REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102410071735
Ricardo Phillipe Couto de Araújo1
Aline Noronha Pereira2
Maurício Alves Martins3
Emerson Costa Fernandes4
Alex Cruz dos Santos5
Lucas Alves Cunha6
Maria Julia Pimentel Fragoso7
Priscila Ingrid de Abreu Mendonça Silva8
Evilânio Nunes de Araújo9
Luis Eduardo Damasceno Silva10
Flávia Vanessa Aguiar Gomes11
Maria Raquel Rodrigues Silva Schallenberger12
Maria Eduarda de Medeiros Albuquerque13
Elisson Vinícius da Mota Moreira Souza14
Luigi de Lucena Simões e Silva15
Jessica Paiva Petrovichi16
Resumo
Introdução: A cirurgia guiada para implantes zigomáticos tem revolucionado a reabilitação de pacientes com atrofia severa da maxila, proporcionando soluções eficazes para casos onde o uso de implantes convencionais seria inviável. Este método que utiliza tecnologia CAD/CAM, impressão 3D e guias cirúrgicos personalizados, permite maior precisão no planejamento e execução do procedimento, resultando em menor tempo cirúrgico e recuperação mais rápida para os pacientes. Os avanços tecnológicos recentes, como o uso de tomografia computadorizada (TC) associada a softwares de planejamento virtual, têm permitido a elaboração de modelos tridimensionais da anatomia do paciente, facilitando o posicionamento exato dos implantes. Além disso, a integração de sistemas de navegação cirúrgica em tempo real tem aumentado a previsibilidade e a segurança do procedimento. A impressão 3D de guias cirúrgicos personalizados também tem se destacado, pois permite que o cirurgião realize a perfuração e inserção dos implantes com precisão milimétrica, minimizando o risco de complicações como a perfuração do seio maxilar. Em conjunto, esses avanços têm reduzido a necessidade de enxertos ósseos e aumentado a taxa de sucesso a longo prazo dos implantes zigomáticos. Objetivo: Avaliar os avanços tecnológicos na cirurgia guiada para implantes zigomáticos. Metodologia: Esta revisão de literatura foi realizada com base em artigos científicos dispostos nas bases de dados MEDLINE via PubMed (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Para a seleção dos estudos foram utilizados, como critérios de inclusão, artigos que estivessem dentro da abordagem temática, disponíveis na íntegra e de forma gratuita, nos idiomas inglês, português e espanhol. Como parâmetros de exclusão foram retirados artigos duplicados e que fugiam do tema central da pesquisa. Conclusão: Essas inovações tecnológicas têm ampliado as possibilidades terapêuticas para casos complexos, como também melhorado a experiência dos pacientes que se beneficiam de cirurgias menos invasivas e com resultados funcionais e estéticos satisfatórios. Embora os avanços sejam promissores, é fundamental continuar investindo em estudos clínicos de longo prazo que possam validar ainda mais a eficácia dessas tecnologias.
Palavras – Chave: Implantes Dentários; Desenvolvimento Tecnológico; Zigoma.
1 INTRODUÇÃO
O edentulismo, condição caracterizada pela perda total ou parcial dos dentes, é um problema de saúde pública que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, especialmente em idosos. Essa condição não compromete apenas a capacidade mastigatória e a estética facial, mas também está associada a uma série de complicações sistêmicas e psicológicas que impactam a qualidade de vida dos indivíduos (Moreira; Nico; Tomita, 2011).
A principal causa do edentulismo é a doença periodontal avançada, que leva à perda de suporte ósseo e, consequentemente, à perda dentária. Outras causas incluem cáries não tratadas, traumas prematuros, falhas no tratamento de reabilitação dentária e fatores sistêmicos, como diabetes e osteoporose. Esses fatores são importantes tanto para o edentulismo parcial, caracterizados pela ausência de alguns dentes, quanto para o edentulismo total, em que todos os dentes de uma arcada são perdidos (Moreira; Nico; Tomita, 2011).
A reabilitação do paciente edêntulo é de suma importância, pois a perda dentária afeta não apenas a função mastigatória, mas também a fonética e a estética. O impacto na autoestima e no bem-estar social é significativo, uma vez que a ausência de dentes pode levar ao constrangimento e ao isolamento social. Além disso, o edentulismo está associado a uma dieta restrita, geralmente pobre em fibras e rica em alimentos macios e processados, o que pode resultar em problemas gastrointestinais e aumento do risco de doenças crônicas, como doenças cardiovasculares e diabetes mellitus (Cunha et al., 2014).
