O PAPEL DO FARMACÊUTICO NA INTEGRAÇÃO DE PRODUTOS NATURAIS E MEDICAMENTOS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES NA TERAPÊUTICA MODERNA

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202410141358


Niedja Nunes Barbalho
Orientador: Vicente Antonio de Senna Junior
Co-Orientadores: Daniel Rosa da Silva;
Douglas Batista da Silva;
Jéssica Ezidoro dos Santos


RESUMO

O objetivo geral deste estudo é analisar o papel do farmacêutico na integração de produtos naturais com medicamentos convencionais, identificando desafios e oportunidades para promover o uso seguro e eficaz dessas combinações no tratamento de diversas condições de saúde. A metodologia utilizada foi uma revisão bibliográfica, baseada em pesquisas em bases de dados como Google Acadêmico, focando em artigos publicados entre 2022 e 2024 sobre o tema. O desenvolvimento aborda a crescente popularidade do uso combinado de produtos naturais e medicamentos, destacando o papel crucial do farmacêutico na orientação dos pacientes e no manejo das interações medicamentosas. Discute-se a importância da fitoterapia, as regulamentações vigentes e a necessidade de inovação e desenvolvimento tecnológico para garantir a eficácia e segurança dos tratamentos. O estudo também explora os desafios regulatórios e legais enfrentados pelos farmacêuticos ao recomendar a integração de produtos naturais e propõe estratégias para superá-los. Conclui-se que o farmacêutico desempenha um papel essencial na integração de produtos naturais e medicamentos na terapêutica moderna, sendo fundamental a sua formação contínua e atualização sobre as novas descobertas científicas e regulamentações. A prática farmacêutica deve incluir uma avaliação rigorosa das evidências científicas, comunicação eficaz com os pacientes e colaboração com outros profissionais de saúde para assegurar o uso racional desses produtos, refletindo um compromisso com a segurança e qualidade do cuidado em saúde.

Palavras-chave: farmacêutico, produtos naturais, fitoterapia, medicamentos.

ABSTRACT

The general objective of this study is to analyze the role of the pharmacist in the integration of natural products with conventional medicines, identifying challenges and opportunities to promote the safe and effective use of these combinations in the treatment of various health conditions. The methodology used was a literature review, based on searches in databases such as Google Scholar, focusing on articles published between 2022 and 2024 on the subject. The development addresses the growing popularity of the combined use of natural products and medicines, highlighting the crucial role of the pharmacist in guiding patients and managing drug interactions. The importance of phytotherapy, current regulations and the need for innovation and technological development to ensure the efficacy and safety of treatments are discussed. The study also explores the regulatory and legal challenges faced by pharmacists when recommending the integration of natural products and proposes strategies to overcome them. It is concluded that the pharmacist plays an essential role in the integration of natural products and medicines in modern therapy, and their continuous training and updating on new scientific discoveries and regulations are essential. Pharmacy practice must include rigorous evaluation of scientific evidence, effective communication with patients and collaboration with other health professionals to ensure the rational use of these products, reflecting a commitment to the safety and quality of health care.

Keywords: pharmacist, natural products, phytotherapy, medicines.

INTRODUÇÃO

Aulton e Taylor (2016) afirmam que as formas farmacêuticas podem ser projetadas para diferentes vias de administração, como oral, intravenosa, tópica ou inalatória, para otimizar a resposta terapêutica. Bieski (2022) acrescenta que as plantas medicinais e os óleos essenciais podem ser absorvidos por essas mesmas vias, com a escolha da via dependendo do objetivo terapêutico. Nesse cenário, o farmacêutico tem um papel essencial na escolha da via de administração mais adequada para integrar produtos naturais e medicamentos na terapêutica moderna, garantindo eficácia e segurança no tratamento.

A fitoterapia, originária do termo grego phytónterapeia, combina as palavras “phyton” (planta) e “therapeia” (tratamento), e refere-se ao uso de plantas medicinais para tratar e prevenir doenças. Essa prática milenar, presente em diversas culturas como a Medicina Tradicional Chinesa e o Ayurveda, baseia-se no conhecimento ancestral das propriedades terapêuticas das plantas, que foi aprimorado ao longo dos séculos. Plantas frescas, secas, extratos e óleos essenciais são algumas das formas de preparo usadas na fitoterapia, destacando-se como uma abordagem holística e individualizada no cuidado à saúde (ALVES et al., 2000).

