CAUSES OF TYMPANISM IN CATTLE
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ma10202409301108
Aline Costa da Silva
Camila Righeti
Claudia Jeniffer Lopes
Vitoria Alves de Souza
Suellen Alves Fernandes
Talita Feitosa Silva
Resumo
O timpanismo é um distúrbio metabólico, sendo uma das principais causas no aumento de mortalidade em ruminantes. Está associado ao acúmulo de gás produzido durante a fermentação fisiológica do rúmen, onde não se consegue fazer a liberação dos gases, deste modo, acontece a distensão ao lado esquerdo do abdômen. Esse tipo de comorbidade estará indiretamente ligado a tipos de raças, sexo, idade, entretanto diretamente ligado ao regime de criação, além disso, a intoxicação por plantas tóxicas, como Baccharis coridifolia (encontrada no Brasil) e Samambaia representa um risco adicional para o animal, levando assim em poucas horas ao óbito e um impacto negativo econômico. Entretanto, o manejo e a identificação das plantas tóxicas são essenciais para prevenir essas complicações.
Palavras-chave: Timpanismo; bovino; tipos de timpanismo.
Abstract
Tympanism is a metabolic disorder and one of the main causes of increased mortality in ruminants. It is associated with the accumulation of gas produced during the physiological fermentation of the rumen, where the release of gases is impaired, leading to distension on the left side of the abdomen. This type of comorbidity is indirectly related to factors such as breed, sex, and age, but is directly linked to the rearing system. Additionally, intoxication by toxic plants, such as Baccharis coridifolia (found in Brazil) and ferns, represents an added risk for the animal, leading to death within a few hours and causing a negative economic impact. However, proper management and identification of toxic plants are essential to prevent these complications.
Keywords: Tympanism; cattle; types of tympanism.
1 INTRODUÇÃO
O timpanismo ruminal é um distúrbio metabólico grave em ruminantes, caracterizado pela acumulação excessiva de gases no rúmen, levando a distensão abdominal e o risco de morte se não tratado prontamente. Existem duas formas principais: timpanismo primário, associado à ingestão de dietas ricas em leguminosas, que causa formação de bolhas estáveis e impede a eliminação eficiente dos gases, e o timpanismo secundário, resultante de obstruções físicas na via esofágica que comprometem a eructação. A prevenção do timpanismo envolve o manejo dietético adequado, evitando excessos de grãos e leguminosas, garantindo uma ingestão adequada de fibra. O tratamento pode incluir técnicas como trocarte, ruminotomia e uso de agentes antiespumantes.
2 OBJETIVO
Apresentar as principais causas e fatores relacionados ao timpanismo, sendo origem primária ou secundária. Promover aos profissionais da saúde e estudantes, um entendimento os direcione a um diagnóstico preciso.
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU REVISÃO DA LITERATURA
O timpanismo é um distúrbio patológico comumente encontrado em bovinos, que se alimentam de concentrados presentes em suas dietas, favorecendo um acúmulo excessivo de gás e aumento exacerbado da pressão no rúmen (CHENG, et al. 1998).
O timpanismo primário ou espumoso se caracteriza pela formação de uma espuma estável e viscosa que retém o gás dentro do rúmen-retículo. As bolhas ficam por longos períodos, que mesmo com sua motilidade contínua, não possibilita eliminação do conteúdo. (OLIVEIRA, 2019). Essas alterações se originam da ingestão de leguminosas como alfafa (Medicago Sativa) e trevo (Trifolium sp.), são caracterizadas por suas proteínas com elevados índices digestíveis e associações a dietas com carboidratos rapidamente fermentáveis, aumentando o risco de desenvolver o meteorismo (Pagani, 2008).
