REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102410041758
Débora Letícia Teixeira Dos Santos
Maria Fernanda Patriota Bezerra
Orientadora Prof. Ms. Maria Eduarda Pontes dos Santos
Co-orientadora Profa. Ms. Monique de Sousa Paixão
RESUMO
INTRODUÇÃO: A Doença de Parkinson (DP) é um dos acometimentos neurodegenerativos mais comuns em idosos. Inicialmente os acometimentos podem ser observados nas Atividades de Vida Diária (AVD’s), decorrentes de um decaimento motor que pode afetar o estado cognitivo. Por sua vez, o congelamento da marcha é um indício comum e paralisante nesse quadro, consistindo em uma incapacidade repentina de começar ou continuar a caminhar, sendo relatada pelos pacientes como uma situação em que os pés aparentam estar “fixados ao chão”. OBJETIVO: Investigar o impacto da fisioterapia aquática e seus possíveis benefícios nos casos de congelamento da marcha de pacientes com DP. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão da literatura integrativa com busca realizada por meio das bases de dados eletrônicas PubMed (National Library of Medicine), BVS (Biblioteca virtual em saúde) e Cochrane Library, baseando-se nos descritores: Parkinson, Aquatic Therapy, Hydrotherapy, Freenzing of gait, Aquatic exercise. Foram incluídos estudos que enfocaram a Fisioterapia Aquática na reabilitação de pacientes com a DP, que tiveram como propósito a melhora do congelamento da marcha, além de ensaios clínicos randomizados e estudos longitudinais. Foram excluídos artigos que se diferiram do desenho do estudo, publicados antes de 2014, artigos duplicados e que não contemplassem a especificidade do tema. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Dos 332 trabalhos identificados, foram escolhidos 3 artigos, através dos quais observou-se que a fisioterapia aquática, através de intervenções incluindo exercícios específicos, pode reduzir o FOG e aumentar a qualidade de vida, destacando a importância de abordagens multidisciplinares para tratar a complexidade da DP. CONSIDERAÇÔES FINAIS: Foi investigado e constatado que a Fisioterapia aquática propiciou impactos positivos quanto à rigidez, diminuição de quedas, melhora da estabilidade postural e biomecânica da marcha, melhorando a qualidade de vida de pessoas acometidas com a DP.
Palavras-chave: Doença de Parkinson, fisioterapia aquática, congelamento da marcha.
1. INTRODUÇÃO
A Doença de Parkinson (DP) é um dos acometimentos neurodegenerativos mais comuns em idosos. Sendo caracterizada pela carência de neurônios dopaminérgicos na substância negra do mesencéfalo, aparecendo de maneira crônica e progressiva. Inicialmente os acometimentos podem ser observados nas Atividades de Vida Diária (AVD’s), decorrentes de um decaimento motor que pode afetar o estado cognitivo, a relação com o ambiente e levar a uma dificuldade na participação em sociedade (Doliny et al. 2023).
A diagnose da DP é determinada pela presença de dois dentre os seguintes sinais principais: tremor em repouso, bradicinesia (acinesia ou hipocinesia), rigidez dos músculos do tipo plástica e instabilidade postural. O acometimento físico, mental e social, provenientes da DP influenciam no nível de capacidade do indivíduo e podem induzir de maneira negativa a sua qualidade de vida (QV), levando ao retraimento e à restrição da sua participação na vida social. Para Silva et al. (2013), o conceito de qualidade de vida é multidimensional e reflete a avaliação de contentamento pessoal em relação ao bem-estar funcional e social.
A instabilidade postural presente na DP está relacionada a uma elevada proporção de quedas, com estudos estimando que cerca de 60-70% caem pelo menos uma vez por ano e 39-50% desses pacientes têm quedas recorrentes (Terrens et al., 2020). Por sua vez, o congelamento da marcha (com acrônimo FOG para Freezing of Gait) é um indício comum e paralisante nesse quadro, o qual consiste em uma incapacidade repentina de começar ou continuar a caminhar, sendo relatada pelos pacientes como uma situação em que os pés aparentam estar “fixados ao chão”, apesar das tentativas de se locomover (Baggio et al. 2012).
Existem alguns casos em que o FOG é geralmente induzido, como no começo da marcha, durante a virada e caminhada, ao percorrer por pequenos espaços ou instantaneamente antes de chegar a um destino. Contudo, a apresentação clínica do FOG é muito instável, inesperada e tem relação direta com os medicamentos antiparkinsonianos, estando também totalmente ligada ao estado psíquico do paciente, que pode ser evidentemente influenciado pelo nível de condições estressantes e pelo equilíbrio entre alerta e desatenção (Baggio et al. 2012).
