ABORDAGENS ODONTOLÓGICAS INTEGRADAS NO CUIDADO E INCLUSÃO DE PESSOAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/fa10202410062247


Isabella Heitor Macedo¹,
Rayenne Rúbia Castro Gonçalves¹,
Yasmin Carlos de Andrade¹,
Karina Silva Moreira Macari². 


RESUMO 

O transtorno do espectro autista (TEA), se caracteriza por dificuldades na comunicação, interação social, comportamentos repetitivos e interesses restritos, essas desordens se manifestam na primeira infância. Estes pacientes também podem apresentar dificuldades na coordenação motora, baixa adesão à higiene bucal, uso frequente de medicamentos e hábitos como a bruxismo. Condições de desenvolvimento comportamentais desses pacientes exigem abordagens direcionada para o atendimento odontológico, o que torna um desafio para o cirurgião dentista. De acordo com a revisão de literatura existem métodos como TEACCH que propõe abordagens visuais como painéis e agendas proporcionam a redução da ansiedade, que auxilia no tratamento odontológico. Para facilitar a comunicação o sistema PECS utiliza símbolos, que permite o autista expressar suas necessidades e emoções de forma visual. O conhecimento das abordagens Odontológicas é de suma importância para que o cirurgião dentista conquiste a confiança do seu paciente e consiga conduzir melhor o tratamento.

Palavras chave: “Transtorno do Espectro Autista”, “Odontologia”, “Condicionamento psicológico”, “Dessensibilização”, “Variações da Prática Odontológica”.

ABSTRACT

Autism Spectrum Disorder (ASD) is characterized by difficulties in communication, social interaction, repetitive behaviors, and restricted interests, with these disorders manifesting in early childhood. These patients may also present motor coordination difficulties, poor adherence to oral hygiene, frequent use of medications, and habits such as bruxism. The behavioral development conditions of these patients require targeted approaches for dental care, which poses a challenge for the dentist. According to the literature review, methods such as TEACCH propose visual approaches like panels and schedules that help reduce anxiety and aid in dental treatment. To facilitate communication, the PECS system uses symbols, allowing individuals with autism to express their needs and emotions visually. Knowledge of these dental approaches is crucial for the dentist to gain the patient’s trust and better manage the treatment.

Keywords: “Autism Spectrum Disorder”, “Dentistry”, “Conditioning”, “Psychological”, “Desensitization”, “Practice Patterns”, “Dentists”.

1 INTRODUÇÃO

A partir do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais DSM-5, publicada na Associação Americana de Psiquiatria (APA) no dia 18 de março de 2022, o Autismo passa a ser chamado de Transtorno do Espectro do Autismo, classificado como um dos Transtorno do Neurodesenvolvimento¹.

O autismo se define por desvio de alterações nos padrões de comportamento, que se apresentam restritos e repetitivos com diversos níveis de gravidade, resultando prejuízos nas interações sociais recíprocas, desvio de comunicação e padrões comportamentais limitados, estereotipados, como a incapacidade de se relacionar com outras pessoas; severos distúrbios de linguagem e uma preocupação obsessiva pelo que é imutável²’³’⁴.

Apesar de as informações atuais indicarem uma conexão entre a socialização e os mecanismos sensoriais em pessoas com TEA, a sequência temporal dos eventos ainda não foi claramente definida⁵. 

O uso de medicamentos controlados, em conjunto com dificuldades para higienização correta, dieta cariogênica, uso de medicamentos para xerostomia, alteram o pH bucal, tornando um fator de risco para algumas doenças como a cárie e doença periodontal. Um estudo recente realizado por Gonçalves et al. (2016) constatou que 50% dos indivíduos com TEA apresentavam a doença cárie, enquanto 11,5% exibiam lesões gengivais. O índice de cárie dentária (CEO) médio nas crianças entre 2 e 8 anos foi de 0,67. Nos pacientes de 10 a 15 anos e de 20 a 40 anos, a média do índice de dentes cariados, perdidos ou obturados (CPO-D) foi de 0,70 e 3,00, respectivamente²⁶.

Crianças com TEA visitam menos o cirurgião dentista, quando comparadas com crianças que não possuem a condição, e muitas das vezes que realizam a consulta são para extrações. Esses pacientes precisam de persistência e auxílio para higienização oral²⁶.