Ao longo do tempo, a fitoterapia evoluiu juntamente com a ciência e a medicina, resultando em estudos que comprovam a eficácia de muitas plantas medicinais. Com os avanços tecnológicos, tornou-se possível a padronização e a produção em larga escala de fitoterápicos, ampliando o acesso a essas alternativas naturais de tratamento. O crescente interesse da comunidade científica em estudar a fitoterapia, combinando conhecimentos tradicionais e científicos, tem impulsionado a pesquisa e o desenvolvimento de novas aplicações terapêuticas, refletindo a busca constante por métodos de tratamento eficazes e naturais (MATOS, 1997).

Bem antes dos fármacos, os seres humanos já encontravam outras maneiras de manter e recuperar a saúde, com as plantas medicinais sendo os primeiros recursos terapêuticos registrados, ainda amplamente utilizadas e estudadas hoje (NUNES e SANTOS, 2023). A atenção à saúde evoluiu, incorporando práticas integrativas e complementares (PICs), regulamentadas pela Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares do Ministério da Saúde (PNPIC/MS), que ampliam as abordagens de cuidado e as possibilidades terapêuticas, promovendo maior integralidade e resolutividade na atenção à saúde.

Os produtos medicinais de origem natural têm um papel essencial na medicina moderna, contribuindo com medicamentos difíceis de sintetizar, como alcaloides, cardiotônicos, antibióticos e vacinas. Os fitoterápicos, derivados exclusivamente de plantas medicinais, possuem eficácia e riscos conhecidos, sendo regulamentados no Brasil com critérios de qualidade e segurança pela ANVISA. Nesse contexto, o farmacêutico desempenha um papel crucial na integração desses produtos naturais à farmacoterapia, promovendo o uso racional dos medicamentos e orientando os pacientes para garantir a eficácia do tratamento e a melhoria da qualidade de vida (SANTOS, 2021).

As plantas são uma das principais fontes de produtos naturais utilizados tanto na medicina tradicional quanto na moderna, devido às suas importantes atividades biológicas, como antimicrobiana, anti-inflamatória e antioxidante, atribuídas a compostos bioativos como alcaloides, flavonoides, terpenoides e polifenóis. A diversidade de espécies vegetais oferece uma vasta gama de aplicações terapêuticas, sendo fundamental no desenvolvimento de novos medicamentos (SILVA RODRIGUES et al., 2024).

Exemplos notáveis incluem a artemisinina, usada no tratamento da malária, e a morfina, derivada do ópio. O farmacêutico desempenha um papel crucial na integração desses produtos naturais à farmacoterapia moderna, assegurando o uso seguro e eficaz desses compostos bioativos, como óleos essenciais e outros derivados vegetais, na prática clínica, contribuindo para a saúde e bem-estar dos pacientes (SILVA RODRIGUES et al., 2024).

O farmacêutico, qualificado para atuar nas PICs, tem seu papel regulamentado por diversas resoluções do Conselho Federal de Farmácia (CFF), como na acupuntura, plantas medicinais e fitoterápicos, homeopatia e floralterapia. No Brasil, essas práticas são utilizadas há muito tempo para tratar patologias e seus efeitos colaterais, aumentando a efetividade do tratamento e melhorando a qualidade de vida dos pacientes. No entanto, a baixa adesão a especializações e a deficiência no ensino sobre PICs durante a formação limitam o aperfeiçoamento nessa área (CUNHA, 2024).

O desenvolvimento de novas moléculas para fármacos é um processo longo e complexo, exigindo altos custos e a integração de diversas ciências e tecnologias. Nos últimos anos, inovações tecnológicas e científicas têm promovido avanços terapêuticos significativos no tratamento de diversas doenças. Entre as técnicas modernas, o uso de métodos computacionais como triagem virtual (VS) e as relações quantitativas entre estrutura química e atividade biológica (QSAR) têm sido fundamentais. Além disso, as abordagens de descoberta de drogas baseadas em ligantes (LBDD) e na estrutura do receptor (SBDD) são cruciais no design de medicamentos (SILVA; NEGREIROS e SANTOS, 2022).

A partir desse cenário, o farmacêutico desempenha um papel vital na integração de produtos naturais e medicamentos, enfrentando desafios como a necessidade de validar a eficácia e segurança desses compostos naturais em um ambiente de constante evolução tecnológica. A capacidade de combinar conhecimento tradicional com inovação moderna oferece oportunidades para expandir as opções terapêuticas, mas exige do farmacêutico uma atualização constante e a habilidade de navegar entre as exigências regulatórias e as novas descobertas científicas (SILVA; NEGREIROS e SANTOS, 2022).