Motivado pelo aumento da tensão superficial do líquido ruminal ou de sua viscosidade, as bolhas derivadas da fermentação que são constituídas pelos gases, mesmo diante dos movimentos contínuos do rúmen, acabam aprisionadas por um longo período, contribuindo para a formação de uma espuma, que impossibilita que se desfaçam e sejam eliminadas (Radostits et. Al 2007). As bolhas são formadas através de cloroplastos e outras matérias vegetais, ricos em proteínas solúveis que sofrem desnaturalização após serem liberadas no líquido ruminal ácido pela degradação bacteriana (Pagani, 2008). Bactérias como o Streptococcus bovis, produzem altos níveis de lactato e polissacarídeo capsular, originando mucopolissacarídeos responsáveis pelo aumento da viscosidade do fluido (Coutinho et al, 2009).
A saliva tem ação direta no conteúdo do rúmen, devido ao pH que estabiliza a espuma ruminal, ou devido suas mucoproteínas. O bicarbonato salivar neutraliza os ácidos e mantém o pH a níveis adequados, para que não forme uma espuma estável com base na desnaturação das proteínas solúveis (Pagani, 2008). As mucoproteínas presentes na saliva atuam na elevação da viscosidade, diferentes das mucinas salivares que possuem efeito contrário (Pagani, 2008).
Os bovinos de corte passam por maiores mudanças nutricionais, ao entrarem no confinamento, aumentando a chance de distúrbios metabólicos (Meyer e Bryant, 2017). Ocorrendo no início dos primeiros 14 dias, seguidos do fornecimento da dieta rica em grãos (Wang et al., 2012). Deste modo, ao incluir os animais neste tipo de confinamento, deve-se tomar alguns cuidados, como o oferecimento gradual da dieta concentrada, evitando assim riscos à saúde (Meyer e Bryant, 2017).
Durante a época de estiagem e seca, ocorre queda na qualidade e limitações em relação a pastagem, observando que animais criados em confinamento ou pastagem que geralmente se alimentam de alto valor calórico, sofrem com déficit em seu balanço energético, sendo necessário suplementação com concentrado, que infelizmente em boa parte dos casos acaba sendo exagerada provendo efeitos contrários aos desejados (Coutinho et al, 2012).
Existem alguns sinais clínicos a serem observados, como a porção superior da fossa paralombar esquerda, que se encontra distendida, além de sinais como, dispneia acentuada, respiração pela boca, frequência respiratória aumentada, protrusão de língua, perda de apetite, salivação, queda na produção de leite, extensão da cabeça, timpânica ruminal, movimentos ruminais aumentados no início e por fim diminuídos (BLOOD, 2000).
O timpanismo secundário ou gasoso pode ocorrer devido a obstrução esofágica movida por alterações intraluminal, constituindo uma oclusão aguda por corpos estranhos (Borges & Moscardini 2007). A distensão do rúmen derivada dos níveis exacerbados de gás disponíveis, agem como uma bolsa de gás livre no conteúdo ruminal, sendo um fator físico ou funcional que interfere no processo de eructação (PAGANI, 2008).
A maior incidência do desenvolvimento de obstrução esofágica está ligado à espécie bovina por parte de seus hábitos alimentares. Destacando-se a rápida ingestão de conteúdos inteiros ou grandes partes, em um curto período de tempo (Radostits et al. 2007).
A obstrução esofágica por frutos inclusos em sua dieta, como os limões, laranjas e caroços, não conseguem ser mastigados impedindo a deglutição, se tornando assim um obstáculo no trajeto. (PANZIERA et al., 2016). Dependendo da gravidade e falta de intervenção, pode ocorrer anoxia, já que com dilatação dos pré-estômagos, se origina em um aumento da pressão intra-abdominal, comprimindo o diafragma e impedindo o ato da respiração (Radostits et al. 2007). Além disso, nas regiões localizadas no corpo estranho, se observam lesões na mucosa, geradas pela compressão (Gelberg 2013).
Fatores relacionados a neoplasias de esôfago, linfonodomegalia, abcessos, enfartamento ganglionar (leucose, tuberculose, actinobacilose, pneumonia) e por lesão nas vias nervosas, também pode ser causadores da doença. Tais ocorrências possuem elevadas taxas na clínica, determinando-se crônicas ou intermitentes, seguidos de desenvolvimento gradual (PAGANI, 2008). No entanto, pode levar o timpanismo de forma instantânea, promovendo menor gravidade se a obstrução for de forma parcial (BORGES & MOSCARDINI, 2007).