O cuidado com pacientes autistas se torna desafiador, uma vez que as intervenções dos cirurgiões dentistas são vistas como invasivas por esses indivíduos, devido à sua sensibilidade exacerbada aos estímulos relacionados à odontologia⁶.

2 OBJETIVO 

Este estudo tem como objetivo revisar a literatura sobre as condutas odontológicas adequadas para pacientes com transtorno do espectro autista (TEA). 

3 METODOLOGIA 

O presente estudo foi conduzido através de uma revisão bibliográfica a respeito do Transtorno do Espectro Autista na odontologia (TEA), utilizando bases de dados sólidas como: Electronic Library Online (SciELO), National Library of Medicine (MEDLINE), Institutes of Health Search (PubMed). A busca utilizou da combinação de palavras-chave como: “autismo”, “TEA”, “odontologia”, “condicionamento,” “dessensibilização,” “condutas,” “autism”, “autism spectrum disorder”, “dentistry”, “conditioning”, “desensitization”, “conduct”.

Como critério de inclusão foram utilizados artigos dos últimos 5 anos da língua portuguesa e da língua inglesa.

E como critério de exclusão, artigos que não foram condizentes com o tema apresentado.

O método utilizado proporcionou uma revisão atual das informações disponíveis sobre o TEA, e de acordo com a última atualização do Classificação Internacional de Doenças (CID) presente na Associação Americana de Psiquiatria.

4 REVISÃO DE LITERATURA

O transtorno do espectro autista (TEA) é uma desordem neurológica de origem biológica que se manifesta na primeira infância, caracterizada por dificuldades na comunicação, interação social, comportamentos repetitivos e interesses restritos. Causas incluem distúrbios pré e perinatais, anormalidades cromossômicas e fatores genéticos que aumentam a vulnerabilidade⁷’⁸.

A Lei Marcos Mion no Brasil, aprovada em 2020, visa garantir atenção integral às necessidades de saúde das pessoas com TEA, incluindo diagnóstico precoce, acesso a medicamentos e terapias essenciais. Esta legislação também estabelece diretrizes para priorizar o acesso a serviços públicos e privados, especialmente nas áreas de saúde, educação e assistência social⁹.

O autismo pode ser classificado em três diferentes níveis, porém o fator predominante para essa classificação é relacionado ao grau de comprometimento causado, em relação ao nível de dependência, sendo pouco ou até mesmo o total nível de dependência de outras pessoas ou profissionais. Com isso, pode-se dizer que o autismo é classificado em três níveis/graus diferentes¹⁰.

Nível 1 de suporte – Em geral, são pessoas que lidam com dificuldades para manter e seguir normas sociais, apresentam comportamentos inflexíveis e dificuldade de interação social desde a infância.

Nível 2 de suporte – Em geral, apresentam comportamento social atípico, rigidez cognitiva, dificuldades de lidar com mudanças e hiperfoco (interesse intenso por determinados objetos, pessoas ou temas).

Nível 3 de suporte – Nestes casos, os indivíduos têm dificuldades graves no seu cotidiano e déficit severo de comunicação, com uma resposta mínima a interações com outras pessoas e a iniciativa própria de conversar muito limitada. Também podem adotar comportamentos repetitivos, como bater o corpo contra uma superfície ou girar, e apresentarem grande estresse ao serem solicitados a mudarem de tarefa¹¹.

Quanto à complexidade clínica da cavidade oral, observa-se um grande acúmulo de placa bacteriana, comumente encontrado em pacientes que tendem a sofrer com cárie e problemas de má oclusão. Estes pacientes também podem apresentar dificuldades na coordenação motora, baixa adesão à higiene bucal, uso frequente de medicamentos e hábitos como a bruxismo¹².

Os prejuízos causados por essas condições são agravados pelo costume de reter alimentos na boca, pelo consumo de alimentos macios ricos em carboidratos e pelas restrições na higiene bucal que caracterizam esse grupo, o que aumenta a complexidade dos tratamentos. Essas condições, aliadas a problemas comportamentais, exigem que o dentista empregue protocolos de manejo de comportamento¹³.

