DO RECICLÁVEL AO DIDÁTICO: UMA ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL NO ENSINO DE CIÊNCIAS

FROM RECYCLABLE TO TEACHING: A SUSTAINABLE ALTERNATIVE IN SCIENCE TEACHING

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102410071858


Venancio, Maria Claudilene Correia 1
Araujo, Maria Da Saúde Gomes De 2
Santos, Josiene Maria Falcão Fraga Dos 3


Resumo

Medidas que amenizem impactos ambientais são imprescindíveis, uma delas está na reutilização de materiais, lhes dando maior tempo de sobrevida. Assim, este trabalho teve como objetivo, proporcionar aos estudantes, aulas de ciências através de recursos didáticos confeccionados com materiais recicláveis de baixo custo. Foram confeccionados jogos recreativos e modelos didáticos que trazem ludicidade e promovem atividades que interagem no processo educativo. Os jogos didáticos foram confeccionados através da utilização de papelão e modelos didáticos. A partir da construção desses materiais, com participação dos alunos, foi observado um maior engajamento dos estudantes no processo ensino-aprendizagem e ainda promoveu diálogo sobre sustentabilidade no cotidiano. Além disso, percebeu-se dinamização da aula e viabilização de uma aprendizagem significativa.

Palavras-chave: Educação ambiental; Metodologias ativas; Sustentabilidade.

1 INTRODUÇÃO

Com o aumento na produção de resíduos sólidos, numa sociedade cada vez mais consumista, surge o desafio de como reaproveitar por mais tempo, dando sobrevida, ao que é produzido, fazendo-se necessário iniciativas que priorizem a resolução dessa problemática no planeta. Essas iniciativas fazem parte de um contexto denominado ‘educação ambiental’ e segundo Lima (2015) a educação ambiental deve estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não formal, em que um dos principais objetivos consiste em permitir que o ser humano compreenda a natureza complexa do ambiente.

Atualmente com a crescente cultura no consumo existe uma grande demanda de resíduo sendo gerado diariamente, o que gera diversos impactos negativos com o seu descarte e o gerenciamento inadequado.  Com isso, é de extrema importância que haja iniciativas que mostrem a importância de preservação do meio ambiente e de práticas sustentáveis.  É fundamental o desenvolvimento de projetos que atendam esta necessidade da escola, dando embasamento teórico e auxiliando-a juntamente com a comunidade na formação de alunos como cidadãos conscientes e atuantes em relação às questões ambientais de seu lugar, seu espaço vivido. Os conhecimentos teóricos adquiridos pelos alunos em sala de aula se torna mais significativo a partir da inserção das atividades práticas.

Desse modo, a oficina de produção de material didático com produtos que são considerados como resíduos, obtém um novo significado na percepção dos envolvidos onde propícia uma forma de repensar a maneira como lidamos como os recursos naturais, bem como com os resíduos que são produzidos diariamente na sociedade atual. Além disso, a sustentabilidade traz a ideia de utilização dos recursos naturais para suprir as necessidades da geração atual sem comprometer ou esgotar os recursos para a geração futura. Sendo assim, é possível notar que é de extrema relevância a propagação desse conhecimento no ambiente escolar, uma vez que é o local onde existe a formação dos sujeitos.  Nesse contexto, a oficina mostra como a educação ambiental pode ser aplicado no cotidiano dos alunos para assim melhorar a aprendizagem dos conteúdos abordados na aula.

Com isso, o presente trabalho objetiva proporcionar aos alunos uma experiência de ensino de ciências dinamizado através do uso de jogos recreativos e sustentáveis, construídos a partir de materiais recicláveis pelos próprios estudantes e de modelos didáticos tridimensionais com materiais de baixo custo.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU REVISÃO DA LITERATURA

O âmbito escolar é o local onde ocorre a aprendizagem e a formação dos sujeitos, sendo assim, é o local ideal para que seja desenvolvido projetos e ações que possam fomentar a prática da educação ambiental e a sustentabilidade. Para Oliveira (2017) o processo de transformação do lixo reciclável está relacionado com a transformação dos materiais reciclados em materiais para o consumo novamente. Mas também, há o entendimento de que é relevante a diminuição do consumo por parte dos indivíduos dentro da população, uma vez que os resíduos sólidos se transformam em agravantes para a degradação ambiental. Assim, o uso de métodos que viabilizem uma participação mais ativa dos estudantes no processo da aprendizagem insere os estudantes numa prática mais dinâmica, colocando-os no centro deste processo. Segundo Campos (2014) essa atividade mais dinâmica tem sido apontada como a responsável por uma aprendizagem mais eficaz por estar pautada numa experiência direta, vista e ouvida, tendo assim uma maior vivência.