Outra forma de obstrução é pela ingestão de plantas de origem tóxica, como a Baccharis coridifolia DC. (Asteraceae) ou “mio-mio”, presente no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Pará e São Paulo (Barros, 1998). A espécie mais acometida são os bovinos, diferente dos ovinos e equinos que dificilmente ingerem a planta (Barros, 1998). A doença de forma se dá início entre 5 e 30 horas, após o início da ingestão e o óbito geralmente ocorre entre 3 e 23 horas, seguidos dos primeiros sinais de anorexia, timpanismo, instabilidade dos membros pélvicos, tremores dos músculos, salivação excessiva, inquietação, taquicardia, vocalização, polidipsia, entre outros, promovendo lesões de necrose no epitélio intestinal e do tecido linfoide (Tokarnia & Dobereiner, 1975; Barros, 1998; Varaschin et al. 1998) A época mais evidente da perda do gado são em meses de primavera, na fase de brotação, mesmo ela sendo mais tóxica na época do outono, onde ocorre a floração (Tokarnia & Dobereiner 1975).
Além do B. coridifolia, a Pteridium aquilinum (Samambaia) diante de seu consumo leva à importante alteração intramural, trazendo o surgimento de carcinomas de célula escamosas escudarias a sua ingestão crônica ou contínua (Tokarnia et al. 2012).
Ambos as classificações do timpanismo podem apresentar aumento na pressão intra-abdominal, assim como alterações nos movimentos ruminais, promovendo consecutivamente dificuldade respiratória, circulatória, asfixia e óbito do animal (Cheeng et al., 1998).
4 METODOLOGIA
O método utilizado para a pesquisa se baseia na revisão literária de artigos científicos, que buscam abordar o assunto de forma sucinta e objetiva, baseada em atribuições científicas. Os materiais utilizados para desenvolvimento da estrutura buscam trazer uma discussão atual sobre o assunto, sendo extraídos de artigos científicos, revisões bibliográficas e revistas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O timpanismo em bovinos representa um desafio significativo para a saúde animal e a sustentabilidade da pecuária. Este trabalho analisou as causas e suas implicações, destacando a importância do manejo nutricional e da identificação de plantas tóxicas como fatores críticos na prevenção dessa condição.
A compreensão do timpanismo primário e secundário é essencial para o desenvolvimento de estratégias de manejo que minimizem os riscos e ocorrências.
Entretanto, é fundamental que os criadores e profissionais estejam atentos aos sinais clínicos alterados, como desconforto causado pela distensão do abdome, dispneia, respiração pela boca, perda de apetite e até mesmo a salivação e estejam conscientes de como ter o manejo correto em cima das dietas e pastagens para cada animal. Sendo de grande importância que adotem as medidas de prevenção e tratamento adequado para garantir o bem estar do gado o quanto antes possível.
Além disso, a necessidade de intervenções rápidas e eficazes em casos de timpanismo foi enfatizada, uma vez que a condição pode levar a consequências graves, incluindo a morte dos animais. Portanto, a formação contínua de profissionais da saúde animal e a implementação de práticas de manejo adequadas são fundamentais para garantir a saúde e o bem-estar dos bovinos, contribuindo para a produtividade e a rentabilidade do setor pecuário.
REFERÊNCIAS
AHMADY, Ebrahim Baba. Um caso clínico de timpanismo ruminal agudo em bovinos. REDVET, 2017. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/636/63653009074.pdf. Acesso em: 30 maio 2024.
BARROS CS.L 1998. Livestock poisoning by Baccharis coridifolia, p.569 572. In: GARLAND T. & Barr A.C. (ed) Toxic Plants and Other Natural Toxicants. CAB International, Wallingford. 576p. Acesso em: 30 maio 2024.
BARBOSA, João Alberto. Timpanismo em ruminantes. Revista científica eletrônica de medicina veterinária, 2008. Disponível em: http://www.faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/pDHtNtfkzjE1O0F_201 3-5-28-11-58-47.pdf. Acesso em: 10 maio 2024.