O tratamento da DP envolve uma equipe multidisciplinar, na qual a fisioterapia é de suma importância para melhora funcional, atenuando assim a progressão da doença. Dentre os recursos utilizados, a fisioterapia aquática proporciona benefícios consideráveis por utilizar as propriedades físicas da água, como: empuxo, viscosidade, pressão hidrostática, turbulência e a densidade, associados a exercícios terapêuticos para melhor desenvolvimento das condições motoras do portador DP (Terrens et al. 2020).
A temperatura da água traz benefícios ao tratamento, como a melhoria do metabolismo e a redução do tensionamento muscular, criando um ambiente agradável e relaxante. A imersão em água aquecida também aumenta os níveis de dopamina no sistema nervoso central, com efeitos que duram algumas horas. (Silva et al. 2013). Os principais benefícios incluem aumento da força muscular, redução de impacto e resistência, maior amplitude de movimento e melhora do equilíbrio e coordenação. (De Paula Tonial et al. 2019). O estudo busca avaliar essas intervenções para oferecer uma base sólida para práticas clínicas que aprimorem o tratamento de pacientes com distúrbios relacionados a DP.
A presente pesquisa justifica-se pela necessidade de verificar o impacto da fisioterapia aquática no congelamento da marcha de pacientes com DP e diante do exposto, objetiva investigar o impacto da fisioterapia aquática e seus possíveis benefícios nos casos de congelamento da marcha de pacientes com DP.
2. METODOLOGIA
Esse trabalho trata-se de uma revisão da literatura integrativa que avaliou a intervenção da Fisioterapia Aquática na redução do congelamento da marcha em pessoas com doença de Parkinson. Com busca realizada por meio das bases de dados eletrônicas PubMed (National Library of Medicine), BVS (Biblioteca virtual em saúde) e Cochrane Library, baseando-se nos descritores em inglês consultados em Ciências da Saúde (DeCS/MESH) que se adequassem à temática do tema selecionado, sendo eles: Parkinson, Aquatic Therapy, Hydrotherapy, Freenzing of gait, Aquatic exercise articulando com o operadores booleanos “AND” através do cruzamento de palavras “Aquatic Therapy AND Parkinson”, “Aquatic exercise AND Freezing of Gait” e “Hydrotherapy AND Parkinson”.
A pesquisa foi realizada no período de julho a setembro de 2024, em que foram aplicados filtros de datas de publicações dos últimos 10 anos (PubMed, BVS, Cochrane Library), nos idiomas: inglês e português. Como critério de inclusão, utilizaram-se de estudos que enfocam a Fisioterapia Aquática na reabilitação de pacientes com a doença de Parkinson que tenham como propósito a melhora do congelamento da marcha, pesquisas que abrangem sujeitos de ambos os sexos, nos dois idiomas anteriormente citados, estudos de ensaio clínico randomizado, pesquisa experimental e longitudinal. Critérios de exclusão: artigos que se diferem do desenho do estudo, publicados antes de 2014, artigos duplicados e que fugissem do tema específico.
A seleção dos artigos ocorreu nas seguintes fases: Na primeira fase, os artigos foram identificados através de descritores e aplicação de filtros. Na segunda fase, foi feito levantamento bibliográfico de autores que contribuem de forma relevantes com o nosso objeto de pesquisa, aplicabilidade dos critérios de inclusão e exclusão. Na terceira fase, foram eleitos os artigos para a leitura dos resumos, e, por fim, na quarta fase, foi realizada leitura completa dos artigos. Todas essas fases estão ilustradas na Figura 1.
Figura 1. Fluxograma de busca de artigos para revisão integrativa
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Após a seleção de 332 artigos identificados sobre o tema: “O impacto da fisioterapia aquática no congelamento da marcha em pacientes com Doença de Parkinson” foram escolhidos 3 artigos, respeitando os critérios estabelecidos. Os estudos selecionados foram realizados na Itália, China e Irlanda. No que diz respeito a metodologia é possível encontrar os autores, seus desenhos de estudo, amostra e objetivo que estão descritos na tabela 1 e a tabela 2 apresenta as intervenções utilizadas pelos autores, seus respectivos resultados e conclusões.
Legenda: (DP) doença de Parkinson; (MIRT) multidisciplinar intensivo de reabilitação motora-cognitiva; (FOG) congelamento da marcha.