A aprendizagem por meio da ludicidade não permite apenas a fixação do conhecimento, mas também a obtenção de competências comportamentais essenciais para o mercado de trabalho, como a liderança, cooperação, posicionamento, entre outras habilidades adquiridas a partir da utilização dos jogos didáticos em sala de aula. Desde a antiguidade no Egito e na Grécia antiga os jogos eram vistos como uma forma de entretenimento, sendo muito utilizado. Segundo Candido (2012) até os dias de hoje o jogo é um dos alicerces essenciais da civilização, pois funciona como um meio que facilita o aprendizado e o ensino, além de incentivar a comunicação e as interações sociais.

Por outro lado, a jornada excessiva de trabalho, que perpassa por muitas turmas para administrar, acrescenta dificuldades ao professor de ciências, que não consegue elaborar aulas interativas e dinâmicas. Consequentemente, isso faz com que os alunos tenham mais dificuldade em compreender assuntos mais complexos. De acordo com Fortuna (2003) proporcionar uma oficina de produção de material didático além de trazer um momento lúdico, não consome muito tempo, pois são os próprios alunos que produzem durante a aula, o que denota praticidade e adesão, uma vez que os materiais são recicláveis e de baixo custo.

Cada vez mais, fica notável a dificuldade no ensino de ciências na educação básica, de modo que o desenvolvimento de práticas que visam a aprendizagem significativa, como a utilização de metodologias ativas, tem se mostrado eficaz para esses desafios. Nesse eixo, a criação de jogos didáticos, animações, modelos tridimensionais com maquetes, dentre diversos outros métodos de abordagem, traz um significado para os conteúdos.

Na contemporaneidade, a sociedade tem apresentado mudanças do ponto de vista social, cultural, e na sua interação como um todo. Logo, permanecer com o mesmo tipo de ensino denota uma fragilidade no sistema educacional, devendo haver mudanças na metodologia das aulas, tornando a didática cada vez mais participativa para que possa acompanhar a demanda da sociedade atual (Martins, 2015).

3 METODOLOGIA

O  trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Brasil (CAPES) – através do projeto aprovado “Metodologias ativas para uma educação inovadora no ensino de ciências/Biologia” no Programa de Residência Pedagógica, da Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL) na Escola Estadual Antônia Macedo, localizada na zona urbana do município de Palmeira dos Índios, região agreste do Estado de Alagoas, Nordeste do Brasil (Figura 1). A escola atende a alunos do ensino fundamental II e ensino médio nos horários matutino, vespertino e noturno.

Figura 1. Localização do município de Palmeira dos Índios, região agreste do Estados de Alagoas, nordeste do Brasil. 

A elaboração dos jogos foi realizada com base na literatura científica que existe sobre a criação e relevância dos jogos didáticos para a educação básica e especificamente os conteúdos a respeito de células e cordados. O desenvolvimento do tabuleiro teve como princípio o conhecimento sobre a célula eucarionte Albert (2010), de modo que os alunos pudessem revisar e aprender sobre as suas funções gerais. Os jogos recreativos confeccionados foram jogo de baralho dos cordados (que abrange os conhecimentos a respeito do mundo animal) e um jogo de tabuleiro celular (que considera os conhecimentos sobre célula). O modelo tridimensional construído foi de uma célula animal.

O jogo de baralho dos cordados foi confeccionado com 25 cartas, que foram divididas em 5 conjuntos de cinco cartas, sendo cada conjunto representado por um dos grandes grupos do reino animal (peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos). As imagens representativas de cada grupo foram impressas e coladas no papelão cortado de acordo com o tamanho de cada carta. Em cada conjunto de cartas por grupo, elas foram numeradas de 1 a 5, sendo que duas das cartas possuíam imagens de representantes de outros grupos misturadas.