A reabilitação do edentulismo pode ser realizada de diferentes formas, dependendo do grau de perda dentária e das condições clínicas do paciente. Para o edentulismo parcial, as próteses parciais removíveis ou fixas são as opções mais comuns, enquanto para o edentulismo total, as próteses totais removíveis são amplamente utilizadas. No entanto, os implantes dentários têm se tornado uma alternativa cada vez mais popular e eficaz, proporcionando uma reabilitação mais funcional e estética (Turano et al., 2012).
Os implantes dentários oferecem uma série de vantagens em relação às próteses convencionais. Eles permitem a preservação do osso alveolar, uma vez que estimulam o tecido ósseo, evitando sua reabsorção. Além disso, os implantes garantem uma fixação mais estável das próteses, melhorando a eficiência mastigatória e a qualidade de vida dos pacientes. Estudos também indicam que pacientes reabilitados com implantes relatam uma melhoria significativa na autoestima e na interação social.
2 REVISÃO DA LITERATURA
A reabilitação oral com implantes zigomáticos é uma alternativa terapêutica para pacientes com atrofia grave do osso maxilar que impede a instalação de implantes de maneira eficaz. Desenvolvidos pela Branemark na década de noventa, os implantes zigomáticos oferecem uma solução para pacientes edêntulos ou com perda óssea significativa, permitindo a reabilitação com próteses fixas mesmo em situações de grave reabsorção óssea, sem a necessidade de enxertos ósseos (Branemark et al., 1996).
A principal indicação dos implantes zigomáticos é a maxila atrofiada, especialmente nos casos em que os implantes convencionais não podem ser fixados devido à falta de osso suficiente. Outras restrições incluem falhas em exercícios ósseos anteriores, reabsorção óssea grave por doença periodontal ou traumas e situações de perda óssea pós-oncológica. Pacientes com maxilectomias também podem ser beneficiados por essa técnica (Nary, 2006).
Anatomicamente, os implantes zigomáticos são ancorados no osso zigomático, uma estrutura óssea densa localizada na região da maçã do rosto. Esse osso oferece uma base estável e resistente para a fixação de implantes, sendo particularmente útil em pacientes com perdas ósseas alveolares extensas. Os implantes zigomáticos, que podem ter comprimentos que variam de 30 a 52 mm, são instalados com uma angulação que atravessa o seio maxilar, proporcionando ancoragem em osso de boa qualidade, mesmo em regiões de atrofia grave do osso maxilar (Branemark et al., 1996).
Uma das principais vantagens da utilização de implantes zigomáticos é a possibilidade de reabilitação imediata, ou seja, o paciente pode receber uma prótese fixa provisória no mesmo dia da cirurgia. Isso melhora consideravelmente a qualidade de vida do paciente, uma vez que evita longos períodos de espera com próteses removíveis temporárias. Além disso, a técnica dispensa a necessidade de exercícios ósseos, o que reduz o tempo total de tratamento, o desconforto e os riscos associados a procedimentos de aumento ósseo, como a morbilidade no sítio doador (Duarte et al.,2004)
O protocolo de instalação dos implantes zigomáticos pode variar dependendo do grau de reabsorção óssea e da situação clínica do paciente. Em casos de atrofia moderada, pode-se optar por uma combinação de implantes zigomáticos e convencionais, conhecida como técnica híbrida. Já em situações de reabsorção mais graves, o uso de dois ou quatro implantes zigomáticos bilaterais é uma abordagem recomendada, fornecendo suporte adequado para a fixação da prótese (Filho; Padovan, 2008).
A reabilitação com implantes zigomáticos apresenta altas taxas de sucesso, que variam entre 90% e 100%, dependendo dos estudos. Esses números são comparáveis às taxas de sucesso de implantes convencionais em áreas não atrofiadas, demonstrando que essa técnica é uma alternativa viável e eficaz. No entanto, como qualquer procedimento cirúrgico, existem riscos associados, como infecção, perfuração do seio maxilar, sinusite, exposição do implante, complicações nas suturas e até a mesma falha do implante. A seleção de cuidados com os pacientes e o planejamento específico e detalhado são essenciais para minimizar esses riscos (Duarte et al.,2004).
Do ponto de vista estético e funcional, a reabilitação com implantes zigomáticos proporciona resultados bastante expressivo. A melhoria na função mastigatória, na fala e na estética facial são benefícios amplamente relatados pelos pacientes. Além disso, a restauração da função mastigatória com próteses fixas melhora significativamente a qualidade de vida, permitindo uma alimentação mais adequada e promovendo o bem-estar psicossocial (Filho; Padovan, 2008).