Legenda: (DP) doença de Parkinson; (FOG) congelamento da marcha; (MIRT) multidisciplinar intensivo de reabilitação motora-cognitiva; (MIRT-AT) tratamento multidisciplinar intensivo de reabilitação motora-cognitiva com terapia aquática
Após a seleção de 332 artigos identificados sobre o tema: “O impacto da Fisioterapia Aquática no Congelamento da Marcha em Pacientes com doença de Parkinson”, foram escolhidos 3 artigos, respeitando os critérios estabelecidos. Os estudos dos trabalhos selecionados foram produzidos na Itália, China e Irlanda. Os métodos abordados em cada estudo estão descritos na tabela 1 e as intervenções utilizadas pelos autores com os resultados e conclusões estão descritos na tabela 2.
A Doença de Parkinson (DP) é uma condição neurodegenerativa crônica que se caracteriza por déficits motores significativos, incluindo o congelamento da marcha (FOG – Freezing of Gait). Este sintoma é amplamente reconhecido como um dos mais debilitantes para os pacientes, influenciando diretamente sua mobilidade e qualidade de vida, não se tratando apenas de um comportamento acinético, completamente congelado, tratando-se de modificações durante o deslocamento, que podem ser vistas em diferentes sinais de distúrbios da marcha Popovic et al. (2010). Alterações muito mais aceleradas do que o padrão comum de caminhada pode acontecer como consequência de uma tentativa ineficaz de avançar para frente durante a caminhada J.G. Nutt et al. (2011).
É evidenciado no estudo de Carroll et al. (2017), que a DP está ligada a déficit de movimento, principalmente uma redução na extensão do passo e na agilidade da marcha. O FOG por sua vez, pode manifestar-se de diferentes formas, como pés “grudados” ao chão ou uma alteração no ritmo da marcha (festinação), frequentemente como resultado de tentativas frustradas de avançar. Essa diversidade de manifestações torna o FOG um desafio clínico considerável. No entanto, a identificação de métodos simples e eficazes para sua avaliação, são essenciais. Popovic et al. (2010), em seu estudo, fez o uso de sensores e acelerômetros, que pode ser um passo importante para aprimorar o tratamento. É fundamental compreender como se repercute esse quadro clínico na melhoria da qualidade de vida das pessoas com DP.
O estudo de Clerici et al. (2019) destaca uma comparação entre a fisioterapia convencional em solo e a fisioterapia aquática, sugerindo que a inclusão de exercícios aquáticos pode trazer benefícios adicionais para pacientes com DP. No estudo, 60 pacientes foram divididos aleatoriamente em dois grupos, um recebendo tratamento multidisciplinar intensivo de reabilitação motora-cognitiva (MIRT) e o outro recebendo o mesmo tratamento com a adição de terapia aquática (MIRT-AT), ambos realizados durante 4 semanas. Os resultados indicaram que ambos os grupos apresentaram melhorias significativas, mas o grupo submetido à terapia aquática obteve resultados superiores na redução do FOG, sugerindo que o ambiente aquático pode fornecer maior segurança e funcionalidade, o que facilita a execução dos movimentos.
Reforçando isto, Gonçalves et al. (2013), conclui que há aplicação de diferentes medidas para o tratamento do congelamento desde que utilize técnicas para melhorar a atenção e o treinamento da motricidade específica, bem como a combinação destes tratamentos parecem ser as medidas mais eficazes para superar e prevenir a FOG, com probabilidade de ampliar a equidade e liberdade desses pacientes. Os resultados mostram que os exercícios da fisioterapia aquática quando realizados de maneira correta, promovem desfechos muito positivos para o tratamento de pacientes com DP e FOG, impactando positivamente na qualidade de vida das pessoas acometidas por essa patologia.
Zhu et al. (2017) corrobora com essa perspectiva ao conduzir um estudo com 46 pacientes com DP em estágios 2 e 3 de Hoehn e Yahr, demonstrando que a terapia aquática com obstáculos apresentou resultados notavelmente superiores à terapia aquática tradicional. Os pacientes submetidos a este tipo de terapia mostraram melhorias significativas em testes de marcha e equilíbrio, como o Timed Up and Go e a Escala de Equilíbrio de Berg, além de uma redução nas quedas e aumento nas condições funcionais, bem como é relatado por Carroll et al. (2017), que também concluíram que a terapia aquática pode ajudar pacientes com DP a se movimentarem com mais facilidade, reduzir o medo de cair e melhorar o equilíbrio funcional e a mobilidade.