Para o jogo de tabuleiro das células, foram confeccionadas cartas contendo perguntas sobre células. Além disso, um tabuleiro foi impresso e colado num papelão cortado no mesmo tamanho para servir de suporte. Cada jogador escolhia uma peça identificada por cor diferente, para percorrer o percurso do tabuleiro. Para iniciar, os jogadores lançaram o dado e o que obteve o maior número, iniciou o jogo. O primeiro jogador retirava uma carta de perguntas do monte e fazia a leitura da pergunta (inclusive as alternativas) para o jogador que se encontrava à sua direita. Quando o jogador acertava, avançava seis casas, mas quando errava, recuava duas. O segundo jogador retirava uma nova carta e reiniciava a rodada. Vencia o jogador que chegasse primeiro no final do tabuleiro.

Para a criação de um modelo de célula tridimensional, foi utilizado o estudo das células, pois muitas vezes a compreensão sobre esse tema é difícil por se tratar de um tema que não está no campo de visão do aluno. Em função dessa natureza, a criação de um modelo tridimensional celular se torna, além de lúdico, acessível para a prática das atividades propostas em sala de aula. Para realizar a oficina de produção do modelo de célula animal, foi necessário bola de isopor oca e maciça, gel de cabelo, massa de modelar e tinta. Desse modo, foi levado uma figura esquemática para que os alunos utilizassem como um guia para organização das organelas celulares. Logo após, os alunos pintaram o isopor que representou a membrana plasmática e o núcleo, evitando pintar o interior do isopor oco, pois poderia dificultar a observação das organelas caso a cor escolhida seja muito forte. Enquanto o material secava, foi pedido para que eles observem atentamente a figura guia e tentassem reproduzir as organelas utilizando a massinha. Após a confecção das organelas e a total secagem das pinturas das esferas de isopor, o interior da esfera oca foi preenchido por gel e na sequência, iniciou-se a montagem das organelas na célula.

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Houve o acompanhamento e explicação a respeito dos problemas ambientais existentes, a utilização inadequada dos recursos naturais e como o acúmulo de lixo pode ser prejudicial ao meio ambiente. Além disso, ocorreu um debate sobre a produção de materiais didáticos a partir de materiais recicláveis e como essa ação pode ser benéfica para o meio ambiente, juntamente com a ludicidade do ensino-aprendizagem. Os alunos foram questionados a respeito da quanto a utilização dos jogos e dos modelos celulares, onde foi considerada boa, por quase todos os alunos, apenas 2 responderam como regular e 1 não soube responder. Onde evidenciou que a oficina foi considerada como um momento interativo para a maioria dos alunos que participaram. A forma da linguagem abordada nos jogos foi avaliada como de fácil compreensão, o que evidencia a sua função objetiva para entendimento do conteúdo.

Quanto a utilização de ferramentas diferentes nas aulas de ciências aumenta o interesse para aprender os conteúdos, a resposta foi sim, e que gostariam de mais atividades como esta, apenas 1 aluno respondeu que não interfere. Com relação ao dinamismo e compreensão das aulas, foi relatado pelos alunos que um momento em que ocorre uma maior participação dos mesmos torna a aula mais interativa, pois apenas com a utilização dos livros didáticos e atividades convencionais de perguntas e respostas eles não conseguem compreender alguns assuntos e acabam tirando notas baixas.

Tendo em vista a dificuldade de realização, apenas 2 alunos responderam como mediana, o restante achou de fácil execução. Todos os participantes já tinham conhecimento prévio sobre células e os vertebrados, desse modo, tendo a função de revisão sobre o assunto. Abordando o trabalho em grupo todos conseguiram participar, apenas dois alunos não conseguiram interagir.

