Magda. O enfermeiro como facilitador do processo de aleitamento  materno. Revista Nursing, [s. l.], p. 1, 2020.  

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MAIA, Andreza et al. EFICÁCIA DE INTERVENÇÕES EDUCATIVAS COM GESTANTES SOBRE O GRAU DE CONHECIMENTO EM ALEITAMENTO 

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