A eficácia da terapia aquática também é destacada no estudo de Carroll et al. (2017), que comparou um grupo de pacientes que realizava terapia aquática com outro que recebia apenas cuidados regulares com medicamentos. Os resultados após seis semanas de intervenção indicaram que os pacientes submetidos à terapia aquática apresentaram uma melhora estatisticamente significativa na incapacidade motora, além de relatarem que a terapia foi segura, agradável e viável, especialmente nos estágios iniciais da DP. Percebe-se a partir dos estudos que a fisioterapia aquática é uma alternativa eficiente no tratamento de FOG, principalmente pela segurança do ambiente aquático, que diminui os impactos nas articulações.
Cancela et al. (2015) reafirmam a eficiência do tratamento aquático ao realizar um estudo utilizando participantes com DP. Onde, um grupo de participantes realizou um programa de exercícios físicos aquáticos enquanto outro grupo executou um programa que combinava a terapia aquática com exercícios calistênicos. Foi constatado que a terapia aquática em ambos os casos se sobressaiu ao mostrar melhora no fenômeno FOG e revelaram também que atividades físicas e aquáticas têm sido apontadas como um adicional não farmacológico eficiente que auxiliam no aumento da movimentação e desempenho, mantendo a funcionalidade em estágios iniciais ou medianos e moderando a repercussão da doença.
Gonçalves et al. (2013), enfatizam a importância de intervenções terapêuticas adequadas para combater o FOG, especialmente na medida em que a progressão da DP está associada a uma piora do FOG, o que pode levar a quedas e perda de autonomia. A implementação de técnicas que melhorem a coordenação, a amplitude dos passos e a capacidade de locomoção em espaços restritos parece ser crucial para melhorar a qualidade de vida desses pacientes. Como é reforçado por Giladi et al. (2001) que informam, o quanto o avanço da doença juntamente com os efeitos adversos, de longo prazo da medicação antiparkinsoniana, geram transtornos motores severos.
O estudo de Carrol et al. (2017) corrobora com Cruz (2017), ao obter melhorias significativas pós intervenção terapêutica, na redução da dor e melhora da marcha, de acordo com a Escala Unificada de Avaliação da Doença de Parkinson parte III e IV que avalia função motora. Nessa perspectiva, Goetz et al. (2008), conceitua a UPDRS como: fala, rigidez, expressão facial, marcha, tremores de repouso, postura, movimentos dos membros superiores e inferiores, discinesias. Por outro lado, no estudo de Zhu et al. (2017), que comparou a terapia aquática e a hidroterapia com obstáculos, foi observado que não houve uma interação tempo × tratamento significativa no UPDRS parte III, em que ambos os grupos de pacientes demonstraram avanços significativos após o plano de tratamento, mas a comparação entre grupos do estudo revelou que essas alterações não foram diferentes nesse quesito.
Conclui-se, portanto, que a literatura revisada aponta para a eficácia da terapia aquática como uma intervenção complementar favorável para o tratamento do FOG em pacientes com DP. Estudos como os de Clerici et al. (2019), Zhu et al. (2017), e Carroll et al. (2017), evidenciam que a terapia aquática não só auxilia na mobilidade e equilíbrio, mas também proporciona um ambiente seguro e controlado que pode aliviar o medo de quedas, que é um problema comum entre pacientes com DP. Além disso, a necessidade de abordagens terapêuticas multidisciplinares e personalizadas é reforçada, levando em consideração a diversidade de manifestações do FOG e a complexidade da DP em si. Esses achados são fundamentais para o desenvolvimento de estratégias de tratamento mais eficazes, que possam melhorar a qualidade de vida e a autonomia dos pacientes com DP.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após a revisão da literatura sobre o impacto da fisioterapia aquática e seus benefícios no congelamento da marcha e acometimentos decorrentes da instabilidade na caminhada de pacientes com DP, o presente estudo investigou que a Fisioterapia aquática propiciou significativos impactos positivos quanto à rigidez, diminuição de quedas, melhora da estabilidade postural e biomecânica da marcha, melhorando a qualidade de vida de pessoas acometidas com a DP.
Embora as pesquisas tenham demonstrado avanços no impacto da fisioterapia aquática e seus benefícios no congelamento da marcha e acometimentos decorrentes da instabilidade na caminhada de pacientes com DP, observou-se vários estudos em andamento sobre o tema. O que sugere continuidade de novas pesquisas randomizados para a confirmação ou não dos resultados encontrados durante esta pesquisa.