Borges J.R.J. & Moscardini A.R.C. 2007. Timpanismo gasoso, p.336-343. In: Riet-Correa F, Schild A.L., Lemos R.A.A. & Borges J.R. (Eds), Doenças de Ruminantes e Equídeos. Vol.2. 3a ed. Pallotti, Santa Maria. 694p. Acesso em: 30 maio 2024.
BLOOD D.C.; RADOSTITS. O.M.; GAY C.C.; HINCHCLIFF, K.W Clínica Veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. 9 ed. P.677-680 Guanabara Koogan Rio de Janeiro 1737p. 2002. Acesso em: 28 maio 2024
COUTINHO, L. T. et al. Avaliação da conduta terapêutica em casos de timpanismo espumoso em bovinos. *Ciência Animal Brasileira* , v. 10, n. 1, p. 288-293, 2009. Acesso em: 30 maio 2024.
CHENG, K.J.; MCALLISTER, T.A.; POPP, J.D.; HRISTOV, NA.; MIR. Z.: SHIN., H.T A review ofbloat in feedlot cattle. Journal of Animal Science, v. 76, n. 1, p. 299-308, 1998. https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&opi=89978449&url=https://revistas. ufg.br/vet/article/viewFile/3797/4596&ved=2ahUKEwjEiYvMo6yIAxW7JbkGHbURAa4QFnoE CBEQAQ&usg=AOvVaw01Dwba25uSOWuahNFDrYkE. Acesso: 05 Set. 2024.
DALTO, André Gustavo Cabrera ; BANDARRA, Paulo Mota ; PEDROSO, Pedro Miguel Ocampos ; GUAGNINI, Fábio De Souza ; LEAL, Juliano De Souza; RAYMUNDO, Djeison Lutier ; DRIEMEIER, David . Timpanismo espumoso em bovinos leiteiros em pastagens de Trifolium spp. (Leg.Caesalpinoideae): Leguminous bloat in dairy cattle on Trifolium spp. Pastures. Scielo, 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pvb/a/ZJqVzrg59QTbfpbJNXDL7SJ/?format=html#. Acesso em: 01 mar. 2024.
FUBINI S. & DIVERS T.J. 2008. Noninfectious diseases of the gastrointestinal tract, p.130199. In: Divers TJ. & Peek S.F. (Eds), Diseases of Dairy Cattle. 2nd ed. Saunders Elsevier, Philadelphia. 686p. Acesso em: 28 maio 2024.
GUARD C. 2002. Bloat (ruminal tympany), p.754-756. In: SMITH B.P. (Ed.), LARGE ANIMAL INTERNAL MEDICINE. 3rd ed. Mosby, St Louis. 1735p. Acesso em: 30 maio 2024.
GUEDES R.M.C., BROWN C.C. & SEQUEIRA J.L. 2010. Sistema digestório, p.89- 182. In: Santos R.L. & Alessi A.C. (Eds), Patologia Veterinária. Roca, São Paulo. 892p. Acesso em: 30 maio 2024.
GELBERG H.B. 2013. Sistema alimentar, peritônio, omento, mesentério e cavidade peritonial, p.324-460. In: Zachary J.F, & McGavin M.D. (Eds), Bases da Patologia em Veterinária. 5ª ed. Elsevier, Rio de Janeiro. 1324p. Acesso em: 30 maio 2024.
MEYER, N. F., BRYANT, T. C. Diagnosis and management of rumen acidosis and bloat in feedlots. Veterinary Clinics: *Food Animal Practice,* v. 33, n. D. 481- -498, 2017 Acesso em: 30 maio 2024.
MILLEN, Danilo Domingues et al. Ruminal acidosis. In: *Rumenology* . Springer, Cham, 2016. P. 127-156. Acesso em: 28 maio 2024.
NETO, José Santana ; OLIVEIRA , Viniciu Da Silva ; SANTOS, Ana Caroline Pinho Dos; VALENÇA, Roberta De Lima . Distúrbios metabólicos em ruminantes: Uma revisão. Higiene animal. Ufc, 2014. Disponível em: http://www.higieneanimal.ufc.br/seer/index.php/higieneanimal/article/view/207/616. Acesso em: 19 mar. 2024.