Segundo a maioria dos especialistas, o aprimoramento do cuidado odontológico para pacientes com necessidades especiais requer uma história clínica minuciosa. Além disso, é fundamental que seja conduzido com um planejamento cuidadoso, considerando o diagnóstico e prognóstico do tratamento de forma personalizada, uma vez que cada paciente possui particularidades patológicas únicas. Portanto, o protocolo de atendimento deve levar em conta a idade e a classificação das necessidades odontológicas de cada paciente¹⁴.

Para melhorar a qualidade de vida dos indivíduos com TEA, são utilizadas diversas abordagens terapêuticas. O método TEACCH, por exemplo, estrutura o ambiente e as atividades diárias por meio de abordagens visuais, como agendas e painéis, reduzindo a ansiedade e promovendo a independência. O sistema PECS facilita a comunicação utilizando imagens e símbolos, permitindo aos autistas expressar suas necessidades e emoções de forma visual¹⁵.  

A rotina diária das pessoas com TEA deve incluir cuidados com a higiene bucal, pois a negligência pode resultar em cáries e dor, que afetam seu comportamento e podem aumentar a necessidade de medicamentos. A escolha da escova e do dentifrício é crucial para garantir que a escovação seja confortável. Recomenda-se o uso de escovas com cerdas macias ou extra macias e cabeças pequenas, uma vez que muitas pessoas com TEA enfrentam desafios sensoriais que tornam a escovação difícil²⁷.

O dentifrício ideal deve ter flúor para a prevenção de cáries, e a quantidade indicada é semelhante ao tamanho de um grão de ervilha. Para evitar a ingestão, é aconselhável usar dentifrícios sem sabores atrativos, como uva ou morango, que podem levar à deglutição²⁷.

O treinamento para abrir e fechar a boca pode ser realizado dividindo a boca em quadrantes e usando contagens numéricas durante a escovação para proporcionar previsibilidade e diminuir a ansiedade. Oferecer reforços positivos após cada fase é uma estratégia eficaz para incentivar a aceitação e a repetição das ações²⁷.

Alguns indivíduos podem se beneficiar do uso de objetos concretos, como fantoches ou brinquedos, para entender os conceitos de “boca aberta” e “boca fechada” antes de começarem a escovar os dentes. Repetir essas atividades regularmente é fundamental para que desenvolvam habilidades adequadas de higiene bucal e ganhem autonomia ao longo do tempo²⁷.

Para melhorar a qualidade de vida dos indivíduos com TEA, são utilizadas diversas abordagens terapêuticas. O método TEACCH, por exemplo, estrutura o ambiente e as atividades diárias por meio de abordagens visuais, como agendas e painéis, reduzindo a ansiedade e promovendo a independência. O sistema PECS facilita a comunicação utilizando imagens e símbolos, permitindo aos autistas expressar suas necessidades e emoções de forma visual¹⁵ (Quadro 1). 

Quadro 1 – Abordagens terapêuticas.

 TEACCHPECS
  TRADUÇÃOTratamento e educação para autistas e crianças com déficits relacionados com a comunicação- Treatment and Education for Autistic and Related Communication Handicapped ChildrenPicture Exchange Communication System -Sistema de comunicação de troca de imagens
  DEFINIÇÃOÉ um programa de intervenção psicoeducativa para crianças com autismo e déficits relacionados à comunicação. Criado em 1966 por Eric Schopler e colaboradores na Universidade da Carolina do Norte, o TEACCH se caracteriza por uma abordagem transdisciplinar que integra práticas educacionais e clínicas¹⁶.  O Picture Exchange Communication System (PECS) é um sistema de comunicação que ressalta a relação interpessoal, em que ocorre um ato comunicativo entre o indivíduo com dificuldades de fala e um adulto, por meio de trocas de figuras¹⁸.
  OBJETIVO1-Promoção da Adaptação: Melhorar habilidades e adaptar o ambiente para compensar déficits da criança.
2-Colaboração Mútua: Trabalhar com os pais para definir prioridades e estratégias de intervenção.
3-Avaliação Individualizada: Avaliar detalhadamente as habilidades da criança para criar programas personalizados.
4-Conhecimento das Teorias: Aplicar teorias cognitivistas e behavioristas para guiar a prática.
5-Modelo Generalista e Transdisciplinar: Capacitar profissionais para enfrentar diversos desafios do autismo de forma integrada¹⁷.
1- Fazer pedidos através da troca de figuras pelos itens desejados;
2- Ir até a tábua de comunicação, apanhar uma figura, ir a um adulto e entregá-la em sua mão;
3- Discriminar entre as figuras;
4- Solicitar itens utilizando várias palavras em frases simples, fixadas na tábua de comunicação;
5- Responder à pergunta O que você quer;
6- Emitir comentários espontâneos¹⁸.