REFERÊNCIAS
BAGGIO, Jussara A. Oliveira et al. Validity of the Brazilian version of the freezing of gait questionnaire. Arquivos de neuro-psiquiatria, v. 70, p. 599-603, 2012. DOI: 10.1590/S0004 -282X2012000800008.
CANCELA, J. M. et al. Effects of Water-Based and Callisthenic Exercise on Freezing of Gait, Postural Control, and Functional Independence in Patients With Mild to Moderate Parkinson Disease. Topics in Geriatric Rehabilitation, v. 31, n. 2, p. 152–158, 2015. DOI: 10.1097/TGR.0000000000000062.
CARROL, L. M. et al. Aquatic Exercise Therapy for People With Parkinson Disease: A Randomized Controlled Trial. Physical Medicine and Rehabilitation, v. 98, n. 4, p. 631-638, 2017. DOI: https://doi.org/10.1016/j.apmr.2016.12.006.
CLERICI, Ilaria et al. Terapia terrestre mais aquática versus reabilitação terrestre isolada para o tratamento do congelamento da marcha na doença de Parkinson: um ensaio clínico randomizado. Fisioterapia, v. 99, n. 5, p. 591-600, 2019. DOI: 10.1093/ptj/pzz003.
CRUZ, S. P. de la. Effectiveness of aquatic therapy for the control of pain and increased functionality in people with Parkinson’s disease: a randomized clinical trial. Eur J Phys Rehabil Med., v. 53, n. 6, p. 825-832, 2017b. DOI: 10.23736/S1973-9087.17.04647-0.
DE PAULA TONIAL, Letícia et al. Efeitos de exercícios físicos aquáticos na flexibilidade e alcance funcional de indivíduos com Doença de Parkinson. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 27, n. 4, p. 13-19, 2019. DOI: 10.31501/rbcm. v27i4.10092.
DOLINY, Andre Eduardo Falcoski et al. Efeitos da fisioterapia aquática sobre variáveis cardiorrespiratórias na doença de Parkinson. Fisioterapia em Movimento, v. 36, p. e36126, 2023. DOI: 10.1590/fm.2023.36126.0.
GILADI, N. et al. Congelamento da marcha em pacientes com doença de Parkinson avançada. Journal of neural transmission, v. 108, p. 53-61, 2001. DOI:10.1007/s007020170096.
GOETZ, C. G. et al. Movement Disorder Society-sponsored revision of the Unified Parkinson’s Disease Rating Scale (MDS-UPDRS): Scale presentation and clinimetric testing results. Movement Disorders, v. 23, n. 15, p. 2129–2170, 15 nov. 2008. DOI: https://doi.org/10.1002/mds.22340.
GONÇALVES, Giovanna; PEREIRA, João. Trastorno da marcha na doença de Parkinson: congelamento e perspectivas atuais. Rev. Chile, Santiago, v. 6, pág. 758-764, jun. 2013.
NUTT J.G., B.R. Bloem, N. Giladi, M. Hallett, F.B. Horak, A. Nieuwboer, Freezing of gait: Moving forward on a mysterious clinical phenomenon. Lancet Neurol. 10: 734–744, 2011.DOI: 10.1016/S1474-4422(11)70143-0.
POPOVIC, MB et al. Um método simples para avaliar o congelamento da marcha em pacientes com doença de Parkinson. Revista Brasileira de Pesquisa Médica e Biológica, v. 43, p. 883-889, 2010. DOI: 10.1590/S0100-879X2010007500077.
SILVA, Douglas Monteiro da et al. Efeitos da fisioterapia aquática na qualidade de vida de sujeitos com doença de Parkinson. Fisioterapia e Pesquisa, v. 20, p. 17-23, 2013. DOI: 10.1590/S1809-29502013000100004.
TERRENS, Aan Fleur; SOH, Sze-Ee; MORGAN, Prue Elizabeth. A eficácia e viabilidade da fisioterapia aquática para pessoas com doença de Parkinson: uma revisão sistemática. Disability and rehabilitation, v. 40, n. 24, p. 2847-2856, 2018.DOI: 10.1080/09638288.2017.1362710.
ZHU, Z. et al. Aquatic obstacle training improves freezing of gait in Parkinson’s disease patients: a randomized controlled trial. Clinical Rehabilitation, v. 32, n. 1, p. 29-36, 2018. DOI: 10.1177/0269215517715763.