Contudo, o sucesso no longo prazo dos implantes zigomáticos está intimamente relacionado à manutenção da saúde peri-implantar. A higiene oral adequada e o acompanhamento clínico regular são fundamentais para evitar complicações, como a peri-implantite, que podem comprometer o sucesso da reabilitação. Além disso, é necessário um monitoramento contínuo da condição óssea e do tecido mole ao redor dos implantes, especialmente em pacientes com fatores de risco, como tabagismo e diabetes.
3 METODOLOGIA
Esta revisão de literatura foi realizada com base em artigos científicos dispostos nas bases de dados MEDLINE via PubMed (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS).
Para a seleção dos estudos foram utilizados, como critérios de inclusão, artigos que estivessem dentro da abordagem temática, disponíveis na íntegra e de forma gratuita, nos idiomas inglês, português e espanhol. Como parâmetros de exclusão foram retirados artigos duplicados e que fugiam do tema central da pesquisa. Para busca dos artigos foram utilizadas as palavras-chave : “Implantes Dentários”, “Desenvolvimento Tecnológico” e “Zigoma”, indexadas aos Descritores em Ciência da Saúde (DeCS).
4 DISCUSSÕES
A cirurgia guiada para implantes zigomáticos é uma inovação no campo da reabilitação oral, que tem proporcionado maior precisão, segurança e previsibilidade em casos de reabilitação em pacientes com atrofia maxilar grave. Esse tipo de intervenção utiliza tecnologia avançada para o planejamento virtual da cirurgia e a execução controlada do procedimento, permitindo a inserção de implantes zigomáticos com menor margem de erro e redução dos riscos associados às técnicas tradicionais.
Tradicionalmente, a instalação de implantes zigomáticos é um procedimento urgente, devido à complexidade anatômica da região do osso zigomático e à proximidade de estruturas sensíveis, como o seio maxilar, o forame infraorbital e a cavidade ocular. A abordagem convencional é feita de maneira “à mão livre”, ou seja, sem guias cirúrgicos, o que exige uma experiência cirúrgica específica e um conhecimento anatômico profundo por parte do cirurgião. A cirurgia guiada, por outro lado, permite um planejamento virtual detalhado, com base em exames de imagem tridimensionais (tomografia computadorizada ou cone beam), que oferece uma visualização clara das estruturas anatômicas, facilitando a inserção dos implantes com segurança e precisão (Yimarj et al., 2020).
O principal avanço tecnológico associado à cirurgia guiada é o uso de softwares de planejamento cirúrgico 3D, que permitem ao pedido simular a posição ideal dos implantes zigomáticos antes da cirurgia. Esses softwares possibilitam a visualização detalhada do osso zigomático e das estruturas circunstanciais, permitindo ao exercício ajustar a angulação, profundidade e posição dos implantes de acordo com as características anatômicas específicas de cada paciente. Com base nesse planejamento, guias cirúrgicos personalizados podem ser fabricados com tecnologia CAD/CAM (projeto e fabricação assistida por computador), que direcionam a inserção dos implantes no momento da cirurgia (Oberoi et al., 2018).
As perguntas urgentes são dispositivos que se adaptam à arcada do paciente e possuem aberturas pré-determinadas para a inserção das brocas e, posteriormente, dos implantes. Isso garante que os implantes zigomáticos sejam colocados exatamente conforme o planejado, reduzindo a margem de erro, minimizando o tempo cirúrgico e evitando o trauma para o paciente. A cirurgia guiada também diminuiu o risco de perfuração do seio maxilar e de danos às estruturas adjacentes, resultando em uma recuperação mais rápida e menos complicações pós-operatórias (Vrielinck et al., 2003).
Além do planejamento virtual e das orientações cirúrgicas, o avanço da tecnologia de imagem intraoperatória tem contribuído para a precisão da cirurgia guiada em implantes zigomáticos. O uso de scanners intraorais e dispositivos de navegação cirúrgica em tempo real permite ao cirurgião monitorar o posicionamento dos implantes durante o procedimento, ajustando a trajetória se necessário, e garantindo que a execução siga fielmente o planejamento virtual (Tao et al., 2021).
A principal vantagem da cirurgia guiada é a precisão no posicionamento dos implantes, o que resulta em uma melhor distribuição de forças mastigatórias e maior estabilidade protética. Isso é particularmente importante em casos de implantes zigomáticos, onde a angulação e a profundidade do implante são críticas para o sucesso da reabilitação. Além disso, a redução do tempo cirúrgico e o menor trauma cirúrgico para uma recuperação pós-operatória mais rápida e confortável para o paciente (Centenero et al., 2018).