Analisando os resultados obtidos percebeu-se que os alunos foram estimulados pela oficina, ficou evidente que quase todos ficaram entusiasmados e curiosos para participar das atividades propostas, cooperando no trabalho em grupo, elaborando com eficiência e engajamento (Figura 2). Os jogos e materiais didáticos podem ser adaptados para outros assuntos e disciplinas, sem custos adicionais, apenas modificando a temática abordada, o que justifica a sua relevância para a educação. Com a produção de materiais didáticos a partir de materiais recicláveis, como o papelão e de baixo custo, os alunos puderam ter uma oficina onde colocaram em prática a criatividade durante a produção dos jogos e do modelo didático. A experimentação dessas didáticas demonstrou que a utilização isolada dessas ferramentas, sem contextualização com a teoria, não foi capaz de oferecer uma aprendizagem completa aos estudantes, uma vez que isoladamente, não produz conhecimento significativo.

A participação dos estudantes de forma ativa na confecção dos materiais didáticos promoveu uma interação entre eles (aluno-aluno) e entre eles e a construção do conhecimento (estudante-conhecimento). As ferramentas que foram utilizadas promoveram a dinamização do processo de aprendizagem dos conteúdos abordados durante a aula. Aliado a isso, a oferta da oficina de materiais didáticos, promoveu aos estudantes, um momento lúdico trazendo um viés de conhecimento científico e interativo.

Houve uma participação ativa e engajada dos estudantes durante a transformação e manejo dos materiais que se transformaram em pedagógicos. Um material didático que desperte a curiosidade e proponha atividades práticas, com exemplos reais da aplicação desse conhecimento para complementar a teoria, motiva os alunos a aprenderem mais sobre o assunto. Essa motivação se fez presente durante a aplicação da oficina com a turma e promoveu um ganho mútuo, tanto para a sustentabilidade, quanto para a aprendizagem significativa.

Figura 2: Alunos participando ativamente da confecção de materiais didáticos para as aulas de ciências na Escola Estadual Antônia Macedo, município de Palmeira dos Índios, Alagoas, Nordeste do Brasil.

Fonte: Arquivo pessoal

Figura 3: Materiais produzidos pelos alunos para as aulas de ciências na Escola Estadual Antônia Macedo, município de Palmeira dos Índios, Alagoas, Nordeste do Brasil. 

Fonte: Arquivo pessoal

5 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

As oficinas de produção de material didático oferecem uma série de benefícios importantes tanto para educadores quanto para os estudantes, além disso, com a utilização de materiais que poderiam ser considerados resíduos, sendo ressignificado, como material que serve para a facilitação da aprendizagem, contribuindo para um maior engajamento dos alunos. Essas alternativas, se tornam em ferramentas viáveis que promovem a um ensino ativo, que coloca o aluno motivado, no centro do processo ensino-aprendizagem.

Os alunos puderam participar de forma ativa na construção do seu conhecimento. Além disso, é possível adaptar o tabuleiro para outros conteúdos, sendo assim, com uma ferramenta simples aproxima-se um conteúdo considerado complexo com a realidade do aluno, proporcionado assim uma aprendizagem significativa.

Cada turma é única, pois cada aluno possui a sua individualidade e aprende de formas diferentes, sendo assim, não existe uma fórmula que permite que apenas um tipo de recurso didático que abrange todos os professores, pois, o mais relevante é levar em consideração a realidade do aluno. É importante destacar que se tem inúmeras ferramentas metodológicas de baixo custo que permitem sua adaptação para diversos contextos.

6 AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem a CAPES por aprovar o projeto: “METODOLOGIAS ATIVAS PARA UMA EDUCAÇÃO INOVADORA NO ENSINO DE CIÊNCIAS/BIOLOGIA” e conceder bolsas aos envolvidos, de acordo com o Edital 24/2022 – PRP/CAPES e Portaria Nº 82, de 26 de abril de 2022, do Programa de Residência Pedagógica.

REFERÊNCIAS

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1 Graduanda em Licenciatura em Ciências Biológicas, Bolsista do Programa Residência Pedagógica, Universidade Estadual de Alagoas, UNEAL, Campus III, Palmeira dos Índios – Alagoas, email: claudiavenanciocorreia@gmail.com

2 Preceptora, Bolsista do Programa Residência Pedagógica do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL, Campus III- Palmeira dos Índios, email: araujo.nany@hotmail.com

3 Coordenadora de área, Bolsista do Programa Residência Pedagógica do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL, Campus III – Palmeira dos Índios, josiene.falcao@uneal.edu.br