NAGARAJA, T. G.; GALYEAN, M. L.; COLE, N. A. Nutrition and disease. Veterinary Clinics of North America: Food Animal Practice, v. 14, n. 2, p. 257-277, 1998. Acesso em: 10 set. 2024.
OLIVEIRA, Raiane Lima De ; SOUZA, Juliana Bruna Borges; CARMO, João Marcelo Carvalho Do; MOREIRA, Thaynara Souza; BARROS, Vítor Lopes ; FREITAS, Vantuil Moreira De.
Timpanismo em bovinos. Unifimes, 2019. Disponível em: https://publicacoes.unifimes.edu.br/index.php/coloquio/article/download/665/745. Acesso em: 12 maio 2024.
JONES, W. T.; LYTTLETON, J. W. Bloat in cattle: XXXVII. The foaming properties of bovine salivary secretions and protozoal proteins. New Zealand journal of agricultural research,v. 15,n. 3, p. 506-511, 1972. Doi: 10.1080/00288233.1972.10430542. Acesso em: 12 maio 2024.
PAGANI, J. A. B. Timpanismo em ruminantes. Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária, Garça, v. 6, n. 10, 2008. Acesso em: 28 maio 2024
PANZIERA, Welden ; KONRADT, Guilherme; BASSUINO, Daniele M.; GONÇALVES, Maiara A. ; DRIEMEIER , David . Timpanismo em bovinos, secundário à obstrução esofágica por Citrus limon (limão siciliano): Bloat in cattle secondary to esophageal obstruction by Citrus limon (sicilian lemon). Scielo, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pvb/a/BZ6gxNYCHN4LH5tTnqnbxVx/abstract/?lang=pt. Acesso em: 06 mar. 2024. (PANZIERA, 2016)
RIET-CORREA F 2007. Timpanismo espumoso em pastagens de legumi- nosas, p.326-332. In: Riet-Correa F, Schild A.L., Lemos R.A.A. & Borges J.R. (Eds), Doenças de Ruminantes e Equídeos. Vol.2, 3a ed. Pallotti, Santa Maria. 694p. Acesso em: 28 maio 2024.
ROSENBERGER G. 1978. Schlundverstopfung (Obstructio oesophagi), p.202- 211. In: Ibid. (Ed.), Krankheiten des Rindes. 2nd ed. Paul Parey, Han- nover. 1403p. Acesso em: 10 set. 2024.
SOUTO M.A, KOMMERS G.D., BARROS C.S.L., PIAZER J.V.M., RECH R.R., RIET- CORREA F. & SCHILD A.L. 2006. Neoplasias do trato alimentar superior de bovinos associadas ao consumo espontâneo de samambaia (Pteridium aquilinum). Pesq. Vet. Bras. 26(2):112-122. Acesso em: 10 set. 2024.
TOKARNIA C.H. & Döbereiner, J. 1975. Intoxicação experimental em bovinos por “mio-mio”, Baccharis coridifolia. Pesq. Agropec. Bras. 10:79-97. Acesso em: 10 set. 2024.
VASCONCELOS, J. T.; GALYEAN, M. L. ASAS Centennial Paper: Contributions in the Journal of Animal Science to understanding cattle metabolic and digestive disorders. *Journal of animal* science, v. 86, n. 7, p. 1711-1721, 2008. Acesso em: 10 set. 2024.
VARASCHIN M.S., Barros C.S.L. & Jarvis B.B. 1998. Intoxicação experimental por Baccharis coridifolia (Compositae) em bovinos. Pesq. Vet. Bras. 18:69- 75. Acesso em: 10 set. 2024.
WANG, Y.; MAJAK, W.; MCALLISTER, T.A. Frothy bloat in ruminants: cause, occurrence, and mitigation strategies. Animal feed science and technology, v. 172. n. 1-2, p. 103-114, 2012. Acesso em: 10 set. 2024.3.