No entanto, a cirurgia guiada também apresenta algumas limitações. A produção dos guias cirúrgicos personalizados depende de um planejamento pré-operatório específico e de equipamentos especializados, o que pode aumentar os custos do tratamento. Além disso, a técnica exige que o movimento tenha treinamento específico no uso de softwares de planejamento e dispositivos de navegação, além de uma curva de aprendizado associada ao conjunto dos guias durante a cirurgia, no mais, esse não deve ser um tratamento reabilitador de rotina, pois as possibilidades de injúrias a órbita, parestesia, hematomas e sinusite têm sido relatadas e devem ser consideradas (Sales et al., 2020).
O avanço tecnológico na cirurgia guiada para implantes zigomáticos levou a um aumento significativo nas taxas de sucesso desse tipo de reabilitação é superior à 95% em muitos estudos clínicos. A investigação fornecida pelas orientações cirúrgicas, aliada à redução de complicações intra e pós-operatórias, tem consolidado essa técnica como uma opção altamente eficaz e segura para pacientes com atrofia maxilar severa, oferecendo uma alternativa minimamente invasiva e com menores riscos do que os métodos tradicionais (Butterworth, Rogers, 2017).
5 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
A cirurgia guiada para implantes zigomáticos representa uma inovação significativa no campo da reabilitação oral, integrando planejamento digital avançado com execução cirúrgica de alta precisão e proporcionando uma solução eficaz para pacientes com atrofia grave do maxilar. A técnica oferece vantagens importantes, como a possibilidade de reabilitação imediata e a eliminação da necessidade de enxertos ósseos. No entanto, o sucesso do tratamento depende de uma seleção criteriosa dos pacientes, de um planejamento adequado e de uma manutenção rigorosa da saúde peri-implantar. Assim, os implantes zigomáticos têm se consolidado como uma alternativa viável e eficaz para a reabilitação de casos complexos e desafios.
REFERÊNCIAS
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1 Formado no curso superior de Odontologia pela Universidade Estácio de Sá (UNESA) – Campus Recife, Recife – PE, Brasil. E-mail: ricphillipe@gmail.com;
2 Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Metropolitano da Amazônia (UNIFAMAZ) – Campus Belém, Belém – AM, Brasil. E-mail: aline.noronha.24@gmail.com;
3 Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) – Campus Recife, Recife – PE, Brasil. E-mail: mauricio.martins@ufpe.br;
4 Especialista em Implantodontia no Centro Universitário Ingá (UNINGÁ) – Campus Criciuma, Criciuma – SC, Brasil. E-mail: emersonodt@gmail.com;
5 Discente do curso superior de Odontologia do Centro Universitário Metropolitano da Amazônia (UNIFAMAZ) – Campus Belém, Belém – AM, Brasil. E-mail: alexrzx135@gmail.com;
6 Discente do curso superior de Odontologia dela Universidade Federal Fluminense (UFF) – Campus Valonguinho, Niteroi – RJ, Brasil. E-mail: lucas_ac@id.uff.br;
7 Discente no curso superior de Odontologia pela Faculdade de Odontologia do Recife (FOR) – Campus Recife, Recife – PE, Brasil. E-mail: julhinhapimentel@gmail.com;
8 Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade Estácio de Sá (ESTÁCIO) – Campus São Luís, São Luís – MA, Brasil. E-mail: priscila_sls@hotmail.com;
9 Formado no curso superior de Odontologia pelo Centro Universitário Dr. Leão Sampaio (UNILEÃO) – Campus Lagoa Seca, Juazeiro do Norte – CE, Brasil. E-mail evilanio_nunes@icloud.com;
10 Discente no curso superior de Odontologia pela Faculdade de Tecnologia de Teresina (CET) – Campus Teresina, Teresina – PI, Brasil. E-mail: eduardo.damasceno.odonto@gmail.com;
11 Formada no curso superior de Odontologia pela Universidade de Pernambuco (FOP) – Campus Camaragibe, Recife – PE, Brasil. E-mail: flaviavaguiarg@gmail.com;
12 Discente no curso superior de Odontologia pela Faculdade Ideal Wyden-Faci (WYDEN) – Campus Belém, Belém – PA, Brasil. E-mail: raquel.dapaz@hotmail.com
13 Especialista em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial pela Universidade de Pernambuco (FOP) – Campus Camaragibe, Recife – PE, Brasil. E-mail: mariaeduarda.albuquerque@upe.br;
14 Formado no curso superior de Odontologia pela Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC) – Campus Barbacena, Barbacena – MG, Brasil. E-mail: elissonviniciussouza@gmail.com;
15 Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade Maurício de Nassau (UNINASSAU) – Campus Graças, Recife – PE, Brasil. E-mail: luigi.lucena12@gmail.com;
16 Discente no curso superior de Odontologia pela Universidade Maurício de Nassau (UNINASSAU) – Campus Flamengo, Flamengo – RJ, Brasil. E-mail: jessycapetrovichi18@hotmail.com.