JUSTIFICATIVA

A crescente popularidade do uso de produtos naturais em conjunto com medicamentos convencionais destaca a importância do farmacêutico na orientação e monitoramento dessas práticas. No entanto, essa integração apresenta desafios, como o risco de interações medicamentosas adversas e a falta de regulamentação adequada. Assim, este estudo justifica-se pela necessidade de aprofundar o entendimento do papel do farmacêutico, com foco em garantir a segurança e eficácia no uso combinado desses produtos.

Os objetivos propostos, como a avaliação de evidências científicas, a exploração de novas tendências terapêuticas, e o desenvolvimento de recomendações práticas, são essenciais para que os farmacêuticos possam desempenhar um papel central na promoção de terapias mais seguras e eficazes. Este estudo não só contribuirá para a prática farmacêutica, mas também para a melhoria dos cuidados de saúde, promovendo um uso mais racional e personalizado de medicamentos e produtos naturais.

OBJETIVOS

Objetivo Geral

Analisar o papel do farmacêutico na integração de produtos naturais e medicamentos convencionais, identificando os principais desafios e oportunidades que essa prática oferece na terapêutica moderna, com o intuito de promover o uso seguro e eficaz dessas combinações no tratamento de diversas condições de saúde.

Objetivos Específicos

  1. Avaliar as evidências científicas disponíveis sobre a eficácia e segurança da combinação de produtos naturais com medicamentos convencionais, identificando interações potencialmente perigosas e benefícios terapêuticos.
  1. Examinar o papel do farmacêutico na orientação e educação dos pacientes sobre o uso combinado de produtos naturais e medicamentos, destacando a importância da comunicação eficaz para evitar interações adversas.
  1. Identificar os principais desafios regulatórios e legais enfrentados pelos farmacêuticos na recomendação e integração de produtos naturais na terapêutica, propondo estratégias para superá-los.
  1. Explorar as tendências emergentes na utilização de produtos naturais em conjunto com medicamentos convencionais, identificando áreas de inovação e novas abordagens terapêuticas que possam ser adotadas pela prática farmacêutica.
  1. Desenvolver recomendações práticas para farmacêuticos sobre como realizar a integração segura e eficaz de produtos naturais e medicamentos, considerando a individualidade de cada paciente e as particularidades de diferentes condições clínicas.

METODOLOGIA

Este trabalho foi desenvolvido através de uma revisão bibliográfica utilizando bases de dados do Google Acadêmico. As pesquisas focaram em palavras-chave como Farmacêutico na Integração; de Produtos Naturais; Medicamentos; abrangendo o período de 2022 a 2024.

Os critérios de inclusão foram artigos que estivessem dentro da temática e seguindo o tempo de pesquisa e suas palavras-chaves. Critérios de exclusão foram: artigos fora do período de interesse ou fora do tema foram excluídos. Este estudo destaca os desafios e oportunidades para os farmacêuticos na integração de produtos naturais e medicamentos, enfatizando a importância da inovação e do desenvolvimento tecnológico na terapêutica moderna.

Importância da Avaliação Científica e da Orientação Farmacêutica no Uso Combinado de Produtos Naturais e Medicamentos Convencionais

A utilização combinada de produtos naturais com medicamentos convencionais tem se tornado uma prática crescente entre pacientes que buscam tratamentos mais integrados e personalizados. No entanto, essa combinação requer uma avaliação rigorosa das evidências científicas para garantir tanto a eficácia quanto a segurança do tratamento (SILVA et al., 2021).

Quadro 1. Orientação Farmacêutica no Uso Combinado de Produtos Naturais e Medicamentos Convencionais

AspectoDescrição
Interações FarmacológicasVerificar possíveis interações entre produtos naturais e medicamentos convencionais para evitar reações adversas.
Dosagem CorretaOrientar sobre a dosagem correta dos produtos naturais e dos medicamentos para evitar superdosagem ou subdosagem.
Monitoramento de Efeitos AdversosAconselhar sobre a importância de monitorar possíveis efeitos adversos resultantes do uso combinado.
Educação do PacienteEducar o paciente sobre os riscos e benefícios do uso combinado de produtos naturais e medicamentos.
Consulta com Profissionais de SaúdeRecomendar a consulta com médicos ou farmacêuticos antes de iniciar o uso combinado de produtos.
Acompanhamento ContínuoRealizar acompanhamento regular para ajustar as doses e avaliar a eficácia do tratamento.
Uso de Produtos Naturais EspecíficosIndicar produtos naturais com evidências científicas de eficácia e segurança no uso combinado.
Considerações sobre a EficáciaDiscutir a eficácia dos produtos naturais em comparação com os medicamentos convencionais.
Controle de Qualidade dos ProdutosOrientar sobre a necessidade de escolher produtos naturais de alta qualidade e procedência segura.
Orientação sobre Suspensão de UsoInformar o paciente sobre quando e como suspender o uso de produtos naturais ou medicamentos, se necessário.