Fonte: Próprios autores

Em suma, essas intervenções são cruciais para o desenvolvimento pessoal e integração social de indivíduos com TEA, adaptando-se às necessidades individuais de cada pessoa¹⁹.

5 DISCUSSÃO 

Em 1943, Kanner definiu o autismo como Distúrbio Autístico de Contato Afetivo, caracterizado como uma condição com características comportamentais específicas, sendo elas: perturbações das relações afetivas com o meio, solidão autística extrema, inabilidade no uso da linguagem para comunicação, presença de boas potencialidades cognitivas, aspecto físico aparentemente, normal, comportamentos ritualísticos, início precoce e incidência predominante no sexo masculino²⁰.

Na legislação brasileira, representada pela Lei Marcos Mion em 2020, é um pilar importante no suporte a esses pacientes, garantindo acesso a cuidados odontológicos e serviços especializados. O TEA está caracterizado por desafios no desenvolvimento social e na comunicação, bem como por comportamentos repetitivos e sensibilidade sensorial, exigindo um ambiente odontológico adaptado e estratégias específicas para garantir a eficácia do tratamento²¹.

Estudos como o de Campos et al. (2009) destacam a necessidade de uma anamnese minuciosa para compreender as particularidades comportamentais e de comunicação dos pacientes com TEA²². Nesse contexto, a adaptação do consultório odontológico é uma das principais medidas a serem implementadas. O ambiente tradicional de consultórios, com suas luzes fortes, sons agudos e texturas desconhecidas, pode desencadear respostas de ansiedade em pacientes autistas. Para mitigar esses efeitos adversos, sugere-se a adequação sensorial do ambiente clínico por meio de luzes relaxantes, músicas rítmicas e técnicas de pressão intensa²³.

No que se refere às abordagens terapêuticas, métodos como o TEACCH (Treatment and Education of Autistic and related Communication handicapped Children) e o PECS (Picture Exchange Communication System) se destacam por oferecerem ferramentas de comunicação alternativa que auxiliam na compreensão e cooperação dos pacientes autistas durante os procedimentos odontológicos. A literatura também sugere técnicas comportamentais como o “dizer-mostrar-fazer”, a distração, a dessensibilização gradual e o reforço positivo, que têm se mostrado eficazes na redução da ansiedade e na promoção de um comportamento colaborativo por parte dos pacientes²⁴.

A literatura revisada sugere que o atendimento a pessoas com TEA no ambiente odontológico deve ser abordado com sensibilidade e personalização. A combinação de medidas comportamentais, sensoriais e comunicacionais pode melhorar a experiência odontológica e contribuir para uma maior inclusão desses pacientes. A formação contínua dos profissionais de saúde, o apoio legislativo e o envolvimento dos cuidadores são essenciais para promover um ambiente inclusivo e acolhedor que respeite as especificidades de cada indivíduo com TEA²⁵.

6 CONCLUSÃO 

Conclui-se que, existe abordagens Odontológicas para melhor manejo de pacientes com TEA, para que o mesmo sinta-se confiança no profissional, que deve ter conhecimento sobre o transtorno, sendo imprescindível que seja conduzido um planejamento cuidadoso, considerando o diagnóstico e prognóstico do tratamento de forma personalizada, uma vez que cada paciente possui particularidades patológicas únicas.

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8-Miranda Seize M, Borsa JC. Instrumentos para Rastreamento de Sinais Precoces do Autismo: Revisão Sistemática. Bragança Paulista; jan./abr. 2017;22(1): 161-176

9-Miranda Seize M, Borsa JC. Instrumentos para Rastreamento de Sinais Precoces do Autismo: Revisão Sistemática. Bragança Paulista; jan./abr. 2017;22(1): 161-176

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1Discente do curso de Odontologia do Centro Universitário da Faculdade
Educacional de Barretos | UNIFEB Curso de Odontologia. Estudantes participantes do artigo.

2Docente do curso de Odontologia do Centro Universitário da Faculdade Educacional de Barretos | UNIFEB Curso de Odontologia. Professor orientador do artigo.