Fonte: Elaborado pelo autor, 2024

Muitos produtos naturais, embora amplamente utilizados na medicina tradicional, não possuem estudos suficientes que comprovem sua interação com medicamentos convencionais. Essas interações podem resultar em efeitos adversos inesperados ou em alterações na eficácia terapêutica dos medicamentos prescritos, tornando essencial a identificação de potenciais riscos e benefícios (PEDROZA, 2023).

O papel do farmacêutico é central neste contexto, pois ele é o profissional mais qualificado para orientar os pacientes sobre o uso seguro de produtos naturais em conjunto com medicamentos convencionais. A comunicação eficaz entre farmacêuticos e pacientes é fundamental para prevenir interações adversas, garantindo que os pacientes estejam cientes dos possíveis riscos e saibam como gerenciar seu tratamento de forma segura (ABREU et al., 2023).

Além disso, o farmacêutico pode educar os pacientes sobre as evidências científicas disponíveis, ajudando-os a fazer escolhas informadas e conscientes sobre sua saúde (MAIA e SANTOS, 2023).

Apesar da importância desse papel, os farmacêuticos enfrentam inúmeros desafios regulatórios e legais ao recomendar e integrar produtos naturais na terapêutica. Muitas substâncias naturais não são regulamentadas da mesma forma que os medicamentos convencionais, o que dificulta a garantia de qualidade, segurança e eficácia (VICENTE, 2022).

Adicionalmente, a ausência de diretrizes padronizadas para a integração desses produtos na prática clínica cria incertezas sobre o melhor manejo terapêutico. Portanto, é necessário que os farmacêuticos estejam atualizados sobre as legislações vigentes e colaborem com outras áreas da saúde para desenvolver diretrizes que assegurem o uso seguro e eficaz desses produtos (SAMPAIO, 2022).

Para superar esses desafios, é crucial que os farmacêuticos adotem estratégias que incluam a capacitação contínua sobre as interações entre produtos naturais e medicamentos, além da promoção de pesquisas que aumentem o conhecimento científico nessa área (SILVESTRE, 2023).

O fortalecimento da colaboração interdisciplinar, a utilização de ferramentas tecnológicas para a gestão de informações sobre interações e o incentivo ao diálogo com os órgãos reguladores podem contribuir significativamente para a prática segura e eficaz (KIRCHNER,2022).

Assim, os farmacêuticos podem garantir uma abordagem terapêutica mais abrangente, que não apenas minimize os riscos, mas também maximize os benefícios potenciais do uso combinado de tratamentos naturais e convencionais (CUNHA, 2024).

CONCLUSÃO

O papel do farmacêutico na integração de produtos naturais e medicamentos convencionais revela-se essencial em um cenário terapêutico cada vez mais complexo e diversificado. A capacidade de combinar o conhecimento tradicional com as inovações científicas é crucial para promover tratamentos mais seguros e eficazes, assegurando que a escolha da via de administração, a dosagem adequada e o monitoramento contínuo sejam realizados de forma a minimizar os riscos e maximizar os benefícios.

A prática farmacêutica deve incluir a avaliação rigorosa das evidências científicas disponíveis, a comunicação eficaz com pacientes e a colaboração com outros profissionais de saúde para garantir o uso racional desses produtos. Além disso, os farmacêuticos enfrentam desafios significativos, como a necessidade de se adaptar às mudanças regulatórias e a complexidade das interações medicamentosas potenciais.

Portanto, a formação contínua e o engajamento em pesquisas são fundamentais para superar essas barreiras e aprimorar as práticas de integração na terapêutica moderna. O fortalecimento do papel do farmacêutico nesse contexto contribui para uma abordagem mais abrangente e personalizada, refletindo um compromisso com a segurança e a qualidade do cuidado em saúde.

REFERÊNCIAS

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